sexta-feira, novembro 30, 2012

CIMEIRA DA ERICEIRA

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ESTE MÊS O NOSSO ENCONTRO TEVE LUGAR
NA ERICEIRA COM UMA LINDA VISTA PARA
O MAR.





A nosssa reunião Magna mensal de Novembro aconteceu

As Cimeiras na actualidade não têm tido já a taxa de comparência de outrora, quando se sentavam à mesa entre os 30 e os 42 cimeiros, mês após mÊs.

Agora face a alguns indices perturbadores, como o da crise e o da vetustez, ambos a atingir os nossos senadores, o número de presenças têm vindo a baixar, embora não a qualidade de quem participa.



Daí que se tenha chegado à conclusão que enquanto houverem 3, as Cimeiras devem continuar, quem aparecer ,apareceu.





Desta vez chagaram enxutos e cheios de vontade de cavaquear e dar ao dente , onze magnificos, exacatamente o número necesssário para haver "jogo". Sem suplentes não houve substituições, o que não impediu uma confortável vitória sobre uma pratalhada de caldeirada de peixe e um arroz de marisco de estalo.



A equipa alinhou com: AZEVEDO, DINA,CHICO DIAS,ANTÓNIO JOSÉ SOARES,LENA POLICARPO,RUI BRITO DE SOUSA, SUSY BRITO DE SOUSA, ZÉ HERDEIRO,CANELAS,MENDONÇA E FIUZA.



As várias questões em discussão,foram sendo prejudicadas pelo irrequietismo do Canelas ,que tudo ia aproveitando para introduzir a astrologia e as ciências psico-fisicas como o principio e o fim de todas as coisas.







Quase todos sairam da Ericeira com o futuro traçado e explicado para os próximos tempos,o que ,diga-se de passagem vai tornar a vida mais monótona, e tudo muito bem explicado pela sapiência do nosso amigo que deixou de boca aberta quem o escutou.

De resto a discussão foi viva, praticou-se saudavelmente o contraditório, falou-se das memórias do RC, foram recordados os melhores momentos do sétimo andar , do Mário Filipe e Mozart, do dia da entrada da Trudy no Controle a provocar o recato nas palavras dos colegas agora que "havia menina na sala" e a descoberta que afinal havia muitas que não conhecíamos,daquele 4 meia noite em que a Amélia cantou o Hino do Benfica desde a hora do jantar até quase a à saída, e assim por diante.



A Próxima Cimeira terá lugar em Lisboa no do 27 de Dezembro.
Os detalhes depois se saberá.





quarta-feira, novembro 28, 2012

O PORTO ANTIGO

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CIMEIRA DA ERICEIRA

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AMANHÃ ,QUINTA FEIRA ,DIA 29
DE NOVEMBRO, REALIZA-SE O
NOSSO ENCONTRO DESTE MÊS ,
VAI SER NA ERICEIRA, E POR
ISSO GANHOU O NIKNAME DE
CIMEIRA DA ERICEIRA.


ALTERAÇÃO E LOCAL E RESTAURANTE

A nossa PRIMEIRA DINA, enviou esta alteração na CONVOCATÓRIA:

Boa tarde!
Para quem vai amanhã ao almoço - Como não são muitas as confirmações alterei o restaurante, almoçaremos na " Ti Matilde " rua Dr Manuel de Arriaga, 29 junto à capela de São Sebastião, Ericeira. O espaço não é grande mas fica à beira-mar e é muito acolhedor, a comida é boa e os donos muito simpáticos.


CLICAR NA IMAGEM PARA AUMENTAR

Não consegui em nenhum restaurante preço para grupo mas os pratos vão de € 7.50 a € 11.00. Há arroz de marisco descascado por € 30.00 para duas pessoas. Os peixes tipo dourada do mar tem preço ao kg. De qualquer modo, como os pratos são cozinhados na altura, à chegada combinaremos o que vamos trincar.

Junto envio o caminho a seguir até lá.

Bjs, Dina



--
A PARTIR DO campo grande
Campo Grande


Rua Cipriano Dourado
1600 Lisboa
1. Head west
57 m
2. Turn right onto Estrada de Telheiras
79 m
3. Turn left to stay on Estrada de Telheiras
170 m
4. Take the ramp onto Av. Padre Cruz
1.9 km
5. Continue onto Calçada de Carriche
Partial toll road
2.3 km
6. Continue onto A36
550 m
7. Slight left onto A8
Partial toll road
17.0 km
8. Take exit 5 toward N8/Mafra/Malveira
Toll road
650 m
9. Merge onto A21
Toll road
20.5 km
10. At the roundabout, take the 4th exit ontoN116
950 m
11. Turn right onto Rua dos Bombeiros Voluntários/N247
Continue to follow N247
850 m
12. At the roundabout, take the 3rd exit ontoLargo S. Sebastião
78 m
13. Continue onto Rua Dr. Manuel Arriaga
8 m
Restaurante Ti Matilde

Rua Doutor Manuel de Arriaga 29

terça-feira, novembro 27, 2012

preliminares

-

Um rapaz da região de Tomar vai para Lisboa estudar, mas ainda a metade
do 1º semestre acaba o dinheiro que o pai lhe deu. Então ele tem uma
ideia brilhante.
Telefona ao pai e sai-se com esta:
- Pai, não vais acreditar nas maravilhas da moderna educação na
cidade. Pois não é que eles aqui têm um curso para ensinar os cães a
falar?
O pai, um homem simplório, fica maravilhado:
- E como é que faço para que aceitem o Rex?
- É só mandá-lo para cá com 5.000 EUR que eu faço a matrícula.
E o pai, é claro, cai na conversa e segue a orientação do filho.
Passados mais alguns meses, o rapaz fica novamente liso e liga outra vez:
- E então, meu filho? Como vai o Rex?
- Fala pelos cotovelos, pai. Mas agora abriram um outro curso aqui,
para os cães aprenderem a ler.
- Não brinques! E podemos matricular o Rex?
- Claro! Manda-me 10.000 EUR que eu trato de tudo!
E o velho, mais uma vez, manda o dinheiro.
O tempo vai passando, o final do ano vai chegando e o rapaz dá-se
conta que vai ter que se explicar. O cão, é claro, não fala uma
palavra, não lê porcaria nenhuma, enfim, continua exactamente com
sempre.
Sem nenhuma consideração, solta o pobre bicho na rua e apanha o
comboio de volta para casa.
A primeira pergunta do pai não podia ser outra:
- Onde está o Rex? Comprei uma revista sobre animais, para que ele leia.
- Pai, nem imaginas. Já tinha tudo pronto para voltar, quando vi o Rex
no sofá, a ler o jornal, como fazia todas as manhãs. E então saiu-se
com esta:
"Então, vamos para casa... Como será que está o velho? Será que
continua a comer aquela viúva que mora na casa da frente?"
E o pai, mais do que rapidamente:
- Bufo de m*rda... Espero que tenhas metido um tiro nos cornos desse
filho da p***, antes que venha falar com a tua mãe!
- Mas é claro, pai. Foi o que fiz!
- É assim mesmo, filho!que o rapaz se formou, na Universidade Lusófona, e qu
tornou um político de renome...

domingo, novembro 25, 2012

A TRANCA-ON-LINE FAZ HOJE 9 ANOS

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A TRANCA NO SEU FORMATO CYBERNETICO
GANHOU O NOME DE TRANCA-ON-LINE
E NASCEU PARA O ETER NO DIA 25
DE NOVEMBRO DE 2003.



Como é conhecido, a TRANCA manual nasceu na clandestinidade em Maio de 1972, era em papel e girava de mão em mão,para não ser "apanhada"



O êxito foi enorme e só foi libertada a partir do seu nº.5, logo no dia swguinte ao 25 de Abril.

Mas foi só em 2003, que foi possivel dar o salto para o mundo cybernético, onde nos dias de hoje é já lida em 145 países.

Muitos foram os textos e imagens originais de nossa criação que foram sendo publicados ao longo destes anos.

Há poucos meses atrás a TRANCA ganhou ainda mais espaço com a criação no facebook com uma página a que chamei SALA DE CONVIVIO DO RC e que é uma extensão da TRANCA, onde diariamente nos encontramos,conversamos e se vem publicando textos e imagens antigas das TRANCA dos primeiros tempos.

CIMEIRA DA ERICEIRA

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O NOSSO ENCONTRO DESTE MÊS VAI SER NA
ERICEIRA, 5ª,FEIRA DIA 29 DE NOVEMBRO





da nossa PRIMEIRA DINA recebemos a CONVOCATÓRIA


"Amigos e amigas, só hoje vos falo do nosso almoço pois estive aguardando dados metereológicos para a próxima 5ª feira. Já somos vários com saudades de apanhar um pouco de ar menos poluído daí que a degustação será no restaurante " O Caniço " , largo de Santa Marta - Ericeira. Embora haja autocarros que partem de Lisboa/Campo Grande para a Ericeira penso que, se me responderem a tempo e horas, poderemos fazer umas vaquinhas pois há sempre quem não se importe de levar o popó.
Tenho boas referências do local. Amanhã já terei ementa e preços.

Peço que me confirmem ida e se tencionam levar carro para que se marque um ponto de encontro.
Bjs
Dina "

sexta-feira, novembro 23, 2012

os nossos actuais pianares

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Já fomos EMPREGADOS COMERCIAIS ESPECIALIZADOS
QUANDO NOS ANOS 70 ENTRÁMOS PARA O RC, DEPOIS
PASSÁMOS A A CEAC CONTROLADORES DE ESPAÇO DE
AVIAÇÃO COMERCIAL, MAIS TARDE GESTORES DE LINHA
E POR FIM REVENUE AGENTS.



Nos dias que correm, ARTISTAS DE VARIEDADES----

JOSÉ CASCADA

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O NOSSO COMPANHEIRO JOSÉ CASCADA
VAI ESTAR 2ª.FEIRA A APRESENTAR
OS SEUS TRABALHOS NA AVENIDA DE
BERNA.




terça-feira, novembro 20, 2012

PARQUE DAS SETE CIDADES, PIAUI,BRASIL

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O Parque Nacional Sete Cidades foi criado em 1961 e sua área é de 6.221 hectares. Seu clima é quente e tropical semi-árido, com temperatura média anual de 26°C.



Está localizado no norte do estado do Piauí, a 140 Km de Parnaíba. Situado numa faixa de transição entre os ecossistemas do cerrado e da caatinga, protege espécies da fauna e da flora encontradas nos dois ecossistemas, como também um dos mais belos conjuntos de formações geomorfológicas do Brasil, conhecidas como as “sete Cidades de pedra”.

O Parque Nacional de Sete Cidades constitui-se em uma verdadeira Universidade, onde seus laboratórios estão a céu aberto. Ciências como a Geologia, a Botânica, a Zoologia e a Arqueologia podem ser estudadas através de exemplos práticos e concretos.

As pinturas encontradas nas paredes rochosas do Parque compõem o “estilo Sete Cidades” e caracterizam-se pela predominância de desenhos geométricos.

O conjunto é ordenados e harmônico, com círculos, linhas retas, curvas e paralelas, representações de sol, lua, animais e mãos.

FICHA TÉCNICA
Área: 6221 há.
Decreto de criação: 50.744
Data de criação: 08 de junho de 1961.
Ecossistema predominante: cerrado;
Faixa de transição caatinga/ cerrado.
Atrativos: belezas cênicas, monumentos geomorfológicos, sítios arqueológicos, piscinas naturais e cachoeira.
Fonte - IBAMA

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
A área aberta à visitação turistica possui cerca de 12 Km de trilhas. Os trechos são curtos entre os pontos de interesse, e os graus de dificuldades mais acentuados são encontrados na subida para o mirante, no caminho para a Passagem do Índio e na descida para a cachoeira.

É obrigatório que a visita seja iniciada pelo centro de visitantes. Lá você recebe informações sobre o parque, escolhe o tipo de condução e o guia para acompanhá-lo.

Veja vídeo do Parque Nacional: Sete Cidades

2007
Sete Cidades de Pedras

PONTOS DE INTERESSE



1ªCIDADE
Piscina do Olho d’agua dos Milagres
Pedra dos Canhões
Floresta de Pedras
Trilhas da Sambaíba


2ª CIDADE
Arco do Triunfo
Sítio Pequeno da Pedra da Inscrição
Sítio da Pedra do Americano
Sítio da Mão de Bromélias
Biblioteca
Mirante
Sítio do Camaleão
Pedra do Castelo


3ª CIDADE
Dedo de Deus
Os Três Reis Magos
Curral de Pedras
Furo Solsticial
Mapa do Brasil
Pedra do Beijo.


4ª CIDADE
Archete
Cidadela
Portal
Grande Muralha
Beijo dos Lagartos
Mapa do Brasil
Passagem do Índio


5ª CIDADE
Sítio da Pedra da Inscrição
Furna do Índio
Pedra do Imperador
Pedra do Camelo
Pedra do Último dos Moicanos
Grutas do Catirina
Túmulo do Filho do Catirina




6ª CIDADE
Pedra da Tartaruga
Pedra do Elefante
Pedra do Cachorro



7ª CIDADE
Gruta do Pajé
Sítio de Pinturas
Casario


O pesquisador francês Jacques de Mahieu que esteve no Brasil em 1974 atribui as inscrições e pinturas rupestres aos vikings, pela semelhança com os caracteres rúnicos.


O suíço Ludwig Schwennhagen considera os fenícios um dos primeiros povos a habitar Sete Cidades. Eles teriam atravessado o oceano em busca de novas rotas comerciais, devido à Guerra de Tróia e acabaram fazendo de Sete Cidades um grande palco para cerimônias religiosas.


Tribos Tupinambás e Tabajaras relataram ao famoso jesuíta padre Antônio Vieira que os tupis chegaram ao norte do Brasil provenientes de um país que não existia mais. Schwennhagen considera este fato indicação de que a raça Tupi é remanescente do continente perdido de Atlântida.


A idéia de Atlântida ganha reforço com a observação do ítalo-argentino Gabriele D'Annunzio que viu numa pedra encontrada em Ica, Peru, o desenho do continente americano, onde estão assinalados rotas oceânicas ligando Atlântida ao Delta do Parnaíba.

O escritor Erik von Daniken, autor de
"Eram os Deuses Astronautas?"
acredita que forças não-naturais moldaram Sete Cidades, já que a ação da erosão é visivelmente diferente de cidade para cidade, havendo inclusive linhas retas de tinta vermelha dividindo rochas como num projeto de arquitetura.




Home

preliminares

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Empresário: Bom dia Sr. Eng., há quanto tempo ??!!!
Ministro: Olha, olha, está tudo bem?!
Empresário: Eh pá, mais ou menos, tenho o meu filho desempregado tu é que eras homem para me desenrascar o miúdo.
Ministro: E que habilitações ele tem?!
Empresário: Tem o 12.º completo.
Ministro: O que ele sabe fazer?!
Empresário: Nada, sabe ir para a Discoteca e deitar-se às tantas da manhã!
Ministro: Posso arranjar-lhe um lugar como Assessor, fica a ganhar cerca de 4000, agrada-te?!
Empresário: Isso é muito dinheiro, com a cabeça que ele tem era uma desgraça não arranjas algo com um ordenado mais baixo?!
Ministro: Sim, um lugar de Secretario já se ganha 3000 !...
Empresário: Ainda é muito dinheiro, não tens nada volta dos 600/700 ???
Ministro: Eh pá, isso não, para esse ordenado tem de ser Licenciado, falar Inglês , dominar Informática e tem de ir a concurso!!!...

sexta-feira, novembro 16, 2012

LUIS REGO

LUIS REGO É UM ACTOR,
REALIZADOR,ROTEIRISTA,
CANTOR PORTUGUÊS QUE
VIVE EM FRANÇA DESDE
1960.



Pouco conhecido em Portugal, o LUIS NASCIMENTO REGO, lisboeta até aos 17 anos, altura em que partiu à boleia para a Suécia, com o objectivo de conhecer uma pen-palll com quem se escrevia havia tempo.



NESTA FOTO ,NA PRAÇA DE LONDRES, EM LISBOA, POUCO ANTES DA PARTIDA PARA FRANÇA, O LUIS É O DA ESQUERDA, À DIREITA ESTOU EU (´ZÉ HERDEIRO) , O PEDRO (que estava de partida para o Brasil de onde não voltou)


Era uma época em que não havia internet, em que a televisão em portugal, ainda a preto e branco, tinha só 1 canal e 2 anos de existência.
A moda era então ter uma correspondente (ou muitas) e trocar cartas e postais.

O Luis partiu à boleia, só conseguiu chegar a Paris....e nunca mais voltou.

Em Paris esperimentou várias pequenos empregos, até que ,num desses, numa loja de instrumentos musicais, foi chamado a demonstrar ,para um grupo de jovens que procurava instrumentos para uma banda que estava a criar, a qualidade de uma viola electrica.


O LUIS (à esquerda) e AQUI O VOSSO ESCRIBA ZÉ HERDEIRO (à direita), nos primeiros anos em Paris


AINDA NA MESMA ÉPOCA (1961) O LUIS COM O CASIMIRO,EM PARIS,JUNTO À PETIT PONT, UM COMPANHEIRO NOSSO DE LISBOA

Os jovens ficaram espantados com a apurada técnica do Luis, e convidaram-no para integrar o grupo, que então se denominada LES PROBLEMES.



Com LES PROBLEMES regressou a Portugal em tourné para actuar no antigo Teatro Monumental.
Na época, reinava no País o Salazarismo feroz, e o nosso amigo Luis, foi detido na fronteira e preso pela PIDE, sob uma acusação ridicula. Conhecia em Paris uma pessoa que a PIDE considerava comunista, e ,na lógica do regime, deveria saber coisas cobre a oposição .

Depois de um mês em cárcere, e provado que não sabia nda sobre o tal senhor foi libertado, de cabelo rente e sem desculpas.

Nesa época teve em Paris um regresso triunfal, tendo-lhe o seu amigo ,o famoso cantor Antoine, dedicado uma canção -BALLADE A LUIS REGO, PRISONIER POLITIQUE.



Mais tarde o seu grupo LES PROBLEMS transformaram-se num outro LES CHARLOTS,
que se definiu como cum grupo cómico, com actuações no musichall burlesco, muito próximos do grupo italiano BRUTOS do qual veio o Aldo Maccione.Depois o cinema interessou-se pelo grupo e filmaram LA GRANDE JAVA (A GRANDE FESTA) e LES BIDASSES EN FOLIE (OS TROPAS MALUCOS), que passaram em Portugal.



Depois desligou-se dos Charlots e iniciou uma carreira na Rádio e no Cinema.
Na Rádio, como locutor com LE TRIBUNAL DES FLAGRANTS DELIRES (O TRIBUNAL DOS FLAGRANTES DELIRIOS teve um estrondoso êxito.

Noteatro como autor como VIENT CHEZ MOI J’HABITE CHEZ UNE COPINE (VEM À MINHA CASA, MORO COM UMA AMIGA) ou FROMAGE OU DESSERT (QUEIJO OU SOBREMESA) que conheceram um sucesso internacional.

Emn Portugal chegou a editar:

"AMOR NOVO"

Luis Rego tem uma longa carreira como: Ator, Roteirista, Diretor, Compositor.



Eis uma lista das suas performances, como:

Ator:

NO FILME COPACABANA

Copacabana (2010) .... Patrice
Villa Marguerite (2008) (TV) (como Luis Régo) .... Étienne Grandclément
Elles et moi (2008) (TV) .... Jo Morales
Après lui (2007) .... Le père de Franck
New délire (2007) (voz) .... Machin
"S.O.S. 18" .... Hector (1 episódio, 2006)
- Amours pompier (2006) episódio de TV .... Hector
Quatre étoiles (2006) .... Robert
... ou "Quatro Estrelas" - Brasil
"Maigret" .... M. Peyrelongue (1 episódio, 2005)
- Maigret et l'étoile du nord (2005) episódio de TV .... M. Peyrelongue
"3 femmes... un soir d'été" (2005) TV mini-series .... Le commissaire Solignac
... ou "Três Mulheres, Uma Noite de Verão" - Brasil
El cantor (2005) .... William Stern
A Casa Esquecida (2004) .... Itinerant agricultural labourer
San-Antonio (2004) .... Pinaud
... ou "O Sumiço do Presidente" - Brasil
... ou "O Sumiço do Presidente - Mais uma Missão para San Antonio" - Brasil
La prophétie des grenouilles (2003) (voz) .... René Lamotte
... ou "A Profecia dos Sapos" - Brasil
Mille millièmes (2002) .... M. Da Silva
Fleurs de sang (2002) .... Le directeur du festival Erotico
Fifi Martingale (2001)
Qui cherche trouve (2001) (como Luis Régo) .... Le curé
Objectif bac (2001) (TV) .... Adolpho Pereira
Ganhar a Vida (2001) .... Adérito
Mercredi, folle journée! (2001) .... Mercier
"Rastignac ou les ambitieux" (2001) TV mini-series .... Monsieur Albert
La chambre obscure (2000) .... The confessor
Le p'tit bleu (2000) (TV) .... Inspecteur Villard
Um Dia na Vida (2000) .... Luis
"H" (1 episódio, 1999)
- Une histoire de démission (1999) episódio de TV
La vie ne me fait pas peur (1999) .... Inès' Father
Superlove (1999) .... Maurice
Ça n'empêche pas les sentiments (1998) .... Bernard, le patron du bistrot
Le monde d'Angelo (1998) (TV) (como Luis Régo) .... Robert
Ivre mort pour la patrie (1998) (TV)
Le bon coin (1998)
Il suffirait d'un pont (1998)
Les années lycée: Petites (1997) (TV) .... Inès' Father
O Coração Fantasma (1996) .... Philippe
... ou "Le coeur fantôme" - França (título original)
One Night of Hypocrisy (1994)
Coitado do Jorge (1993) .... Sequeira
Télé-carton (1993)
Les cravates léopards (1992) (TV) .... Jo Ballister
Le retour des charlots (1992) .... Antonio
Ma vie est un enfer (1991) .... Pazou
"Salut les copains" (1991) Seriado de TV .... Memphis
Les secrets professionnels du Dr Apfelglück (1991) .... M. Gomez
La bonne adresse (1990) (TV) (como Luis Régo) .... Spartacus
Personne ne m'aime (1989) (TV)
Poule et frites (1987) .... Roger/Antoine
"Le croc-note show" (1986) Seriado de TV (voz) .... Male characters
Oviri (1986)
Maine-Océan (1986) .... Inspector Lucien Pontoiseau
Paulette, la pauvre petite milliardaire (1986) .... Georges
Tranches de vie (1985) .... L'interprète
La vengeance du serpent à plumes (1984) .... Alvaro
La Smala (1984) .... L'interne alcoolo
Aldo et Junior (1984) .... Paul
Debout les crabes, la mer monte! (1983) .... L'avocat
Sandy (1983) .... Ernest
Circulez y a rien à voir! (1983) .... Reska
Le retour des bidasses en folie (1983) .... Le sergent
"Le lavabo" (1983) TV mini-series
Lettre de la Sierra Morena (1983)
"Merci Bernard" (1982) Seriado de TV .... Several characters
Les hommes préfèrent les grosses (1981) .... Gérard Langlois
Le roi des cons (1981) .... Le mari à la terrasse
Le tribunal des flagrants délires (1981) (TV) .... L'avocat de la défense
Les bronzés (1978) .... Bobo
Vous n'aurez pas l'Alsace et la Lorraine (1977) .... Le second capitaine des mousquetaires
La course à l'échalote (1975) .... Franz
Bons baisers d'Astérix (1974) (TV) .... Le Gaulois sportif
Bons baisers de Tarzan (1974) (TV) .... Tarzan / Louis Greystock
La grande Paulette (1974) .... Luis
Le führer en folie (1974) .... Harry
Je sais rien, mais je dirai tout (1973) .... Luis - un mauvais garçon
Les bidasses en folie (1971) (como Les Charlots) .... Luis
La grande java (1971) .... Luis
Le distrait (1970) (sem créditos)
"Les saintes chéries" .... Un musicien (1 episódio, 1970)
- Ève et son premier client (1970) episódio de TV (como Les Charlots) .... Un musicien

Roteirista:

Poule et frites (1987) (escritor)
Um Pendura dos Diabos (1981) (obra teatral)
... ou "Viens chez moi, j'habite chez une copine" - França (título original)

Diretor:
Poule et frites (1987)

Compositor:
Poule et frites (1987)

Próprio:
"On n'est pas couché" .... Ele mesmo (1 episódio, 2009)
- Episódio datado de 17 Janeiro 2009 (2009) episódio de TV .... Ele mesmo
"Ce soir (ou jamais!)" .... Ele mesmo (1 episódio, 2008)
- Episódio datado de 9 Abril 2008 (2008) episódio de TV .... Ele mesmo
"Graffiti 60" (2005) TV mini-series .... Ele mesmo
Les bidasses en folie: La douce folie des bidasses (2005) (V) .... Ele mesmo

en folie: La douce folie des bidasses (2005) (V) .... Ele mesmo

terça-feira, novembro 13, 2012

BORRAZOPOLIS, PARANA

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A TRANCA EH TAMBEM VISTA E LIDA
EM BORRAZOPLIS ,ESTADO DO PARANA



Amigo de Borrazopolis, a TRANCA prestigia a vossa terra

Borrazópolis

Municípios limítrofes

Kaloré, Novo Itacolomi, Rio Bom, Faxinal, Cruzmaltina, Lidianópolis, Lunardelli e São João do Ivaí

Distância até a capital
286,2326 km

Borrazópolis é um município brasileiro do estado do Paraná.

História



Borrazópolis nasceu como patrimônio em 1948. No curto espaço de apenas dezoito meses, num esforço pujante, a Companhia Colonizadora Rio Bom transformou a mata virgem em uma cidade com serrarias, hotéis, farmácias, casas comerciais, banheiros, etc.

O nome dado ao município foi uma homenagem a um dos primeiros proprietários da gleba da região e incentivador do progresso da mesma, Dr. Francisco José Borraz. Ele era economista e funcionário do Banco Pelotense. Com a extinção deste, passou a ser um dos diretores do Banrisul, era um defensor do loteamento da gleba e contrário às investidas das imobiliárias que vinham fazendo proposta de comprar toda a gleba. Pela sua inteligência e capacidade, foi a maneira que os funcionários, técnicos e colaboradores encontraram para lhe prestar uma homenagem, emprestando o seu nome a futura cidade. Ele, como diretor do banco, facilitou e possibilitou diversos projetos para o desenvolvimento de Borrazópolis.

Borrazópolis: Borraz, sobrenome do fundador, e pólis que vem do grego e significa cidade. O primeiro lote urbano (lote 5, quadra 15) foi vendido a Orlando Corrêa. O segundo lote a Otávio Tomaz de Farias.

O município foi criado através da lei estadual nº 790 de 14 de novembro de 1951, e instalado em 14 de dezembro de 1952, tendo sido desmembrado de Apucarana.

Geografia

Possui uma área de 334,377 km², localiza-se a uma latitude 23°56'27" sul e a uma longitude 51°35'16" oeste, e está a uma altitude de 700 m. Sua população estimada em 2005 era de 8.182 habitantes.

[editar] Demografia
Dados do censo - 2000
População Total: 9.453
Urbana: 6.432
Rural: 3.021
Homens: 4.751
Mulheres: 4.702

IDH-M: 0,727
IDH-M renda: 0,626
IDH-M longevidade: 0,718
IDH-M educação: 0,836

MANAUS a cidade da selva

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MANAUS TEM PARA MIM UM ENORME
SIGNIFICADO, FOI PARA ONDE
EMIGRARAM OS MEUS AVOS E ON-
DE NASCERAM O MEU PAI E TIOS.

A primeira vez que pisei aqula terra tive uma emoçao indiscritivel,que guardarei para sempre.



Município de Manaus

Manaus é um município brasileiro, capital do estado do Amazonas e o principal centro financeiro, corporativo e econômico da Região Norte do Brasil. É uma cidade histórica e portuária, localizada no centro da maior floresta tropical do mundo. Situa-se na confluência dos rios Negro e Solimões. É uma das cidades brasileiras mais conhecidas mundialmente, principalmente pelo seu potencial turístico e pelo ecoturismo, o que faz do município o décimo maior destino de turistas no Brasil. Manaus pertence à mesorregião do Centro Amazonense e à microrregião homônima. Destaca-se pelo seu patrimônio arquitetônico e cultural, com numerosos templos, palácios, museus, teatros, bibliotecas e universidades. É localizada no extremo norte do país, a 3.490 quilômetros da capital nacional, Brasília.

É a cidade mais populosa do Amazonas e da Amazônia, com uma população de 1 861 838 habitantes, de acordo com estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2012,[6] sendo também a sétima mais populosa do Brasil e a 131ª mais populosa do mundo.[16] A cidade aumentou gradativamente a sua participação no Produto interno bruto (PIB) brasileiro nos últimos anos, passando a responder por 1,4% da economia do país. No ranking da revista América Economía, Manaus aparece como uma das 20 melhores cidades no ramo de negócios da América Latina, ficando à frente de capitais de países latinos como San Salvador, Caracas e La Paz.

Originalmente fundada em 1669 com o forte de São José do Rio Negro, foi elevada a vila em 1832 com o nome de Manaos, em homenagem à nação indígena dos manaos,[11] sendo legalmente transformada em cidade no dia 24 de outubro de 1848 com o nome de Cidade da Barra do Rio Negro.[18] Somente em 4 de setembro de 1856 voltou a ter seu nome atual.. Ficou conhecida no começo do século XX, na época áurea da borracha. Nessa época foi batizada como "Coração da Amazônia" e "Cidade da Floresta". Atualmente seu principal motor econômico é o Polo Industrial de Manaus.

Sexta cidade mais rica do Brasil, a cidade possui a maior região metropolitana do norte do país e a décima do Brasil, com 2 210 825 habitantes (IBGE/2010). Em 2008, o World Cities Study Group and Network (GaWC), do Reino Unido, incluiu o nome da cidade em uma lista de cidades classificadas por sua economia, cultura, acontecimentos políticos e patrimônios históricos. Manaus foi classificada na mesma categoria de outras áreas metropolitanas do mundo de grande destaque, como Ancara, Salt Lake City, Las Vegas, Liverpool e Marselha, sendo que a cidade ficou acima de outras como Tijuana, Sevilha, Austin e Quebec. Manaus é também considerada como a capital brasileira que mais evoluiu em qualidade de vida nos últimos dez anos,, além de ter sido escolhida como uma das doze sedes da Copa do Mundo FIFA de 2014.

Etimologia

Fundada em 1669 a partir do forte de São José da Barra do Rio Negro, a sede da Capitania e a sede da Província foi estabelecida na margem esquerda do rio Negro.

A origem do nome da cidade provém da tribo dos manaós,[18] habitante da região dos rios Negro e Solimões. A grafia antiga da cidade preservava o "O" e acentuava a vogal precedente: "Manáos".[26] Na língua indígena, Manaus é a variação de Manaos, que não significa Mãe dos Deuses, ao que muitos achavam. No século XIX a cidade chamava-se Barra do Rio Negro.

Ainda no passado, a palavra Manau era atribuída a uma das muitas tribos que habitaram o rio Negro. Os etnólogos afirmam que os índios Manaos são de origem aruaque. Outras formas de se escrever o nome da cidade também foram utilizadas. Em 1862, na edição da tipografia escrita por Francisco José da Silva Ramos, o nome da cidade aparece com a grafia Manáus (acentuando a letra A e substituindo a letra O por U). Porém, na últim do Manaos, nome comumente usado pelos habitantes da cidade e historiadores. Em uma manchete denominada Notizie Interessanti sulla Província delle Amazzoni – nel nord Del Brasile ("Notícias interessantes sobre a Província das Amazonas - no norte do Brasil"), editada em Roma, em 1882, o nome da cidade está grafado Manaos repetidas vezes. O nome atual da cidade, Manaus, só foi grafado pela primeira vez em 1908, na tipografia do escritor Bertino de Miranda.

História

Antes de os europeus chegarem à Amazônia, no século XVI, eram numerosos os povos indígenas que habitavam a região. Estes dividiam-se em diferentes etnias, que se diferenciavam por suas línguas e costumes e dedicavam-se à pesca e à cultura da mandioca, promovendo um intenso comércio intertribal. Suas habitações eram amplas e arejadas, feitas de troncos de árvores e cobertas de palha. Dentre os povos que habitavam a região do atual Rio Negro, três se destacavam pelo elevado número populacional e influência ante os conquistadores: os Manáos, os Barés e os Tarumãs. Os Manáos constituíam o grupo étnico indígena mais importante da região, onde habitavam as duas margens do Rio Negro e possuindo população de cerca de 10 mil índios no século XVII, número avaliado após os primeiros violentos conflitos travados com os portugueses colonizadores.

Colonização europeia

A região onde atualmente se encontra o estado do Amazonas era parte integrante da Espanha, à época do descobrimento do Brasil pelos portugueses, entretanto foi ocupada e colonizada por Portugal. O período de povoação europeia na Amazônia inicia-se entre os anos de 1580 e 1640, época em que Portugal e Espanha permaneceram sob uma só coroa, não havendo desrespeito oficial aos interesses espanhóis por parte dos portugueses quando penetraram na região amazônica.[28] A ocupação do lugar onde se encontra hoje Manaus foi demorada devido aos interesses comerciais portugueses, que não viam na região a facilidade em obter grandes lucros a curto prazo, pois era de difícil acesso e era desconhecida a existência de riquezas (ouro e prata). Entre 1637 e 1639, o explorador português Pedro Teixeira partiu com uma expedição de Cametá até a cidade de Iquitos, no Peru, com a finalidade de tomar posse da região em nome do Império Português.

A primeira tentativa de ocupação da região de Manaus ocorreu em 1657, quando tropas de resgate comandadas pelo Cabo Bento Miguel Parente saiu de São Luís, acompanhado de dois padres: Francisco Veloso e Manuel Pires. Durante algum tempo, a tropa fixou-se na foz do rio Tarumã, onde foi fincada uma cruz e como de costume foi rezada uma missa. Em 1658, outra tropa de resgate oriunda também do Maranhão chegou à região, procurando além dos nativos, as chamadas drogas do sertão. Os nativos tinham suas aldeias saqueadas pelos exploradores e os rebeldes que recusavam-se a serem escravizados eram mortos. O interesse em construir um forte na localidade surgiu apenas em 1668, através do capitão Pedro da Costa Favela, caçador de índios, que convenceu o governador Antônio Alburquerque Coelho de Carvalho sobre a necessidade tática de guarnecer a região contra o assédio dos holandeses e espanhóis, ao retornar ao Pará. A missão de construir um simulacro de fortaleza foi dada a Francisco da Mota Falcão, que recebeu o auxílio de Manuel da Mota Siqueira.

Assim sendo, a colonização européia na região de Manaus começou em 1669, com uma fortaleza em pedra e barro, com quatro canhões. O Forte de São José da Barra do Rio Negro foi construído para garantir o domínio da coroa de Portugal na região, principalmente contra a invasão de holandeses, na época aquartelados onde hoje é o Suriname. O Forte situava-se próximo a foz do Rio Negro e desempenhou sua missão durante 114 anos, sendo o capitão Angélico de Barros o seu primeiro comandante.[18]

Em 3 de junho de 1542 o rio Negro foi descoberto por Francisco Orellana, que lhe pôs o nome. A região onde se encontrava o Forte de São José da Barra do Rio Negro foi habitada primeiramente pelas tribos manaós, barés, banibas e passés, as quais ajudaram na construção do forte e passaram a morar em palhoças humildes nas proximidades do mesmo.[30] A tribo dos "manáos" (na grafia antiga, atualmente mais conhecido como manaós),[31], considerada orgulhosa pelos portugueses, negava-se a ser dominada e servir de mão de obra escrava e entrou em confronto com os colonizadores do forte.[30] As lutas só cessaram quando os militares portugueses começaram a ligar-se aos manaos através de casamentos com as filhas dos tuxauas, iniciando assim, à intensa miscigenação na região e dando origem aos caboclos. Um dos líderes da tribo dos manaós foi o indígena Ajuricaba, forte opositor da colonização dos portugueses e que apoiava, no entanto, os holandeses. A morte de Ajuricaba foi um grande mistério: Foi aprisionado e enviado ao Pará, tendo morrido no percuso da viagem.


Devido à colonização portuguesa, foi efetuado um trabalho de esquecimento ou tentativa de apagar os traços e obras históricas dos povos indígenas. Pode-se notar isso pela destruição do cemitério indígena, onde se encontra, atualmente, a Praça Dom Pedro e o Palácio Rio Branco. Quando o governador Eduardo Gonçalves Ribeiro remodelou a praça e mandou nivelar as ruas que a contornavam, grande números de igaçabas foi encontrado e atualmente não existe nenhum marco indicando a sua existência.

A população cresceu tanto que, para ajudar no catecismo, em 1695 os missionários (carmelitas, jesuítas e franciscanos) resolveram erguer uma capela próxima ao forte de Nossa Senhora da Conceição, a padroeira da cidade.

A Carta Régia de 3 de março de 1755 criou a Capitania de São José do Rio Negro, com sede em Mariuá (atual Barcelos), mas o governador Manuel da Gama Lobo D'Almada, temendo invasões espanholas, passou a sede novamente para o Lugar da Barra em 1791, por se localizar na confluência dos rios Negro e Amazonas, que era um ponto estratégico.[35]

O Lugar da Barra perdeu seu status político-administrativo sob influência de D. Francisco de Souza Coutinho, capitão-geral do Grão Pará, que iniciou campanha contra a mudança de sede, o que levou a ser desfeito o ato através da Carta Régia de 22 de agosto de 1798 e, em maio de 1799, a sede voltou a Barcelos. Em consequência da perda de seu status, tornou-se inevitável a decadência do Lugar da Barra. Em outubro de 1807, o governador da Capitania, José Joaquim Victório da Costa, deixou Barcelos, transferindo a administração da Capitania definitivamente ao Lugar da Barra.

Elevação a vila

A partir de 29 de março de 1808, o Lugar da Barra voltaria a ser sede da Capitania de São José do Rio Negro, após proposta de dom Marcos de Noronha Brito ao penúltimo governador capitão de mar-e-guerra José Joaquim Victório da Costa.[35] Através do decreto de 13 de novembro de 1832, o Lugar da Barra passou à categoria de vila, já com a denominação de Vila de Manaus, nome que manteria até o dia 24 de outubro de 1848. Com a Lei 145 da Assembleia Provincial Paraense, adquiriu o nome de Cidade da Barra do Rio Negro, em vista de a vila ter assumido foros de cidade, cidade de Nossa Senhora da Conceição da Barra do Rio Negro. A 5 de setembro de 1850, foi criada a Província do Amazonas pela Lei Imperial 1 592, tornando-se a Vila da Barra do Rio Negro. Foi seu primeiro presidente João Batista de Figueiredo Tenreiro Aranha, nomeado em 27 de julho de 1851, que instalou oficialmente a nova unidade provincial a 1 de janeiro de 1852, com o que sua situação de atraso melhorou bastante. Foi criada a Biblioteca Pública e o primeiro jornal foi fundado em 5 de setembro. Entretanto, sua primeira edição só circulou a 3 de maio de 1851, já com o nome de "Estrela do Amazonas", de propriedade do cidadão Manuel da Silva Ramos. Tornaram-se, ambos, as bases do desenvolvimento da cultura local, junto ao teatro e escolas profissionais.

Em 4 de setembro de 1856, pela Lei 68, já no decurso do segundo governo de Herculano Ferreira Pena, a Assembleia Provincial Amazonense deu-lhe o nome de Cidade de Manaus, em homenagem à nação indígena manaós.

segunda-feira, novembro 12, 2012

PRELIMINARES

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"Os Lusiadas"
Numa manhã, a professora pergunta ao aluno:
- Diz-me lá quem escreveu "Os Lusiadas"?
O aluno, a gaguejar, responde:
- Nao sei, Sra. Professora, mas eu nao fui. - E começa a chorar. A professora, furiosa, diz-lhe: - Pois então, de tarde, quero falar com o teu pai! Em conversa com o pai, a professora faz-lhe queixa: - Nao percebo o seu filho.
Perguntei-lhe quem escreveu "Os Lusiadas" e ele respondeu-me que não sabia, que não foi ele... Diz o pai: - Bem, ele não costuma ser mentiroso, se diz que não foi ele, é porque não foi. Já se fosse o irmão... Irritada com tanta ignorância, a professora resolve ir para casa e, na passagem pelo posto local da G.N.R., diz-lhe o comandante:
- Parece que o dia não lhe correu muito bem... - Pois não, imagine que perguntei a um aluno quem escreveu "Os Lusiadas" e respondeu-me que não sabia, que não foi ele, e comecou a chorar. O comandante do posto:
- Nao se preocupe. Chamamos ca o miúdo, damos-lhe um "aperto" e vai ver que ele confessa tudo! Com os cabelos em pé, a professora chega a casa e encontra o marido sentado no sofa, a ler o jornal. Pergunta-lhe este:
- Então o dia correu bem?
- Ora, deixa-me cá. Hoje perguntei a um aluno quem escreveu "Os Lusiadas". Começou a gaguejar, que nao sabia, que não tinha sido ele, e pôs-se a chorar. O pai diz-me que ele nao costuma ser mentiroso. O comandante da G.N.R. quer chama-lo e obriga-lo a confessar. Que hei-de fazer a isto? O marido, confortando-a:
- Olha, esquece. Janta, dorme e amanhã tudo se resolve. Vais ver que se calhar foste tu e já não te lembras...

sexta-feira, novembro 09, 2012

segunda-feira, novembro 05, 2012

actualidade

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A BANDA que vai actuar no dia 12

ANTIGAMENTE NA TRANCA

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A TRANCA NASCEU HÁ 9 ANOS NO
VELHO RC, FOI EM NOVEMBRO E
NESTE MÊS VAMOS DIARIAMENTE
RECORDAR ALGUNS DOS POSTS
QUE ENTÃO PUBLICÁMOS

No dia 27 de Novembro de 2003 ,publicámos frases que haviam sido inseridas na velha TRANCA manual, que como se sabe nasceu na clandestinidade em 1972


ELES DISSERAM

Os Henriques não têm dois olhos, têm dois divãnzinhos...
(DUARTE) 1978
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O quê? A Fernandinha foi ao Quarteto e disseram-lhe que "A Alice já não mora aqui?"
Pois não, agora, mora comigo.!!!
(ZUZARTE) 1977
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Só sei que acordei hoje com sonhos lúbricos, bem, deve ser do reumático...!!!
(HENRIQUES) 1978
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Jesus Cristo voltou a nascer. foi no Rio de Janeiro, e tem agora 6 anos
(CANELAS) 1978
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gente nossa - O CHICO SANTOS COSTA

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PAULA REGO - paintings

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sexta-feira, novembro 02, 2012

a 2 de Novembro nasceu JEAN BAPTISTE-SIMEON CHARDIN

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Jean-Baptiste-Siméon Chardin





Mulher descascando batatas, Jean-Baptiste-Siméon Chardin, Antiga Pinacoteca, Munique, Alemanha
Jean-Baptiste-Siméon Chardin (Paris, 1699 - Paris, 1779) foi um dos mais célebres pintores do barroco francês. Foi assistente e pupilo de Noël-Nicolas Coypel e, prontamente, de Jean-Baptiste van Loo.

Em 1724 tornou-se membro da Academia de São Lucas e, quatro anos mais tarde, foi aceite na Academia de Paris. Tornou-se então célebre pelas suas naturezas-mortas, representações de frutos e animais. Embora não fosse um pintor de cenas históricas, anos mais tarde, formou parte do Conselho e, em 1755, tornou-se tesoureiro da Academia.

Com as «cenas de cozinha» ou «cenas domésticas», Chardin deu continuidade à tradição provinda da pintura holandesa do século XVII. Porém, representou-as sem grande excelência. Preferia as «cenas burguesas»; gostava de representar cenas da vida da burguesia francesa, que se tornava cada vez mais influente. Nestas pinturas a tranquilidade e a concentração de tons mais vivos foram combinados com uma muito refinada técnica de concepção.

Foi memorável a sua exibição, de 1761, de pinturas seleccionadas, concebidas pelos membros da Academia. Muitas delas foram trasladadas postumamente para as galerias do Louvre.

Faleceu, quase cego, em 1779, na cidade de Paris.