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RESPOSTAS CORRECTAS
AO TRANCA-QUIZ
22 - 23 -24
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22- A - MCCOY TYNNER
é o pianista de John Coltrane Quartet em "LOVE SUPREME"
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MCCOY TYNER
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ALFRED MCCOY TYNER, ou SULAIMAN SAUD, pois tornou-se muçulmano desde os 18 anos, foi um dos maiores pianistas compositores de sempre. Nasceu em 11 de Dezembro de 1938. Conheceu e passou a fazer parte do JOHNCOLTRANE QUARTET desde 1956.
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23 - B - EMPREGADO COMERCIAL ESPECIALIZADO.
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24 - A - ACENTO GRAVE
Antes do Acordo Ortográfico de 1986, a Gramática Portuguesa ensinava:
" Usa-se o acento grave, nos advérbios terminados em MENTE, derivados de adjectivos:
fàcilmente
pròpriamente
sòmente
ùnicamente
etc
TRANCA - Revista do antigo RC / Controle de Reservas. Actual Revenue/QRL/SQQ/Irregularidades/Comunidade ex-RC.
sexta-feira, abril 30, 2004
quinta-feira, abril 29, 2004
PRELIMINARES
...
Era uma vez um fazendeiro que tinha um galinheiro com 180 galinhas e estava procurando um bom galo.
Um belo dia, o fazendeiro vai até o povoado, entra na galeria e diz para o galeiro:
-Boa tarde! Procuro um bom galo capaz de cobrir todas minhas galinhas.
O galeiro responde:- Quantas galinhas tens?
- 180, diz o fazendeiro.
Então o galeiro puxa uma gaiola com um galo enorme, musculoso, com a crista de pé, olhos azuis e uma tatuagem dos Adiafa no peito, e diz para o fazendeiro:
- Leva esse aqui, o Pedrão, ele não falha.
O fazendeiro leva o galo e no dia seguinte, pela manhã, solta -o no galinheiro.
O galo sai correndo, pega a primeira galinha, e pega a segunda, dá a primeira, e quando estava na segunda... cai morto.
O fazendeiro olha e diz:- Aquele galeiro fdp, este galo comeu duas galinhas e capotou.
Então, pegou o galo pelo pescoço e levou-o até o galeiro e contou o que aconteceu.
O galeiro se desculpou apresentando-lhe outro galo.
Este era preto, de crista amarela, olhos negros e tênis da Nike.
E diz para o fazendeiro:
- Esse aqui é o kiKINHO. Dá uma olhada no trabalho dele depois me conta.
O fazendeiro volta pra fazenda com o galo e repete a manobra:
solta o bicho no galinheiro, o galo sai alucinado, come a primeira galinha de pé, pega a segunda e traça-a encostada na cerca, com a terceira dás duas e quando está bombando a quarta, cai morto no meio do galinheiro.O fazendeiro, enfurecido, pega o galo e vai falar com o galeiro:
- Escuta aqui, ô vagabundo, é o segundo galo que tu me vendes e que não presta pra nada.
-É melhor você me vender um galo decente ou vou tocar fogo em tudo aqui, sacou cara!!!
Então o galeiro mostra-lhe um galo miúdo, pelado, cabeçudo, sem crista nem penas, com olheiras, corcunda, com tênis de lona e uma camisa azul clara com os dizeres "NÃO ESTUDO EM NENHUMA FACULDADE" e diz ao fazendeiro:
- Olha, é só o que me resta. O nome dele é Severino.
- Que merda vou fazer com este galo alentejano?...
Chegando à fazenda solta o Severino no galinheiro. O galo arranca a camisa e sai enlouquecido comendo todas as 180 galinhas. Dá uma respirada e come as 180 de novo.
Sai correndo e enraba o pastor alemão, aí o fazendeiro pega ele,dá dois sopapos para acalmá-lo e tranca-o na gaiola.
Que fenômeno é este galo!!! pensa o fazendeiro.
As galinhas estavam enlouquecidas com o Severino.
- Que o Severino é isto..., que o Severino é aquilo...,
é uma loucura total, todas as galinhas estavam querendo mudar-se pra Baleizão terra natal de Severino).
no dia seguinte solta o bicho de novo, o Severino sai levantando poeira.
Dá duas voltas no galinheiro facturando tudo que é buraco com penas que encontra pelo caminho, sai correndo e come o cachorro, o porco e vacas.
O fazendeiro corre atrás, pega -o pelo pescoço, dá umas chacoalhadas para acalmá-lo e mete-o na gaiola.
-Que galo sacana, vai me cobrir a fazenda inteira!!!, diz o fazendeiro todo satisfeito.
No dia seguinte, vai buscar o galo e encontra a jaula toda arrebentada. - O Severino fugiu!!!
Sai correndo para o galinheiro e encontra todas as galinhas fumando e assobiando, lá fora, o porco com o rabo para o sol, as duas vacas deitadas no chão falando no Severino, o cachorro com a bunda assada, e pensa:
Ele vai comer o gado do vizinho, vão me matar!!!
Então pega no cavalo e sai procurando o Severino sem descanso, seguindo as pistas deixadas por ele (cabras suspirando, bodes passando hipoglós na b..., uma tartaruga que perdeu o casco no tranco, um touro provando lingerie, um pônei sentado no gelo, um bambi curado de hemorróidas....) até que, de repente, à distância, vê o Severino caído no chão.Uma cena aterradora!!!
E os abutres voando em círculos, se babando de fome!
Quando viu os abutres sobrevoando, o fazendeiro entendeu a situação. - Nãaaooooo, Severinoooooo!!!
Morreuuu o Severinoooo!!! Logo agora que tinha encontrado um galo de verdade!!!
e no meio do lamento, cuidadosamente o Severino abre um olho, olha para o fazendeiro, pisca e diz:
-Pshiuuuuuuu!!! Fica quieto!
-DEIXA-OS POISAR...!!!!!!!!!!!
Era uma vez um fazendeiro que tinha um galinheiro com 180 galinhas e estava procurando um bom galo.
Um belo dia, o fazendeiro vai até o povoado, entra na galeria e diz para o galeiro:
-Boa tarde! Procuro um bom galo capaz de cobrir todas minhas galinhas.
O galeiro responde:- Quantas galinhas tens?
- 180, diz o fazendeiro.
Então o galeiro puxa uma gaiola com um galo enorme, musculoso, com a crista de pé, olhos azuis e uma tatuagem dos Adiafa no peito, e diz para o fazendeiro:
- Leva esse aqui, o Pedrão, ele não falha.
O fazendeiro leva o galo e no dia seguinte, pela manhã, solta -o no galinheiro.
O galo sai correndo, pega a primeira galinha, e pega a segunda, dá a primeira, e quando estava na segunda... cai morto.
O fazendeiro olha e diz:- Aquele galeiro fdp, este galo comeu duas galinhas e capotou.
Então, pegou o galo pelo pescoço e levou-o até o galeiro e contou o que aconteceu.
O galeiro se desculpou apresentando-lhe outro galo.
Este era preto, de crista amarela, olhos negros e tênis da Nike.
E diz para o fazendeiro:
- Esse aqui é o kiKINHO. Dá uma olhada no trabalho dele depois me conta.
O fazendeiro volta pra fazenda com o galo e repete a manobra:
solta o bicho no galinheiro, o galo sai alucinado, come a primeira galinha de pé, pega a segunda e traça-a encostada na cerca, com a terceira dás duas e quando está bombando a quarta, cai morto no meio do galinheiro.O fazendeiro, enfurecido, pega o galo e vai falar com o galeiro:
- Escuta aqui, ô vagabundo, é o segundo galo que tu me vendes e que não presta pra nada.
-É melhor você me vender um galo decente ou vou tocar fogo em tudo aqui, sacou cara!!!
Então o galeiro mostra-lhe um galo miúdo, pelado, cabeçudo, sem crista nem penas, com olheiras, corcunda, com tênis de lona e uma camisa azul clara com os dizeres "NÃO ESTUDO EM NENHUMA FACULDADE" e diz ao fazendeiro:
- Olha, é só o que me resta. O nome dele é Severino.
- Que merda vou fazer com este galo alentejano?...
Chegando à fazenda solta o Severino no galinheiro. O galo arranca a camisa e sai enlouquecido comendo todas as 180 galinhas. Dá uma respirada e come as 180 de novo.
Sai correndo e enraba o pastor alemão, aí o fazendeiro pega ele,dá dois sopapos para acalmá-lo e tranca-o na gaiola.
Que fenômeno é este galo!!! pensa o fazendeiro.
As galinhas estavam enlouquecidas com o Severino.
- Que o Severino é isto..., que o Severino é aquilo...,
é uma loucura total, todas as galinhas estavam querendo mudar-se pra Baleizão terra natal de Severino).
no dia seguinte solta o bicho de novo, o Severino sai levantando poeira.
Dá duas voltas no galinheiro facturando tudo que é buraco com penas que encontra pelo caminho, sai correndo e come o cachorro, o porco e vacas.
O fazendeiro corre atrás, pega -o pelo pescoço, dá umas chacoalhadas para acalmá-lo e mete-o na gaiola.
-Que galo sacana, vai me cobrir a fazenda inteira!!!, diz o fazendeiro todo satisfeito.
No dia seguinte, vai buscar o galo e encontra a jaula toda arrebentada. - O Severino fugiu!!!
Sai correndo para o galinheiro e encontra todas as galinhas fumando e assobiando, lá fora, o porco com o rabo para o sol, as duas vacas deitadas no chão falando no Severino, o cachorro com a bunda assada, e pensa:
Ele vai comer o gado do vizinho, vão me matar!!!
Então pega no cavalo e sai procurando o Severino sem descanso, seguindo as pistas deixadas por ele (cabras suspirando, bodes passando hipoglós na b..., uma tartaruga que perdeu o casco no tranco, um touro provando lingerie, um pônei sentado no gelo, um bambi curado de hemorróidas....) até que, de repente, à distância, vê o Severino caído no chão.Uma cena aterradora!!!
E os abutres voando em círculos, se babando de fome!
Quando viu os abutres sobrevoando, o fazendeiro entendeu a situação. - Nãaaooooo, Severinoooooo!!!
Morreuuu o Severinoooo!!! Logo agora que tinha encontrado um galo de verdade!!!
e no meio do lamento, cuidadosamente o Severino abre um olho, olha para o fazendeiro, pisca e diz:
-Pshiuuuuuuu!!! Fica quieto!
-DEIXA-OS POISAR...!!!!!!!!!!!
quarta-feira, abril 28, 2004
ESTÓRIAS DO RC, O dia 25 de ABRIL
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Por ironia do destino, estava marcada para o dia 25 de Abril de 1974, uma sessão solene de inauguração formal do TAPMATIC (sistema informático de reservas), com a presença do então Ministro dos Transportes do Governo de Marcello Caetano. É claro que a inauguração não aconteceu...
Nessa mahã de 25 de Abril, muito cedo, fui acordado ao som das notícias do Rádio Clube Português, que circunstanciavam os acontecimentos dessa madrugada.
Confesso que a primeira ideia que me veio à cabeça, foi a que poderia estar a acontecer um golpe de extrema direita, pois constava nos últimos dias, que o General Kaulza de Arriaga, estaria a preparar uma resposta de direita à tentativa de golpe do 16 de Março, essa da esquerda militar.
Só sosseguei mais, quando, ao longo da manhã. fui ouvindo canções de Sérgio Godinho, a Grandola Vila Morena de Zeca Afonso e o "Eles comem tudo" do Zé Mário Branco. Canções, absolutamente proibidas no antigo regime, impossíveis de se ouvir, a não ser adquirindo os discos clandestinamente no estrangeiro.
Estava nessa semana no turno das "quatro-meia noite", e como não conseguia entrar em contacto telefónico com a secção, nem havia ainda telemóveis, foi com alguma preocupação , sem saber o que poderia acontecer, que me dirigi ao Aeroporto, que estava encerrado de acordo com as notícias da TV e rádio.
Havia uma barreira militar de soldados revoltosos (MFA) à entrada do caminho (então particular) que dá acesso às instalações da Companhia. Não me deixaram passar.
Aí, e já na companhia do Vasco Sá, que tal como eu, iria entrar de serviço, e já quando nos dispunhamos a vir embora, fomos avisados pelo Alferes Comandante daquele pelotão de ocupação, que esperássemos, pois,num contacto superior, via rádio de campanha, o tinham informado que estava vindo uma carrinha para nos levar ao local de trabalho, para rendermos os colegas que estavam a sair às 4.
Apareceu então o Luis Domingues, que nos levou ao Controle, onde o substituímos, e ao Mascarenhas.
Ficámos só até às 8 e meia da noite, tendo entretanto, sido levados a jantar ao restaurante do Aeroporto ocupado, onde nos deram ração de combate como jantar.
Comemos rodeados de tropa por todos os lados, enquanto assistíamos, através de um televisor instalado no bar, aos acontecimentos do Largo do Carmo, o cerco e a rendição do Marcello Caetano.
Eu e o Vasco Sá.!!!
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Por ironia do destino, estava marcada para o dia 25 de Abril de 1974, uma sessão solene de inauguração formal do TAPMATIC (sistema informático de reservas), com a presença do então Ministro dos Transportes do Governo de Marcello Caetano. É claro que a inauguração não aconteceu...
Nessa mahã de 25 de Abril, muito cedo, fui acordado ao som das notícias do Rádio Clube Português, que circunstanciavam os acontecimentos dessa madrugada.
Confesso que a primeira ideia que me veio à cabeça, foi a que poderia estar a acontecer um golpe de extrema direita, pois constava nos últimos dias, que o General Kaulza de Arriaga, estaria a preparar uma resposta de direita à tentativa de golpe do 16 de Março, essa da esquerda militar.
Só sosseguei mais, quando, ao longo da manhã. fui ouvindo canções de Sérgio Godinho, a Grandola Vila Morena de Zeca Afonso e o "Eles comem tudo" do Zé Mário Branco. Canções, absolutamente proibidas no antigo regime, impossíveis de se ouvir, a não ser adquirindo os discos clandestinamente no estrangeiro.
Estava nessa semana no turno das "quatro-meia noite", e como não conseguia entrar em contacto telefónico com a secção, nem havia ainda telemóveis, foi com alguma preocupação , sem saber o que poderia acontecer, que me dirigi ao Aeroporto, que estava encerrado de acordo com as notícias da TV e rádio.
Havia uma barreira militar de soldados revoltosos (MFA) à entrada do caminho (então particular) que dá acesso às instalações da Companhia. Não me deixaram passar.
Aí, e já na companhia do Vasco Sá, que tal como eu, iria entrar de serviço, e já quando nos dispunhamos a vir embora, fomos avisados pelo Alferes Comandante daquele pelotão de ocupação, que esperássemos, pois,num contacto superior, via rádio de campanha, o tinham informado que estava vindo uma carrinha para nos levar ao local de trabalho, para rendermos os colegas que estavam a sair às 4.
Apareceu então o Luis Domingues, que nos levou ao Controle, onde o substituímos, e ao Mascarenhas.
Ficámos só até às 8 e meia da noite, tendo entretanto, sido levados a jantar ao restaurante do Aeroporto ocupado, onde nos deram ração de combate como jantar.
Comemos rodeados de tropa por todos os lados, enquanto assistíamos, através de um televisor instalado no bar, aos acontecimentos do Largo do Carmo, o cerco e a rendição do Marcello Caetano.
Eu e o Vasco Sá.!!!
TRANCA-QUIZ 22-23-24
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QUESTÕES PARA HOJE
NO TRANCA-QUIZ.
.
22 - QUEM TOCA PIAN0 EM "A LOVE SUPREME"
DE JOHN COLTRANE?
.
A - MCCOY TYNER
B - BILL EVANS
C - WYNTON KELLY
.
23 - QUANDO SE FORMOU O RC - CONTROLE
CENTRAL DE RESERVAS, EM 1969, COMO ERA
DENOMINADA A CATEGORIA PROFISSIONAL
DOS CONTROLADORES?
.
A - FLIGHT ANALYST
B- EMPREGADO COMERCIAL ESPECIALIZADO
C - CEAC - CONTROLADOR DE ESPAÇO DE AVIAÇÃO COMERCIAL
.
24 - ANTES DO ACORDO ORTOGRÁFICO DE
1986, OS ADVÉRBIOS TERMINADOS EM MENTE
COMO PROPRIAMENYE,ERAM:
.
A - ACENTUADOS COM ACENTO AGUDO
B - ACENTUADOS COM ACENTO GRAVE
C - NÃO ERAM ACENTUADOS
QUESTÕES PARA HOJE
NO TRANCA-QUIZ.
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22 - QUEM TOCA PIAN0 EM "A LOVE SUPREME"
DE JOHN COLTRANE?
.
A - MCCOY TYNER
B - BILL EVANS
C - WYNTON KELLY
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23 - QUANDO SE FORMOU O RC - CONTROLE
CENTRAL DE RESERVAS, EM 1969, COMO ERA
DENOMINADA A CATEGORIA PROFISSIONAL
DOS CONTROLADORES?
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A - FLIGHT ANALYST
B- EMPREGADO COMERCIAL ESPECIALIZADO
C - CEAC - CONTROLADOR DE ESPAÇO DE AVIAÇÃO COMERCIAL
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24 - ANTES DO ACORDO ORTOGRÁFICO DE
1986, OS ADVÉRBIOS TERMINADOS EM MENTE
COMO PROPRIAMENYE,ERAM:
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A - ACENTUADOS COM ACENTO AGUDO
B - ACENTUADOS COM ACENTO GRAVE
C - NÃO ERAM ACENTUADOS
segunda-feira, abril 26, 2004
PRELIMINARES
...
Um erro de interpretação levou Pinto da Costa a comprar seis mil
bilhetes para o festival de música Rock in Rio, convencido de
que se tratava de uma sessão de apedrejamento público a Rui Rio,
presidente da Câmara Municipal do Porto!
A confusão reside na tradução literal de Rock in Rio, que
é "pedra no rio".
O erro também se deveu ao facto de Pinto da Costa não ter
conseguido obter a opinião da sua habitual conselheira para
assuntos mediáticos, Maria Elisa, que estava incontactável em
Londres, onde exerce actualmente funções de adida de imprensa na
coisa estava errada quando receberam o telefonema de um
funcionário do clube azul e branco perguntando "quantos calhaus
é que cada pessoa podia levar para o recinto".
Um erro de interpretação levou Pinto da Costa a comprar seis mil
bilhetes para o festival de música Rock in Rio, convencido de
que se tratava de uma sessão de apedrejamento público a Rui Rio,
presidente da Câmara Municipal do Porto!
A confusão reside na tradução literal de Rock in Rio, que
é "pedra no rio".
O erro também se deveu ao facto de Pinto da Costa não ter
conseguido obter a opinião da sua habitual conselheira para
assuntos mediáticos, Maria Elisa, que estava incontactável em
Londres, onde exerce actualmente funções de adida de imprensa na
coisa estava errada quando receberam o telefonema de um
funcionário do clube azul e branco perguntando "quantos calhaus
é que cada pessoa podia levar para o recinto".
sexta-feira, abril 23, 2004
O ENIGMA DOS SUBMARINOS
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Agora é já pública a razão pela qual o Paulinho dos Submarinos, ex-peixeiras, fez tanta questão em adquirir os submersíveis .Diz-se à boca pequena, pelos bares de travecas e outros locais de "pride", que a vulnerabilidade" à ré", do novo equipamento, espevitou o apetitite do inquilino do Forte da Barra. É que este modelito "pega de empurrão"...
Ser acometido por "torpedões" em alto mar, no escurinho dos oceanos, é uma experiência curricular, que poucos se podem gabar. Aproveitando a conjuntura de Poder, e enquanto não surge algum "enquadramento" , vai brincando aos combóios. (neste caso aos submarinos).
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Agora é já pública a razão pela qual o Paulinho dos Submarinos, ex-peixeiras, fez tanta questão em adquirir os submersíveis .Diz-se à boca pequena, pelos bares de travecas e outros locais de "pride", que a vulnerabilidade" à ré", do novo equipamento, espevitou o apetitite do inquilino do Forte da Barra. É que este modelito "pega de empurrão"...
Ser acometido por "torpedões" em alto mar, no escurinho dos oceanos, é uma experiência curricular, que poucos se podem gabar. Aproveitando a conjuntura de Poder, e enquanto não surge algum "enquadramento" , vai brincando aos combóios. (neste caso aos submarinos).
CINEMATECA
...
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Para os cinéfilos e também para os amantes da boa mesa, hoje é dia de ir até à CINEMATECA.
Os filmes para hoje são de qualidade e , se subires ao Bar 39 DEGRAUS, no último andar , podes repapar-te com uma ementa de criar água na boca. Ah, podes também desfrutar de uma exposição dedicada ao tema "UMA HISTÓRIA DE SOMBRAS", que trata do percurso do espectáculo das sombras chinesas, antepassado do cinema. Podes inclusivé experimentar , atrás de um biombo, desenhar a sombra de outra pessoa, ou mesmo deixares-te desenhar.
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Hoje pode-se vêr o filme de BRIAN DE PALMA , "OS INTOCÁVEIS" com SEAN CONNERY, às 15,30.
às 19,00 "O JARDIM DO DIABO de HENRY HATHAWAY.
Às 19,30 "A INGLESA E O DUQUE" de ERIC ROHMER, um filme de 2001, com JEAN CLAUDE DREYFUS.
mas há mais
às 21,30 "BIGGER THAN LIFE" de NYCHOLAS RAY, UM FILME DE 1956, cpm JAMES MASON, E BARBARA
RUSH,
e ainda
22,00 - "STROMBLI" de ROBERTO ROSSELINI de 1949 com INGRID BERGMAN.
.
.
No Bar podes comer antes ou depois dos filmes (está aberto até à meia noite e meia):
.
-Cogumelos recheados , servido com arroz basmatic
Arroz de pato
e
-Bacalhau `Braz
Diverte-te
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Para os cinéfilos e também para os amantes da boa mesa, hoje é dia de ir até à CINEMATECA.
Os filmes para hoje são de qualidade e , se subires ao Bar 39 DEGRAUS, no último andar , podes repapar-te com uma ementa de criar água na boca. Ah, podes também desfrutar de uma exposição dedicada ao tema "UMA HISTÓRIA DE SOMBRAS", que trata do percurso do espectáculo das sombras chinesas, antepassado do cinema. Podes inclusivé experimentar , atrás de um biombo, desenhar a sombra de outra pessoa, ou mesmo deixares-te desenhar.
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Hoje pode-se vêr o filme de BRIAN DE PALMA , "OS INTOCÁVEIS" com SEAN CONNERY, às 15,30.
às 19,00 "O JARDIM DO DIABO de HENRY HATHAWAY.
Às 19,30 "A INGLESA E O DUQUE" de ERIC ROHMER, um filme de 2001, com JEAN CLAUDE DREYFUS.
mas há mais
às 21,30 "BIGGER THAN LIFE" de NYCHOLAS RAY, UM FILME DE 1956, cpm JAMES MASON, E BARBARA
RUSH,
e ainda
22,00 - "STROMBLI" de ROBERTO ROSSELINI de 1949 com INGRID BERGMAN.
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No Bar podes comer antes ou depois dos filmes (está aberto até à meia noite e meia):
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-Cogumelos recheados , servido com arroz basmatic
Arroz de pato
e
-Bacalhau `Braz
Diverte-te
quinta-feira, abril 22, 2004
ESTÓRIAS DO RC -
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O RC ERA ASSIM
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Entre 1969 e 1973, entraram para o RC, controle de reservas, mais de cem colegas.
Não havia então sistema informatizado de reservas, todo o trabalho era manual, daí a necessidade de tão elevado número de pessoas.
Na enorme sala onde então funcionava o Controle, os caloiros recém-chegados, começavam invariàvelmente
por uma "posição" que era denominada COORDENAÇÂO, onde eram classificados todos os telexes, fotocopiados e enviados para as Linhas, através dum conveyor-belt.. Na Coordenação, onde se permanecia mais ou menos , durante as primeiras 3 semanas, a tarefa mais desqualificada era a de , em pé, tirar fotocópias , durante as 7 horas que durava o turno, ainda por cima, com uma obsoleta fotocopiadora, que a cada meia-hora, aquecia e queimava, enchendo de fumo a sala..
Depois de uma bateria de provas de admissão à Companhia, que incluía testes psicotécnicos, de francês, inglês e cultura geral, além de exames médicos e não sei quantas entrevistas, deparáva-mo-nos, com aquele pesadelo de trabalho, que fez, em alguns casos, alguns desistir , logo ao fim de dois dias.
Ora a grande maioria tinha acabado de sair do serviço militar directamente para o sétimo andar do edificio 25.
Num desses loucos turnos, a equipa que nesse dia estava de serviço na COORDENAÇÂO, macaqueou uma ORDEM DE SERVIÇO, como se o RC fosse um quartel.
É essa memória que hoje se publica.:
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QUARTEL DO AEROPORTO DA PORTELA DE SACAVÉM
ORDEM DE SERVIÇO 152/3 - 09 JUN 1972
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Eu ,LUIS LEAL MARQUES, Coronel de Cavalaria, Comandante deste Regimento,
determino e mando publicar:
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1 - LOUVORES
Louvo com 1,50 K de medalhas (com e sem palma) o Furriel músico HORÁCIO, porque aguentando estòicamente na calha do conveyor-belt, não desarmou perante a avalancha de inimigos (telexes) MANTENDO-SE FIRME NO SEU POSTO DURANTE AS 7 HORAS
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2 - PUNIÇÕES
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Puno (sem apelo) com três dias de "dead file", o 2.ºCabo Especialista Guarda-Fios, EDUARDO ZENITE (vulgo STAND BY) por ter chamado rebaldaria ao serviço onde exerce as suas funções.
Puno (Idem, Idem, agravo) com 5 dias de fotocópias (sem tóner, mas com óleo) o 1ºcabo LATRINAS RAPOSO, por se ter ausentado do serviço para consertar a sua viatura "Porshe 600D, fóra do aquartelamento.
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3 PROMOÇÕES
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Promovo a Alferes Miliciano Médico, o 2,Sargento Maqueiro-Enfermeiro do Quadro, ANTÓNIO FIÚZA, pelos bons serviços prestados (cerca de 12 óbitos no activo) e pelo seu elevado espírito de pertinácia (alguma), continência (pouca) ausência (bastante), paciência (...) e abstinência (relativamemte ao alcool...do posto de socorrros). Disciplinado e disciplinador, o 2.Sargento FIUZA, impôs-se à consideração de superiores e insubordinados, merecendo ser apontado como exemplo a seguir.
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4 - COMICHÕES
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Nada.
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5 - CONFUSÕES
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Nada ( O Raminhos está de férias)
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6 - TRANSFERÊNCIAS
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Transfiro, a pedido de TODO o Regimento, o SARGENTO AJUDANTE (dos chedes de turno) JOÃO CABRAL, com ajudas de custo, para a 2.ª. Rep., dos SERVIÇOS INTERCONTINENTAIS, a partir desta data, ou seja IMEDIATAMENTE !!!.
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7 - PAGAMENTOS
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Autorizo o pagamento de indemnização, pela trasferência acima, no valôr pedido pela 2.ª.Rep, onde o Sargento-Ajudante CABRAL, vai prestar serviço, seja qual fôr o montante solicitado.
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8 - INCORPORAÇÕES
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Ficam desde hoje, a prestar serviço nas Cozinhas Regimentais, os soldados recrutas básicos GUERRA e PEDERNEIRA.
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9 - COMISÕES
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Continua em comissão intercontinental. o soldado-arvorado GANHÃO ABRAZADO, nos Serviços de Manutenção de Material, sendo-lhe, no entanto, retiradas as ajudas de custo, até ordens superiores em contrário.
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10 - LICENÇAS
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Entrou de licença a partir de hoje, durante 2 dias, com a dita registada, ao abrigo do artº. 147 do RDC, o 2.ºCabo Carpinteiro J.T.FALÉ.
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11 - DESERÇÕES
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Foi punido com 20 anos de fotocópias e "dead file", o soldado LAPIN (coelho) SALAMINAS, por deserção, conforme decisão do Supremo Tribunal Regimental.
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12 - OUTRAS PUNIÇÕES
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Por não ter respeitado a Ordem de Serviço, puno com 15 dias de madrugadas seguidas, o 1.Cabo Escriturário RICARDO.
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SERVIÇOS
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Oficial de dia - TENENTE RAMOS
Oficial de Prevênção e Piquete - ASP.MILº.RUI LOURENÇO
Sargento de dia - FURRIEL MÚSICO HORÁCIO
Corneteiro de dia - 1.ºCABO CORNETEIRO VITOR CANDEIAS
Estafeta-Moto, Guarda-fios e Electricista de dia - 2.CABO EDUARDO STAND-BY
Cabo de dia às latrinas - 1.ºCABO RAPOSO
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QUARTEL NO AEROPORTO, 09 de JUNHO de 1972
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O COMANDANTE
LUIS LEAL MARQUES
CORONEL DE CAVALARIA
O RC ERA ASSIM
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Entre 1969 e 1973, entraram para o RC, controle de reservas, mais de cem colegas.
Não havia então sistema informatizado de reservas, todo o trabalho era manual, daí a necessidade de tão elevado número de pessoas.
Na enorme sala onde então funcionava o Controle, os caloiros recém-chegados, começavam invariàvelmente
por uma "posição" que era denominada COORDENAÇÂO, onde eram classificados todos os telexes, fotocopiados e enviados para as Linhas, através dum conveyor-belt.. Na Coordenação, onde se permanecia mais ou menos , durante as primeiras 3 semanas, a tarefa mais desqualificada era a de , em pé, tirar fotocópias , durante as 7 horas que durava o turno, ainda por cima, com uma obsoleta fotocopiadora, que a cada meia-hora, aquecia e queimava, enchendo de fumo a sala..
Depois de uma bateria de provas de admissão à Companhia, que incluía testes psicotécnicos, de francês, inglês e cultura geral, além de exames médicos e não sei quantas entrevistas, deparáva-mo-nos, com aquele pesadelo de trabalho, que fez, em alguns casos, alguns desistir , logo ao fim de dois dias.
Ora a grande maioria tinha acabado de sair do serviço militar directamente para o sétimo andar do edificio 25.
Num desses loucos turnos, a equipa que nesse dia estava de serviço na COORDENAÇÂO, macaqueou uma ORDEM DE SERVIÇO, como se o RC fosse um quartel.
É essa memória que hoje se publica.:
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QUARTEL DO AEROPORTO DA PORTELA DE SACAVÉM
ORDEM DE SERVIÇO 152/3 - 09 JUN 1972
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Eu ,LUIS LEAL MARQUES, Coronel de Cavalaria, Comandante deste Regimento,
determino e mando publicar:
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1 - LOUVORES
Louvo com 1,50 K de medalhas (com e sem palma) o Furriel músico HORÁCIO, porque aguentando estòicamente na calha do conveyor-belt, não desarmou perante a avalancha de inimigos (telexes) MANTENDO-SE FIRME NO SEU POSTO DURANTE AS 7 HORAS
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2 - PUNIÇÕES
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Puno (sem apelo) com três dias de "dead file", o 2.ºCabo Especialista Guarda-Fios, EDUARDO ZENITE (vulgo STAND BY) por ter chamado rebaldaria ao serviço onde exerce as suas funções.
Puno (Idem, Idem, agravo) com 5 dias de fotocópias (sem tóner, mas com óleo) o 1ºcabo LATRINAS RAPOSO, por se ter ausentado do serviço para consertar a sua viatura "Porshe 600D, fóra do aquartelamento.
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3 PROMOÇÕES
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Promovo a Alferes Miliciano Médico, o 2,Sargento Maqueiro-Enfermeiro do Quadro, ANTÓNIO FIÚZA, pelos bons serviços prestados (cerca de 12 óbitos no activo) e pelo seu elevado espírito de pertinácia (alguma), continência (pouca) ausência (bastante), paciência (...) e abstinência (relativamemte ao alcool...do posto de socorrros). Disciplinado e disciplinador, o 2.Sargento FIUZA, impôs-se à consideração de superiores e insubordinados, merecendo ser apontado como exemplo a seguir.
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4 - COMICHÕES
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Nada.
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5 - CONFUSÕES
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Nada ( O Raminhos está de férias)
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6 - TRANSFERÊNCIAS
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Transfiro, a pedido de TODO o Regimento, o SARGENTO AJUDANTE (dos chedes de turno) JOÃO CABRAL, com ajudas de custo, para a 2.ª. Rep., dos SERVIÇOS INTERCONTINENTAIS, a partir desta data, ou seja IMEDIATAMENTE !!!.
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7 - PAGAMENTOS
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Autorizo o pagamento de indemnização, pela trasferência acima, no valôr pedido pela 2.ª.Rep, onde o Sargento-Ajudante CABRAL, vai prestar serviço, seja qual fôr o montante solicitado.
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8 - INCORPORAÇÕES
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Ficam desde hoje, a prestar serviço nas Cozinhas Regimentais, os soldados recrutas básicos GUERRA e PEDERNEIRA.
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9 - COMISÕES
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Continua em comissão intercontinental. o soldado-arvorado GANHÃO ABRAZADO, nos Serviços de Manutenção de Material, sendo-lhe, no entanto, retiradas as ajudas de custo, até ordens superiores em contrário.
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10 - LICENÇAS
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Entrou de licença a partir de hoje, durante 2 dias, com a dita registada, ao abrigo do artº. 147 do RDC, o 2.ºCabo Carpinteiro J.T.FALÉ.
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11 - DESERÇÕES
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Foi punido com 20 anos de fotocópias e "dead file", o soldado LAPIN (coelho) SALAMINAS, por deserção, conforme decisão do Supremo Tribunal Regimental.
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12 - OUTRAS PUNIÇÕES
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Por não ter respeitado a Ordem de Serviço, puno com 15 dias de madrugadas seguidas, o 1.Cabo Escriturário RICARDO.
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SERVIÇOS
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Oficial de dia - TENENTE RAMOS
Oficial de Prevênção e Piquete - ASP.MILº.RUI LOURENÇO
Sargento de dia - FURRIEL MÚSICO HORÁCIO
Corneteiro de dia - 1.ºCABO CORNETEIRO VITOR CANDEIAS
Estafeta-Moto, Guarda-fios e Electricista de dia - 2.CABO EDUARDO STAND-BY
Cabo de dia às latrinas - 1.ºCABO RAPOSO
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QUARTEL NO AEROPORTO, 09 de JUNHO de 1972
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O COMANDANTE
LUIS LEAL MARQUES
CORONEL DE CAVALARIA
pensamento do dia
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O que fazem os jogadores do BENFICA depois de ter ganho a superliga, a taça
uefa e a taça de Portugal?
Desligam a playstation...
O que fazem os jogadores do BENFICA depois de ter ganho a superliga, a taça
uefa e a taça de Portugal?
Desligam a playstation...
O QUE DIZ A IMPRENSA ESTRANGEIRA DO FCPORTO-CORUNHA
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Do SPORT (Barcelona)
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El conservadurismo marcó un partido de mínimo riesgo y máxima precaución
Oporto, 0 - Deportivo, 0
El empate sin goles es un arma de doble filo de cara al encuentro de vuelta
Oporto y Deportivo se jugaban demasiado y no arriesgaron nada. A excepción de alguna acción aislada, el 0-0 parecía inalterable y así terminó
Opiniones para todos los gustos. ¿A quién beneficia el empate a cero registrado ayer en el campo del Oporto de cara al partido de vuelta?. La respuesta verdadera sólo se sabrá dentro de dos semanas, cuando los mismos protagonistas, esta vez en Riazor, se jueguen en 90 apasionantes minutos el pase a la finalísima de Gelsenkirchen.
Los entrenadores de ambos equipos, tanto Mourinho como Irureta, hicieron especial hincapié en la víspera del encuentro en que la eliminatoria duraba 180 minutos, que ayer no cabía precipitarse pues cualquier error podía pagarse muy caro. Visto el choque de ayer, los jugadores cumplieron al pie de la letra las consignas de los técnicos pues el juego fue de un conservadurismo extremo. Sin que nadie tomara riesgos, más preocupados por neutralizar al rival que en crear juego, el primer tiempo apenas produjo nada reseñable. Pandiani, en el minuto 8, protagonizó el único remate gallego ante la portería de Vitor Baía aunque su disparo salió alto. Un chut de Deco por encima del larguero y un peligroso centro de Carlos Alberto que Naybet casi introdujo en las redes de Molina fue el pobre bagaje portugués en el aspecto ofensivo. Todo lo demás, absoluto fútbol control para no verse sorprendido por el rival.
Los férreos marcajes que ambos equipos se dedicaron anularon la capacidad creativa tanto de Deco como de Valerón, por lo que el primer tiempo fue tremendamente anodino. Neutralizado Valerón, el Deportivo se quedó a poco del descanso sin las posibles incursiones de Luque por banda izquierda a causa de una lesión.
Ni el doble cambio introducido por José Mourinho tras el descanso fue capaz de variar la decoración. Deco se mostró todo lo activo que pudo para hacer funcionar la maquinaria portuguesa, pero el Deportivo no dejó ningún resquicio ni el Oporto asumió más riesgos que en la primera parte. Un disparo de Maniche que se estrelló en el larguero y un cabezazo, de Jankauskas junto al poste fueron las únicas ocasiones en que el portal de Molina pasó por situación de riesgo. El cuadro de Irureta, por su parte, se mostró tan sólido atrás como torpe a la hora de inquietar a un Vitor Baia que fue mero espectador. En el segundo tiempo el meta del Oporto tan solo intervino para anticiparse a Pandiani en un buen servicio de Valerón. Todo lo demás, centrocampismo insulso y dominio luso infructuoso. En Riazor puede verse otra película.
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Da MARCA . ANDRADE VIO LA ROJA Y MERK PERDONÓ UN PENALTI AL DEPOR
El Deportivo arranca un valioso empate de Oporto
TOMÁS CAMPOS
· Así vivimos el partido
Visto lo visto, más valía que el impecable césped del estadio Do Dragao lo hubieran cortado a modo de tablero de ajedrez. Irureta y Mourinho hicieron tablas en un partido infumable que si hubiera tenido protagonistas italianos habría arrancado críticas furibundas. No se puede jugar peor ante un peor rival y así es difícil valorar la validez del resultado, que no es ni bueno ni malo sino todo lo contrario.
Si el Depor juega un partido y el futbolista que menos toca el balón es Valerón es que algo no marcha. Irureta se olvidó de las alegrías tácticas que tan buenos dividendos rindieron ante el Milan y planteó el partido soñado por Mourinho. El vasco fue el de antaño, el 'amarrategui' que exasperaba a la afición blanquiazul con su conservadurismo de esquemas. Pero algo de culpa tendrán también los jugadores, incapaces de interpretar un choque que caminó siempre por derroteros favorables a los lusos.
Y eso que el Depor asustó primero, pero el remate de Pandiani tras un centro de Manuel Pablo fue poco más que fuego de artificio. Sólo Luque con sus cabalgadas por la banda inquietaba a la experimentada zaga lusa. El resto de la vanguardia gallega estuvo 'desenchufada'. Víctor no puso un balón en condiciones y Pandiani acabó peleado con su sombra. De Valerón mejor no hablar. Un par de buenos centros en la segunda mitad es poco bagaje para un jugador que aspira a la condición de 'crack'.
Gran labor defensiva
Pero también hubo aspectos positivos. La defensa coruñesa volvió a rayar a gran altura, con Naybet y Andrade ganando todos los balones aéreos que rondaban la meta defendida por Molina. Así, sólo un centro de Carlos Alberto tras jugada personal del brasileño inquietó al guardameta valenciano en la primera mitad, pues el despeje de Naybet apunto estuvo de convertirse en un autogol.
A todo esto, el Oporto se empleaba a fondo en el 'otro' fútbol con la anuencia del colegiado Markus Merk, que acabó el encuentro cubriéndose de gloria. En una de las múltiples 'caricias' lusas, Paulo Ferreira mandaba a Luque a las duchas antes de tiempo. Era el minuto 43 y el Depor acusó el golpe.
La segunda parte fue peor si cabe. Peor porque el Oporto acentuó su dominio con la entrada de Jankauskas, que otorgó más libertad de movimiento a Carlos Alberto, la otra cabeza pensante de los 'dragones' amén de Deco.
Curiosamente, el conjunto de Irureta fue de nuevo el primero en avisar, pero Pandiani no llegó por poco al centro envenenado de Valerón. De ahí hasta el final, una película de miedo que pudo ser de terror.
Oportunidades lusas
Maniche envió al larguero un potente 'zapatazo' que pilló a Molina algo adelantado, Jankauskas cabeceó fuera un centro de Deco cuando toda la grada cantaba el gol y Merk no quiso ver un claro penalti de Mauro a Marco Ferreira en el minuto 93.
Así que el Depor salió vivo, aunque su victoria fue más pírrica que nunca, pues pierde a Mauro Silva y Andrade para el partido de vuelta. El brasileño vio una dolorosa amarilla por protestar y el central portugués vio una roja tan injusta como infantil por una patadita entre sonrisas a Deco. Sólo queda que dentro de trece días, los gallegos den la puntilla en Riazor. Al fin y al cabo, todos sabemos que los dragones no existen.
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da GAZZETTA DELLO SPORT (iTÁLIA)
.
.Finisce 0-0 l'andata della seconda semifinale di Champions League. Gran traversa di Maniche, espulso nel finale Jorge Andrade. Ritorno il 4 maggio.
OPORTO, 21 aprile 2004 - Poco spettacolo e nessun gol nella seconda semifinale di Champions League tra Porto e Deportivo. Da segnalare una gran traversa di Maniche e l'espulsione nel finale di Jorge Andrade, che priverà gli spagnoli di una colonna della difesa nel ritorno al Riazor di La Coruña, in programma il 4 maggio. Ora i galiziani sono favoriti, ma un pareggio con gol qualificherebbe i portoghesi.
LA GARA - Match subito molto tattico, con il Porto schierato nel canonico 4-4-2 e il Deportivo che risponde con un 4-2-3-1 che si dimostra subito tonico soprattutto a destra, lungo il binario Manuel Pablo-Victor. Il Porto comunque non soffre più di tanto e comincia a macinare il suo gioco fatto di tanto possesso palla. Peccato che giunti sulla trequarti avversaria i portoghesi si perdano e l'unica grande occasione arrivi al 37', quando su un affondo con cross di Carlos Alberto Naybet sfiora l'autorete deviando di ginocchio sopra la traversa della propria porta. Il Depor tiene discretamente il campo, anche perché la coppia Sergio-Mauro Silva piazzata davanti alla difesa si rivela una diga insuperabile, ma soffre la giornata no di Valeron e perde Luque per infortunio a fine primo tempo (dentro Fran).
Nella ripresa Mourinho gioca il tutto per tutto ed effettua subito due cambi. Dentro Pedro Mendes e Jankauskas per Costinha e Alenichev. Il lituano affianca McCarthy in attacco, con l'altro neoentrato a ridosso delle punte. Il copione rimane lo stesso del primo tempo, con la differenza che il Porto tende a sbilanciarsi in avanti, lasciando spazio al contropiede galiziano. Pandiani, giustiziere di Juve e Milan, non trova però il gol. Gol che sfiora invece Maniche, che al 22' coglie in pieno la traversa con un interno destro dal limite. Mourinho al 25' boccia anche l'altra punta, McCarthy, e getta nella mischia Marco Ferreira. Giocarsi la finale di Champions al Riazor senza avere segnato un gol è un rischio enorme, quindi Deco e compagni nel finale producono lo sforzo decisivo. Il problema però è sempre lo stesso: manca chi finalizzi il gioco prodotto dai centrocampisti (Deco su tutti). L'arbitro Merk non vede un fallo apparso netto di Romero su Jankauskas al limite dell'area e lo stesso lituano al 36' di testa manda a fil di palo su una punizione dalla trequarti. Nel finale espulso Jorge Andrade per un calcetto a Deco, a gioco fermo. .
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Da VOZ DE GALLICIA.
.
El Dépor llenó de ilusión los depósitos de cientos de vehículos que regresaron a Galicia tras el partido de anoche. La A-9 era de madrugada una fiesta al volante y hasta el leñazo de los peajes se asumía de otra manera. Antes, el conjunto coruñés había llenado también su depósito, pero de gasolina. Por los malos precedentes fuera de casa en la Liga de Campeones, había dudas sobre si regresaría a A Coruña con combustible suficiente para afrontar el partido de vuelta con garantías. Pero esta vez, el conjunto estuvo a una altura magnífica.
El estadio del Dragón fue en el primer tiempo un tablero de ajedrez. Dos poderosos equipos estudiaban sus movimientos y buscaban la manera de cerrarse respectivamente los caminos hacia el ataque. Desde el primer momento, el Oporto no encontró las vías para llegar hasta Molina. El Dépor cerró bien los espacios, y eso es decir mucho en un campo de fútbol de tan amplia superficie, una versión portuguesa del inmenso Camp Nou. Desde un buen posicionamiento inicial, El Dépor salió bastante bien hacia posiciones de ataque, pero le faltó coordinación. Tal vez porque el equipo no seleccionó bien el último pase. Y probablemente tampoco el penúltimo.
La verdad es que con los espacios que encontró el Deportivo se echó en falta una mayor participación de Valerón, que apenas entró en juego en la primera mitad. Y ni Luque ni Víctor consiguieron abastecer el ataque coruñés. En vista de que no era capaz de superar al Deportivo por la vía futbolística, el Oporto llevó el partido al terreno penal. Lo que hicieron los portugueses es una salvajada con consentimiento, el de Markus Merk, que permitió todo el juego sucio de los de casa. Por cierto, tampoco se entiende que Luque se retuerza de dolor detrás de una portería sin que César Cobián, médico del Deportivo, se digne a acercarse para ver al menos qué le pasa. La bronca de Alberto en la camilla fue tan airada como comprensible.
El Dépor espero bien atrás a su rival y le cedió una posesión (61% al descanso) que el Oporto no supo administrar bien. La basculación del equipo coruñés y el orden que pedía Irureta fueron suficientes para maniatar al rival. El estadio del Dragón reclamó los incontables fueras de juego de McCarthy, otra buena medida de los coruñeses, pues el sudafricano es el jugador que más fueras de juego suma de todos cuantos participan en esta edición de la Liga de Campeones.
Poco a poco, el partido desfilaba por los caminos de equilibrio que esperaba Mourinho. Pero también por los derroteros que anhelaba Irureta. El Dépor se sacudía el acoso del Oporto que esperaba Jabo al inicio del segundo tiempo. El tiempo se convertía lentamente en el segundo mejor aliado de los coruñeses. El primero, el travesaño; porque la suerte, la imprescindible. Riazor dictará sentencia.
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Do SPORT (Barcelona)
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El conservadurismo marcó un partido de mínimo riesgo y máxima precaución
Oporto, 0 - Deportivo, 0
El empate sin goles es un arma de doble filo de cara al encuentro de vuelta
Oporto y Deportivo se jugaban demasiado y no arriesgaron nada. A excepción de alguna acción aislada, el 0-0 parecía inalterable y así terminó
Opiniones para todos los gustos. ¿A quién beneficia el empate a cero registrado ayer en el campo del Oporto de cara al partido de vuelta?. La respuesta verdadera sólo se sabrá dentro de dos semanas, cuando los mismos protagonistas, esta vez en Riazor, se jueguen en 90 apasionantes minutos el pase a la finalísima de Gelsenkirchen.
Los entrenadores de ambos equipos, tanto Mourinho como Irureta, hicieron especial hincapié en la víspera del encuentro en que la eliminatoria duraba 180 minutos, que ayer no cabía precipitarse pues cualquier error podía pagarse muy caro. Visto el choque de ayer, los jugadores cumplieron al pie de la letra las consignas de los técnicos pues el juego fue de un conservadurismo extremo. Sin que nadie tomara riesgos, más preocupados por neutralizar al rival que en crear juego, el primer tiempo apenas produjo nada reseñable. Pandiani, en el minuto 8, protagonizó el único remate gallego ante la portería de Vitor Baía aunque su disparo salió alto. Un chut de Deco por encima del larguero y un peligroso centro de Carlos Alberto que Naybet casi introdujo en las redes de Molina fue el pobre bagaje portugués en el aspecto ofensivo. Todo lo demás, absoluto fútbol control para no verse sorprendido por el rival.
Los férreos marcajes que ambos equipos se dedicaron anularon la capacidad creativa tanto de Deco como de Valerón, por lo que el primer tiempo fue tremendamente anodino. Neutralizado Valerón, el Deportivo se quedó a poco del descanso sin las posibles incursiones de Luque por banda izquierda a causa de una lesión.
Ni el doble cambio introducido por José Mourinho tras el descanso fue capaz de variar la decoración. Deco se mostró todo lo activo que pudo para hacer funcionar la maquinaria portuguesa, pero el Deportivo no dejó ningún resquicio ni el Oporto asumió más riesgos que en la primera parte. Un disparo de Maniche que se estrelló en el larguero y un cabezazo, de Jankauskas junto al poste fueron las únicas ocasiones en que el portal de Molina pasó por situación de riesgo. El cuadro de Irureta, por su parte, se mostró tan sólido atrás como torpe a la hora de inquietar a un Vitor Baia que fue mero espectador. En el segundo tiempo el meta del Oporto tan solo intervino para anticiparse a Pandiani en un buen servicio de Valerón. Todo lo demás, centrocampismo insulso y dominio luso infructuoso. En Riazor puede verse otra película.
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Da MARCA . ANDRADE VIO LA ROJA Y MERK PERDONÓ UN PENALTI AL DEPOR
El Deportivo arranca un valioso empate de Oporto
TOMÁS CAMPOS
· Así vivimos el partido
Visto lo visto, más valía que el impecable césped del estadio Do Dragao lo hubieran cortado a modo de tablero de ajedrez. Irureta y Mourinho hicieron tablas en un partido infumable que si hubiera tenido protagonistas italianos habría arrancado críticas furibundas. No se puede jugar peor ante un peor rival y así es difícil valorar la validez del resultado, que no es ni bueno ni malo sino todo lo contrario.
Si el Depor juega un partido y el futbolista que menos toca el balón es Valerón es que algo no marcha. Irureta se olvidó de las alegrías tácticas que tan buenos dividendos rindieron ante el Milan y planteó el partido soñado por Mourinho. El vasco fue el de antaño, el 'amarrategui' que exasperaba a la afición blanquiazul con su conservadurismo de esquemas. Pero algo de culpa tendrán también los jugadores, incapaces de interpretar un choque que caminó siempre por derroteros favorables a los lusos.
Y eso que el Depor asustó primero, pero el remate de Pandiani tras un centro de Manuel Pablo fue poco más que fuego de artificio. Sólo Luque con sus cabalgadas por la banda inquietaba a la experimentada zaga lusa. El resto de la vanguardia gallega estuvo 'desenchufada'. Víctor no puso un balón en condiciones y Pandiani acabó peleado con su sombra. De Valerón mejor no hablar. Un par de buenos centros en la segunda mitad es poco bagaje para un jugador que aspira a la condición de 'crack'.
Gran labor defensiva
Pero también hubo aspectos positivos. La defensa coruñesa volvió a rayar a gran altura, con Naybet y Andrade ganando todos los balones aéreos que rondaban la meta defendida por Molina. Así, sólo un centro de Carlos Alberto tras jugada personal del brasileño inquietó al guardameta valenciano en la primera mitad, pues el despeje de Naybet apunto estuvo de convertirse en un autogol.
A todo esto, el Oporto se empleaba a fondo en el 'otro' fútbol con la anuencia del colegiado Markus Merk, que acabó el encuentro cubriéndose de gloria. En una de las múltiples 'caricias' lusas, Paulo Ferreira mandaba a Luque a las duchas antes de tiempo. Era el minuto 43 y el Depor acusó el golpe.
La segunda parte fue peor si cabe. Peor porque el Oporto acentuó su dominio con la entrada de Jankauskas, que otorgó más libertad de movimiento a Carlos Alberto, la otra cabeza pensante de los 'dragones' amén de Deco.
Curiosamente, el conjunto de Irureta fue de nuevo el primero en avisar, pero Pandiani no llegó por poco al centro envenenado de Valerón. De ahí hasta el final, una película de miedo que pudo ser de terror.
Oportunidades lusas
Maniche envió al larguero un potente 'zapatazo' que pilló a Molina algo adelantado, Jankauskas cabeceó fuera un centro de Deco cuando toda la grada cantaba el gol y Merk no quiso ver un claro penalti de Mauro a Marco Ferreira en el minuto 93.
Así que el Depor salió vivo, aunque su victoria fue más pírrica que nunca, pues pierde a Mauro Silva y Andrade para el partido de vuelta. El brasileño vio una dolorosa amarilla por protestar y el central portugués vio una roja tan injusta como infantil por una patadita entre sonrisas a Deco. Sólo queda que dentro de trece días, los gallegos den la puntilla en Riazor. Al fin y al cabo, todos sabemos que los dragones no existen.
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da GAZZETTA DELLO SPORT (iTÁLIA)
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.Finisce 0-0 l'andata della seconda semifinale di Champions League. Gran traversa di Maniche, espulso nel finale Jorge Andrade. Ritorno il 4 maggio.
OPORTO, 21 aprile 2004 - Poco spettacolo e nessun gol nella seconda semifinale di Champions League tra Porto e Deportivo. Da segnalare una gran traversa di Maniche e l'espulsione nel finale di Jorge Andrade, che priverà gli spagnoli di una colonna della difesa nel ritorno al Riazor di La Coruña, in programma il 4 maggio. Ora i galiziani sono favoriti, ma un pareggio con gol qualificherebbe i portoghesi.
LA GARA - Match subito molto tattico, con il Porto schierato nel canonico 4-4-2 e il Deportivo che risponde con un 4-2-3-1 che si dimostra subito tonico soprattutto a destra, lungo il binario Manuel Pablo-Victor. Il Porto comunque non soffre più di tanto e comincia a macinare il suo gioco fatto di tanto possesso palla. Peccato che giunti sulla trequarti avversaria i portoghesi si perdano e l'unica grande occasione arrivi al 37', quando su un affondo con cross di Carlos Alberto Naybet sfiora l'autorete deviando di ginocchio sopra la traversa della propria porta. Il Depor tiene discretamente il campo, anche perché la coppia Sergio-Mauro Silva piazzata davanti alla difesa si rivela una diga insuperabile, ma soffre la giornata no di Valeron e perde Luque per infortunio a fine primo tempo (dentro Fran).
Nella ripresa Mourinho gioca il tutto per tutto ed effettua subito due cambi. Dentro Pedro Mendes e Jankauskas per Costinha e Alenichev. Il lituano affianca McCarthy in attacco, con l'altro neoentrato a ridosso delle punte. Il copione rimane lo stesso del primo tempo, con la differenza che il Porto tende a sbilanciarsi in avanti, lasciando spazio al contropiede galiziano. Pandiani, giustiziere di Juve e Milan, non trova però il gol. Gol che sfiora invece Maniche, che al 22' coglie in pieno la traversa con un interno destro dal limite. Mourinho al 25' boccia anche l'altra punta, McCarthy, e getta nella mischia Marco Ferreira. Giocarsi la finale di Champions al Riazor senza avere segnato un gol è un rischio enorme, quindi Deco e compagni nel finale producono lo sforzo decisivo. Il problema però è sempre lo stesso: manca chi finalizzi il gioco prodotto dai centrocampisti (Deco su tutti). L'arbitro Merk non vede un fallo apparso netto di Romero su Jankauskas al limite dell'area e lo stesso lituano al 36' di testa manda a fil di palo su una punizione dalla trequarti. Nel finale espulso Jorge Andrade per un calcetto a Deco, a gioco fermo. .
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Da VOZ DE GALLICIA.
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El Dépor llenó de ilusión los depósitos de cientos de vehículos que regresaron a Galicia tras el partido de anoche. La A-9 era de madrugada una fiesta al volante y hasta el leñazo de los peajes se asumía de otra manera. Antes, el conjunto coruñés había llenado también su depósito, pero de gasolina. Por los malos precedentes fuera de casa en la Liga de Campeones, había dudas sobre si regresaría a A Coruña con combustible suficiente para afrontar el partido de vuelta con garantías. Pero esta vez, el conjunto estuvo a una altura magnífica.
El estadio del Dragón fue en el primer tiempo un tablero de ajedrez. Dos poderosos equipos estudiaban sus movimientos y buscaban la manera de cerrarse respectivamente los caminos hacia el ataque. Desde el primer momento, el Oporto no encontró las vías para llegar hasta Molina. El Dépor cerró bien los espacios, y eso es decir mucho en un campo de fútbol de tan amplia superficie, una versión portuguesa del inmenso Camp Nou. Desde un buen posicionamiento inicial, El Dépor salió bastante bien hacia posiciones de ataque, pero le faltó coordinación. Tal vez porque el equipo no seleccionó bien el último pase. Y probablemente tampoco el penúltimo.
La verdad es que con los espacios que encontró el Deportivo se echó en falta una mayor participación de Valerón, que apenas entró en juego en la primera mitad. Y ni Luque ni Víctor consiguieron abastecer el ataque coruñés. En vista de que no era capaz de superar al Deportivo por la vía futbolística, el Oporto llevó el partido al terreno penal. Lo que hicieron los portugueses es una salvajada con consentimiento, el de Markus Merk, que permitió todo el juego sucio de los de casa. Por cierto, tampoco se entiende que Luque se retuerza de dolor detrás de una portería sin que César Cobián, médico del Deportivo, se digne a acercarse para ver al menos qué le pasa. La bronca de Alberto en la camilla fue tan airada como comprensible.
El Dépor espero bien atrás a su rival y le cedió una posesión (61% al descanso) que el Oporto no supo administrar bien. La basculación del equipo coruñés y el orden que pedía Irureta fueron suficientes para maniatar al rival. El estadio del Dragón reclamó los incontables fueras de juego de McCarthy, otra buena medida de los coruñeses, pues el sudafricano es el jugador que más fueras de juego suma de todos cuantos participan en esta edición de la Liga de Campeones.
Poco a poco, el partido desfilaba por los caminos de equilibrio que esperaba Mourinho. Pero también por los derroteros que anhelaba Irureta. El Dépor se sacudía el acoso del Oporto que esperaba Jabo al inicio del segundo tiempo. El tiempo se convertía lentamente en el segundo mejor aliado de los coruñeses. El primero, el travesaño; porque la suerte, la imprescindible. Riazor dictará sentencia.
segunda-feira, abril 19, 2004
TRANCA-QUIZ - RESPOSTAS 19-20-21
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19 - A - FRANÇA
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João Calvino Nasceu na França, em Noyon, na Picardia
Teólogo e reformador protestante francês (Noyon, Picardia, 1509-Genebra, 1564). Neto de um tanoeiro, o seu pai, notário apostólico, procurador do Cabido e secretário do Bispo de Noyon, é um homem pobre e com muitos filhos. O seu filho João mostra desde criança grande vocação, e é apoiado pela mãe. Colocado primeiro no Colégio dos Capeto, é posteriormente admitido entre os filhos do Senhor de Mommor, cuja educação compartilha. Em 1523 vai estudar na Universidade de Paris e, após frequentar dois colégios ou faculdades, chega a ser um humanista distinguido. O pai tem-o destinado à teologia e obtém para ele o proveito de uma capela da Catedral de Noyon (1521) e, mais tarde, a paróquia de Marteville (1527). Mas num dado momento muda de ideias e anima o filho a estudar Direito, enviando-o às Universidades de Orleães e de Bourges (1528-33). Em Bourges tem intensas relações com o helenista alemão Wolmar. Em Orleans inicia-se nas novas doutrinas (luteranas) juntamente com o seu primo Robert Olivetan. Mas não parece que por aquela altura as aceite já.
A partir de 1533, os laços que o unem ao catolicismo afrouxam. O discurso que redige em Paris, onde estuda (1533), contém várias heresias. Preocupado por este discurso, refugia-se em Saintonge junto do cónego Louis de Tillet, de onde se dirige de imediato a Navarra, sob a protecção da rainha Margarida. Nos primeiros meses de 1534 passa-se definitivamente para o protestantismo. No Outono de 1534 retira-se para Estrasburgo e, posteriormente, para Basileia. Nesta última cidade dá por findo, em 1535, o seu livro, Institutio Religionis Christianae, que publica primeiro em latim (1536) e de seguida em francês (1541). No intervalo, Calvino é chamado a Genebra para ensinar Teologia. Mas em 1538, após pretender reformar os costumes da cidade e introduzir nela uma severa disciplina, é expulso juntamente com Farel.
Calvino volta a Estrasburgo, onde se dedica a estudos alemães. Assiste às Conferências de Ratisbona e Worms. Em 1540 casa-se com uma viúva com fama de virtuosa, que lhe dá um filho que morre ainda criança. Ainda em 1540 é novamente chamado a Genebra e, a partir de Setembro de 1541, exige que se proceda à redacção das Ordonnances Ecclésiastiques, que fazem da referida cidade a praça-forte do protestantismo. Com inflexível severidade, estende aos costumes a reforma que tem aplicado ao dogma e ao culto, e persegue com rigor todos aqueles que considera adversários. Entre as vítimas da sua intolerância há que citar Jacques Gruet e, sobretudo, o espanhol Miguel Servet, que descobre a dupla circulação do sangue, sendo queimado na fogueira em 1553.
Precisamente a partir desta última data, a sua influência na cidade é preponderante. Não se contenta em lutar contra o partido dos «libertinos». Seguindo o exemplo de outros reformadores, faz da educação um poderoso auxiliar das novas ideias. Em Junho de 1559 funda a Academia de Genebra, à frente da qual coloca Th. de Bèze, e que se converte quase de imediato numa das mais brilhantes sedes da ciência na Europa. Ao mesmo tempo, ocupa-se da difusão exterior da sua doutrina; tem co-responsáveis em França, nos Países Baixos, Escócia, Grã-Bretanha e Polónia. Forma os seus discípulos, que por sua vez criam por todo o lado novas igrejas. A sua actividade como pastor e como professor é desmedida. Não tarda em sucumbir à enormidade da tarefa. Morre em 1564.
Como escritor, Calvino pode incluir-se entre os grandes do século xvi. Traduz pessoalmente do latim para francês a sua Institutio Christianae e sabe conservar, sem intemperanças, a construção ampla e metódica do período latino. A sua linguagem, um tanto austera, mas exacta, leva a clareza à teologia e é portador do movimento que procede de uma lógica poderosa.
O sistema teológico calvinista é a doutrina mais amplamente aceite e de maior influência no protestantismo. É uma doutrina fundamentalmente teocêntrica, e, ao mesmo tempo, uma reforma anticatólica e antiluterana, admite a Trindade, a encarnação do Filho de Deus numa Virgem, a dupla natureza de Cristo, a teoria augustiniana da graça, a predestinação e o pecado original. A igreja calvinista, cuja autoridade dimana directamente de Deus, tem como missão predicar a palavra divina, administrar os sacramentos e velar pela disciplina eclesiástica. Os escolhidos mais ilustres devem ensinar aos restantes as Sagradas Escrituras, texto fundamental e única fonte de fé. O ministério ordinário corresponde aos pastores, aos mestres, aos presbíteros ou anciãos e aos diáconos; não existe a categoria episcopal. Cada congregação local, governada por um consistório de pastores, é independente, se bem que possa juntar-se a outras congregações. Calvino aceita os sacramentos (entendidos como símbolos) do baptismo e da eucaristia e suprime o culto aos santos, às imagens, às relíquias e à cruz, considerado como idolatria. Não admite a confissão auricular, os votos, o celibato, a missa nem as indulgências, e nega a existência do purgatório. Ao longo da sua existência, o calvinismo experimenta numerosas modificações, e é essencialmente mantido pelas igrejas «reformada» e «presbiteriana».
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20 -A - PEDRO BALA
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CAPITÃES DA AREIA
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Tendo como cenário as ruas e as areias das praias de Salvador, Capitães da Areia trata da vida de crianças sem família que viviam em um velho armazém abandonado no cais do porto. Os motivos que as uniram eram os mais variados: ficaram órfãs, foram abandonadas, ou fugiram dos abusos e maus tratos recebidos em casa.
Aproximadamente quarenta meninos de todas as cores, entre nove e dezesseis anos, dormiam nas ruínas do velho trapiche. Tinham como líder PEDRO BALA, rapaz de quinze anos, loiro, com uma cicatriz no rosto. Generoso e valente, há dez anos vagabundeava pelas ruas de Salvador, conhecendo cada palmo da cidade.
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21 - B - REIS SANTOS
.
Dos três que por cá passaram, só o Reis Santos não saíu para Comissário de bordo.
Saíu para o Checkin, onde permaneceu sempre.
O Fiúza transferiu-se inicialmente também para o Checkin, mas, posteriormente transitou para bordo, donde só saíu depois de se formar em Medicina.
O Bento, esse, foi directamente para Comissário de bordo.
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19 - A - FRANÇA
.
João Calvino Nasceu na França, em Noyon, na Picardia
Teólogo e reformador protestante francês (Noyon, Picardia, 1509-Genebra, 1564). Neto de um tanoeiro, o seu pai, notário apostólico, procurador do Cabido e secretário do Bispo de Noyon, é um homem pobre e com muitos filhos. O seu filho João mostra desde criança grande vocação, e é apoiado pela mãe. Colocado primeiro no Colégio dos Capeto, é posteriormente admitido entre os filhos do Senhor de Mommor, cuja educação compartilha. Em 1523 vai estudar na Universidade de Paris e, após frequentar dois colégios ou faculdades, chega a ser um humanista distinguido. O pai tem-o destinado à teologia e obtém para ele o proveito de uma capela da Catedral de Noyon (1521) e, mais tarde, a paróquia de Marteville (1527). Mas num dado momento muda de ideias e anima o filho a estudar Direito, enviando-o às Universidades de Orleães e de Bourges (1528-33). Em Bourges tem intensas relações com o helenista alemão Wolmar. Em Orleans inicia-se nas novas doutrinas (luteranas) juntamente com o seu primo Robert Olivetan. Mas não parece que por aquela altura as aceite já.
A partir de 1533, os laços que o unem ao catolicismo afrouxam. O discurso que redige em Paris, onde estuda (1533), contém várias heresias. Preocupado por este discurso, refugia-se em Saintonge junto do cónego Louis de Tillet, de onde se dirige de imediato a Navarra, sob a protecção da rainha Margarida. Nos primeiros meses de 1534 passa-se definitivamente para o protestantismo. No Outono de 1534 retira-se para Estrasburgo e, posteriormente, para Basileia. Nesta última cidade dá por findo, em 1535, o seu livro, Institutio Religionis Christianae, que publica primeiro em latim (1536) e de seguida em francês (1541). No intervalo, Calvino é chamado a Genebra para ensinar Teologia. Mas em 1538, após pretender reformar os costumes da cidade e introduzir nela uma severa disciplina, é expulso juntamente com Farel.
Calvino volta a Estrasburgo, onde se dedica a estudos alemães. Assiste às Conferências de Ratisbona e Worms. Em 1540 casa-se com uma viúva com fama de virtuosa, que lhe dá um filho que morre ainda criança. Ainda em 1540 é novamente chamado a Genebra e, a partir de Setembro de 1541, exige que se proceda à redacção das Ordonnances Ecclésiastiques, que fazem da referida cidade a praça-forte do protestantismo. Com inflexível severidade, estende aos costumes a reforma que tem aplicado ao dogma e ao culto, e persegue com rigor todos aqueles que considera adversários. Entre as vítimas da sua intolerância há que citar Jacques Gruet e, sobretudo, o espanhol Miguel Servet, que descobre a dupla circulação do sangue, sendo queimado na fogueira em 1553.
Precisamente a partir desta última data, a sua influência na cidade é preponderante. Não se contenta em lutar contra o partido dos «libertinos». Seguindo o exemplo de outros reformadores, faz da educação um poderoso auxiliar das novas ideias. Em Junho de 1559 funda a Academia de Genebra, à frente da qual coloca Th. de Bèze, e que se converte quase de imediato numa das mais brilhantes sedes da ciência na Europa. Ao mesmo tempo, ocupa-se da difusão exterior da sua doutrina; tem co-responsáveis em França, nos Países Baixos, Escócia, Grã-Bretanha e Polónia. Forma os seus discípulos, que por sua vez criam por todo o lado novas igrejas. A sua actividade como pastor e como professor é desmedida. Não tarda em sucumbir à enormidade da tarefa. Morre em 1564.
Como escritor, Calvino pode incluir-se entre os grandes do século xvi. Traduz pessoalmente do latim para francês a sua Institutio Christianae e sabe conservar, sem intemperanças, a construção ampla e metódica do período latino. A sua linguagem, um tanto austera, mas exacta, leva a clareza à teologia e é portador do movimento que procede de uma lógica poderosa.
O sistema teológico calvinista é a doutrina mais amplamente aceite e de maior influência no protestantismo. É uma doutrina fundamentalmente teocêntrica, e, ao mesmo tempo, uma reforma anticatólica e antiluterana, admite a Trindade, a encarnação do Filho de Deus numa Virgem, a dupla natureza de Cristo, a teoria augustiniana da graça, a predestinação e o pecado original. A igreja calvinista, cuja autoridade dimana directamente de Deus, tem como missão predicar a palavra divina, administrar os sacramentos e velar pela disciplina eclesiástica. Os escolhidos mais ilustres devem ensinar aos restantes as Sagradas Escrituras, texto fundamental e única fonte de fé. O ministério ordinário corresponde aos pastores, aos mestres, aos presbíteros ou anciãos e aos diáconos; não existe a categoria episcopal. Cada congregação local, governada por um consistório de pastores, é independente, se bem que possa juntar-se a outras congregações. Calvino aceita os sacramentos (entendidos como símbolos) do baptismo e da eucaristia e suprime o culto aos santos, às imagens, às relíquias e à cruz, considerado como idolatria. Não admite a confissão auricular, os votos, o celibato, a missa nem as indulgências, e nega a existência do purgatório. Ao longo da sua existência, o calvinismo experimenta numerosas modificações, e é essencialmente mantido pelas igrejas «reformada» e «presbiteriana».
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20 -A - PEDRO BALA
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CAPITÃES DA AREIA
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Tendo como cenário as ruas e as areias das praias de Salvador, Capitães da Areia trata da vida de crianças sem família que viviam em um velho armazém abandonado no cais do porto. Os motivos que as uniram eram os mais variados: ficaram órfãs, foram abandonadas, ou fugiram dos abusos e maus tratos recebidos em casa.
Aproximadamente quarenta meninos de todas as cores, entre nove e dezesseis anos, dormiam nas ruínas do velho trapiche. Tinham como líder PEDRO BALA, rapaz de quinze anos, loiro, com uma cicatriz no rosto. Generoso e valente, há dez anos vagabundeava pelas ruas de Salvador, conhecendo cada palmo da cidade.
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21 - B - REIS SANTOS
.
Dos três que por cá passaram, só o Reis Santos não saíu para Comissário de bordo.
Saíu para o Checkin, onde permaneceu sempre.
O Fiúza transferiu-se inicialmente também para o Checkin, mas, posteriormente transitou para bordo, donde só saíu depois de se formar em Medicina.
O Bento, esse, foi directamente para Comissário de bordo.
PRELIMINARES
..
.
Num avião, o piloto informa:
-" Senhoras e Senhores, o avião está a perder altitude e toda a bagagem deve ser atirada fora! "
Apesar de muita bagagem ter sido lançada fora, o avião continua a perder altitude.
- "Estamos ainda a baixar! Temos que atirar fora algumas pessoas..." - avisa o piloto.
Há um grande rebuliço entre os passageiros. E continua o piloto...
- "Para fazer isso, os passageiros serão jogados fora em ordem alfabética! "
-" Assim, há algum "Africano" a bordo?
Ninguém se move.
- "B"... algum Black a bordo? "
Nada.
- "C"... algum Crioulo a bordo? "
Continua nada.
- "D"...alguém De cor?
De novo ninguém se mexe.
- "E"....a lgum mais Escurinho?
Nisto, um pequeno menino pretinho pergunta ao pai:
-" Pai? Afinal, o que somos nós? "
-"Esta noite, filho, nós somos Zulus"
.
Num avião, o piloto informa:
-" Senhoras e Senhores, o avião está a perder altitude e toda a bagagem deve ser atirada fora! "
Apesar de muita bagagem ter sido lançada fora, o avião continua a perder altitude.
- "Estamos ainda a baixar! Temos que atirar fora algumas pessoas..." - avisa o piloto.
Há um grande rebuliço entre os passageiros. E continua o piloto...
- "Para fazer isso, os passageiros serão jogados fora em ordem alfabética! "
-" Assim, há algum "Africano" a bordo?
Ninguém se move.
- "B"... algum Black a bordo? "
Nada.
- "C"... algum Crioulo a bordo? "
Continua nada.
- "D"...alguém De cor?
De novo ninguém se mexe.
- "E"....a lgum mais Escurinho?
Nisto, um pequeno menino pretinho pergunta ao pai:
-" Pai? Afinal, o que somos nós? "
-"Esta noite, filho, nós somos Zulus"
domingo, abril 18, 2004
ESTÓRIAS DO RC
..
Já aqui falei dos monumentais despistanços do nosso antigo colega, o RODOLFO POTIER, na época "especialista" da linha de Bissau, onde fez equipe com a ELIZABETH.
Vamos hoje falar de mais um dos muitos que ele protagonizou:
É sabido que o CABRAL é de Viseu, a pronúncia não engana, e ele também nunca escondeu...
Um dia, estava de serviço a trabalhar com o POTIER, quando , no decurso de uma simples conversa, manifestou a vontade de no dia seguinte se deslocar à sua terra.
Ora o Potier, naquela ânsia compulsiva de ajudar o próximo, ofereceu-se de imediato para lhe dar boleia, e assim aproveitar, pois, também ele gostava de ir àquela região.
Ambos meteram dispensa da parte da tarde do dia seguinte, e quando o velho Cabral, instalado no carro do Potier, já se julgava em Viseu, eis que o POTIER se lembrou que afinal, tinha de passar antes pelo escritório do pai, ali para os lados do Marquês de Pombal:
-"Sorry, sorry, João, não demora nada, esperas um bocadinho no carro, que eu já volto".
O Cabral lá ficou descansado, a lêr "A Bola".
Passado uma hora, começou a impacientar-se com a demora, mas pronto, "se calhar o pai do Potier tinha que tratar com o filho algum assunto mais demorado"..
Duas , três horas passaram, e do Potier , nada..
Já eram então 4 da tarde, o Cabral sai do carro, e ali fica a andar de um lado para o outro, enervado.
Não existiam ainda telemóveis, ele não sabia o número do telefone, nem o nome , nem a morada do escritório do pai do Potier, nem podia mesmo, abandonar o carro aberto. Teve de continuar esperando e desesperando.
Cinco da tarde. Já em pânico, o Cabral vai a uma cabine telefónica e contacta a TAP, onde consegue o número de casa do Potier.
Ninguém atende.
Seis da tarde. Atende a mulher do Potier.
"Que não, que não sabe onde ele se encontra naquele momento, mas que do escritório do pai, lhe disseram que o sogro tinha ido almoçar com o Potier.."
O Cabral desiste da ida a Viseu, regressa a casa furioso e desiludido. Mais tarde recebe uma chamada do Potier.
-"Sorry, sorry, João, o meu pai convidou-se para almoçar, com a conversa esqueci-me de ti, o almoço demorou, e só lá para as seis e tal, é que puz as mãos à cabeça, quando me lembrei que tínhamos combinado ir a Viseu, e que estavas no carro à minha espera."
-"Sorry, sorry"
Era assim o Potier...
Já aqui falei dos monumentais despistanços do nosso antigo colega, o RODOLFO POTIER, na época "especialista" da linha de Bissau, onde fez equipe com a ELIZABETH.
Vamos hoje falar de mais um dos muitos que ele protagonizou:
É sabido que o CABRAL é de Viseu, a pronúncia não engana, e ele também nunca escondeu...
Um dia, estava de serviço a trabalhar com o POTIER, quando , no decurso de uma simples conversa, manifestou a vontade de no dia seguinte se deslocar à sua terra.
Ora o Potier, naquela ânsia compulsiva de ajudar o próximo, ofereceu-se de imediato para lhe dar boleia, e assim aproveitar, pois, também ele gostava de ir àquela região.
Ambos meteram dispensa da parte da tarde do dia seguinte, e quando o velho Cabral, instalado no carro do Potier, já se julgava em Viseu, eis que o POTIER se lembrou que afinal, tinha de passar antes pelo escritório do pai, ali para os lados do Marquês de Pombal:
-"Sorry, sorry, João, não demora nada, esperas um bocadinho no carro, que eu já volto".
O Cabral lá ficou descansado, a lêr "A Bola".
Passado uma hora, começou a impacientar-se com a demora, mas pronto, "se calhar o pai do Potier tinha que tratar com o filho algum assunto mais demorado"..
Duas , três horas passaram, e do Potier , nada..
Já eram então 4 da tarde, o Cabral sai do carro, e ali fica a andar de um lado para o outro, enervado.
Não existiam ainda telemóveis, ele não sabia o número do telefone, nem o nome , nem a morada do escritório do pai do Potier, nem podia mesmo, abandonar o carro aberto. Teve de continuar esperando e desesperando.
Cinco da tarde. Já em pânico, o Cabral vai a uma cabine telefónica e contacta a TAP, onde consegue o número de casa do Potier.
Ninguém atende.
Seis da tarde. Atende a mulher do Potier.
"Que não, que não sabe onde ele se encontra naquele momento, mas que do escritório do pai, lhe disseram que o sogro tinha ido almoçar com o Potier.."
O Cabral desiste da ida a Viseu, regressa a casa furioso e desiludido. Mais tarde recebe uma chamada do Potier.
-"Sorry, sorry, João, o meu pai convidou-se para almoçar, com a conversa esqueci-me de ti, o almoço demorou, e só lá para as seis e tal, é que puz as mãos à cabeça, quando me lembrei que tínhamos combinado ir a Viseu, e que estavas no carro à minha espera."
-"Sorry, sorry"
Era assim o Potier...
sexta-feira, abril 16, 2004
TRANCA-QUIZ
..
VAMOS A VÊR QUEM
SABE RESPONDER?
..
19 - JOÃO CALVINO, NASCEU EM 1509
EM QUE PAÍS?
.
A - SUIÇA
B - FRANÇA
C - LUXEMBURGO
.
20 - "CAPITÃES DA AREIA" É DAS RICAS
OBRAS DE JORGE AMADO, COMO
SE CHAMA A PERSONAGEM PRIN-
PAL?
.
A - PEDRO BALA
B - ANTÓNIO BALDUÍNO
C - VADINHO
.
21 - UM DESTES ANTIGOS COLEGAS DO
RC, NÃO FOI PARA COMISSÁRIO
DE BORDO.
.
A - FIUZA
B - REIS SANTOS
C - BENTO
.
VAMOS A VÊR QUEM
SABE RESPONDER?
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19 - JOÃO CALVINO, NASCEU EM 1509
EM QUE PAÍS?
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A - SUIÇA
B - FRANÇA
C - LUXEMBURGO
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20 - "CAPITÃES DA AREIA" É DAS RICAS
OBRAS DE JORGE AMADO, COMO
SE CHAMA A PERSONAGEM PRIN-
PAL?
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A - PEDRO BALA
B - ANTÓNIO BALDUÍNO
C - VADINHO
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21 - UM DESTES ANTIGOS COLEGAS DO
RC, NÃO FOI PARA COMISSÁRIO
DE BORDO.
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A - FIUZA
B - REIS SANTOS
C - BENTO
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ELES DISSERAM
..
Eu não sou pròpriamete um anti-portista primário, mas o facto deles poderem ganhar a Liga dos Campeões, deixa-me apreensivo.
(NUNO MATOS)
Eu não sou pròpriamete um anti-portista primário, mas o facto deles poderem ganhar a Liga dos Campeões, deixa-me apreensivo.
(NUNO MATOS)
terça-feira, abril 13, 2004
MAPA DOS SIGNOS
..
A cada um o seu signo
.
.
CAPRICÓRNIO
.
Francisco
Helder Barreiros
Pedro Correia
Carlos Correia
Canelas
Cristóvão
Branco
Botelho
Ferreira
Vitor Sequeira
Horácio
Patricio
.
AQUÁRIO
Barbosa Diniz.
Herdeiro .
Cotrim
Lopes
Farinho
Mário Oliveira
Alvaro Matos
Helder Silva
Giovanni
Sampaio
Ferrão
Campos
Falé
.
PEIXES
.
Jorge Tavares.
Teresa Allen.
Claudia Pinto.
Pedro Calqueiro
Jose Allen
Marcelino
Norberto
Zuzarte
CARNEIRO
.
Carlos Henriques
Belo Torres
Catarino
João Oliveira
Rodrigues
.
CARANGUEJO
.
.
Mónica.
Fernando .
Leonor .
Suzana
Irene
Rui Eugénio
Peixoto
Helder Poças Ferreira
Nabais
Duarte
Candeias
Rui Brito de Sousa
Zé da Velha
Augusto
Fiúza
Ana Castelo
Pereirade Sousa
Cristina Silveira
.
GÉMEOS
.
Ondina
Nuno Paiva
Claudia Madeira
Faustino
Grade
Mascarenhas
Adalberta
Maria do Céu
Bé
Luciano Carvalho e Silva
.
TOURO
.
.
Nuno Matos .
Alexandra
Lígia
Herberto Gomes
Calado Lopes
Domingues
.
.
LEÂO
.
.
Ricardo
Trudy
Filomena
Sofia
Paulo Salteiro
Dina
Rui Lourenço
Silvério
Potier
Garção
Carlos Pinto
.
VIRGEM
.
Teresa Abraços
Ana Marta
João Pinto
Gentil Nunes
Curado
Miranda
Guedes Vaz
Carvalho
Vantacich
Daniel Pereira
Valente
BALANÇA
.
Antónia.
Teresa Pereira
José Carlos Carvalho
Mário Filipe
Susana Palha
ESCORPIAO
.
.
Adelaide
Leandro
Helder Mesquita
Manuela Brito e Silva
Marcelo
Brito Dias
Paulino
Mendonça
.
SAGITÁRIO
.
Vera
Vaz
Natália
Cascada
Fernanda Gaspar
Rocha
José Fortunato de Almeida
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A cada um o seu signo
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CAPRICÓRNIO
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Francisco
Helder Barreiros
Pedro Correia
Carlos Correia
Canelas
Cristóvão
Branco
Botelho
Ferreira
Vitor Sequeira
Horácio
Patricio
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AQUÁRIO
Barbosa Diniz.
Herdeiro .
Cotrim
Lopes
Farinho
Mário Oliveira
Alvaro Matos
Helder Silva
Giovanni
Sampaio
Ferrão
Campos
Falé
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PEIXES
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Jorge Tavares.
Teresa Allen.
Claudia Pinto.
Pedro Calqueiro
Jose Allen
Marcelino
Norberto
Zuzarte
CARNEIRO
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Carlos Henriques
Belo Torres
Catarino
João Oliveira
Rodrigues
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CARANGUEJO
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Mónica.
Fernando .
Leonor .
Suzana
Irene
Rui Eugénio
Peixoto
Helder Poças Ferreira
Nabais
Duarte
Candeias
Rui Brito de Sousa
Zé da Velha
Augusto
Fiúza
Ana Castelo
Pereirade Sousa
Cristina Silveira
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GÉMEOS
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Ondina
Nuno Paiva
Claudia Madeira
Faustino
Grade
Mascarenhas
Adalberta
Maria do Céu
Bé
Luciano Carvalho e Silva
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TOURO
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Nuno Matos .
Alexandra
Lígia
Herberto Gomes
Calado Lopes
Domingues
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LEÂO
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Ricardo
Trudy
Filomena
Sofia
Paulo Salteiro
Dina
Rui Lourenço
Silvério
Potier
Garção
Carlos Pinto
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VIRGEM
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Teresa Abraços
Ana Marta
João Pinto
Gentil Nunes
Curado
Miranda
Guedes Vaz
Carvalho
Vantacich
Daniel Pereira
Valente
BALANÇA
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Antónia.
Teresa Pereira
José Carlos Carvalho
Mário Filipe
Susana Palha
ESCORPIAO
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Adelaide
Leandro
Helder Mesquita
Manuela Brito e Silva
Marcelo
Brito Dias
Paulino
Mendonça
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SAGITÁRIO
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Vera
Vaz
Natália
Cascada
Fernanda Gaspar
Rocha
José Fortunato de Almeida
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QUEM É A SURFISTA QUE PREFERES????
..
o SITE WWW.SURFLOWER.COM
Está a organizar uma sondagem , em ordem a eleger a surfista mais "in" das nossas ondas.
Neste momento é esta a classificação:
.
Qual a cara do mês que preferes?
Joana Schenker 30.5 %
Teresa Abraços 17.8 %
Rita Brilhante 4.8 %
Ana Camarinha 9.2 %
Rita Oliveira 3.5 %
Madalena Falcão 6.3 %
Rita Branco 7.0 %
Rute Martins 21.0
.
O que é que esperas para participar???????....
o SITE WWW.SURFLOWER.COM
Está a organizar uma sondagem , em ordem a eleger a surfista mais "in" das nossas ondas.
Neste momento é esta a classificação:
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Qual a cara do mês que preferes?
Joana Schenker 30.5 %
Teresa Abraços 17.8 %
Rita Brilhante 4.8 %
Ana Camarinha 9.2 %
Rita Oliveira 3.5 %
Madalena Falcão 6.3 %
Rita Branco 7.0 %
Rute Martins 21.0
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O que é que esperas para participar???????....
segunda-feira, abril 12, 2004
PRELIMINARES
..
.
No primeiro dia de escola nos EUA, um novo estudante, de nome Toshiba,
filho de um negociante Japonês, entrou para a quarta classe.
A Professora saudou a classe, e disse:
- Vamos começar por rever a História Americana.
Quem disse:
"-Deim-me a liberdade ou a morte ?"; -...viu apenas um mar de caras de ignorância,
com exceção do pequeno Toshiba, que estava de braço no ar.
-Patrick Henry, 1775 - disse o miÚdo.
"- Agora quem disse o Governo do povo, pelo povo, para povo não deve nunca
extinguir-se da face da Terra ?";
Mais uma vez, tudo calado excepto o Toshiba:
- Abraham Lincoln, 1863.
A Professora virou-se para a classe e disse:
- Vocês deviam ter vergonha. O Toshiba, que acabou de chegar ao nosso Pais,
sabe mais sobre ele do que vocês.
Assim que a Professora se virou para escrever no quadro, ouviu-se uma voz:
"- Malditos Japoneses".
- Quem disse isso ? - perguntou ela.
O Toshiba levantou o braço:
- Lee Lacocca, 1982.
Nesta altura, um aluno já farto do ar de superioridade do Toshiba em relação ao
resto da classe, levantou-se e disse:
"- Vou vomitar".
- Quem disse isso ? -perguntou novamente a professora.
Mais uma vez, o Toshiba levantou o braço:
- George Bush para o Primeiro Ministro Japonês, 1991.
Já furioso, um outro aluno levanta-se e grita para o Toshiba:
"- Olha, chupa-me o ca#@&*!"
Mais uma vez, resposta imediata do Toshiba:
- Bill Clinton para Monica Lewinsky, 1997.
.
No primeiro dia de escola nos EUA, um novo estudante, de nome Toshiba,
filho de um negociante Japonês, entrou para a quarta classe.
A Professora saudou a classe, e disse:
- Vamos começar por rever a História Americana.
Quem disse:
"-Deim-me a liberdade ou a morte ?"; -...viu apenas um mar de caras de ignorância,
com exceção do pequeno Toshiba, que estava de braço no ar.
-Patrick Henry, 1775 - disse o miÚdo.
"- Agora quem disse o Governo do povo, pelo povo, para povo não deve nunca
extinguir-se da face da Terra ?";
Mais uma vez, tudo calado excepto o Toshiba:
- Abraham Lincoln, 1863.
A Professora virou-se para a classe e disse:
- Vocês deviam ter vergonha. O Toshiba, que acabou de chegar ao nosso Pais,
sabe mais sobre ele do que vocês.
Assim que a Professora se virou para escrever no quadro, ouviu-se uma voz:
"- Malditos Japoneses".
- Quem disse isso ? - perguntou ela.
O Toshiba levantou o braço:
- Lee Lacocca, 1982.
Nesta altura, um aluno já farto do ar de superioridade do Toshiba em relação ao
resto da classe, levantou-se e disse:
"- Vou vomitar".
- Quem disse isso ? -perguntou novamente a professora.
Mais uma vez, o Toshiba levantou o braço:
- George Bush para o Primeiro Ministro Japonês, 1991.
Já furioso, um outro aluno levanta-se e grita para o Toshiba:
"- Olha, chupa-me o ca#@&*!"
Mais uma vez, resposta imediata do Toshiba:
- Bill Clinton para Monica Lewinsky, 1997.
quinta-feira, abril 08, 2004
TRANCA-QUIZ- RESPOSTAS CORRECTAS
...
RESPOSTAS CORRECTAS
AO QUIZ 16, 17,18
.
16 - B - JUAN RULFO.
.
JUAN RULFO nasceu em SAYULE , no México, em 1918, tendo vindo a falecer em 1986.
Escreveu PEDRO PÀRAMO em 1955.
.
.
"Depois de ter lido PEDRO PÀRAMO, descobri que afinal, tenho muito ainda para aprender, para vir a ser escritor", disse GABRIEL GARCIA MARQUEZ" após o espanto da sua leitura...,
.
17 - c - MARCELO
.
Foi o Marcelo, na época supervisor do Controle Central de Reservas, que tinha também acabado de dirigir o Processo de automatização do TAPMATIC, quem foi escolhido e coordenou a equipa que permaneceu em Luanda , até estar concluída a instalação.
.
18 A - EDUARDO VI
.
.
Filho de Henrique VIII e Jane Seymour, reinou apenas 6 anos.
Seguiram-se-lhe as irmãs Maria a Sangrenta e Elizabeth I
.
RESPOSTAS CORRECTAS
AO QUIZ 16, 17,18
.
16 - B - JUAN RULFO.
.
JUAN RULFO nasceu em SAYULE , no México, em 1918, tendo vindo a falecer em 1986.
Escreveu PEDRO PÀRAMO em 1955.
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"Depois de ter lido PEDRO PÀRAMO, descobri que afinal, tenho muito ainda para aprender, para vir a ser escritor", disse GABRIEL GARCIA MARQUEZ" após o espanto da sua leitura...,
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17 - c - MARCELO
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Foi o Marcelo, na época supervisor do Controle Central de Reservas, que tinha também acabado de dirigir o Processo de automatização do TAPMATIC, quem foi escolhido e coordenou a equipa que permaneceu em Luanda , até estar concluída a instalação.
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18 A - EDUARDO VI
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Filho de Henrique VIII e Jane Seymour, reinou apenas 6 anos.
Seguiram-se-lhe as irmãs Maria a Sangrenta e Elizabeth I
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A VITÓRIA DO FC PORTO na Imprensa estrangeira
..
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As vitórias do PORTO começam a ser demasiado previsíveis.
Para evitar a rotina, a nossa companheira TERESA PEREIRA, mudou a festa de Corroios para Chelas, onde festejou com redobrado fervôr. Isto de sêr a única portista, numa secção de águias e leões, potencia a alegria na vitória. "Quero vêr a cara do Nuno àmanhã" ,
.
O Porto ganhou de novo muito bem. Publicamos hoje, o que diz a Imprensa estrangeira sobre o tema:
.
.
Do jornal catalão SPORT
El Oporto de Mourinho será el rival del Dépor en semifinales
El Oporto, último campeón de la Copa de la UEFA y dominador absoluto del balompié luso, rentabilizó el 2-0 de la ida y con dos tantos de Maniche alcanzó un empate suficiente para quitarse del medio al Olympique Lyon, con lo que será el rival del Deportivo en las semifinales
Jose Mourinho dispone de un conjunto en toda la extensión de la palabra. Tiene hombres de enorme calidad, como el brasileño nacionalizado portugués Deco, y un trabajo inconmensurable. Mimbres de importancia como para aspirar a obtener su segundo cetro continental después del de 1987 que lideraron Paulo Futre y el argelino Rabah Madjer.
El Lyon trató con todos sus argumentos de darle la vuelta a la eliminatoria, pero muy pronto comprobó en sus carnes la pegada de los 'dragones', ya que a los seis minutos Maniche, tras una acción del propio Deco, firmó el 0-1, con lo que obligaba al cuadro de Paul Le Guen a conseguir cuatro tantos si quería meterse en semifinales.
Respondió bien el cuadro francés. Por moral y ganas no podía faltar. Se volcó sobre el área de Vitor Baia y no tardó en firmar el empate de la ilusión por medio de Pegguy Luyindula tras una acción entre el brasileño Juninho Pernambucano y Florent Malouda.
El acoso del Olympique ya fue tremendo. Su bloque, con un marcado carácter físico, apretó guiado por Juninho, pero entre la zaga y Vitor Baia le impidieron incrementar sus ilusiones, aunque también el Oporto tuvo alguna que otra opción a la contra con el también brasileño Carlos Alberto y el surafricano Benny McCarthy.
En el descanso Le Guen trató de convencer a sus pupilos de que la remontada aún era posible. Pero, otra vez rápidamente, Maniche, que había sido duda antes del partido por problemas físicos, se encargó de despertar a los galos de su sueño con su segundo gol de la noche (m.47), un golpe demasiado duro como para soñar con el milagro porque entonces el Lyon necesitaba cuatro dianas.
A partir de ahí el Oporto, pese a los cambios introducidos por Mourinho, estuvo más tranquilo ante un rival que quiso pero que no pudo pese a jugar con tres puntas, y que incluso hasta perdió los nervios, como en las dos tarjetas casi seguidas que vio el zaguero brasileño Edmilson y que le costaron la expulsión.
Al final otro brasileño, Giovane Elber, salvó el honor del Lyon en su final de periplo continental y firmó las tablas que no empañan una brillante clasificación del Oporto, que ahora se las verá ante el Deportivo por una plaza en la final de Gelsenkirchen.
Do Jornal francês 24 HEURES
Porto trop fort pour Lyon
Surpris par l’ouverture du score du FC Porto, les joueurs de l’OL ont tout donné mais après avoir égalisé, ils ont encaissé un nouveau but. Leur tâche était alors trop dure. Les deux équipes ont finalement fait match nul 2-2, Lyon est éliminé, Porto affrontera La Corogne.
par Damien Dorso
Panoramic
La rencontre s’annonçait difficile pour l’OL battu 0-2 au match aller. Selon les statistiques, les Lyonnais n’avaient que 17% de chances de se qualifier. Mais, poussés par leur public, ils entendaient bien déjouer les pronostics. Très motivés donc, les joueurs de Le Guen se mettaient à attaquer. Ils auraient dû voir leurs efforts récompensés rapidement quand Malouda débordait côté gauche et centrait, Elber remettait de la tête à Luyindula qui marquait mais son but était refusé pour une position de hors-jeu imaginaire (4eme). Les Portugais s’en sortaient avec un avertissement sans frais. Ce n’était pas le cas de l’OL à la 6ème minute lorsque Maniche se faisait oublier par la défense lyonnaise et se retrouvait seul face à Coupet. Il ne se posait pas de question et envoyait le ballon dans la lucarne (0-1). L’OL était à terre, il devait alors marquer quatre buts pour se qualifier.
Luyindula maintient l’espoir
Malgré le coup de poignard de Maniche, il restait encore beaucoup de temps à jouer. Les champions de France croyaient toujours à l’exploit et continuaient à attaquer. A la 14ème minute, Malouda débordait à nouveau sur l’aile gauche, il dribblait les défenseurs et entrait dans la surface portugaise. Il se battait ensuite pour donner en retrait à Luyindula, lui, s’arrachait pour pousser le ballon du bout du pied dans le but de Vitor Baia et égaliser (1-1). Dès lors, les joueurs de l’OL reprenaient confiance et décidaient de tout donner. Toutefois, les défenseurs devaient rester vigilants car les joueurs de Porto demeuraient très rapides en contre. Dhorasoo d’une frappe lointaine puis Juninho sur coup franc inquiétaient Vitor Baia mais le portier était parfaitement placé. Il était également présent sur une énorme frappe d’Elber à l’entrée de la surface (30ème). Lyon poussait mais manquait de précision dans la dernière passe et d’efficacité devant le but. La première période se soldait sur le score de 1-1.
Maniche tue le match
De retour des vestiaires, les Lyonnais connaissaient leur mission : marquer rapidement. Mais, malheureusement, la maîtrise technique du FC Porto allait payer. A la 47ème minute, Deco partait sur l’aile gauche, il centrait au second poteau de l’extérieur du pied droit. Maniche était seul et reprenait puissamment de volée, le ballon entrait dans la lucarne d’un Coupet impuissant, (1-2). Abattus, les Lyonnais essayaient de rester dans la partie mais le cœur n’y était plus vraiment, les jambes non plus. A la 54ème minute, Elber aurait pu égaliser mais il ne faisait que frôler le ballon de la tête. Les rentrées de Bergougnoux et de Réveillère à la place de Juninho et Essien apportaient une seconde fraîcheur mais les Portugais étaient parfaitement replacés en défense. Impuissants, les Lyonnais butaient sur l’arrière-garde du FC Porto et Edmilson s’énervait. Après un premier carton jaune, le Brésilien était exclu pour un acte d’anti-jeu sous les yeux de l’arbitre (73ème). Réduits à dix, les Lyonnais voyaient leurs chances s’amoindrirent encore un peu plus. L’égalisation de Giovane Elber à la 89ème minute d’une jolie tête ne servait qu’à éviter la défaite (2-2). Lyon était éliminé.
Motivés, les Lyonnais ont manqué d’efficacité devant le but contrairement à leurs adversaires. Leur domination n’a pas été récompensée et ils doivent concéder le match nul 2-2, insuffisant pour se qualifier pour les demi-finales. Les hommes de Paul Le Guen n’auront pas de regret à avoir sur ce match retour et devront maintenant se concentrer sur le championnat.
Do Jornal brasileiro GAZETA ESPORTIVA
.
Porto empata com Lyon e está na semifinal
Lyon (França) - Depois de faturar a Copa da Uefa na temporada passada, o Porto segue firme em busca da Copa dos Campeões, principal torneio interclubes da Europa. Nesta quarta-feira, a equipe portuguesa se classificou às semifinais da competição, ao empatar por 2 a 2, com o Lyon, no estádio Gerland, em território francês.
Como na primeira partida, apoiado por sua torcida, o time de Carlos Alberto e Deco vencera por 2 a 0, a vaga na próxima fase foi garantida sem maiores sustos. O nome do duelo foi o português Maniche, autor dos dois gols dos visitantes. Luyindula e Élber fizeram para o Lyon, dos também brasileiros Juninho Pernambucano, Caçapa e Edmílson.
Agora, para chegar à decisão da Copa dos Campeões, o Porto precisará superar o Deportivo La Coruña, que passeou em casa e goleou o Milan por 4 a 0.
O Jogo - A partida no estádio Gerland começou quente. Com seis minutos de bola rolando, o Porto mostrou que o Lyon não teria moleza. Deco avançou pela esquerda e tocou para Maniche, bem posicionado, inaugurar o marcador para os portugueses.
O susto quase não abalou os anfitriões, que alcançaram o empate logo em seguida, aos 14. Malouda fez boa jogada pela esquerda, livrou-se de Alenitchev e cruzou para Luyindula superar Vítor Baía, deixando tudo igual.
O resultado parcial obrigou o Lyon a partir para cima. No entanto, mal começou a etapa final e o Porto praticamente carimbou sua passagem à decisão. Aos dois minutos, Maniche recebeu outro passe de Deco e marcou seu segundo gol em Coupet, para alegria lusitana.
A partir daí, o desespero começou a tomar conta dos franceses, que tentaram de tudo para reverter o placar. Mesmo com a expulsão de Edmílson, aos 29 minutos, o Lyon ainda conseguiu marcar seu segundo gol com o atacante Élber e empatar novamente o jogo aos 45 minutos, mas já era muito tarde para uma reação.
Do espanhol MARCA
EL CAMPEÓN DE LA UEFA EMPATÓ A DOS EN LYON SIN APENAS SUFRIR
El Oporto se cita con el Deportivo en semifinales
EFE. Lyon
El Oporto será el rival del Deportivo en las semifinales de la Champions. El actual campeón de la Copa de la UEFA, que acabó segundo en el grupo del Real Madrid en la primera liguilla de la máxima competición europea, no sólo ha hecho bueno en Francia el 2-0 logrado en Portugal, sino que además ha logrado un valioso empate a dos en tierras galas y en todo momento se vio con la eliminatoria controlada. Los dos goles de Maniche hicieron inútiles los de Luyindula y Elber.
El conjunto oportista, dominador absoluto del balompié luso en los últimos años, rentabilizó el 2-0 de la ida y con dos tantos de Maniche alcanzó un empate suficiente para quitarse del medio al Olympique Lyon, el verdugo de la Real Sociedad en los octavos de final. Jose Mourinho dispone de un conjunto en toda la extensión de la palabra. Tiene hombres de enorme calidad, como el brasileño nacionalizado portugués Deco, y un trabajo inconmensurable. Mimbres de importancia como para aspirar a obtener su segundo cetro continental, después del cosechado en 1987 y que lideraron Paulo Futre y el argelino Rabah Madjer.
El Lyon trató con todos sus argumentos de darle la vuelta a la eliminatoria, pero muy pronto comprobó en sus carnes la pegada de los 'dragones', ya que a los seis minutos Maniche, tras una acción del propio Deco, firmó el 0-1, con lo que obligaba al cuadro de Paul Le Guen a conseguir cuatro tantos si quería meterse en semifinales. Respondió bien el cuadro francés. Por moral y ganas no podía faltar. Se volcó sobre el área de Vitor Baia y no tardó en firmar el empate de la ilusión por medio de Pegguy Luyindula, tras una acción entre el brasileño Juninho Pernambucano y Florent Malouda.
El Lyon empató pronto y acosó al Oporto
El acoso del Olympique ya fue tremendo. Su bloque, con un marcado carácter físico, apretó guiado por Juninho, pero entre la zaga y Vitor Baia le impidieron incrementar sus ilusiones, aunque también el Oporto tuvo alguna que otra opción a la contra con el también brasileño Carlos Alberto y el surafricano Benny McCarthy. En el descanso Le Guen trató de convencer a sus pupilos de que la remontada aún era posible. Pero, otra vez rápidamente, Maniche, que había sido duda antes del partido por problemas físicos, se encargó de despertar a los galos de su sueño con su segundo gol de la noche nada más arrancar la segunda parte. Un golpe demasiado duro como para soñar con el milagro porque entonces el Lyon necesitaba otra vez cuatro dianas más.
A partir de ahí el Oporto, pese a los cambios introducidos por Mourinho, estuvo más tranquilo ante un rival que quiso pero que no pudo pese a jugar con tres puntas y que incluso hasta perdió los nervios, como en las dos tarjetas casi seguidas que vio el zaguero brasileño Edmilson y que le costaron la expulsión. Al final otro brasileño, Giovane Elber, salvó el honor del Lyon en su final de periplo continental y firmó las tablas que no empañan una brillante clasificación del Oporto, que ahora se las verá ante el Deportivo por una plaza en la final de Gelsenkirchen.
.
. e no L.EQUIPE
.
Porto poursuit sans trembler son entreprise d'écoeurement des clubs français, qui semble être sa mission cette année en Ligue des champions. Après ses impitoyables sorties contre l'OM en première phase (3-2, 1-0), après un match aller à sens unique (2-0), l'équipe de José Mourinho a fait l'essentiel à Lyon (2-2), mercredi soir, pour rejoindre le dernier carré. L'évidence est que le FC Porto est tout à fait à sa place en demi-finale. Lyon, de son côté, n'a pas vraiment montré qu'il avait les moyens de voir plus haut pour l'instant. Les meilleures intentions du monde, notamment en première période, n'ont jamais sérieusement ébranlé le tenant de la Coupe de l'UEFA.
Au début, la rencontre a ressemblé à celle qu'avaient annoncée les Rhodaniens. Beaucoup de rythme, une belle variété, mais aussi pas mal d'espaces abandonnés à l'adversaire laissaient planer l'impression d'un possible grand soir européen. Après un but refusé pour hors jeu à Luyindula (4e), puis un superbe arrêt de Vitor Baia contre l'attaquant lyonnais (5e), Porto développait un contre d'école, ponctué par une magnifique passe de Deco pour un Maniche hyper-réaliste (7e, 0-1). Tout juste sonné, l'OL a réagi par un beau travail côté gauche de Malouda et Juninho, achevé par un vrai but d'avant-centre de l'incontournable Luyindula (14e, 1-1). En aérant beaucoup le jeu, l'OL faisait alors plier Porto, mais se heurtait à un mur de sang froid et de détermination qui rendait vaines toutes ses tentatives. De belles parades de Coupet, juste avant et juste après le repos, venaient aussi rappeler à l'équipe de Paul Le Guen la fragilité de sa situation.
Dès la 47e minute, un but jumeau du premier, parti de la gauche, relayé par Deco et inscrit par Maniche, plaçait les Portugais sur orbite, et les Lyonnais face à une authentique mission impossible (1-2). Le deuxième acte, beaucoup moins excitant que le premier, tellement frustrant que le public de Gerland a sorti très tôt les sifflets, n'a jamais donné l'impression de pouvoir pencher côté lyonnais. L'expulsion d'Edmilson à un quart d'heure de la fin pliait l'affaire. Une dernière tête gagnante d'Elber, très malheureux pendant tout le match, permettait seulement à l'OL de terminer sa campagne invaincu à domicile (90e, 2-2). Très maigre consolation pour un club qui parlait d'aller au bout quelques heures avant le match, et qui regrettera longtemps ce match aller trop attentiste.
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As vitórias do PORTO começam a ser demasiado previsíveis.
Para evitar a rotina, a nossa companheira TERESA PEREIRA, mudou a festa de Corroios para Chelas, onde festejou com redobrado fervôr. Isto de sêr a única portista, numa secção de águias e leões, potencia a alegria na vitória. "Quero vêr a cara do Nuno àmanhã" ,
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O Porto ganhou de novo muito bem. Publicamos hoje, o que diz a Imprensa estrangeira sobre o tema:
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Do jornal catalão SPORT
El Oporto de Mourinho será el rival del Dépor en semifinales
El Oporto, último campeón de la Copa de la UEFA y dominador absoluto del balompié luso, rentabilizó el 2-0 de la ida y con dos tantos de Maniche alcanzó un empate suficiente para quitarse del medio al Olympique Lyon, con lo que será el rival del Deportivo en las semifinales
Jose Mourinho dispone de un conjunto en toda la extensión de la palabra. Tiene hombres de enorme calidad, como el brasileño nacionalizado portugués Deco, y un trabajo inconmensurable. Mimbres de importancia como para aspirar a obtener su segundo cetro continental después del de 1987 que lideraron Paulo Futre y el argelino Rabah Madjer.
El Lyon trató con todos sus argumentos de darle la vuelta a la eliminatoria, pero muy pronto comprobó en sus carnes la pegada de los 'dragones', ya que a los seis minutos Maniche, tras una acción del propio Deco, firmó el 0-1, con lo que obligaba al cuadro de Paul Le Guen a conseguir cuatro tantos si quería meterse en semifinales.
Respondió bien el cuadro francés. Por moral y ganas no podía faltar. Se volcó sobre el área de Vitor Baia y no tardó en firmar el empate de la ilusión por medio de Pegguy Luyindula tras una acción entre el brasileño Juninho Pernambucano y Florent Malouda.
El acoso del Olympique ya fue tremendo. Su bloque, con un marcado carácter físico, apretó guiado por Juninho, pero entre la zaga y Vitor Baia le impidieron incrementar sus ilusiones, aunque también el Oporto tuvo alguna que otra opción a la contra con el también brasileño Carlos Alberto y el surafricano Benny McCarthy.
En el descanso Le Guen trató de convencer a sus pupilos de que la remontada aún era posible. Pero, otra vez rápidamente, Maniche, que había sido duda antes del partido por problemas físicos, se encargó de despertar a los galos de su sueño con su segundo gol de la noche (m.47), un golpe demasiado duro como para soñar con el milagro porque entonces el Lyon necesitaba cuatro dianas.
A partir de ahí el Oporto, pese a los cambios introducidos por Mourinho, estuvo más tranquilo ante un rival que quiso pero que no pudo pese a jugar con tres puntas, y que incluso hasta perdió los nervios, como en las dos tarjetas casi seguidas que vio el zaguero brasileño Edmilson y que le costaron la expulsión.
Al final otro brasileño, Giovane Elber, salvó el honor del Lyon en su final de periplo continental y firmó las tablas que no empañan una brillante clasificación del Oporto, que ahora se las verá ante el Deportivo por una plaza en la final de Gelsenkirchen.
Do Jornal francês 24 HEURES
Porto trop fort pour Lyon
Surpris par l’ouverture du score du FC Porto, les joueurs de l’OL ont tout donné mais après avoir égalisé, ils ont encaissé un nouveau but. Leur tâche était alors trop dure. Les deux équipes ont finalement fait match nul 2-2, Lyon est éliminé, Porto affrontera La Corogne.
par Damien Dorso
Panoramic
La rencontre s’annonçait difficile pour l’OL battu 0-2 au match aller. Selon les statistiques, les Lyonnais n’avaient que 17% de chances de se qualifier. Mais, poussés par leur public, ils entendaient bien déjouer les pronostics. Très motivés donc, les joueurs de Le Guen se mettaient à attaquer. Ils auraient dû voir leurs efforts récompensés rapidement quand Malouda débordait côté gauche et centrait, Elber remettait de la tête à Luyindula qui marquait mais son but était refusé pour une position de hors-jeu imaginaire (4eme). Les Portugais s’en sortaient avec un avertissement sans frais. Ce n’était pas le cas de l’OL à la 6ème minute lorsque Maniche se faisait oublier par la défense lyonnaise et se retrouvait seul face à Coupet. Il ne se posait pas de question et envoyait le ballon dans la lucarne (0-1). L’OL était à terre, il devait alors marquer quatre buts pour se qualifier.
Luyindula maintient l’espoir
Malgré le coup de poignard de Maniche, il restait encore beaucoup de temps à jouer. Les champions de France croyaient toujours à l’exploit et continuaient à attaquer. A la 14ème minute, Malouda débordait à nouveau sur l’aile gauche, il dribblait les défenseurs et entrait dans la surface portugaise. Il se battait ensuite pour donner en retrait à Luyindula, lui, s’arrachait pour pousser le ballon du bout du pied dans le but de Vitor Baia et égaliser (1-1). Dès lors, les joueurs de l’OL reprenaient confiance et décidaient de tout donner. Toutefois, les défenseurs devaient rester vigilants car les joueurs de Porto demeuraient très rapides en contre. Dhorasoo d’une frappe lointaine puis Juninho sur coup franc inquiétaient Vitor Baia mais le portier était parfaitement placé. Il était également présent sur une énorme frappe d’Elber à l’entrée de la surface (30ème). Lyon poussait mais manquait de précision dans la dernière passe et d’efficacité devant le but. La première période se soldait sur le score de 1-1.
Maniche tue le match
De retour des vestiaires, les Lyonnais connaissaient leur mission : marquer rapidement. Mais, malheureusement, la maîtrise technique du FC Porto allait payer. A la 47ème minute, Deco partait sur l’aile gauche, il centrait au second poteau de l’extérieur du pied droit. Maniche était seul et reprenait puissamment de volée, le ballon entrait dans la lucarne d’un Coupet impuissant, (1-2). Abattus, les Lyonnais essayaient de rester dans la partie mais le cœur n’y était plus vraiment, les jambes non plus. A la 54ème minute, Elber aurait pu égaliser mais il ne faisait que frôler le ballon de la tête. Les rentrées de Bergougnoux et de Réveillère à la place de Juninho et Essien apportaient une seconde fraîcheur mais les Portugais étaient parfaitement replacés en défense. Impuissants, les Lyonnais butaient sur l’arrière-garde du FC Porto et Edmilson s’énervait. Après un premier carton jaune, le Brésilien était exclu pour un acte d’anti-jeu sous les yeux de l’arbitre (73ème). Réduits à dix, les Lyonnais voyaient leurs chances s’amoindrirent encore un peu plus. L’égalisation de Giovane Elber à la 89ème minute d’une jolie tête ne servait qu’à éviter la défaite (2-2). Lyon était éliminé.
Motivés, les Lyonnais ont manqué d’efficacité devant le but contrairement à leurs adversaires. Leur domination n’a pas été récompensée et ils doivent concéder le match nul 2-2, insuffisant pour se qualifier pour les demi-finales. Les hommes de Paul Le Guen n’auront pas de regret à avoir sur ce match retour et devront maintenant se concentrer sur le championnat.
Do Jornal brasileiro GAZETA ESPORTIVA
.
Porto empata com Lyon e está na semifinal
Lyon (França) - Depois de faturar a Copa da Uefa na temporada passada, o Porto segue firme em busca da Copa dos Campeões, principal torneio interclubes da Europa. Nesta quarta-feira, a equipe portuguesa se classificou às semifinais da competição, ao empatar por 2 a 2, com o Lyon, no estádio Gerland, em território francês.
Como na primeira partida, apoiado por sua torcida, o time de Carlos Alberto e Deco vencera por 2 a 0, a vaga na próxima fase foi garantida sem maiores sustos. O nome do duelo foi o português Maniche, autor dos dois gols dos visitantes. Luyindula e Élber fizeram para o Lyon, dos também brasileiros Juninho Pernambucano, Caçapa e Edmílson.
Agora, para chegar à decisão da Copa dos Campeões, o Porto precisará superar o Deportivo La Coruña, que passeou em casa e goleou o Milan por 4 a 0.
O Jogo - A partida no estádio Gerland começou quente. Com seis minutos de bola rolando, o Porto mostrou que o Lyon não teria moleza. Deco avançou pela esquerda e tocou para Maniche, bem posicionado, inaugurar o marcador para os portugueses.
O susto quase não abalou os anfitriões, que alcançaram o empate logo em seguida, aos 14. Malouda fez boa jogada pela esquerda, livrou-se de Alenitchev e cruzou para Luyindula superar Vítor Baía, deixando tudo igual.
O resultado parcial obrigou o Lyon a partir para cima. No entanto, mal começou a etapa final e o Porto praticamente carimbou sua passagem à decisão. Aos dois minutos, Maniche recebeu outro passe de Deco e marcou seu segundo gol em Coupet, para alegria lusitana.
A partir daí, o desespero começou a tomar conta dos franceses, que tentaram de tudo para reverter o placar. Mesmo com a expulsão de Edmílson, aos 29 minutos, o Lyon ainda conseguiu marcar seu segundo gol com o atacante Élber e empatar novamente o jogo aos 45 minutos, mas já era muito tarde para uma reação.
Do espanhol MARCA
EL CAMPEÓN DE LA UEFA EMPATÓ A DOS EN LYON SIN APENAS SUFRIR
El Oporto se cita con el Deportivo en semifinales
EFE. Lyon
El Oporto será el rival del Deportivo en las semifinales de la Champions. El actual campeón de la Copa de la UEFA, que acabó segundo en el grupo del Real Madrid en la primera liguilla de la máxima competición europea, no sólo ha hecho bueno en Francia el 2-0 logrado en Portugal, sino que además ha logrado un valioso empate a dos en tierras galas y en todo momento se vio con la eliminatoria controlada. Los dos goles de Maniche hicieron inútiles los de Luyindula y Elber.
El conjunto oportista, dominador absoluto del balompié luso en los últimos años, rentabilizó el 2-0 de la ida y con dos tantos de Maniche alcanzó un empate suficiente para quitarse del medio al Olympique Lyon, el verdugo de la Real Sociedad en los octavos de final. Jose Mourinho dispone de un conjunto en toda la extensión de la palabra. Tiene hombres de enorme calidad, como el brasileño nacionalizado portugués Deco, y un trabajo inconmensurable. Mimbres de importancia como para aspirar a obtener su segundo cetro continental, después del cosechado en 1987 y que lideraron Paulo Futre y el argelino Rabah Madjer.
El Lyon trató con todos sus argumentos de darle la vuelta a la eliminatoria, pero muy pronto comprobó en sus carnes la pegada de los 'dragones', ya que a los seis minutos Maniche, tras una acción del propio Deco, firmó el 0-1, con lo que obligaba al cuadro de Paul Le Guen a conseguir cuatro tantos si quería meterse en semifinales. Respondió bien el cuadro francés. Por moral y ganas no podía faltar. Se volcó sobre el área de Vitor Baia y no tardó en firmar el empate de la ilusión por medio de Pegguy Luyindula, tras una acción entre el brasileño Juninho Pernambucano y Florent Malouda.
El Lyon empató pronto y acosó al Oporto
El acoso del Olympique ya fue tremendo. Su bloque, con un marcado carácter físico, apretó guiado por Juninho, pero entre la zaga y Vitor Baia le impidieron incrementar sus ilusiones, aunque también el Oporto tuvo alguna que otra opción a la contra con el también brasileño Carlos Alberto y el surafricano Benny McCarthy. En el descanso Le Guen trató de convencer a sus pupilos de que la remontada aún era posible. Pero, otra vez rápidamente, Maniche, que había sido duda antes del partido por problemas físicos, se encargó de despertar a los galos de su sueño con su segundo gol de la noche nada más arrancar la segunda parte. Un golpe demasiado duro como para soñar con el milagro porque entonces el Lyon necesitaba otra vez cuatro dianas más.
A partir de ahí el Oporto, pese a los cambios introducidos por Mourinho, estuvo más tranquilo ante un rival que quiso pero que no pudo pese a jugar con tres puntas y que incluso hasta perdió los nervios, como en las dos tarjetas casi seguidas que vio el zaguero brasileño Edmilson y que le costaron la expulsión. Al final otro brasileño, Giovane Elber, salvó el honor del Lyon en su final de periplo continental y firmó las tablas que no empañan una brillante clasificación del Oporto, que ahora se las verá ante el Deportivo por una plaza en la final de Gelsenkirchen.
.
. e no L.EQUIPE
.
Porto poursuit sans trembler son entreprise d'écoeurement des clubs français, qui semble être sa mission cette année en Ligue des champions. Après ses impitoyables sorties contre l'OM en première phase (3-2, 1-0), après un match aller à sens unique (2-0), l'équipe de José Mourinho a fait l'essentiel à Lyon (2-2), mercredi soir, pour rejoindre le dernier carré. L'évidence est que le FC Porto est tout à fait à sa place en demi-finale. Lyon, de son côté, n'a pas vraiment montré qu'il avait les moyens de voir plus haut pour l'instant. Les meilleures intentions du monde, notamment en première période, n'ont jamais sérieusement ébranlé le tenant de la Coupe de l'UEFA.
Au début, la rencontre a ressemblé à celle qu'avaient annoncée les Rhodaniens. Beaucoup de rythme, une belle variété, mais aussi pas mal d'espaces abandonnés à l'adversaire laissaient planer l'impression d'un possible grand soir européen. Après un but refusé pour hors jeu à Luyindula (4e), puis un superbe arrêt de Vitor Baia contre l'attaquant lyonnais (5e), Porto développait un contre d'école, ponctué par une magnifique passe de Deco pour un Maniche hyper-réaliste (7e, 0-1). Tout juste sonné, l'OL a réagi par un beau travail côté gauche de Malouda et Juninho, achevé par un vrai but d'avant-centre de l'incontournable Luyindula (14e, 1-1). En aérant beaucoup le jeu, l'OL faisait alors plier Porto, mais se heurtait à un mur de sang froid et de détermination qui rendait vaines toutes ses tentatives. De belles parades de Coupet, juste avant et juste après le repos, venaient aussi rappeler à l'équipe de Paul Le Guen la fragilité de sa situation.
Dès la 47e minute, un but jumeau du premier, parti de la gauche, relayé par Deco et inscrit par Maniche, plaçait les Portugais sur orbite, et les Lyonnais face à une authentique mission impossible (1-2). Le deuxième acte, beaucoup moins excitant que le premier, tellement frustrant que le public de Gerland a sorti très tôt les sifflets, n'a jamais donné l'impression de pouvoir pencher côté lyonnais. L'expulsion d'Edmilson à un quart d'heure de la fin pliait l'affaire. Une dernière tête gagnante d'Elber, très malheureux pendant tout le match, permettait seulement à l'OL de terminer sa campagne invaincu à domicile (90e, 2-2). Très maigre consolation pour un club qui parlait d'aller au bout quelques heures avant le match, et qui regrettera longtemps ce match aller trop attentiste.
quarta-feira, abril 07, 2004
ELES DISSERAM
..
Estava eu ali junto ao Júlio de Matos, que aliás deve ser onde eu vou parar
,
(HENRIQUES)
Estava eu ali junto ao Júlio de Matos, que aliás deve ser onde eu vou parar
,
(HENRIQUES)
A TERESA ABRAÇOS, A NOSSA CAMPEÃ, VOLTOU A GANHAR..
..
No último fim de semana, disputou-se na Praia Nova da Costa da Caparica, o Iner-regional de Surf, body-board e long-board.
Habituada aos "cumes" e os "swell" da sua "linha" de Cabo Verde, a TERESA voltou a pontuar para o prestígio da nossa sala. Há já quem nos peça autografos, por sermos colegas dela.
.
.
No 2º dia de prova, o mar baixou de tamanho mas contou com ondas de meio metro/metro e vento off-shore.
Uma das surpresas do campeonato foi o número elevado de supporters da Teresa Abraços, que se deslocaram para a Caparica para a aplaudir e incentivar. Grande parte deles eram do Revenue Management da TAP. Cerca de dezasseis atletas deram o seu melhor no segundo dia de prova. No final, Teresa Abraços foi a vencedora disputando a final com Inês Tralha (2ºlugar), Maria João Frade (3º lugar) e Rita Piçarra (4º lugar)
Todos temíamos que o curso de Caquéticos que ela havia acabado de leccionar, na semana anterior aos Campeonatos , a pudesse ter diminuido fisicamente e, a , se ressentir. Mas não. Ganhou com a energia de quem está a introduzir "Influences profiles" ou "split history"s no PROS, ou a rasgar uma infinidade de mensagens na printer, logo pela manhã.
No último fim de semana, disputou-se na Praia Nova da Costa da Caparica, o Iner-regional de Surf, body-board e long-board.
Habituada aos "cumes" e os "swell" da sua "linha" de Cabo Verde, a TERESA voltou a pontuar para o prestígio da nossa sala. Há já quem nos peça autografos, por sermos colegas dela.
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No 2º dia de prova, o mar baixou de tamanho mas contou com ondas de meio metro/metro e vento off-shore.
Uma das surpresas do campeonato foi o número elevado de supporters da Teresa Abraços, que se deslocaram para a Caparica para a aplaudir e incentivar. Grande parte deles eram do Revenue Management da TAP. Cerca de dezasseis atletas deram o seu melhor no segundo dia de prova. No final, Teresa Abraços foi a vencedora disputando a final com Inês Tralha (2ºlugar), Maria João Frade (3º lugar) e Rita Piçarra (4º lugar)
Todos temíamos que o curso de Caquéticos que ela havia acabado de leccionar, na semana anterior aos Campeonatos , a pudesse ter diminuido fisicamente e, a , se ressentir. Mas não. Ganhou com a energia de quem está a introduzir "Influences profiles" ou "split history"s no PROS, ou a rasgar uma infinidade de mensagens na printer, logo pela manhã.
terça-feira, abril 06, 2004
ESTÓRIAS DO RC
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No RC, antigamente, e graças aos horários de turnos, viajava-se bastante.
Na época, havia muito maior possibilidade de "voar free", pois, quase todas as Companhias, para além dos ID normais ofereciam um número ilimitado de bilhetes, bastando meter o pedido, e, de fax-resposta na mão, tentar o embarque.
A South African Airways operava então um voo que fazia JNBLISROM, que, da escala de Lisboa ,partia para Roma às 05,50 da madrugada, chegando às 08,20. Era óptimo para usar nas folgas, sobretudo as de meio de semana, pois , permitia dois tipos de utilização. Ou se ia de manhã e regressava no mesmo dia no voo que saía de Roma às 8 e meia da noite ( 12 horas em Roma), ou se regressava no dia seguinte à mesma hora.
Numa dessas ocasiões, em que fomos a Roma especialmente para vêr "O último tango em Paris", que na altura era proibido em Portugal, não conseguimos lugar na Pensão Danúbio, o "poiso" mais frequente naquela cidade, do pessoal do RC. Depois de muito procurar alternativa, só conseguimos numa outra pensão, afastada do circuito normal.
No dia seguinte, quando me dirigia à recepção da Pensão, afim de tentar telefonar para casa, soou a campaínha da Porta de entrada. Como não vi ninguém no balcão, abri a porta, e, então, bem, então, depararam-se-me dois turistas com o ar mais cansado do mundo, que de malas na mão , procuravam vaga na Pensão. Eram o Bento e o Carlos Santos ,nossos colegas de Secção , ((hoje comissários de bordo), no seu primeiro dia de folga e a chegar a Roma. Entre milhares de pensões que a cidade tem....
-O que é que tu estás a fazer aqui?. berraram os 2 em uníssono!!!!
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No RC, antigamente, e graças aos horários de turnos, viajava-se bastante.
Na época, havia muito maior possibilidade de "voar free", pois, quase todas as Companhias, para além dos ID normais ofereciam um número ilimitado de bilhetes, bastando meter o pedido, e, de fax-resposta na mão, tentar o embarque.
A South African Airways operava então um voo que fazia JNBLISROM, que, da escala de Lisboa ,partia para Roma às 05,50 da madrugada, chegando às 08,20. Era óptimo para usar nas folgas, sobretudo as de meio de semana, pois , permitia dois tipos de utilização. Ou se ia de manhã e regressava no mesmo dia no voo que saía de Roma às 8 e meia da noite ( 12 horas em Roma), ou se regressava no dia seguinte à mesma hora.
Numa dessas ocasiões, em que fomos a Roma especialmente para vêr "O último tango em Paris", que na altura era proibido em Portugal, não conseguimos lugar na Pensão Danúbio, o "poiso" mais frequente naquela cidade, do pessoal do RC. Depois de muito procurar alternativa, só conseguimos numa outra pensão, afastada do circuito normal.
No dia seguinte, quando me dirigia à recepção da Pensão, afim de tentar telefonar para casa, soou a campaínha da Porta de entrada. Como não vi ninguém no balcão, abri a porta, e, então, bem, então, depararam-se-me dois turistas com o ar mais cansado do mundo, que de malas na mão , procuravam vaga na Pensão. Eram o Bento e o Carlos Santos ,nossos colegas de Secção , ((hoje comissários de bordo), no seu primeiro dia de folga e a chegar a Roma. Entre milhares de pensões que a cidade tem....
-O que é que tu estás a fazer aqui?. berraram os 2 em uníssono!!!!
PRELIMINARES
..
.
Em pleno Estádio da Luz,pouco antes de começar mais um Benfica-Sporting, um adepto, vira-se para o seu vizinho do lado e pergunta:
-Oh amigo, esse lugar aí ao seu lado está ocupado?
-Está sim, é da minha mulher. Ela não pôde vir, mas como já tinha comprado os bilhetes,faço questão de manter o lugar desocupado. Afinal é a primeira vez que ela falha um jogo comigo.
-Mas assim, desperdiça dinheiro. Porque é que não trouxe um familiar ,ou um amigo?
-Não consegui, estão todos ocupados, Estão no funeral .....dela!!!
.
Em pleno Estádio da Luz,pouco antes de começar mais um Benfica-Sporting, um adepto, vira-se para o seu vizinho do lado e pergunta:
-Oh amigo, esse lugar aí ao seu lado está ocupado?
-Está sim, é da minha mulher. Ela não pôde vir, mas como já tinha comprado os bilhetes,faço questão de manter o lugar desocupado. Afinal é a primeira vez que ela falha um jogo comigo.
-Mas assim, desperdiça dinheiro. Porque é que não trouxe um familiar ,ou um amigo?
-Não consegui, estão todos ocupados, Estão no funeral .....dela!!!
TRANCA - QUIZ
..
Para a TRANCA-QUIZ de hoje
são estas as questões:
.
16 - QUAL DOS AUTORES LATINO-
AMERICANOS ESCREVEU
"PEDRO PÁRAMO"?
.
A - GABRIEL GARCIA MARQUEZ
B - JUAN RULFO
C - MÁRIO VARGAS LLOSA
.
17 - QUEM FOI QUE EM 1979
FOI NOMEADO COORDENA-
DOR DO PROCESSO DE
COOPERAÇÃO TAP-TAAG,
QUE PROCEDEU À CRIAÇÃO
DUM CONTROLE CENTRAL
DE RESERVAS NA COMPA-
NHIA ANGOLANA?
.
A - CARLOS MARQUES
B - SAMPAIO
C - MARCELO
.
18 - EM INGLATERRA, QUEM SUCEDEU
A HENRIQUE VIII?
.
A - EDUARDO VI
B - MARIA A SANGRENTA
C -ELIZABETH I.
Para a TRANCA-QUIZ de hoje
são estas as questões:
.
16 - QUAL DOS AUTORES LATINO-
AMERICANOS ESCREVEU
"PEDRO PÁRAMO"?
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A - GABRIEL GARCIA MARQUEZ
B - JUAN RULFO
C - MÁRIO VARGAS LLOSA
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17 - QUEM FOI QUE EM 1979
FOI NOMEADO COORDENA-
DOR DO PROCESSO DE
COOPERAÇÃO TAP-TAAG,
QUE PROCEDEU À CRIAÇÃO
DUM CONTROLE CENTRAL
DE RESERVAS NA COMPA-
NHIA ANGOLANA?
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A - CARLOS MARQUES
B - SAMPAIO
C - MARCELO
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18 - EM INGLATERRA, QUEM SUCEDEU
A HENRIQUE VIII?
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A - EDUARDO VI
B - MARIA A SANGRENTA
C -ELIZABETH I.
sexta-feira, abril 02, 2004
CINEMATECA
...
.
A Cinemateca está de cara lavada. As obras a que foi sujeita foram um sucesso, e é agora um espaço muito agradável, onde dá prazer curtir um bom filme da longa história do cinema e , prazeirosamente , tomar uma bica e mesmo jantar ou almoçar, no agora confortável restaurante-snack, denominado "39 degraus", a lembrar o filme de Hitchcock do mesmo nome. Está aberto até à meia noite e meia, e é já local de culto de qualquer cinéfalo ou não da nossa cidade.
O programa de Abril contempla no seu item "Luz das estrelas" , filmes de Marlon Brando, Elizabeth Taylor, Sean Connery e Júlia Roberts.
.
De MARLON BRANDO
.
Pode vêr-se ÀMANHÃ 03 de Abril- O HOMEM DA PELE DE SERPENTE DE Sidney Lumet ( 1959)
- também com ANA MAGNANI e JOANNE WOODWARD.
AINDA sÁBADO 03 de Abril
às 15,30 - JULIO CESAR de Joseph Mankiewicz , Marlon Brando acompanhado de James Mason, Greer Garsons e Deborah Kerr.
A TRANCA ON LINE, recomenda`, a quem fôr à Cinemateca, suba ao Restaurante , no último andar ,e delicie-se com o menu do jantar;
Carne de porco à Portuguesa
Arroz de legumes
e
Bacalhau è espiritual,
.
Um bom jantar antes da sessão da noite "L.AMOUR L.APRÉS-MIDI de Eric Rohmer abre o apetite para o filme..
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A Cinemateca está de cara lavada. As obras a que foi sujeita foram um sucesso, e é agora um espaço muito agradável, onde dá prazer curtir um bom filme da longa história do cinema e , prazeirosamente , tomar uma bica e mesmo jantar ou almoçar, no agora confortável restaurante-snack, denominado "39 degraus", a lembrar o filme de Hitchcock do mesmo nome. Está aberto até à meia noite e meia, e é já local de culto de qualquer cinéfalo ou não da nossa cidade.
O programa de Abril contempla no seu item "Luz das estrelas" , filmes de Marlon Brando, Elizabeth Taylor, Sean Connery e Júlia Roberts.
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De MARLON BRANDO
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Pode vêr-se ÀMANHÃ 03 de Abril- O HOMEM DA PELE DE SERPENTE DE Sidney Lumet ( 1959)
- também com ANA MAGNANI e JOANNE WOODWARD.
AINDA sÁBADO 03 de Abril
às 15,30 - JULIO CESAR de Joseph Mankiewicz , Marlon Brando acompanhado de James Mason, Greer Garsons e Deborah Kerr.
A TRANCA ON LINE, recomenda`, a quem fôr à Cinemateca, suba ao Restaurante , no último andar ,e delicie-se com o menu do jantar;
Carne de porco à Portuguesa
Arroz de legumes
e
Bacalhau è espiritual,
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Um bom jantar antes da sessão da noite "L.AMOUR L.APRÉS-MIDI de Eric Rohmer abre o apetite para o filme..
quinta-feira, abril 01, 2004
...
QUIZ TRANCA
RESPOSTAS CORRECTAS.
.
13 -B - DEODORO DA FONSECA
.
.
.Proclamação da República
Movimento político-militar que acaba com o Brasil imperial e instaura no país uma República federativa. A proclamação da República é feita pelo marechal Deodoro da Fonseca no dia 15 de novembro de 1889, no Rio de Janeiro.
.
14 - A - 100.TH WINDOWS
.
.
15 - B - BODICEA.
.
BODICEA era o nome do Sistema de Reservas da BOAC, e a TAP escolheu , entre outros, este tipo de sistema para as suas reservas, a pertir de 1974. O sistema TAP passou a chamar-se TAPMATC.
BODICEA era o nome de uma raina de uma tribo da East Anglia, que levou o seu povo à revolta, no ano 62 D.C., contra Nero imperador dos invasores romanos, que na época, ocuparam o território que é hoje a Grã-Bretanha.
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QUIZ TRANCA
RESPOSTAS CORRECTAS.
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13 -B - DEODORO DA FONSECA
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.Proclamação da República
Movimento político-militar que acaba com o Brasil imperial e instaura no país uma República federativa. A proclamação da República é feita pelo marechal Deodoro da Fonseca no dia 15 de novembro de 1889, no Rio de Janeiro.
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14 - A - 100.TH WINDOWS
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15 - B - BODICEA.
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BODICEA era o nome do Sistema de Reservas da BOAC, e a TAP escolheu , entre outros, este tipo de sistema para as suas reservas, a pertir de 1974. O sistema TAP passou a chamar-se TAPMATC.
BODICEA era o nome de uma raina de uma tribo da East Anglia, que levou o seu povo à revolta, no ano 62 D.C., contra Nero imperador dos invasores romanos, que na época, ocuparam o território que é hoje a Grã-Bretanha.
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DERROTA DA SELECÇÃO PORTUGUESA 1-2 FRENTE À ITALIA
...
A seleçcão portuguesa perdeu ontem com a Itália, num jogo de preparação para o EURO2004.
A equipa jogou bastante bem durante os primeiros 20 minutos, depois..apagou-se, ou antes, a Itália fez apagar a nossa selecção.
Eis o que a Imprensa estrangeira diz do evento:
.
.
De LA REPPUBLICA
.
Due a uno per gli azzurri in un'amichevole con gli organizzatori
dei prossimi Europei. Buona prova di tutti i giocatori impiegati
Vieri e Miccoli, l'Italia
batte il Portogallo
A Braga lo juventino segna direttamente su calcio d'angolo
Totti e Vieri
BRAGA - L'Italia si impone pe due a uno in casa del Portogallo, una buona vittoria contro gli organizzatori dei prossimi Europei. Torna al gol in azzurro Vieri che pareggia la rete a freddo di Nuno Valente e poi è Miccoli a segnare il definitivo 2 a 1. Vieri ha segnato il gol n.21 e poi è uscito dopo qualche screzio con F.
Couto. Ma ha dimostrato impegno e il fatto di aver firmato il pareggio lo ha ripagato dei fischi del pubblico. Nella fredda e umida serata anche Totti (suo l'assist per Vieri) e gli altri si sono battuti con orgoglio. Insomma, il primo tempo per il gioco, il secondo per il risultato, si sono rivelati positivi per la squadra di Trapattoni. Per adesso Scolari (che non ha battuto nessuna delle squdre qualificate) può contare su tre o quattro primedonne che però non fanno squadra.
Certo, nel primo quarto d'ora gli azzurri erano apparsi imbarazzanti e il gol del terzino Nuno Valente, messo in condizione di concludere da una bella verticalizzazione sulla sinistra di Rui Costa al 5', era sembrato un triste presagio. Poi, dopo qualche altra sofferenza, gli azzurri si erano svegliati: Panucci aveva spinto sulla destra, Nervo e Fiore avevano cominciato a mettere in difficoltà la difesa portoghese.
Totti aveva mandato la palla (deviata) a toccare la traversa e successivamente aveva sparato fuori da buona posizione. Pancaro aveva ciccato una palla da pochi metri (di destro, il suo piede "sfavorito"), anche Pirlo aveva cercato la porta: insomma, un'Italia viva in fase offensiva e che ha creato alcune buone occasioni, ma un pò carente in fase di ripiego amento. Panucci aveva strappato con tempismo la palla del secondo gol dal piede di Pauleta che stava prendendo la mira in piena area.
Poi il pareggio, su una punizione provocata da un'entrataccia di Nuno Valente su Panucci: gli ingenui portoghesi non hanno messo nessuno sulla palla e Totti ha battuto subito verso Vieri puntualissimo all'appuntamento di testa al 40'. Dopo la brutta partenza, un pareggio meritato.
Nell'intervallo il Trap ha inserito Ambrosini al posto di Gattuso, Miccoli per Totti e Favalli in luogo Pancaro e Scolari aveva replicato con Deco, Boa Morte e Cristiano Ronaldo per Tiago, Nuno Valente e Simao.
Il gol di Miccoli su angolo e alcuni suoi spunti hanno messo in imbarazzo il povero Scolari che si ritrova senza difesa e senza risultati.
PORTOGALLO - ITALIA 1 - 2
PORTOGALLO: Ricardo, Paulo Ferreira (32' st Ricardo Carvalho), Fernando Couto (15' st Beto), Jorge Andrade, Nuno Valente (1' st Boa Morte), Costinha, Tiago (1' st Deco), Figo (27' st Nuno Gomes), Rui Costa (27' st Miguel), Simao (1' st Cristiano Ronaldo), Pauleta (15'st Postiga). In panchina: Quim, Rui Jorge.
Allenatore: Scolari.
ITALIA: Buffon, Panucci (13' st Oddo), Ferrari, Adani, Pancaro (1' st Favalli), Gattuso (1' st Ambrosini), Pirlo (1' st Perrotta), Fiore (15' st Camoranesi), Totti (1' st Miccoli), Nervo (43' st Birindelli), Vieri (13' st Corradi).
In panchina: Pelizzoli, Natali.
ARBITRO: Aydin (Turchia).
RETI: 5' pt Nuno Valente, 40' pt Vieri, 30' st Miccoli.
NOTE: angoli: 6-4 per l'Italia. Ammoniti: Vieri, Couto.
.AGORA DA GAZZETTA DELLO SPORT
.
A Braga gli azzurri vincono in rimonta 2-1. Lusitani in vantaggio con Nuno Valente al 5', pareggia Vieri al 40'. Al 75' Miccoli risolve dalla bandierina.
BRAGA (Portogallo), 31 marzo 2004 - Da uno stadio scolpito nella roccia (veramente un capolavoro), una partita che non entrerà certo nel monte Rushmore dei nostri ricordi. Il 2-1 con il quale l'Italia supera il Portogallo (in vantaggio al 5' con Nuno Valente) è figlio di una partita bruttina e noiosa che nemmeno le due reti italiane risvegliano visto che il gol di Vieri nasce da una punizione abilmente calciata da Totti prima che la difesa portoghese si schierasse e il raddoppio di Miccoli è un gol diretto da calcio d'angolo sul primo palo che a questi livelli non vorremmo mai vedere. Fa niente. Nel calcio non si butta via nulla, meno che mai una vittoria che serve quanto meno a fare morale in vista dell'Europeo.
LA PARTITA - Il tempo che conta, il primo, finisce in parità. Ma i numeri non possono raccontare il dettaglio di una partita noiosa, che i portoghesi girano a loro favore già dopo 5' grazie a un gol di Nuno Valente ispirato da un Rui Costa che farà girare la testa ai nostri per tutti i primi 20'. L'Italia colpita a freddo fatica a riprendere il controllo dell'incontro, anzi non ci riesce proprio. La difesa è rabberciata e si vede. Anche l'uomo di esperienza, Panucci, arranca e Pancaro fa il suo al minimo. Gattuso e Pirlo si cercano con insistenza, ma il numero otto azzurro fatica a trovare la via per innescare il gioco della squadra di Trapattoni.
Troppo spesso si perde per il campo palla al piede, senza trovare il lancio o la rasoiata decisiva. Il tentativo di sfondare passando per il centro sembra privo di speranza: Totti è guardato a vista da Costinha (che nel finale di tempo si concede anche un'entrata non certo da amichevole sul capitano giallorosso), e Vieri sente perennemente il fiato addosso di Jorge Andrade. L'impressione è che andrebbero sfruttate meglio le fasce, in particolare quella destra con Fiore, ma anche il laziale appare appannato. Comunque è dai suoi piedi che passano alcune delle migliori cose dei primi 45'.
Il risultato finale dice 1-1, ma va detto che solo un provvidenziale anticipo di Panucci al 35' su Pauleta ci evita il secondo gol, e solo una astuta punizione di Totti (che batte quando Figo e i suoi sono impegnati a protestare con l'arbitro) consente a Vieri di segnare di prepotenza. Ringraziamo i due santi salvatori e portiamo a casa.
Il secondo tempo nasce snaturato dai previsti cambi. L'Italia ne fa subito quattro (Miccoli, Ambrosini, Perrotta e Favalli per Totti, Gattuso, Pirlo e Pancaro) e altre tre nel primo quarto d'ora di gioco (Corradi, Oddo e Camoranesi per Vieri, Panucci e Fiore). Scolari, che ci terrebbe particolarmente a vincere, ne fa meno: 3 subito e 2 al 16'. Ma soprattutto prolunga la permanenza in campo dei suoi due gioielli Rui Costa e Figo (fino al 27'). Usciti loro non si spegne la luce in campo (che molto accesa in verità non è mai stata), ma l'Italia trova subito il gol con Miccoli (direttamente da calcio d'angolo sul primo palo, come dire, si poteva evitare...) che ci va vicino in almeno un altro paio di occasioni. Finisce così sul 2-1, con Ferrari che salva su Nuno Gomes: il risultato più giusto è sicuramente quello del primo tempo.
.
da MARCA (Espanha)
.
VIERI Y MICOLLI DIERON LA VICTORIA AL EQUIPO DE TRAPATTONI
Una rocosa Italia somete a Portugal en Braga
Portugal perdió ante Italia y continuó su mala racha ante el conjunto transalpino al que no vence desde 1976, en un partido que comenzó dominando, pero en el que a los 20 minutos se vio superado por el ordenado ataque italiano.
Después de que Italia diera la primera señal de peligro, por Nervo, sólo ante el portero Ricardo, Portugal consiguió su tanto a los cuatro minutos gracias a Nuno Valente, que se estrenó marcando en la selección, tras un pase de Rui Costa en una jugada creada por ambos desde atrás. El equipo que dirige el brasileño Scolari jugó al ataque y tuvo varios ocasiones de adelantarse en el marcador, creadas por Pauleta y Simao Sabrosa, pero sin éxito, al contrario que los italianos que en los primeros 25 minutos tan sólo dispararon a puerta en una ocasión.
Pero a medida que pasaba el tiempo los portugueses perdían en control del juego que los italianos iban dominando y en el minuto 39 equilibraron el marcador: tras un rápido córner lanzado por Totti, surge Vieri al lado del segundo poste y marca de cabeza, aunque quedó la idea, entre los jugadores portugueses que cometió falta sobre Paulo Ferreira, que fue retirado en camilla fuera del campo unos minutos.
Desorden portugués
Tras el descanso ambos equipos entraron con cambios, que siguieron realizando durante el resto del partido de forma incansable, y la primera oportunidad de gol fue para Portugal a los nueve minutos, un libre bien lanzado por Deco, que obligó a realizar una complicada defensa a Buffon.
Los italianos dominaban el partido, jugando un buen fútbol, frente la desorganización y falta de ideas lusas, y la recompensa llegó en el minuto 75, un gol de Micolli, en el lanzamiento de un córner directo, los adelantaba en el marcador. El córner que originó el segundo gol italiano fue consecuencia de una dura entrada de Boa Morte, que si el partido no fuese amistoso el colegiado hubiese mostrado la tarjeta amarilla al jugador portugués, situación esta que se repitió en varias ocasiones durante el encuentro.
A pesar del dominio italiano Portugal siguió buscando el gol del empate por poco lo consigue gracias a una buena jugada de Miguel que remató al segundo poste, pero surgió Oddo para aliviar el peligro, la historia se repitió en el último minuto, pero en esta ocasión el intentó fue de Nuno Gomes.
Ficha técnica
1.- Portugal: Ricardo, Paulo Ferreira (m.46, Ricardo Carvalho), Nuno Valente (m.45, Boa Morte), Jorge Andrade, Fernando Couto (m.60, Beto), Costinha, Tiago (m.45, Deco), Luís Figo (m.70, Miguel), Rui Costa (m.70, Nuno Gomes), Simao Sabrosa (m.45, Critiano Ronaldo), Pauleta (m.59, Hélder Postiga).
2.- Italia: Gianluigi Buffon, Christian Panucci (m.58,Massimo Oddo), Giuseppe Pancaro (m.45,Giuseppe Favalli), Gennaro Gattuso (m.45,Camoranesi), Daniele Adani, Matteo Ferrari, Stefano Fiore, Andrea Pirlo (m.45, Simone Perrotta), Christian Vieri (m.58,Bernardo Corradi), Francesco Totti (m.45,Fabrizio Miccoli), Carlo Nervo.
Goles: 1-0, m.4: Nuno Valente; 1-1, m.39: Vieri; 1-2, m.75: Micolli
Árbitro: el colegiado turco Ali Aydin que mostró tarjeta amarilla a Fernando Couto (m.54) y Vieri (m.54)
Incidencias: Partido amistoso de preparación para el Campeonato de Europa de Fútbol de 2004 que se disputó en el Estadio Municipal de Braga, sede de la Eurocopa, con una lluvia incesante y ante unos 17.000 espectadores.
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A seleçcão portuguesa perdeu ontem com a Itália, num jogo de preparação para o EURO2004.
A equipa jogou bastante bem durante os primeiros 20 minutos, depois..apagou-se, ou antes, a Itália fez apagar a nossa selecção.
Eis o que a Imprensa estrangeira diz do evento:
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De LA REPPUBLICA
.
Due a uno per gli azzurri in un'amichevole con gli organizzatori
dei prossimi Europei. Buona prova di tutti i giocatori impiegati
Vieri e Miccoli, l'Italia
batte il Portogallo
A Braga lo juventino segna direttamente su calcio d'angolo
Totti e Vieri
BRAGA - L'Italia si impone pe due a uno in casa del Portogallo, una buona vittoria contro gli organizzatori dei prossimi Europei. Torna al gol in azzurro Vieri che pareggia la rete a freddo di Nuno Valente e poi è Miccoli a segnare il definitivo 2 a 1. Vieri ha segnato il gol n.21 e poi è uscito dopo qualche screzio con F.
Couto. Ma ha dimostrato impegno e il fatto di aver firmato il pareggio lo ha ripagato dei fischi del pubblico. Nella fredda e umida serata anche Totti (suo l'assist per Vieri) e gli altri si sono battuti con orgoglio. Insomma, il primo tempo per il gioco, il secondo per il risultato, si sono rivelati positivi per la squadra di Trapattoni. Per adesso Scolari (che non ha battuto nessuna delle squdre qualificate) può contare su tre o quattro primedonne che però non fanno squadra.
Certo, nel primo quarto d'ora gli azzurri erano apparsi imbarazzanti e il gol del terzino Nuno Valente, messo in condizione di concludere da una bella verticalizzazione sulla sinistra di Rui Costa al 5', era sembrato un triste presagio. Poi, dopo qualche altra sofferenza, gli azzurri si erano svegliati: Panucci aveva spinto sulla destra, Nervo e Fiore avevano cominciato a mettere in difficoltà la difesa portoghese.
Totti aveva mandato la palla (deviata) a toccare la traversa e successivamente aveva sparato fuori da buona posizione. Pancaro aveva ciccato una palla da pochi metri (di destro, il suo piede "sfavorito"), anche Pirlo aveva cercato la porta: insomma, un'Italia viva in fase offensiva e che ha creato alcune buone occasioni, ma un pò carente in fase di ripiego amento. Panucci aveva strappato con tempismo la palla del secondo gol dal piede di Pauleta che stava prendendo la mira in piena area.
Poi il pareggio, su una punizione provocata da un'entrataccia di Nuno Valente su Panucci: gli ingenui portoghesi non hanno messo nessuno sulla palla e Totti ha battuto subito verso Vieri puntualissimo all'appuntamento di testa al 40'. Dopo la brutta partenza, un pareggio meritato.
Nell'intervallo il Trap ha inserito Ambrosini al posto di Gattuso, Miccoli per Totti e Favalli in luogo Pancaro e Scolari aveva replicato con Deco, Boa Morte e Cristiano Ronaldo per Tiago, Nuno Valente e Simao.
Il gol di Miccoli su angolo e alcuni suoi spunti hanno messo in imbarazzo il povero Scolari che si ritrova senza difesa e senza risultati.
PORTOGALLO - ITALIA 1 - 2
PORTOGALLO: Ricardo, Paulo Ferreira (32' st Ricardo Carvalho), Fernando Couto (15' st Beto), Jorge Andrade, Nuno Valente (1' st Boa Morte), Costinha, Tiago (1' st Deco), Figo (27' st Nuno Gomes), Rui Costa (27' st Miguel), Simao (1' st Cristiano Ronaldo), Pauleta (15'st Postiga). In panchina: Quim, Rui Jorge.
Allenatore: Scolari.
ITALIA: Buffon, Panucci (13' st Oddo), Ferrari, Adani, Pancaro (1' st Favalli), Gattuso (1' st Ambrosini), Pirlo (1' st Perrotta), Fiore (15' st Camoranesi), Totti (1' st Miccoli), Nervo (43' st Birindelli), Vieri (13' st Corradi).
In panchina: Pelizzoli, Natali.
ARBITRO: Aydin (Turchia).
RETI: 5' pt Nuno Valente, 40' pt Vieri, 30' st Miccoli.
NOTE: angoli: 6-4 per l'Italia. Ammoniti: Vieri, Couto.
.AGORA DA GAZZETTA DELLO SPORT
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A Braga gli azzurri vincono in rimonta 2-1. Lusitani in vantaggio con Nuno Valente al 5', pareggia Vieri al 40'. Al 75' Miccoli risolve dalla bandierina.
BRAGA (Portogallo), 31 marzo 2004 - Da uno stadio scolpito nella roccia (veramente un capolavoro), una partita che non entrerà certo nel monte Rushmore dei nostri ricordi. Il 2-1 con il quale l'Italia supera il Portogallo (in vantaggio al 5' con Nuno Valente) è figlio di una partita bruttina e noiosa che nemmeno le due reti italiane risvegliano visto che il gol di Vieri nasce da una punizione abilmente calciata da Totti prima che la difesa portoghese si schierasse e il raddoppio di Miccoli è un gol diretto da calcio d'angolo sul primo palo che a questi livelli non vorremmo mai vedere. Fa niente. Nel calcio non si butta via nulla, meno che mai una vittoria che serve quanto meno a fare morale in vista dell'Europeo.
LA PARTITA - Il tempo che conta, il primo, finisce in parità. Ma i numeri non possono raccontare il dettaglio di una partita noiosa, che i portoghesi girano a loro favore già dopo 5' grazie a un gol di Nuno Valente ispirato da un Rui Costa che farà girare la testa ai nostri per tutti i primi 20'. L'Italia colpita a freddo fatica a riprendere il controllo dell'incontro, anzi non ci riesce proprio. La difesa è rabberciata e si vede. Anche l'uomo di esperienza, Panucci, arranca e Pancaro fa il suo al minimo. Gattuso e Pirlo si cercano con insistenza, ma il numero otto azzurro fatica a trovare la via per innescare il gioco della squadra di Trapattoni.
Troppo spesso si perde per il campo palla al piede, senza trovare il lancio o la rasoiata decisiva. Il tentativo di sfondare passando per il centro sembra privo di speranza: Totti è guardato a vista da Costinha (che nel finale di tempo si concede anche un'entrata non certo da amichevole sul capitano giallorosso), e Vieri sente perennemente il fiato addosso di Jorge Andrade. L'impressione è che andrebbero sfruttate meglio le fasce, in particolare quella destra con Fiore, ma anche il laziale appare appannato. Comunque è dai suoi piedi che passano alcune delle migliori cose dei primi 45'.
Il risultato finale dice 1-1, ma va detto che solo un provvidenziale anticipo di Panucci al 35' su Pauleta ci evita il secondo gol, e solo una astuta punizione di Totti (che batte quando Figo e i suoi sono impegnati a protestare con l'arbitro) consente a Vieri di segnare di prepotenza. Ringraziamo i due santi salvatori e portiamo a casa.
Il secondo tempo nasce snaturato dai previsti cambi. L'Italia ne fa subito quattro (Miccoli, Ambrosini, Perrotta e Favalli per Totti, Gattuso, Pirlo e Pancaro) e altre tre nel primo quarto d'ora di gioco (Corradi, Oddo e Camoranesi per Vieri, Panucci e Fiore). Scolari, che ci terrebbe particolarmente a vincere, ne fa meno: 3 subito e 2 al 16'. Ma soprattutto prolunga la permanenza in campo dei suoi due gioielli Rui Costa e Figo (fino al 27'). Usciti loro non si spegne la luce in campo (che molto accesa in verità non è mai stata), ma l'Italia trova subito il gol con Miccoli (direttamente da calcio d'angolo sul primo palo, come dire, si poteva evitare...) che ci va vicino in almeno un altro paio di occasioni. Finisce così sul 2-1, con Ferrari che salva su Nuno Gomes: il risultato più giusto è sicuramente quello del primo tempo.
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da MARCA (Espanha)
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VIERI Y MICOLLI DIERON LA VICTORIA AL EQUIPO DE TRAPATTONI
Una rocosa Italia somete a Portugal en Braga
Portugal perdió ante Italia y continuó su mala racha ante el conjunto transalpino al que no vence desde 1976, en un partido que comenzó dominando, pero en el que a los 20 minutos se vio superado por el ordenado ataque italiano.
Después de que Italia diera la primera señal de peligro, por Nervo, sólo ante el portero Ricardo, Portugal consiguió su tanto a los cuatro minutos gracias a Nuno Valente, que se estrenó marcando en la selección, tras un pase de Rui Costa en una jugada creada por ambos desde atrás. El equipo que dirige el brasileño Scolari jugó al ataque y tuvo varios ocasiones de adelantarse en el marcador, creadas por Pauleta y Simao Sabrosa, pero sin éxito, al contrario que los italianos que en los primeros 25 minutos tan sólo dispararon a puerta en una ocasión.
Pero a medida que pasaba el tiempo los portugueses perdían en control del juego que los italianos iban dominando y en el minuto 39 equilibraron el marcador: tras un rápido córner lanzado por Totti, surge Vieri al lado del segundo poste y marca de cabeza, aunque quedó la idea, entre los jugadores portugueses que cometió falta sobre Paulo Ferreira, que fue retirado en camilla fuera del campo unos minutos.
Desorden portugués
Tras el descanso ambos equipos entraron con cambios, que siguieron realizando durante el resto del partido de forma incansable, y la primera oportunidad de gol fue para Portugal a los nueve minutos, un libre bien lanzado por Deco, que obligó a realizar una complicada defensa a Buffon.
Los italianos dominaban el partido, jugando un buen fútbol, frente la desorganización y falta de ideas lusas, y la recompensa llegó en el minuto 75, un gol de Micolli, en el lanzamiento de un córner directo, los adelantaba en el marcador. El córner que originó el segundo gol italiano fue consecuencia de una dura entrada de Boa Morte, que si el partido no fuese amistoso el colegiado hubiese mostrado la tarjeta amarilla al jugador portugués, situación esta que se repitió en varias ocasiones durante el encuentro.
A pesar del dominio italiano Portugal siguió buscando el gol del empate por poco lo consigue gracias a una buena jugada de Miguel que remató al segundo poste, pero surgió Oddo para aliviar el peligro, la historia se repitió en el último minuto, pero en esta ocasión el intentó fue de Nuno Gomes.
Ficha técnica
1.- Portugal: Ricardo, Paulo Ferreira (m.46, Ricardo Carvalho), Nuno Valente (m.45, Boa Morte), Jorge Andrade, Fernando Couto (m.60, Beto), Costinha, Tiago (m.45, Deco), Luís Figo (m.70, Miguel), Rui Costa (m.70, Nuno Gomes), Simao Sabrosa (m.45, Critiano Ronaldo), Pauleta (m.59, Hélder Postiga).
2.- Italia: Gianluigi Buffon, Christian Panucci (m.58,Massimo Oddo), Giuseppe Pancaro (m.45,Giuseppe Favalli), Gennaro Gattuso (m.45,Camoranesi), Daniele Adani, Matteo Ferrari, Stefano Fiore, Andrea Pirlo (m.45, Simone Perrotta), Christian Vieri (m.58,Bernardo Corradi), Francesco Totti (m.45,Fabrizio Miccoli), Carlo Nervo.
Goles: 1-0, m.4: Nuno Valente; 1-1, m.39: Vieri; 1-2, m.75: Micolli
Árbitro: el colegiado turco Ali Aydin que mostró tarjeta amarilla a Fernando Couto (m.54) y Vieri (m.54)
Incidencias: Partido amistoso de preparación para el Campeonato de Europa de Fútbol de 2004 que se disputó en el Estadio Municipal de Braga, sede de la Eurocopa, con una lluvia incesante y ante unos 17.000 espectadores.
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