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TRANCA - Revista do antigo RC / Controle de Reservas. Actual Revenue/QRL/SQQ/Irregularidades/Comunidade ex-RC.
sexta-feira, julho 30, 2010
CRÓNICA DA II CIMEIRA DO BOMBARRAL
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TAL COMO VIMOS AQUI ANTECIPANDO
REALIZOU-SE ONTEM, QUINTA FEIRA
A II CIMEIRA DO BOMBARRAL.
Desta feita e devido a uma campanha negra de algum outro blog da concorrência, que me enviou um virus via net que se instalou no meu próprio disco rígído, alto não é esse, é o que se encarrega das descagas, não consegui estar presente.
Mas a TRANCA não tem fim ,antes somos todos nós, e hoje a crónica é rabiscada pela tecla da Manela Brito e Silva, e que faz, aliás com brilho, os bonecos,é o Chico Santos Costa.
Passo a palavra à Manela, nossa também eficaz Ministra dos Transportes, que começa por me justifica a falta:
"Tá bem, tens falta justificada.
Fomos catorze. A Dina, o Chico, o Canelas, a Manela Mascarenhas, o Betinho, Manel Brito e Silva, o Mário Oliveira, o Azevedo, o Tomé, o Mendonça , o Coelho de Almeida, o Herberto Gomes, a Maria João e o Santos Costa.
Portanto aqi vão muitas fotos tiradas pelo Careca:
Correu tudo muito bem. Chegaram todos a horas ( uns de camioneta, poucos) as entradas estavam boas, o vinho com qualidade, os filetes fizeram juz à fama e como o Sr José achou que o Azevedo e o Canelas (não só, mas também) tinham um ar fraquinho depois do peixe, trouxe para amostra duas caçoilas com uma leve feijoada que disseram estar deliciosa...
Por fim, para rematar a refeição ainda umas deliciosas trouxas de ovos, acompanhadas por uma tarte de pera, uma de maçã e um cheesecake ou tarte de natas (?) regada com doce de frutas silvestres e ainda cafés e bagaço especial da casa.
Finalmente, depois de terem examinado as obras de melhoramento feitas no restaurante, passamos ao jardim e lá nos sentamos debaixo da latada a conversar. Como já nos habituou anteriormente, o sr José trouxe umas águas um resto do vinho tinto do almoço e o célebre bagaço para nos acompanharem. E quando já estavamos de saida, lá pelas 18h30 ainda trouxe um vinho branco gelado para lavarmos os dentes antes do regresso.
E cá estamos à espera do próximo almoço, que devido a compromissos de férias, deverá ter lugar excepcionalmente no dia 19 de Agosto, provavelmente no restaurante Dom João (havemos de almoçar com os reis todos...) em Benfica.
And that's all, folks!!!
(este texto ainda não respeita o novo acordo ortográfico, bem feita!)"
TAL COMO VIMOS AQUI ANTECIPANDO
REALIZOU-SE ONTEM, QUINTA FEIRA
A II CIMEIRA DO BOMBARRAL.
Desta feita e devido a uma campanha negra de algum outro blog da concorrência, que me enviou um virus via net que se instalou no meu próprio disco rígído, alto não é esse, é o que se encarrega das descagas, não consegui estar presente.
Mas a TRANCA não tem fim ,antes somos todos nós, e hoje a crónica é rabiscada pela tecla da Manela Brito e Silva, e que faz, aliás com brilho, os bonecos,é o Chico Santos Costa.
Passo a palavra à Manela, nossa também eficaz Ministra dos Transportes, que começa por me justifica a falta:
"Tá bem, tens falta justificada.
Fomos catorze. A Dina, o Chico, o Canelas, a Manela Mascarenhas, o Betinho, Manel Brito e Silva, o Mário Oliveira, o Azevedo, o Tomé, o Mendonça , o Coelho de Almeida, o Herberto Gomes, a Maria João e o Santos Costa.
Portanto aqi vão muitas fotos tiradas pelo Careca:
Correu tudo muito bem. Chegaram todos a horas ( uns de camioneta, poucos) as entradas estavam boas, o vinho com qualidade, os filetes fizeram juz à fama e como o Sr José achou que o Azevedo e o Canelas (não só, mas também) tinham um ar fraquinho depois do peixe, trouxe para amostra duas caçoilas com uma leve feijoada que disseram estar deliciosa...
Por fim, para rematar a refeição ainda umas deliciosas trouxas de ovos, acompanhadas por uma tarte de pera, uma de maçã e um cheesecake ou tarte de natas (?) regada com doce de frutas silvestres e ainda cafés e bagaço especial da casa.
Finalmente, depois de terem examinado as obras de melhoramento feitas no restaurante, passamos ao jardim e lá nos sentamos debaixo da latada a conversar. Como já nos habituou anteriormente, o sr José trouxe umas águas um resto do vinho tinto do almoço e o célebre bagaço para nos acompanharem. E quando já estavamos de saida, lá pelas 18h30 ainda trouxe um vinho branco gelado para lavarmos os dentes antes do regresso.
E cá estamos à espera do próximo almoço, que devido a compromissos de férias, deverá ter lugar excepcionalmente no dia 19 de Agosto, provavelmente no restaurante Dom João (havemos de almoçar com os reis todos...) em Benfica.
And that's all, folks!!!
(este texto ainda não respeita o novo acordo ortográfico, bem feita!)"
quinta-feira, julho 29, 2010
OS "GALLOWS" esta noite no PAREDES DE COURA
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Há grande expectativa sobre a banda britânica de Watford , formada em 2005.
Há grande expectativa sobre a banda britânica de Watford , formada em 2005.
a 29 de julho de 1280, nasceu ALEXIS DE TOCQUEVILLE
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Alexis de Tocqueville
Alexis Henri Charles Clérel, visconde de Tocqueville, dito Alexis de Tocqueville (pronúncia em francês: [alɛkˈsi dətɔkˈvil]) (29 de Julho de 1805 - 16 de Abril de 1859) foi um pensador político, historiador e escritor francês. Tornou-se célebre por suas análises da Revolução Francesa, cuja pertinência foi destacada por François Furet, da democracia americana e da evolução das democracias ocidentais em geral. Raymond Aron pôs em evidência sua contribuição à sociologia.[1]
Alexis de Tocqueville.Alexis de Tocqueville pertenceu a uma grande família aristocrática normanda. Era bisneto de Chrétien Guillaume de Malesherbes e tinha ligações familiares com o visconde de Chateaubriand. Seus ancestrais participaram da batalha de Hastings em 1066, que concretizou a conquista de Guilherme, Duque da Normandia, e o fim da dinastia de reis anglo-saxões na Inglaterra. Seus pais, Hervé Louis François Jean Bonaventure Clérel, conde de Tocqueville, soldado da guarda Constitucional do Rei Luís XVI, e Louise Madeleine Le Peletier de Rosanbo, escaparam da guilhotina graças à queda de Robespierre no Ano II (1794). Destino diferente teve seu avô, o Marquês de Rosanbo, que foi executado.
As Memórias de Hervé de Tocqueville nos oferecem um quadro dos seus sentimentos sobre a Revolução:
Em 20 de outubro [de 1794], fomos todos postos em liberdade: havia dez meses, dia após dia, que estávamos presos. [.] Como o céu nos parecia sereno! como o ar nos parecia puro! como o horizonte era vasto! Mas também como era doloroso o pensamento que se instalava em meio à nossa felicidade e vinha obscurecê-la! Éramos nove quando entramos naquela casa da dor e saíamos apenas quatro. Nossos pais, nossos amigos, haviam desaparecido e os cacos de duas famílias só tinham por chefe um jovem homem de vinte e dois anos que conhecia pouco o mundo e tinha apenas a experiência da infelicidade.
Após exílio na Inglaterra, Hervé e Louise retornaram à França durante o Primeiro Império (1804-1815), quando Hervé se tornou pair de France e préfet sob a Restauração.
Embora "consagrado pela posteridade como homem de letras, sociólogo da democracia moderna e historiador do Antigo Regime, Alexis de Tocqueville sempre ambicionou ser um homem da política".[4] Após estudar direito em Paris, em 1827 ingressou na magistratura em busca de uma carreira provisória enquanto não se cumpria a exigência de idade mínima de quarenta anos para a candidatura à Câmara dos Deputados. A Constituição de 1830 reduziu essa exigência para trinta anos, o que permitiu que Tocqueville lançasse, em 1836, sua primeira candidatura, na qual foi derrotado. Em 1839 conseguiria a primeira de uma série de vitórias que o manteriam na Câmara até o golpe de Estado de 1851. Entre junho e outubro de 1849 "assumiu a pasta dos Negócios Exteriores do ministério Odilon Barrot sob o governo de Luís Bonaparte na Segunda República".
Em 1850, foi obrigado a licenciar-se da assembleia "em função de uma crise de tuberculose pulmonar que o levaria lentamente até a morte nove anos mais tarde". Participou intensamente da revisão da Constituição republicana, mas "com o golpe de 2 de dezembro, após denunciar a farsa bonapartista na imprensa inglesa, afastou-se da cena política e recolheu-se aos estudos".
Obras
As suas obras incluem: "Du système pénitentiaire aux États-Unis et de aon application en France" (1833), "De la démocratie" (1840), e "L'ancien régime et la révolution" (1856). Foi um defensor da liberdade e da democracia.
A sua obra mais célebre, baseada nas suas viagens nos Estados Unidos da América foi traduzida para o Português com o nome de "A democracia na América", e é frequentemente usada em cursos de história americana do século XIX e de Teoria Política Moderna.
De Tocqueville, o aristocrata fora enviado pelo governo francês em 1831 (ele solicitou apoio para sua viagem, mas ela foi paga por sua família) para estudar o sistema prisional americano. Chegou a Nova Iorque em Maio daquele ano e passou nove meses em viagem pelos Estados Unidos, tomando notas não só acerca das prisões, mas sobre todos os aspectos da sociedade americana, incluindo a sua economia e o seu sistema político, então único no mundo.
Após o retorno à França, em Fevereiro de 1832, submeteu o seu relatório penal e escreveu "Da democracia na América". Esta obra foi impressa inúmeras vezes ainda no século XIX, e acabou por tornar-se um clássico.
Tocqueville ficou conhecido também por ser a primeira pessoa a cunhar o termo social-democracia, ideologia política que se espalhou pela Europa.
O sociólogo francês do século XX Raymond Aron escreveu as seguintes linhas a propósito de Tocqueville, colocando-o numa posição não muito diferente da sua: "Demasiado liberal para o partido de onde ele provém, não muito entusiasta por ideias novas aos olhos dos republicanos, ele não foi adoptado nem pela direita nem pela esquerda, ele permanece suspeito a todos" Aron, Les Étapes de la pensée sociologique, Paris, Gallimard, 1967, pg. 18
SUA GRANDE OBRA
Democracia na América
Alexis de Tocqueville
Alexis Henri Charles Clérel, visconde de Tocqueville, dito Alexis de Tocqueville (pronúncia em francês: [alɛkˈsi dətɔkˈvil]) (29 de Julho de 1805 - 16 de Abril de 1859) foi um pensador político, historiador e escritor francês. Tornou-se célebre por suas análises da Revolução Francesa, cuja pertinência foi destacada por François Furet, da democracia americana e da evolução das democracias ocidentais em geral. Raymond Aron pôs em evidência sua contribuição à sociologia.[1]
Alexis de Tocqueville.Alexis de Tocqueville pertenceu a uma grande família aristocrática normanda. Era bisneto de Chrétien Guillaume de Malesherbes e tinha ligações familiares com o visconde de Chateaubriand. Seus ancestrais participaram da batalha de Hastings em 1066, que concretizou a conquista de Guilherme, Duque da Normandia, e o fim da dinastia de reis anglo-saxões na Inglaterra. Seus pais, Hervé Louis François Jean Bonaventure Clérel, conde de Tocqueville, soldado da guarda Constitucional do Rei Luís XVI, e Louise Madeleine Le Peletier de Rosanbo, escaparam da guilhotina graças à queda de Robespierre no Ano II (1794). Destino diferente teve seu avô, o Marquês de Rosanbo, que foi executado.
As Memórias de Hervé de Tocqueville nos oferecem um quadro dos seus sentimentos sobre a Revolução:
Em 20 de outubro [de 1794], fomos todos postos em liberdade: havia dez meses, dia após dia, que estávamos presos. [.] Como o céu nos parecia sereno! como o ar nos parecia puro! como o horizonte era vasto! Mas também como era doloroso o pensamento que se instalava em meio à nossa felicidade e vinha obscurecê-la! Éramos nove quando entramos naquela casa da dor e saíamos apenas quatro. Nossos pais, nossos amigos, haviam desaparecido e os cacos de duas famílias só tinham por chefe um jovem homem de vinte e dois anos que conhecia pouco o mundo e tinha apenas a experiência da infelicidade.
Após exílio na Inglaterra, Hervé e Louise retornaram à França durante o Primeiro Império (1804-1815), quando Hervé se tornou pair de France e préfet sob a Restauração.
Embora "consagrado pela posteridade como homem de letras, sociólogo da democracia moderna e historiador do Antigo Regime, Alexis de Tocqueville sempre ambicionou ser um homem da política".[4] Após estudar direito em Paris, em 1827 ingressou na magistratura em busca de uma carreira provisória enquanto não se cumpria a exigência de idade mínima de quarenta anos para a candidatura à Câmara dos Deputados. A Constituição de 1830 reduziu essa exigência para trinta anos, o que permitiu que Tocqueville lançasse, em 1836, sua primeira candidatura, na qual foi derrotado. Em 1839 conseguiria a primeira de uma série de vitórias que o manteriam na Câmara até o golpe de Estado de 1851. Entre junho e outubro de 1849 "assumiu a pasta dos Negócios Exteriores do ministério Odilon Barrot sob o governo de Luís Bonaparte na Segunda República".
Em 1850, foi obrigado a licenciar-se da assembleia "em função de uma crise de tuberculose pulmonar que o levaria lentamente até a morte nove anos mais tarde". Participou intensamente da revisão da Constituição republicana, mas "com o golpe de 2 de dezembro, após denunciar a farsa bonapartista na imprensa inglesa, afastou-se da cena política e recolheu-se aos estudos".
Obras
As suas obras incluem: "Du système pénitentiaire aux États-Unis et de aon application en France" (1833), "De la démocratie" (1840), e "L'ancien régime et la révolution" (1856). Foi um defensor da liberdade e da democracia.
A sua obra mais célebre, baseada nas suas viagens nos Estados Unidos da América foi traduzida para o Português com o nome de "A democracia na América", e é frequentemente usada em cursos de história americana do século XIX e de Teoria Política Moderna.
De Tocqueville, o aristocrata fora enviado pelo governo francês em 1831 (ele solicitou apoio para sua viagem, mas ela foi paga por sua família) para estudar o sistema prisional americano. Chegou a Nova Iorque em Maio daquele ano e passou nove meses em viagem pelos Estados Unidos, tomando notas não só acerca das prisões, mas sobre todos os aspectos da sociedade americana, incluindo a sua economia e o seu sistema político, então único no mundo.
Após o retorno à França, em Fevereiro de 1832, submeteu o seu relatório penal e escreveu "Da democracia na América". Esta obra foi impressa inúmeras vezes ainda no século XIX, e acabou por tornar-se um clássico.
Tocqueville ficou conhecido também por ser a primeira pessoa a cunhar o termo social-democracia, ideologia política que se espalhou pela Europa.
O sociólogo francês do século XX Raymond Aron escreveu as seguintes linhas a propósito de Tocqueville, colocando-o numa posição não muito diferente da sua: "Demasiado liberal para o partido de onde ele provém, não muito entusiasta por ideias novas aos olhos dos republicanos, ele não foi adoptado nem pela direita nem pela esquerda, ele permanece suspeito a todos" Aron, Les Étapes de la pensée sociologique, Paris, Gallimard, 1967, pg. 18
SUA GRANDE OBRA
Democracia na América
quarta-feira, julho 28, 2010
AMANHÃ, QUINTA ,29 - HÁ CIMEIRA EM BOMBARRAL
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ÀMANHÃ O NOSSO ENCONTRO MENSAL
VAI SER NO BOMBARRAL.
No Restaurante D.José, e com a malta do costume.
Para lá parte-se do Campo Grande de onde saem umas rápidas ( camionetas ) que em cinquenta minutos chegam ao " Bombarril ", a rapaziada que já entrou na maioridade (65) tem desconto. . O horário para a ida poderá ser 12h00 com chegada às 12h50 - Municipal. O prato principal vai ser filetes com salada russa, muito de acordo com a época.
As bopcas, os temas, os casaquinhos, ficam por conta doo pessoal.
ÀMANHÃ O NOSSO ENCONTRO MENSAL
VAI SER NO BOMBARRAL.
No Restaurante D.José, e com a malta do costume.
Para lá parte-se do Campo Grande de onde saem umas rápidas ( camionetas ) que em cinquenta minutos chegam ao " Bombarril ", a rapaziada que já entrou na maioridade (65) tem desconto. . O horário para a ida poderá ser 12h00 com chegada às 12h50 - Municipal. O prato principal vai ser filetes com salada russa, muito de acordo com a época.
As bopcas, os temas, os casaquinhos, ficam por conta doo pessoal.
a 28 de JULHO nasceu KARL POPPER
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Karl Popper
Karl Popper (Viena, 28 de Julho de 1902 — Londres, 17 de Setembro de 1994) foi um filósofo da ciência austríaco naturalizado britânico. É considerado por muitos como o filósofo mais influente do século XX a tematizar a ciência . Foi também um filósofo social e político de estatura considerável, um grande defensor da democracia liberal e um oponente implacável do totalitarismo.
Ele é talvez mais bem conhecido pela sua defesa do falsificacionismo como um critério da demarcação entre a ciência e a não-ciência, e pela sua defesa da sociedade aberta.
Nascido numa família de classe rica de origem judaica secularizada, foi educado na Universidade de Viena. Concluiu o doutoramento em filosofia em 1928 e ensinou numa escola secundária entre 1930 e 1936. Em 1937, a ascensão do Nazismo levou-o a emigrar para a Nova Zelândia, onde foi professor de filosofia em Canterbury University College, Christchurch. Em 1946, foi viver na Inglaterra, tornando-se assistente (reader) de lógica e de método científico na London School of Economics, onde foi nomeado professor em 1949. Foi nomeado cavaleiro da Rainha Isabel II em 1965, e eleito para a Royal Society em 1976. Reformou-se da vida académica em 1969, apesar de ter permanecido activo intelectualmente até à sua morte, em 1994. Recebeu a insígnia de Companheiro de Honra (Companion of Honour) em 1982.
Popper recebeu vários prémios e honras no seu campo, incluindo o prémio Lippincott da associação americana de ciência política, o prémio Sonning, e o estatuto de membro na sociedade real, na academia britânica, London School of Economics, Kings College de Londres e o Darwin College de Cambridge.
A filosofia de Popper
Popper cunhou o termo "Racionalismo Crítico" para descrever a sua filosofia. Esta designação é significante e é um indício da sua rejeição do empirismo clássico e do observacionalismo-indutivista da ciência, que disso resulta. Apesar disso, alguns académicos, incluindo Ernest Gellner, defendem que Popper, não obstante não se ter visto como um positivista, se encontra claramente mais próximo desta via do que da tradição metafísica ou dedutiva.
Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efectuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos factos.
O que a experiência e as observações do mundo real podem e devem tentar fazer é encontrar provas da falsidade daquela teoria. Este processo de confronto da teoria com as observações poderá provar a falsidade da teoria em análise. Nesse caso há que eliminar essa teoria que se provou falsa e procurar uma outra teoria para explicar o fenómeno em análise. . Em outras palavras, uma teoria científica pode ser falsificada por uma única observação negativa, mas nenhuma quantidade de observações positivas poderá garantir que a veracidade de uma teoria científica seja eterna e imutável.
Alguns consideram este aspecto fulcral para a definição da ciência, chegando a afirmar que "científico" é apenas aquilo que se sujeita a este confronto com os factos. Ou seja: afirmam que só é científica aquela teoria que possa ser falseável (refutável). Existem críticas contundentes quanto a esse aspecto. Essas remanescem no bojo da própria Filosofia que Popper propõe. E por quê? Ao afirmar que toda e qualquer teoria deve ser falseável, isso se aplica à própria teoria da falseabilidade popperiana. Portanto, a falseabilidade deve ser falseável em si mesma. Diante dessa evidente necessidade - sob a pena de sua teoria ser não-universal e portanto derrogada pela sua imprecisão - poderá existir proposições em que a falseabilidade não é aplicável (vide teorema da incompletude de Kurt Gödel). Nos dias de hoje, verifica-se que o falsificacionismo popperiano não é princípio de exclusão, mas tão somente de atribuição de graus de confiança ao objecto passível do crivo científico.
Para Popper a verdade é inalcançável, todavia devemos nos aproximar dela por tentativas. O estado actual da ciência é sempre provisório. Ao encontrarmos uma teoria ainda não refutada pelos factos e pelas observações, devemos nos perguntar, será que é mesmo assim ? Ou será que posso demonstrar que ela é falsa ? Einstein é o melhor exemplo de um cientista que rompeu com as teorias da física estabelecidas.
Popper debruçou-se intensamente com a teoria Marxista e com a filosofia que lhe é subjacente, de Hegel, retirando-lhes qualquer estatuto científico. O mesmo em relação à psicanálise, cujas teorias subjacentes não são falseáveis (refutáveis).
O seu trabalho científico foi influenciado pelo seu estudo da teoria da relatividade de Albert Einstein.
Diferenças entre Popper e Francis Bacon
Comparando o método científico de Karl Popper com a visão baconiana da ciência, Ernest Gellner afirma em "Relativism and the social sciences" ("Relativismo e as ciências sociais"):
"a definição do método científico de Popper difere da versão baconiana de empirismo por sua ênfase na eliminação em vez da ênfase na verificação. No entanto eles têm em comum um determinado ponto: quer nós verifiquemos ou refutemos, de qualquer forma fazêmo-lo com a ajuda de duas ferramentas e apenas duas: a lógica e a confrontação com os factos. As teorias são julgadas por dois juízes: consistência lógica e conformidade com os factos. A diferença entre os dois modelos situa-se apenas em saber se os factos condenam os pecadores ou canonizam os santos. Para o jovem Popper havia alguns pecadores apropriadamente certificados, mas nunca santos definitivamente canonizados".
Karl Popper
Karl Popper (Viena, 28 de Julho de 1902 — Londres, 17 de Setembro de 1994) foi um filósofo da ciência austríaco naturalizado britânico. É considerado por muitos como o filósofo mais influente do século XX a tematizar a ciência . Foi também um filósofo social e político de estatura considerável, um grande defensor da democracia liberal e um oponente implacável do totalitarismo.
Ele é talvez mais bem conhecido pela sua defesa do falsificacionismo como um critério da demarcação entre a ciência e a não-ciência, e pela sua defesa da sociedade aberta.
Nascido numa família de classe rica de origem judaica secularizada, foi educado na Universidade de Viena. Concluiu o doutoramento em filosofia em 1928 e ensinou numa escola secundária entre 1930 e 1936. Em 1937, a ascensão do Nazismo levou-o a emigrar para a Nova Zelândia, onde foi professor de filosofia em Canterbury University College, Christchurch. Em 1946, foi viver na Inglaterra, tornando-se assistente (reader) de lógica e de método científico na London School of Economics, onde foi nomeado professor em 1949. Foi nomeado cavaleiro da Rainha Isabel II em 1965, e eleito para a Royal Society em 1976. Reformou-se da vida académica em 1969, apesar de ter permanecido activo intelectualmente até à sua morte, em 1994. Recebeu a insígnia de Companheiro de Honra (Companion of Honour) em 1982.
Popper recebeu vários prémios e honras no seu campo, incluindo o prémio Lippincott da associação americana de ciência política, o prémio Sonning, e o estatuto de membro na sociedade real, na academia britânica, London School of Economics, Kings College de Londres e o Darwin College de Cambridge.
A filosofia de Popper
Popper cunhou o termo "Racionalismo Crítico" para descrever a sua filosofia. Esta designação é significante e é um indício da sua rejeição do empirismo clássico e do observacionalismo-indutivista da ciência, que disso resulta. Apesar disso, alguns académicos, incluindo Ernest Gellner, defendem que Popper, não obstante não se ter visto como um positivista, se encontra claramente mais próximo desta via do que da tradição metafísica ou dedutiva.
Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjectural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efectuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos factos.
O que a experiência e as observações do mundo real podem e devem tentar fazer é encontrar provas da falsidade daquela teoria. Este processo de confronto da teoria com as observações poderá provar a falsidade da teoria em análise. Nesse caso há que eliminar essa teoria que se provou falsa e procurar uma outra teoria para explicar o fenómeno em análise. . Em outras palavras, uma teoria científica pode ser falsificada por uma única observação negativa, mas nenhuma quantidade de observações positivas poderá garantir que a veracidade de uma teoria científica seja eterna e imutável.
Alguns consideram este aspecto fulcral para a definição da ciência, chegando a afirmar que "científico" é apenas aquilo que se sujeita a este confronto com os factos. Ou seja: afirmam que só é científica aquela teoria que possa ser falseável (refutável). Existem críticas contundentes quanto a esse aspecto. Essas remanescem no bojo da própria Filosofia que Popper propõe. E por quê? Ao afirmar que toda e qualquer teoria deve ser falseável, isso se aplica à própria teoria da falseabilidade popperiana. Portanto, a falseabilidade deve ser falseável em si mesma. Diante dessa evidente necessidade - sob a pena de sua teoria ser não-universal e portanto derrogada pela sua imprecisão - poderá existir proposições em que a falseabilidade não é aplicável (vide teorema da incompletude de Kurt Gödel). Nos dias de hoje, verifica-se que o falsificacionismo popperiano não é princípio de exclusão, mas tão somente de atribuição de graus de confiança ao objecto passível do crivo científico.
Para Popper a verdade é inalcançável, todavia devemos nos aproximar dela por tentativas. O estado actual da ciência é sempre provisório. Ao encontrarmos uma teoria ainda não refutada pelos factos e pelas observações, devemos nos perguntar, será que é mesmo assim ? Ou será que posso demonstrar que ela é falsa ? Einstein é o melhor exemplo de um cientista que rompeu com as teorias da física estabelecidas.
Popper debruçou-se intensamente com a teoria Marxista e com a filosofia que lhe é subjacente, de Hegel, retirando-lhes qualquer estatuto científico. O mesmo em relação à psicanálise, cujas teorias subjacentes não são falseáveis (refutáveis).
O seu trabalho científico foi influenciado pelo seu estudo da teoria da relatividade de Albert Einstein.
Diferenças entre Popper e Francis Bacon
Comparando o método científico de Karl Popper com a visão baconiana da ciência, Ernest Gellner afirma em "Relativism and the social sciences" ("Relativismo e as ciências sociais"):
"a definição do método científico de Popper difere da versão baconiana de empirismo por sua ênfase na eliminação em vez da ênfase na verificação. No entanto eles têm em comum um determinado ponto: quer nós verifiquemos ou refutemos, de qualquer forma fazêmo-lo com a ajuda de duas ferramentas e apenas duas: a lógica e a confrontação com os factos. As teorias são julgadas por dois juízes: consistência lógica e conformidade com os factos. A diferença entre os dois modelos situa-se apenas em saber se os factos condenam os pecadores ou canonizam os santos. Para o jovem Popper havia alguns pecadores apropriadamente certificados, mas nunca santos definitivamente canonizados".
terça-feira, julho 27, 2010
É JÁ NA PROXIMA QUINTA FEIRA A NOSSA II CIMEIRA DO BOMBARRAL
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JÁ CONFORMASTE? ENTÃO LIGA
PARA A NOSSA PRIMEIRA DINA.
Na Cimeira do mês passado em Palmela, o encontro esteve animado como se pode ver aqui:
Como se sabe ,depois da sessão alimenticia, participámos num workshop de pintura em azulejo.
No final as pinturas do pessoal, ficaram para poder ser cozidas a 1200 graus no forno, tendo entretanto o nosso companheiro Pereira de Sousa passado por lá a levantá-los e vai entregar aos artistas em cerimónia que terá lugar , se possível, agora em no Bombarral.
Eis algumas das obras a que a TRANCA teve acesso:
JÁ CONFORMASTE? ENTÃO LIGA
PARA A NOSSA PRIMEIRA DINA.
Na Cimeira do mês passado em Palmela, o encontro esteve animado como se pode ver aqui:
Como se sabe ,depois da sessão alimenticia, participámos num workshop de pintura em azulejo.
No final as pinturas do pessoal, ficaram para poder ser cozidas a 1200 graus no forno, tendo entretanto o nosso companheiro Pereira de Sousa passado por lá a levantá-los e vai entregar aos artistas em cerimónia que terá lugar , se possível, agora em no Bombarral.
Eis algumas das obras a que a TRANCA teve acesso:
preliminares
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Nem o Senhor Jesus aguentaria ser um professor nos dias de hoje.....
O Sermão da montanha (*versão para educadores*)
Naquele tempo, Jesus subiu a um monte seguido pela multidão e, sentado sobre uma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se aproximassem.
Ele os preparava para serem os educadores capazes de transmitir a lição da Boa Nova a todos os homens.
Tomando a palavra, disse-lhes:
- “Em verdade, em verdade vos digo:
Felizes os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus.
Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.
Felizes os misericordiosos, porque eles...”
Pedro o interrompeu:
- Mestre, vamos ter que saber isso de cor?
André perguntou:
- É pra copiar?
Filipe lamentou-se:
- Esqueci meu papiro!
Bartolomeu quis saber:
- Vai cair na prova?
João levantou a mão:
- Posso ir ao banheiro?
Judas Iscariotes resmungou:
- O que é que a gente vai ganhar com isso?
Judas Tadeu defendeu-se:
- Foi o outro Judas que perguntou!
Tomé questionou:
- Tem uma fórmula pra provar que isso tá certo?
Tiago Maior indagou:
- Vai valer nota?
Tiago Menor reclamou:
- Não ouvi nada, com esse grandão na minha frente.
Simão Zelote gritou, nervoso:
- Mas porque é que não dá logo a resposta e pronto!?
Mateus queixou-se:
- Eu não entendi nada, ninguém entendeu nada!
Um dos fariseus, que nunca tinha estado diante de uma multidão nem ensinado nada a ninguém, tomou a palavra e dirigiu-se a Jesus, dizendo:
- Isso que o senhor está fazendo é uma aula? Onde está o seu plano de curso e a avaliação diagnóstica? Quais são os objetivos gerais e específicos? Quais são as suas estratégias para recuperação dos conhecimentos prévios?
Caifás emendou:
- Fez uma programação que inclua os temas transversais e atividades integradoras com outras disciplinas? E os espaços para incluir os parâmetros curriculares gerais? Elaborou os conteúdos conceituais, processuais e atitudinais?
Pilatos, sentado lá no fundão, disse a Jesus:
- Quero ver as avaliações da primeira, segunda e terceira etapas e reservo-me o direito de, ao final, aumentar as notas dos seus discípulos para que se cumpram as promessas do Imperador de um ensino de qualidade. Nem pensar em números e estatísticas que coloquem em dúvida a eficácia do nosso projeto. E vê lá se não vai reprovar alguém! Lembre-se que você ainda não é professor titular...
Nem o Senhor Jesus aguentaria ser um professor nos dias de hoje.....
O Sermão da montanha (*versão para educadores*)
Naquele tempo, Jesus subiu a um monte seguido pela multidão e, sentado sobre uma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se aproximassem.
Ele os preparava para serem os educadores capazes de transmitir a lição da Boa Nova a todos os homens.
Tomando a palavra, disse-lhes:
- “Em verdade, em verdade vos digo:
Felizes os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus.
Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.
Felizes os misericordiosos, porque eles...”
Pedro o interrompeu:
- Mestre, vamos ter que saber isso de cor?
André perguntou:
- É pra copiar?
Filipe lamentou-se:
- Esqueci meu papiro!
Bartolomeu quis saber:
- Vai cair na prova?
João levantou a mão:
- Posso ir ao banheiro?
Judas Iscariotes resmungou:
- O que é que a gente vai ganhar com isso?
Judas Tadeu defendeu-se:
- Foi o outro Judas que perguntou!
Tomé questionou:
- Tem uma fórmula pra provar que isso tá certo?
Tiago Maior indagou:
- Vai valer nota?
Tiago Menor reclamou:
- Não ouvi nada, com esse grandão na minha frente.
Simão Zelote gritou, nervoso:
- Mas porque é que não dá logo a resposta e pronto!?
Mateus queixou-se:
- Eu não entendi nada, ninguém entendeu nada!
Um dos fariseus, que nunca tinha estado diante de uma multidão nem ensinado nada a ninguém, tomou a palavra e dirigiu-se a Jesus, dizendo:
- Isso que o senhor está fazendo é uma aula? Onde está o seu plano de curso e a avaliação diagnóstica? Quais são os objetivos gerais e específicos? Quais são as suas estratégias para recuperação dos conhecimentos prévios?
Caifás emendou:
- Fez uma programação que inclua os temas transversais e atividades integradoras com outras disciplinas? E os espaços para incluir os parâmetros curriculares gerais? Elaborou os conteúdos conceituais, processuais e atitudinais?
Pilatos, sentado lá no fundão, disse a Jesus:
- Quero ver as avaliações da primeira, segunda e terceira etapas e reservo-me o direito de, ao final, aumentar as notas dos seus discípulos para que se cumpram as promessas do Imperador de um ensino de qualidade. Nem pensar em números e estatísticas que coloquem em dúvida a eficácia do nosso projeto. E vê lá se não vai reprovar alguém! Lembre-se que você ainda não é professor titular...
segunda-feira, julho 26, 2010
a 26 de Julho foi lançado o primeiro livro sobre o ESPERANTO
.
O esperanto é a língua planeada mais vastamente falada. Ao contrário da maioria das outras línguas planeadas, o esperanto saiu dos níveis de projeto (publicação de instruções) e semilíngua (uso em algumas poucas esferas da vida social).
Seu iniciador, Ludwik Lejzer Zamenhof, publicou a versão inicial do idioma em 1887, com a intenção de criar uma língua de muito fácil aprendizagem, que servisse como língua franca internacional, para toda a população mundial (e não, como muitos supõem, para substituir todas as línguas existentes).
O esperanto é empregado em viagens, correspondência, intercâmbio cultural, convenções, literatura, ensino de línguas, televisão e transmissões de rádio. Alguns sistemas estatais de educação oferecem cursos opcionais de esperanto, e há evidências de que auxilia no aprendizado dos demais idiomas.
História
Ludwik Lejzer Zamenhof vivia em Białystok (atualmente na Polônia, na época Império Russo). Em Białystok moravam muitos povos e falavam-se muitas línguas, o que dificultava a compreensão, mesmo nas mais cotidianas situações, o que o motivou a criar uma língua auxiliar neutra, a fim de solucionar o problema.
Durante a adolescência, criou a primeira versão da “lingwe universala”, uma espécie de esperanto arcaico. O seu pai, entretanto, fê-lo prometer deixar de trabalhar no seu idioma para se dedicar aos estudos. Zamenhof então foi para Moscovo estudar medicina. Em uma de suas visitas à terra natal, descobriu que seu pai queimara todos os manuscritos do seu idioma.
Zamenhof pôs-se, então, a reescrever tudo, adicionando melhorias e fazendo a língua evoluir.
O primeiro livro sobre o esperanto foi lançado em 26 de julho de 1887, em russo, contendo as 16 regras gramaticais, a pronúncia, alguns exercícios e um pequeno vocabulário. Logo depois, mais edições do Unua Libro foram lançadas em alemão, polonês e francês. O número de falantes cresceu rapidamente nas primeiras décadas, primordialmente no Império Russo e na Europa Oriental, depois na Europa Ocidental, nas Américas, na China e no Japão. Muitos desses primeiros falantes vinham de outro idioma planificado volapük. As primeiras revistas e obras originais em esperanto começaram a ser publicadas.
Em 1905 aconteceu o primeiro Congresso Universal de Esperanto, em Bolonha-sobre-o-Mar, na França, juntando quase mil pessoas, de diversos povos. Em 1906 foi fundado no Brasil o primeiro grupo esperantista, o Suda Stelaro em Campinas, 19 anos após o surgimento da língua.
Todo o movimento esperantista avançava a passos largos e seguros, mas com o evento das duas guerras mundiais o movimento teve um recuo amedrontador: as tropas comandadas por Hitler perseguiam e matavam os esperantistas na Alemanha e nos países dominados por esta; as tropas de Stalin faziam o mesmo na Rússia; a família de Zamenhof foi dizimada; no Japão e na China, a perseguição ao esperanto também ganhou proporções assustadoras.
Após a segunda grande guerra, o esperanto reergueu-se. Em 1954, a UNESCO passou a reconhecer formalmente o valor do esperanto para a educação, a ciência e a cultura, e, em 1985, novamente a UNESCO recomendou aos países membros a difusão do esperanto.
Atualmente, após 1995, com a popularização e disseminação da internet, o movimento esperantista ganhou uma nova força propulsora. Um exemplo de como está a situação atual do esperanto é ver o número de artigos na língua na Wikipédia: mais de 120.000 em outubro de 2009, com índice de profundidade 13 — números maiores do que os de muitas línguas étnicas[3].
O esperanto é uma língua aglutinante, sem gêneros gramaticais para entidades assexuadas, sem conjugação de verbos variáveis por pessoa ou número e com três modos — indicativo, imperativo e subjuntivo, além das formas nominais do verbo e seis particípios; tem apenas dois casos morfológicos: o acusativo e o nominativo.
Como uma língua construída, o esperanto não é relacionado genealogicamente a nenhuma língua étnica; pode ser descrito como uma língua de léxico predominantemente românico e de morfologia aglutinante. A fonologia, a gramática, o vocabulário e a semântica são baseados em línguas indo-europeias ocidentais. Os fonemas são essencialmente eslavos, assim como muito da semântica, enquanto o vocabulário é derivado primordialmente de línguas românicas, com uma menor contribuição de línguas germânicas e algumas palavras de várias outras línguas (o dicionário etimológico de esperanto "Konciza Etimologia Vortaro", de André Cherpillod, faz referência a 110 línguas).
A pragmática e outros aspectos da língua não descritos especificamente nos documentos originais de Zamenhof foram influenciados pelas línguas nativas dos primeiros falantes, principalmente russo, polonês, alemão e francês. A relação entre grafemas e fonemas é biunívoca (uma letra para cada som e um som para cada letra) e a morfologia é extremamente regular e fácil de aprender.
Tipologicamente, a ordem sintática padrão do esperanto é sujeito-verbo-objeto e adjetivo-substantivo. Novas palavras podem ser formadas a partir de processos de construção com morfemas já existentes na língua, ou podem ser introduzidas como neologismos.
O esperanto é a língua planeada mais vastamente falada. Ao contrário da maioria das outras línguas planeadas, o esperanto saiu dos níveis de projeto (publicação de instruções) e semilíngua (uso em algumas poucas esferas da vida social).
Seu iniciador, Ludwik Lejzer Zamenhof, publicou a versão inicial do idioma em 1887, com a intenção de criar uma língua de muito fácil aprendizagem, que servisse como língua franca internacional, para toda a população mundial (e não, como muitos supõem, para substituir todas as línguas existentes).
O esperanto é empregado em viagens, correspondência, intercâmbio cultural, convenções, literatura, ensino de línguas, televisão e transmissões de rádio. Alguns sistemas estatais de educação oferecem cursos opcionais de esperanto, e há evidências de que auxilia no aprendizado dos demais idiomas.
História
Ludwik Lejzer Zamenhof vivia em Białystok (atualmente na Polônia, na época Império Russo). Em Białystok moravam muitos povos e falavam-se muitas línguas, o que dificultava a compreensão, mesmo nas mais cotidianas situações, o que o motivou a criar uma língua auxiliar neutra, a fim de solucionar o problema.
Durante a adolescência, criou a primeira versão da “lingwe universala”, uma espécie de esperanto arcaico. O seu pai, entretanto, fê-lo prometer deixar de trabalhar no seu idioma para se dedicar aos estudos. Zamenhof então foi para Moscovo estudar medicina. Em uma de suas visitas à terra natal, descobriu que seu pai queimara todos os manuscritos do seu idioma.
Zamenhof pôs-se, então, a reescrever tudo, adicionando melhorias e fazendo a língua evoluir.
O primeiro livro sobre o esperanto foi lançado em 26 de julho de 1887, em russo, contendo as 16 regras gramaticais, a pronúncia, alguns exercícios e um pequeno vocabulário. Logo depois, mais edições do Unua Libro foram lançadas em alemão, polonês e francês. O número de falantes cresceu rapidamente nas primeiras décadas, primordialmente no Império Russo e na Europa Oriental, depois na Europa Ocidental, nas Américas, na China e no Japão. Muitos desses primeiros falantes vinham de outro idioma planificado volapük. As primeiras revistas e obras originais em esperanto começaram a ser publicadas.
Em 1905 aconteceu o primeiro Congresso Universal de Esperanto, em Bolonha-sobre-o-Mar, na França, juntando quase mil pessoas, de diversos povos. Em 1906 foi fundado no Brasil o primeiro grupo esperantista, o Suda Stelaro em Campinas, 19 anos após o surgimento da língua.
Todo o movimento esperantista avançava a passos largos e seguros, mas com o evento das duas guerras mundiais o movimento teve um recuo amedrontador: as tropas comandadas por Hitler perseguiam e matavam os esperantistas na Alemanha e nos países dominados por esta; as tropas de Stalin faziam o mesmo na Rússia; a família de Zamenhof foi dizimada; no Japão e na China, a perseguição ao esperanto também ganhou proporções assustadoras.
Após a segunda grande guerra, o esperanto reergueu-se. Em 1954, a UNESCO passou a reconhecer formalmente o valor do esperanto para a educação, a ciência e a cultura, e, em 1985, novamente a UNESCO recomendou aos países membros a difusão do esperanto.
Atualmente, após 1995, com a popularização e disseminação da internet, o movimento esperantista ganhou uma nova força propulsora. Um exemplo de como está a situação atual do esperanto é ver o número de artigos na língua na Wikipédia: mais de 120.000 em outubro de 2009, com índice de profundidade 13 — números maiores do que os de muitas línguas étnicas[3].
O esperanto é uma língua aglutinante, sem gêneros gramaticais para entidades assexuadas, sem conjugação de verbos variáveis por pessoa ou número e com três modos — indicativo, imperativo e subjuntivo, além das formas nominais do verbo e seis particípios; tem apenas dois casos morfológicos: o acusativo e o nominativo.
Como uma língua construída, o esperanto não é relacionado genealogicamente a nenhuma língua étnica; pode ser descrito como uma língua de léxico predominantemente românico e de morfologia aglutinante. A fonologia, a gramática, o vocabulário e a semântica são baseados em línguas indo-europeias ocidentais. Os fonemas são essencialmente eslavos, assim como muito da semântica, enquanto o vocabulário é derivado primordialmente de línguas românicas, com uma menor contribuição de línguas germânicas e algumas palavras de várias outras línguas (o dicionário etimológico de esperanto "Konciza Etimologia Vortaro", de André Cherpillod, faz referência a 110 línguas).
A pragmática e outros aspectos da língua não descritos especificamente nos documentos originais de Zamenhof foram influenciados pelas línguas nativas dos primeiros falantes, principalmente russo, polonês, alemão e francês. A relação entre grafemas e fonemas é biunívoca (uma letra para cada som e um som para cada letra) e a morfologia é extremamente regular e fácil de aprender.
Tipologicamente, a ordem sintática padrão do esperanto é sujeito-verbo-objeto e adjetivo-substantivo. Novas palavras podem ser formadas a partir de processos de construção com morfemas já existentes na língua, ou podem ser introduzidas como neologismos.
domingo, julho 25, 2010
preliminares
.
Zézinho e Mariazinha partilham o lanche no recreio:
Puxa pá... outra vez panadinhos de galinha! Como galinha a toda a hora!
Sempre galinha, sempre galinha... Vê lá tu que até já estou a criar
penugem!
O Zézinho, curioso, pede à Mariazinha que lhe mostre.
A Mariazinha levanta a saia e...
Ai... tás! tás! Mariazinha! Sabes uma coisa? A minha mãe também tem a
mania da galinha... Eu também já estou a criar uma penugem!
Tás? Ora mostra lá, para ver se é como a minha...
O Zézinho baixa as calças e...
Ai Zézinho... Tu tás pior que eu! Já tens pescoço e moelas!
Zézinho e Mariazinha partilham o lanche no recreio:
Puxa pá... outra vez panadinhos de galinha! Como galinha a toda a hora!
Sempre galinha, sempre galinha... Vê lá tu que até já estou a criar
penugem!
O Zézinho, curioso, pede à Mariazinha que lhe mostre.
A Mariazinha levanta a saia e...
Ai... tás! tás! Mariazinha! Sabes uma coisa? A minha mãe também tem a
mania da galinha... Eu também já estou a criar uma penugem!
Tás? Ora mostra lá, para ver se é como a minha...
O Zézinho baixa as calças e...
Ai Zézinho... Tu tás pior que eu! Já tens pescoço e moelas!
sexta-feira, julho 23, 2010
eles disseram
.
Bruno, o guarda redes acusado de ter assassinado a amante, foi despedido com justa causa pelo seu clube, o Flamengo.Assim que soube disto, Luis Filipe Vieira, mandou os jornalistas da Bola investigarem se o guarda redes Roberto que Jesus insistiu em contratar ,não terá assassinado alguém.
(INIMIGO PUBLICO)
.
Passos Coelho quer revisão da Declaração Universal dos Direitos do Homem , especialmente nos artigos I e III, que estatuem- o I- "TODAS AS PESSOAS NASCEM LIVRES E IGUAIS EM DIGNIDADE E DIREITOS" , e que passaria a ter a sua redação: "TODAS AS PESSOAS NASCEM"
enquanto o artº.III que estatui " TODAS AS PESSOAS TÊM DIREITO À VIDA,À LIBERDADE E À SEGURANÇA PESSOAL" passaria a ser "TODOS TÊM DIREITO À CONCESSÃO DE CRÉDITO,COM JUROS ADEQUADOS AO SEU RISCO DE INCUMPRIMENTO PESSOAL,MEDIANTE APRESENTAÇÃO DE GARANTIAS OU FIADORES"
(INIMIGO PUBLICO)
Bruno, o guarda redes acusado de ter assassinado a amante, foi despedido com justa causa pelo seu clube, o Flamengo.Assim que soube disto, Luis Filipe Vieira, mandou os jornalistas da Bola investigarem se o guarda redes Roberto que Jesus insistiu em contratar ,não terá assassinado alguém.
(INIMIGO PUBLICO)
.
Passos Coelho quer revisão da Declaração Universal dos Direitos do Homem , especialmente nos artigos I e III, que estatuem- o I- "TODAS AS PESSOAS NASCEM LIVRES E IGUAIS EM DIGNIDADE E DIREITOS" , e que passaria a ter a sua redação: "TODAS AS PESSOAS NASCEM"
enquanto o artº.III que estatui " TODAS AS PESSOAS TÊM DIREITO À VIDA,À LIBERDADE E À SEGURANÇA PESSOAL" passaria a ser "TODOS TÊM DIREITO À CONCESSÃO DE CRÉDITO,COM JUROS ADEQUADOS AO SEU RISCO DE INCUMPRIMENTO PESSOAL,MEDIANTE APRESENTAÇÃO DE GARANTIAS OU FIADORES"
(INIMIGO PUBLICO)
O NOSSO ENCONTRO DESTE MÊS É NO BOMBARRAL, DIA 29
.
É NO BOMBARRAL A CIMEIRA
DESTE MÊS DO NOSSO PESSOAL
É assim que se portam cá fóra os antigos inquilinos do RC e REV.
Este sketsh foi captado na CIMEIRA DE PALMELA, onde no final foram escolhidos novos penteados para a próxima estação.
Agora pessoal, os que querem estar presentes na II CIMEIRA DO BOMBARRAL, dia 29, avisem a nossa PRIMEIRA DINA para quye se possa fazer reserva de catering...
É NO BOMBARRAL A CIMEIRA
DESTE MÊS DO NOSSO PESSOAL
É assim que se portam cá fóra os antigos inquilinos do RC e REV.
Este sketsh foi captado na CIMEIRA DE PALMELA, onde no final foram escolhidos novos penteados para a próxima estação.
Agora pessoal, os que querem estar presentes na II CIMEIRA DO BOMBARRAL, dia 29, avisem a nossa PRIMEIRA DINA para quye se possa fazer reserva de catering...
TEXTO DE JOSÉ NIZA SOBRE A TVI
.
A TRANCA PUBLICA, POR ACHAR UM
TEXTO MUITO COMPLETO SOBRE A
MATÉRIA, UMA LEITURA DE JOSÉ
NIZA SOBRE A TVI E MMG.
"TVI - A Minha Leitura
(José Niza)
Fui director de programas da RTP e depois seu administrador. E garanto-vos que, se alguma vez algum apresentador ou jornalista desse uma entrevista a chamar-me "estúpido", a primeira coisa que aconteceria seria o cancelamento imediato do seu programa, independentemente de haver ou não eleições em curso.
Por isso me parece incompreensível que, embora rios de tinta já se tenham escrito sobre o cancelamento do jornal nacional que Manuela Moura Guedes (MMG) apresentava
na TVI, todos os analistas e comentadores tenham ignorado a explosiva e provocatória entrevista que MMG deu ao Diário de Notícias dias antes de a administração da TVI lhe ter acabado com o programa.
Em meu entender essa entrevista, realizada com antecedência para ser publicada no dia do regresso de MMG com o seu jornal nacional, foi a gota de água que precipitou a decisão da TVI. É que, o seu conteúdo, de tão explosivo e provocatório que era, começou a ser divulgado dias antes. E se chegou ao meu conhecimento, mais cedo terá chegado à administração da TVI.
Nessa entrevista MMG chama "estúpidos" aos seus superiores. Aliás, as palavras "estúpidos" e "estupidez" aparecem várias vezes sempre que MMG se refere à administração.
É um documento que merece ser analisado, não somente do ângulo jornalístico, mas sobretudo do ponto de vista comportamental. É uma entrevista de uma pessoa claramente perturbada, convicta de que é a maior ("Eu sou a Manuela Moura Guedes"!) e que se sente perseguida por toda a gente. (Em psiquiatria esse tipo de fenómenos são conhecidos por "ideias delirantes", de grandeza ou de perseguição).
MMG diz-se perseguida pela administração da TVI; afirma que os accionistas da PRISA são "ignorantes"; considera-se "um alvo a abater"; acusa José Alberto de Carvalho, José Rodrigues dos Santos e Judite de Sousa de fazerem "fretes ao governo" e de serem "cobardes"; acusa o Sindicato dos Jornalistas de pessoas que "nunca fizeram a ponta de um corno na vida"; diz que o programa da RTP 2, Clube de Jornalistas, é uma "porcaria"; provoca a ERC (Entidade Reguladora da Comunicação Social); arrasa Miguel Sousa Tavares e Pacheco Pereira, etc.
E quando o entrevistador lhe pergunta se um pivô de telejornal não deve ser "imparcial", "equidistante", "ponderado", ela responde: "Então metam lá uma boneca insuflável"!
Como é que a uma pessoa que assim "pensa" e assim se comporta, pode ser dado tempo de antena em qualquer televisão minimamente responsável?
Ao contrário do que alguns pretendem fazer crer - e como sublinhou Mário Soares - esta questão não tem nada a ver com liberdade de imprensa ou com a falta dela. Trata-se, simplesmente, de um acto e de uma imperativa decisão administrativa, e de bom senso democrático.
Como é que alguém, ou algum programa, a coberto da liberdade de imprensa, pode impunemente acusar, sem provas, pessoas inocentes? É que a liberdade de imprensa não é um valor absoluto, tem os seus limites, implica também responsabilidades. E quando se pisa esse risco, está tudo caldeirado. Há, no entanto, uma coisa que falta: uma explicação totalmente clara e convincente por parte da administração da TVI, que ainda não foi dada.
Vale também a pena considerar os posicionamentos político-partidários de MMG e do seu marido.
- 1984. Eu era, então, administrador da RTP. Um dia a minha secretária disse-me que uma das apresentadoras tinha urgência em falar comigo: - "Venho pedir-lhe se me deixa ir para a informação, quero ser jornalista"! Perguntei-lhe se tinha algum curso de jornalismo. Não tinha. Perguntei-lhe se, ao menos, tinha alguma experiência jornalística, num jornal, numa rádio... Não tinha. "O que eu quero é ser jornalista"! Percebi que estava perante uma pessoa tão determinada quanto ignorante. E disse-lhe: "Vá falar com o director de informação; se ele a aceitar, eu passo-lhe a guia de marcha e deixo-a ir". A magricelas conseguiu. Dias depois, na primeira entrevista que fez - no caso, ao presidente do Sporting, João Rocha - a peixeirada foi tão grande que ficou de castigo e sem microfone uma data de tempo.
P.S.
A jovem apresentadora chamava-se Manuela Moura Guedes.
E se eu soubesse o que sei hoje..."
A TRANCA PUBLICA, POR ACHAR UM
TEXTO MUITO COMPLETO SOBRE A
MATÉRIA, UMA LEITURA DE JOSÉ
NIZA SOBRE A TVI E MMG.
"TVI - A Minha Leitura
(José Niza)
Fui director de programas da RTP e depois seu administrador. E garanto-vos que, se alguma vez algum apresentador ou jornalista desse uma entrevista a chamar-me "estúpido", a primeira coisa que aconteceria seria o cancelamento imediato do seu programa, independentemente de haver ou não eleições em curso.
Por isso me parece incompreensível que, embora rios de tinta já se tenham escrito sobre o cancelamento do jornal nacional que Manuela Moura Guedes (MMG) apresentava
na TVI, todos os analistas e comentadores tenham ignorado a explosiva e provocatória entrevista que MMG deu ao Diário de Notícias dias antes de a administração da TVI lhe ter acabado com o programa.
Em meu entender essa entrevista, realizada com antecedência para ser publicada no dia do regresso de MMG com o seu jornal nacional, foi a gota de água que precipitou a decisão da TVI. É que, o seu conteúdo, de tão explosivo e provocatório que era, começou a ser divulgado dias antes. E se chegou ao meu conhecimento, mais cedo terá chegado à administração da TVI.
Nessa entrevista MMG chama "estúpidos" aos seus superiores. Aliás, as palavras "estúpidos" e "estupidez" aparecem várias vezes sempre que MMG se refere à administração.
É um documento que merece ser analisado, não somente do ângulo jornalístico, mas sobretudo do ponto de vista comportamental. É uma entrevista de uma pessoa claramente perturbada, convicta de que é a maior ("Eu sou a Manuela Moura Guedes"!) e que se sente perseguida por toda a gente. (Em psiquiatria esse tipo de fenómenos são conhecidos por "ideias delirantes", de grandeza ou de perseguição).
MMG diz-se perseguida pela administração da TVI; afirma que os accionistas da PRISA são "ignorantes"; considera-se "um alvo a abater"; acusa José Alberto de Carvalho, José Rodrigues dos Santos e Judite de Sousa de fazerem "fretes ao governo" e de serem "cobardes"; acusa o Sindicato dos Jornalistas de pessoas que "nunca fizeram a ponta de um corno na vida"; diz que o programa da RTP 2, Clube de Jornalistas, é uma "porcaria"; provoca a ERC (Entidade Reguladora da Comunicação Social); arrasa Miguel Sousa Tavares e Pacheco Pereira, etc.
E quando o entrevistador lhe pergunta se um pivô de telejornal não deve ser "imparcial", "equidistante", "ponderado", ela responde: "Então metam lá uma boneca insuflável"!
Como é que a uma pessoa que assim "pensa" e assim se comporta, pode ser dado tempo de antena em qualquer televisão minimamente responsável?
Ao contrário do que alguns pretendem fazer crer - e como sublinhou Mário Soares - esta questão não tem nada a ver com liberdade de imprensa ou com a falta dela. Trata-se, simplesmente, de um acto e de uma imperativa decisão administrativa, e de bom senso democrático.
Como é que alguém, ou algum programa, a coberto da liberdade de imprensa, pode impunemente acusar, sem provas, pessoas inocentes? É que a liberdade de imprensa não é um valor absoluto, tem os seus limites, implica também responsabilidades. E quando se pisa esse risco, está tudo caldeirado. Há, no entanto, uma coisa que falta: uma explicação totalmente clara e convincente por parte da administração da TVI, que ainda não foi dada.
Vale também a pena considerar os posicionamentos político-partidários de MMG e do seu marido.
- 1984. Eu era, então, administrador da RTP. Um dia a minha secretária disse-me que uma das apresentadoras tinha urgência em falar comigo: - "Venho pedir-lhe se me deixa ir para a informação, quero ser jornalista"! Perguntei-lhe se tinha algum curso de jornalismo. Não tinha. Perguntei-lhe se, ao menos, tinha alguma experiência jornalística, num jornal, numa rádio... Não tinha. "O que eu quero é ser jornalista"! Percebi que estava perante uma pessoa tão determinada quanto ignorante. E disse-lhe: "Vá falar com o director de informação; se ele a aceitar, eu passo-lhe a guia de marcha e deixo-a ir". A magricelas conseguiu. Dias depois, na primeira entrevista que fez - no caso, ao presidente do Sporting, João Rocha - a peixeirada foi tão grande que ficou de castigo e sem microfone uma data de tempo.
P.S.
A jovem apresentadora chamava-se Manuela Moura Guedes.
E se eu soubesse o que sei hoje..."
esta noite, há 3 HYSEMEN, no MAXIME, em LISBOA
.
a Tranca RECOMENDA um salto ,logo à noite ao MAXIME onde actuam os fabulosos 3WYSEMEN
a Tranca RECOMENDA um salto ,logo à noite ao MAXIME onde actuam os fabulosos 3WYSEMEN
A MINA e o OXALÁ
.
Estes são os famosos gatos do nosso companheiro Carlos Correia.
Nesta primeira foto, a Mina está muito atenta às indicações do mestre, antes de uma actuação onde cantará "La Traviata"
Aqui, já durante a actuação fantástica da MINA, o paparazzi Correia, emocionou-se tanto que tremeu no momento de carregar no botão.
O OXALÀ exibe uma chocante indiferença pela performance da companheira, o que até se entende, num casal já com muitos anos de lençóis....
Ah, a MINA actuará na Culturgeste, no próximo sábado, não faltem, o espectáculo começa às 21,00. O OXALÀ recusa-se a estar presente.
-"O nosso relacionamento está ainda mais tremido que na fotografia"- disse à TRANCA.
Estes são os famosos gatos do nosso companheiro Carlos Correia.
Nesta primeira foto, a Mina está muito atenta às indicações do mestre, antes de uma actuação onde cantará "La Traviata"
Aqui, já durante a actuação fantástica da MINA, o paparazzi Correia, emocionou-se tanto que tremeu no momento de carregar no botão.
O OXALÀ exibe uma chocante indiferença pela performance da companheira, o que até se entende, num casal já com muitos anos de lençóis....
Ah, a MINA actuará na Culturgeste, no próximo sábado, não faltem, o espectáculo começa às 21,00. O OXALÀ recusa-se a estar presente.
-"O nosso relacionamento está ainda mais tremido que na fotografia"- disse à TRANCA.
actualidade
.
O simbolo que promete transformar o País Portugal , num Portugal SA, num país empresa onde tu perderás o estatuto de cidadão e te tornarás activo da Empresa.
Se renderes e fores uma mais valia tudo bem.
Se não tiveres capacidades úteis para a Empresa serás despedido, ficarás sem...país.
O simbolo que promete transformar o País Portugal , num Portugal SA, num país empresa onde tu perderás o estatuto de cidadão e te tornarás activo da Empresa.
Se renderes e fores uma mais valia tudo bem.
Se não tiveres capacidades úteis para a Empresa serás despedido, ficarás sem...país.
quinta-feira, julho 22, 2010
preliminares
.
Quatro pacientes estão reunidos.
O terapeuta pede que se apresentem, que digam qual é sua atividade e
que comentem porque a exercem.
- O primeiro diz: - Me chamo Francisco, sou médico porque me agrada
tratar da saude e cuidar das pessoas.
- O segundo se apresenta: - Me chamo Angelo. Sou arquiteto porque me
preocupa a qualidade de vida das pessoas e como vivem.
- A terceira fala: - Me chamo Maria e sou lésbica. Sou lesbica porque
adoro peitos e bundas femininas e fico louca só de pensar em fazer
sexo com mulheres.
- O quarto então diz: - Me chamo Clodoaldo e até uns minutos atrás eu
achava que era mecânico, mas acabo de descobrir que também sou esse
tal de lésbica...
Quatro pacientes estão reunidos.
O terapeuta pede que se apresentem, que digam qual é sua atividade e
que comentem porque a exercem.
- O primeiro diz: - Me chamo Francisco, sou médico porque me agrada
tratar da saude e cuidar das pessoas.
- O segundo se apresenta: - Me chamo Angelo. Sou arquiteto porque me
preocupa a qualidade de vida das pessoas e como vivem.
- A terceira fala: - Me chamo Maria e sou lésbica. Sou lesbica porque
adoro peitos e bundas femininas e fico louca só de pensar em fazer
sexo com mulheres.
- O quarto então diz: - Me chamo Clodoaldo e até uns minutos atrás eu
achava que era mecânico, mas acabo de descobrir que também sou esse
tal de lésbica...
quarta-feira, julho 21, 2010
Em 21 de Julho de 1925, aconteceu o JULGAMENTO DO MACACO, no Estado norte ameriocano de TENESSEE
.
EM 21 DE JULHO DE 1925 JOHN SCOPES FOI CONDENADO
POR NA ESCOLA LECIONAR AOS SEUS ALUNOS A TEORIA
DA EVOLUÇÃO DE DARWIN
JOHN SCOPES
No Estado de Tenessee, as escolas só podiam ensinar a teoria CRIACIONISTA ,a que vinha na Genesis, e que dizia que o Homem tinha sido criado por Deus, e da costela edle (Adão) tinha sido criada a mulher.
A 21 de Julho de 1925, John Scopes foi julgado e condenado num julgamento que ficou conhecido como O JULGAMENTO DO MACACO
John Scopes, acusado de ensinar evolucionismo aos alunos. No Estado do Tennessee, onde o fato se deu, o ensino da teoria de Darwin era proibido por lei. Em 1999, o Conselho da Educação do Estado de Kansas também decidiu suprimir a matéria das escolas públicas. Em 2001, ä pressionado pela opinião pública, voltou atrás. Um ano depois, Ohio deixou por conta das escolas a opção de incluir o criacionismo nas aulas de Biologia. Segundo o Instituto Gallup, 90% dos americanos acreditam que Deus desempenhou algum papel na criação. Outras pesquisas apontam que 45% crêem na formação do mundo exatamente como relata o Gênesis
EM 21 DE JULHO DE 1925 JOHN SCOPES FOI CONDENADO
POR NA ESCOLA LECIONAR AOS SEUS ALUNOS A TEORIA
DA EVOLUÇÃO DE DARWIN
JOHN SCOPES
No Estado de Tenessee, as escolas só podiam ensinar a teoria CRIACIONISTA ,a que vinha na Genesis, e que dizia que o Homem tinha sido criado por Deus, e da costela edle (Adão) tinha sido criada a mulher.
A 21 de Julho de 1925, John Scopes foi julgado e condenado num julgamento que ficou conhecido como O JULGAMENTO DO MACACO
John Scopes, acusado de ensinar evolucionismo aos alunos. No Estado do Tennessee, onde o fato se deu, o ensino da teoria de Darwin era proibido por lei. Em 1999, o Conselho da Educação do Estado de Kansas também decidiu suprimir a matéria das escolas públicas. Em 2001, ä pressionado pela opinião pública, voltou atrás. Um ano depois, Ohio deixou por conta das escolas a opção de incluir o criacionismo nas aulas de Biologia. Segundo o Instituto Gallup, 90% dos americanos acreditam que Deus desempenhou algum papel na criação. Outras pesquisas apontam que 45% crêem na formação do mundo exatamente como relata o Gênesis
CONCERTO DEITADO
.
oI PESSOAL
Sábado à noite há um programa sugestivo
Além da qualidade do espectáculo, a comodidade da forma de assistir - deitado
Ah, e a possibilidade de vêr no tedcto o melhor trabalho de vídeo do ano do José Budha.
oI PESSOAL
Sábado à noite há um programa sugestivo
Além da qualidade do espectáculo, a comodidade da forma de assistir - deitado
Ah, e a possibilidade de vêr no tedcto o melhor trabalho de vídeo do ano do José Budha.
preliminaires
.
Les chirurgiens d’un grand hôpital, devant effectuer une intervention délicate sur un patient Arabe, ont fait appel au monde entier en raison de la rareté de son groupe sanguin .
C’est un Israélien qui a répondu à l’appel. Il a le même groupe sanguin et se dit prêt à en donner à l'Arabe.
Après la chirurgie, l'Arabe envoie une carte de remerciements accompagnée d’un diamant de grande valeur et d’une Rolls Royce rutilante comme témoignage de sa reconnaissance à l’Israélien
Malheureusement, l'Arabe doit de nouveau passer par une chirurgie, correctrice cette fois-ci. Ses chirurgiens font, une nouvelle fois, appel à l’Israélien. Ce dernier était plus qu'heureux de faire don de son sang, de nouveau.
Après la deuxième intervention chirurgicale, l'Arabe a envoie une carte de remerciements et une boîte de bonbons aux amandes Roca à l’Israélien.
L’Israélien choqué de voir que cette fois l'Arabe ne reconnaît pas son geste de bonté de la même manière que la première fois,
décide de lui téléphoner pour lui en demander la raison.
L'Arabe lui répond: "Ya habibi, j'ai du sang juif maintenant, rappelez-vous … !!!"
Les chirurgiens d’un grand hôpital, devant effectuer une intervention délicate sur un patient Arabe, ont fait appel au monde entier en raison de la rareté de son groupe sanguin .
C’est un Israélien qui a répondu à l’appel. Il a le même groupe sanguin et se dit prêt à en donner à l'Arabe.
Après la chirurgie, l'Arabe envoie une carte de remerciements accompagnée d’un diamant de grande valeur et d’une Rolls Royce rutilante comme témoignage de sa reconnaissance à l’Israélien
Malheureusement, l'Arabe doit de nouveau passer par une chirurgie, correctrice cette fois-ci. Ses chirurgiens font, une nouvelle fois, appel à l’Israélien. Ce dernier était plus qu'heureux de faire don de son sang, de nouveau.
Après la deuxième intervention chirurgicale, l'Arabe a envoie une carte de remerciements et une boîte de bonbons aux amandes Roca à l’Israélien.
L’Israélien choqué de voir que cette fois l'Arabe ne reconnaît pas son geste de bonté de la même manière que la première fois,
décide de lui téléphoner pour lui en demander la raison.
L'Arabe lui répond: "Ya habibi, j'ai du sang juif maintenant, rappelez-vous … !!!"
terça-feira, julho 20, 2010
II CIMEIRA DO BOMBARRAL - o nosso encontro deste mês é no dia 29
.
ESTE MÊS O NOSSO ENCONTRO VAI TER
LUGAR NO BOMBARRAL, NO MESMO LOCAL
ONDE JÁ SE REALIZOU EM AGOSTO DE 2009.
Da nossa PRIMEIRA Dina recebeu a TRANCA o email que reproduz;
"Amigas e amigos, aqui estou para vos comunicar que este mês o nosso almoço será
no Restaurante D. José, Bombarral. Já lá estivemos e como foi do agrado de todos resolvemos repetir. Não é necessário levar carro pois do Campo Grande saem umas rápidas ( camionetas ) que em cinquenta minutos chegam ao " Bombarril ", a rapaziada que já entrou na maioridade (65) tem desconto. Muitos de vós já usaram este meio de transporte quando lá almoçámos há uns meses. O horário para a ida poderá ser 12h00 com chegada às 12h50 - vou marcar o almoço para as 13h00 - ou se quiserem chegar mais cedo há uma rápida às 11h00 que chegará ao destino às 11h50 - neste caso poderemos dar um passeio pela Mata Municipal. Vou pedir como prato principal filetes com salada russa - da vez passada estavam excelentes. Digam de vossa justiça e confirmem vossa presença pois tenho de comunicar o número de pessoas até dia 25.
Bjs Dina"
recebenos depois uma adenda
"O regresso a Lisboa poderá ser na rápida das 16h25 ou das 18h15.
Bjs Dina"
ESTE MÊS O NOSSO ENCONTRO VAI TER
LUGAR NO BOMBARRAL, NO MESMO LOCAL
ONDE JÁ SE REALIZOU EM AGOSTO DE 2009.
Da nossa PRIMEIRA Dina recebeu a TRANCA o email que reproduz;
"Amigas e amigos, aqui estou para vos comunicar que este mês o nosso almoço será
no Restaurante D. José, Bombarral. Já lá estivemos e como foi do agrado de todos resolvemos repetir. Não é necessário levar carro pois do Campo Grande saem umas rápidas ( camionetas ) que em cinquenta minutos chegam ao " Bombarril ", a rapaziada que já entrou na maioridade (65) tem desconto. Muitos de vós já usaram este meio de transporte quando lá almoçámos há uns meses. O horário para a ida poderá ser 12h00 com chegada às 12h50 - vou marcar o almoço para as 13h00 - ou se quiserem chegar mais cedo há uma rápida às 11h00 que chegará ao destino às 11h50 - neste caso poderemos dar um passeio pela Mata Municipal. Vou pedir como prato principal filetes com salada russa - da vez passada estavam excelentes. Digam de vossa justiça e confirmem vossa presença pois tenho de comunicar o número de pessoas até dia 25.
Bjs Dina"
recebenos depois uma adenda
"O regresso a Lisboa poderá ser na rápida das 16h25 ou das 18h15.
Bjs Dina"
ESTÓRIAS DO RC EM LUANDA
.
QUANDO O RC, NOS ANOS 80
ESTEVE EM LUANDA NA COOP
COM A TAAG
O TRÓPICO ERA A NOSSA CASA
EM LUANDA.
.
ESTÓRIAS DO RC
..
No final da década de 70, alguns de nós, do então RC, fomos deslocados para Angola, no âmbito da cooperação com os novos Países de língua portuguesa. No nosso caso, fomos ajudar a implementar a estrutura de um Controle de reservas na TAAG.
Em regra, a deslocação fez-se por equipes de 2 e 3 elementos, e cada equipa permaneceu em Luanda cerca de 6 meses, tendo os cordenadores do projecto, o Marcelo e o Sampaio, lá residido ,durante toda a duração dos trabalhos..
NA FOTO DE CIMA:o VERDE, O SAMPAIO, O RICARDO E O CATARINO
NA DE BAIXO: CONSTANTINO,SAMPAIO,CATARINO E RICARDO
Por lá foram passando o Brito de Sousa, o Catarino, o Ricardo,o Cabral,o Herdeiro, o Barbosa Diniz, o Carlos Correia, o Maia , mais o pessoal da formação , como o Guedes Vaz, o Vasco Sá, o Calado Lopes, o Mortágua,o Shirley e o pessoal do ticketing, como o Verde e o Constantino ..
O DINIS e o HERDEIRO, em baixo ,rodeados pelo pessoal da TAAG
Na época, um dos mais frequentes e possíveis entretenimentos noturnos ,em Luanda, era a ida em grupo ao cinema.
Eram muitas as salas disponíveis na cidade , e todas, ou quase todas, funcionavam ao ar livre. A procura dos bilhetes era grande, e geralmente , aproveitávamos a hora do almoço para os conseguir , numa agência do centro da cidade, de contrário, arriscávamo-nos a que estivessem esgotados à hora dos espectáculos.
Numa dessas quentes noites de Luanda, comprámos entradas para o cinema Karl Marx, que exibia o filme italiano, "O engarrafamento" ,com Alberto Sordi, no papel principal. Quem foi buscar os bilhetes não raparou que o estava a fazer para a primeira fila da Plateia, e só quando o arrumador nos levou ao lugar , junto ao ecrã, nos apercebemos. Estava já a luz a apagar-se, e o Sampaio, ruisosamente , recusou sentar-se tão perto do ecrã, protestando: -"Eu tão perto não fico, prefiro ficar de pé lá atrás"
Na primeira fila sentámo-nos: o Verde, eu (Herdeiro), o Barbosa Diniz e o Vasco Sá.
Já com a luz apagada, e ao vêr o Sampaio de pé, o arrumador, de lanterna em riste, arrastou-o para um camarote, despejando descricionàriamente , à boa maneira "colonialista" , os até àquele momento, legítimos possuidores de bilhete para aquele lugar. Foi enorme o nosso espanto, quando as luzes , no intervalo, iluminaram a sala, ao vêr o nosso colega, refasteladamente sentado "de camarote"..
Depois , bem , depois ,ficámos todos com ele ,no tal camarote , a vêr priviligiadamete o resto do filme.
QUANDO O RC, NOS ANOS 80
ESTEVE EM LUANDA NA COOP
COM A TAAG
O TRÓPICO ERA A NOSSA CASA
EM LUANDA.
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ESTÓRIAS DO RC
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No final da década de 70, alguns de nós, do então RC, fomos deslocados para Angola, no âmbito da cooperação com os novos Países de língua portuguesa. No nosso caso, fomos ajudar a implementar a estrutura de um Controle de reservas na TAAG.
Em regra, a deslocação fez-se por equipes de 2 e 3 elementos, e cada equipa permaneceu em Luanda cerca de 6 meses, tendo os cordenadores do projecto, o Marcelo e o Sampaio, lá residido ,durante toda a duração dos trabalhos..
NA FOTO DE CIMA:o VERDE, O SAMPAIO, O RICARDO E O CATARINO
NA DE BAIXO: CONSTANTINO,SAMPAIO,CATARINO E RICARDO
Por lá foram passando o Brito de Sousa, o Catarino, o Ricardo,o Cabral,o Herdeiro, o Barbosa Diniz, o Carlos Correia, o Maia , mais o pessoal da formação , como o Guedes Vaz, o Vasco Sá, o Calado Lopes, o Mortágua,o Shirley e o pessoal do ticketing, como o Verde e o Constantino ..
O DINIS e o HERDEIRO, em baixo ,rodeados pelo pessoal da TAAG
Na época, um dos mais frequentes e possíveis entretenimentos noturnos ,em Luanda, era a ida em grupo ao cinema.
Eram muitas as salas disponíveis na cidade , e todas, ou quase todas, funcionavam ao ar livre. A procura dos bilhetes era grande, e geralmente , aproveitávamos a hora do almoço para os conseguir , numa agência do centro da cidade, de contrário, arriscávamo-nos a que estivessem esgotados à hora dos espectáculos.
Numa dessas quentes noites de Luanda, comprámos entradas para o cinema Karl Marx, que exibia o filme italiano, "O engarrafamento" ,com Alberto Sordi, no papel principal. Quem foi buscar os bilhetes não raparou que o estava a fazer para a primeira fila da Plateia, e só quando o arrumador nos levou ao lugar , junto ao ecrã, nos apercebemos. Estava já a luz a apagar-se, e o Sampaio, ruisosamente , recusou sentar-se tão perto do ecrã, protestando: -"Eu tão perto não fico, prefiro ficar de pé lá atrás"
Na primeira fila sentámo-nos: o Verde, eu (Herdeiro), o Barbosa Diniz e o Vasco Sá.
Já com a luz apagada, e ao vêr o Sampaio de pé, o arrumador, de lanterna em riste, arrastou-o para um camarote, despejando descricionàriamente , à boa maneira "colonialista" , os até àquele momento, legítimos possuidores de bilhete para aquele lugar. Foi enorme o nosso espanto, quando as luzes , no intervalo, iluminaram a sala, ao vêr o nosso colega, refasteladamente sentado "de camarote"..
Depois , bem , depois ,ficámos todos com ele ,no tal camarote , a vêr priviligiadamete o resto do filme.
preliminares
.
Um garotinho de 8 anos queria ganhar 100 euros e rezou durante 2 semanas para Deus.
Como nada acontecia, ele resolveu mandar uma carta para o Todo-Poderoso com seu pedido.
O correio recebeu uma carta endereçada para "Deus-Portugal".
Resolveram mandá-la para o Bagão Felix. O Bagão ficou muito comovido com o pedido e
resolveu mandar uma nota de 10 euros para o garotinho, pois achou que 100 euros era muito dinheiro para uma criança tão pequena.
O garotinho recebeu os 10 euros e imediatamente sentou-se para escrever uma carta de agradecimento:
- "Prezado Deus: Muito obrigado por me mandar o dinheiro que eu pedi, contudo, notei que por alguma razão, o Senhor mandou-o através do Ministério das Finanças e, como sempre, aqueles filhos da puta ficaram com 90% do que era meu!
Um garotinho de 8 anos queria ganhar 100 euros e rezou durante 2 semanas para Deus.
Como nada acontecia, ele resolveu mandar uma carta para o Todo-Poderoso com seu pedido.
O correio recebeu uma carta endereçada para "Deus-Portugal".
Resolveram mandá-la para o Bagão Felix. O Bagão ficou muito comovido com o pedido e
resolveu mandar uma nota de 10 euros para o garotinho, pois achou que 100 euros era muito dinheiro para uma criança tão pequena.
O garotinho recebeu os 10 euros e imediatamente sentou-se para escrever uma carta de agradecimento:
- "Prezado Deus: Muito obrigado por me mandar o dinheiro que eu pedi, contudo, notei que por alguma razão, o Senhor mandou-o através do Ministério das Finanças e, como sempre, aqueles filhos da puta ficaram com 90% do que era meu!
a 20 de Julho nasceu FRANCESCO PETRARCA
.
Francesco Petrarca
Francesco Petrarca (Arezzo, 20 de Julho de 1304 - Arquà Petrarca, 19 de Julho de 1374) foi um importante intelectual, poeta e humanista italiano, famoso, principalmente, devido ao seu Romanceiro. É considerado o inventor do soneto, tipo de poema composto de 14 versos. Foi baseado no trabalho de Petrarca (e também de Dante e Boccaccio) que Pietro Bembo, no século XVI, criou o modelo para o italiano moderno, mais tarde adotado pela Accademia della Crusca.
Pesquisador e filólogo, divulgador e escritor, é tido como o "pai do Humanismo"[1]. Mas esse grande latinista deve sua fama principalmente a seus poemas, redigidos em língua italiana.
Petrarca na pintura Ciclo dos Famosos Homens e Mulheres, por Andrea di Bartolo di Bargilla. Galeria Uffizzi, FlorençaPetrarca nasceu em Arezzo, filho de um notário, e passou sua infância na pequena cidade de Incisa in Val d'Arno, perto de Florença. Seu pai, Ser Petracco, tinha sido exilado em Florença em 1302, junto com Dante, pelos Guelfos Negros. Petrarca passou grande parte dos seus primeiros anos em Avignon e Carpentras, para onde sua família se mudou, a fim de seguir o Papa Clemente V, quando se dá a instalação do Papado de Avignon, em 1309.
Inicialmente, estudou em Montpellier (1316–1320) e Bolonha (1320–1326), onde o pai insistiu para que estudasse Direito. Contudo, Petrarca se interessava pela escrita e pela Literatura Latina.
Após a morte do pai, em 1326, Petrarca volta a Avignon, onde trabalhou em vários e diferentes empregos burocráticos, tendo assim mais tempo livre para trabalhar em seus escritos. Ao ser lançada a sua primeira grande obra, Africa, um épico em latim sobre o grande general romano Scipio Africanus, Petrarca se torna uma celebridade na Europa. Em 1341, ele trouxe de volta a antiga tradição da laurea poetas e foi coroado em Roma, sendo o primeiro homem, desde a Antiguidade, a receber esta honra.
Viajou intensamente pela Europa e trabalhou como embaixador. Gostava muito de escrever cartas e tinha em Boccaccio um de seus mais notáveis amigos. Durante suas viagens, colecionou manuscritos latinos antigos e assim tornou-se um dos primeiros a redescobrir o conhecimento da Roma Antiga e Grécia Antiga. Entre outras realizações, participou da primeira tradução latina de Homero e em 1345, descobriu pessoalmente uma inédita coleção de cartas de Cícero.
Desdenhando o que acreditava ser a ignorância dos séculos que precederam a sua era, diz-se que Petrarca usou a expressão Idade das Trevas para se referir à Idade Média.
Petrarca afirmava que em 26 de Abril de 1336, junto com seu irmão e dois servos, alcançou o topo do Monte Ventoux (1909 m) e escreveu um relato fictício da aventura, composto tempos mais tarde na forma de cartas para seu amigo Francesco Dionigi. Posteriormente, esse relato se tornou a história de uma real expedição de alpinismo. Portanto, 26 de Abril de 1336 é considerado o dia do nascimento do alpinismo, sendo Petrarca tido como o pai do alpinismo.
Na última parte de sua vida, viajou bastante pelo norte da Itália.
Sua carreira na Igreja não permitiu que se casasse, mas foi considerado o pai de duas crianças postumamente. Em 1367, Petrarca fixou-se em Pádua, onde passou seus últimos anos em contemplação religiosa. Doou sua notável bilbioteca de manuscritos para a cidade de Veneza, onde hoje fazem parte do núcleo da Biblioteca Marciana.
Morreu em 19 de julho de 1374.
[editar] Laura e a Poesia
O nome de Petrarca está associado de maneira indissolúvel ao de Laura, a mulher amada que ele canta em Rerum vulgarium fragmenta (Fragmentos em língua popular), mais conhecidos pelo nome de Il Canzoniere.
Em 1327, em uma sexta-feira Santa, a visão de uma mulher chamada Laura na Igreja de Santa Clara de Avignon despertou em Petrarca uma paixão duradoura, celebrada nas Rime sparse ("Rimas Esparsas"). Mais tarde, poetas renascentistas que copiaram o estilo de Petrarca deram o nome a essa coleção de 366 poemas de Il Canzoniere ("O Cancioneiro"). Laura pode ter sido Laura de Noves, esposa de Hugues de Sade e um ancestral do Marquês de Sade. Petrarca sempre negou a acusação de que ela possa ter sido um personagem idealizado ou com pseudônimo falso (visto que o nome Laura tem semelhança com láurea). Sua descrição realista em seus poemas contrasta com os clichês do Trovadorismo e do amor cortês. Sua presença causa do poeta uma alegria indescritível, mas seu amor não-correspondido criava desejos instantâneos. Há pouca informação concreta na obra de Petrarca sobre Laura, exceto que é linda, tem cabelos claros e é uma moça modesta e digna. Laura e Petrarca tiveram pouco ou nenhum contato pessoal. De acordo com seu Secretum, ela o recusava porque já era casada com outro homem. Ele canalizou seus sentimentos para os poemas de amor que eram exclamatórios e escrevou prosa em que mostrava seu desprezo por homens que buscavam mulheres.
Petrarca aperfeiçoou a conhecida forma do soneto, herdada de Giacomo da Lentini, e que Dante amplamente usou. Muitos dos poemas de Petrarca, colecionados no Cancioneiro (dedicado a Laura), eram sonetos. O compositor romãntico Franz Liszt musicou alguns dos sonetos de Petrarca, Tre sonetti del Petrarca.
Obra
Petrarca é mais conhecido por sua poesia italiana: principalmente o Canzoniere e o Trionfi ("Triunfos"). Contudo, Petrarca foi um entusiasmado estudioso do Latim e escreveu a maioria de sua obras nessa língua. Seus escritos em Latim foram muito variados e incluíram trabalhos acadêmicos, ensaios introspectivos, cartas e mais poesia. Entre eles estão: Secretum ("Meu Livro Secreto"), um diálogo imaginário, intensamente pessoal e cheio de culpa com Augustine of Hippo; De Viris Illustribus ("Sobre os Homens Famosos"), uma série de biografias morais; Rerum Memorandarum Libri, um tratado incompleto sobre as virtudes cardeais; De Otio Religiosorum ("Sobre o Lazer Religioso") e De Vita Solitaria ("Sobre a Vida Solitária"), que elogia a vida contemplativa; De Remediis Utriusque Fortunae ("Remédios para os trancos e barrancos"), um livro de auto-ajuda que permaneceu popular por muitos anos; Itinerarium ("O Guia de Petrarca para a Terra Santa"), um ancestral distante dos guia de viagem; um número de críticas violentas contra seus oponentes tais como médicos, escolásticos e os franceses; o Carmen Bucolicum, uma coleção de doze poemas pastorais; e o épico incompleto Africa. Petrarca também publicou muitos volumes de suas cartas, incluindo algumas para alguns já mortos como Cícero e Virgílio. Infelizmente, muitos dos seus escritos em Latim são difícies de serem encontrados hoje. É difícil identificar datas precisas para seus escritos porque ele os revisou constantemente durante sua vida.
Além disso, Petrarca juntou suas cartas em dois grandes livros chamados Epistolae familiares e Seniles, uma idéia que veio de seu conhecimento das cartas de Cícero. Ele deixou fora da Epistolae familiares um grupo especial de dezenove cartas polêmicas chamadas Liber sine nomine que foram muito criticadas durante o Papado de Avinhão. Estas cartasa forma publicadas sem nome para proteger os destinatários, todos eles mantinham uma ligação íntima com Petrarca. Os destinatários incluíam Philippe de Cabassoles, bispo de Cavaillon; Ildebrandino Conti, bispo de Pádua; Cola di Rienzo, tribuno de Roma; Francesco Nelli, padre do Prior da Igreja dos Santos Apóstolos em Florença; e Niccolà di Capoccia, um cardela e padre de Saint Vitalis.
Sua Carta para a Posteridade (a última carta na obra Seniles) dá uma autobiografia e uma síntese de sua filosofia de vida.
Francesco Petrarca
Francesco Petrarca (Arezzo, 20 de Julho de 1304 - Arquà Petrarca, 19 de Julho de 1374) foi um importante intelectual, poeta e humanista italiano, famoso, principalmente, devido ao seu Romanceiro. É considerado o inventor do soneto, tipo de poema composto de 14 versos. Foi baseado no trabalho de Petrarca (e também de Dante e Boccaccio) que Pietro Bembo, no século XVI, criou o modelo para o italiano moderno, mais tarde adotado pela Accademia della Crusca.
Pesquisador e filólogo, divulgador e escritor, é tido como o "pai do Humanismo"[1]. Mas esse grande latinista deve sua fama principalmente a seus poemas, redigidos em língua italiana.
Petrarca na pintura Ciclo dos Famosos Homens e Mulheres, por Andrea di Bartolo di Bargilla. Galeria Uffizzi, FlorençaPetrarca nasceu em Arezzo, filho de um notário, e passou sua infância na pequena cidade de Incisa in Val d'Arno, perto de Florença. Seu pai, Ser Petracco, tinha sido exilado em Florença em 1302, junto com Dante, pelos Guelfos Negros. Petrarca passou grande parte dos seus primeiros anos em Avignon e Carpentras, para onde sua família se mudou, a fim de seguir o Papa Clemente V, quando se dá a instalação do Papado de Avignon, em 1309.
Inicialmente, estudou em Montpellier (1316–1320) e Bolonha (1320–1326), onde o pai insistiu para que estudasse Direito. Contudo, Petrarca se interessava pela escrita e pela Literatura Latina.
Após a morte do pai, em 1326, Petrarca volta a Avignon, onde trabalhou em vários e diferentes empregos burocráticos, tendo assim mais tempo livre para trabalhar em seus escritos. Ao ser lançada a sua primeira grande obra, Africa, um épico em latim sobre o grande general romano Scipio Africanus, Petrarca se torna uma celebridade na Europa. Em 1341, ele trouxe de volta a antiga tradição da laurea poetas e foi coroado em Roma, sendo o primeiro homem, desde a Antiguidade, a receber esta honra.
Viajou intensamente pela Europa e trabalhou como embaixador. Gostava muito de escrever cartas e tinha em Boccaccio um de seus mais notáveis amigos. Durante suas viagens, colecionou manuscritos latinos antigos e assim tornou-se um dos primeiros a redescobrir o conhecimento da Roma Antiga e Grécia Antiga. Entre outras realizações, participou da primeira tradução latina de Homero e em 1345, descobriu pessoalmente uma inédita coleção de cartas de Cícero.
Desdenhando o que acreditava ser a ignorância dos séculos que precederam a sua era, diz-se que Petrarca usou a expressão Idade das Trevas para se referir à Idade Média.
Petrarca afirmava que em 26 de Abril de 1336, junto com seu irmão e dois servos, alcançou o topo do Monte Ventoux (1909 m) e escreveu um relato fictício da aventura, composto tempos mais tarde na forma de cartas para seu amigo Francesco Dionigi. Posteriormente, esse relato se tornou a história de uma real expedição de alpinismo. Portanto, 26 de Abril de 1336 é considerado o dia do nascimento do alpinismo, sendo Petrarca tido como o pai do alpinismo.
Na última parte de sua vida, viajou bastante pelo norte da Itália.
Sua carreira na Igreja não permitiu que se casasse, mas foi considerado o pai de duas crianças postumamente. Em 1367, Petrarca fixou-se em Pádua, onde passou seus últimos anos em contemplação religiosa. Doou sua notável bilbioteca de manuscritos para a cidade de Veneza, onde hoje fazem parte do núcleo da Biblioteca Marciana.
Morreu em 19 de julho de 1374.
[editar] Laura e a Poesia
O nome de Petrarca está associado de maneira indissolúvel ao de Laura, a mulher amada que ele canta em Rerum vulgarium fragmenta (Fragmentos em língua popular), mais conhecidos pelo nome de Il Canzoniere.
Em 1327, em uma sexta-feira Santa, a visão de uma mulher chamada Laura na Igreja de Santa Clara de Avignon despertou em Petrarca uma paixão duradoura, celebrada nas Rime sparse ("Rimas Esparsas"). Mais tarde, poetas renascentistas que copiaram o estilo de Petrarca deram o nome a essa coleção de 366 poemas de Il Canzoniere ("O Cancioneiro"). Laura pode ter sido Laura de Noves, esposa de Hugues de Sade e um ancestral do Marquês de Sade. Petrarca sempre negou a acusação de que ela possa ter sido um personagem idealizado ou com pseudônimo falso (visto que o nome Laura tem semelhança com láurea). Sua descrição realista em seus poemas contrasta com os clichês do Trovadorismo e do amor cortês. Sua presença causa do poeta uma alegria indescritível, mas seu amor não-correspondido criava desejos instantâneos. Há pouca informação concreta na obra de Petrarca sobre Laura, exceto que é linda, tem cabelos claros e é uma moça modesta e digna. Laura e Petrarca tiveram pouco ou nenhum contato pessoal. De acordo com seu Secretum, ela o recusava porque já era casada com outro homem. Ele canalizou seus sentimentos para os poemas de amor que eram exclamatórios e escrevou prosa em que mostrava seu desprezo por homens que buscavam mulheres.
Petrarca aperfeiçoou a conhecida forma do soneto, herdada de Giacomo da Lentini, e que Dante amplamente usou. Muitos dos poemas de Petrarca, colecionados no Cancioneiro (dedicado a Laura), eram sonetos. O compositor romãntico Franz Liszt musicou alguns dos sonetos de Petrarca, Tre sonetti del Petrarca.
Obra
Petrarca é mais conhecido por sua poesia italiana: principalmente o Canzoniere e o Trionfi ("Triunfos"). Contudo, Petrarca foi um entusiasmado estudioso do Latim e escreveu a maioria de sua obras nessa língua. Seus escritos em Latim foram muito variados e incluíram trabalhos acadêmicos, ensaios introspectivos, cartas e mais poesia. Entre eles estão: Secretum ("Meu Livro Secreto"), um diálogo imaginário, intensamente pessoal e cheio de culpa com Augustine of Hippo; De Viris Illustribus ("Sobre os Homens Famosos"), uma série de biografias morais; Rerum Memorandarum Libri, um tratado incompleto sobre as virtudes cardeais; De Otio Religiosorum ("Sobre o Lazer Religioso") e De Vita Solitaria ("Sobre a Vida Solitária"), que elogia a vida contemplativa; De Remediis Utriusque Fortunae ("Remédios para os trancos e barrancos"), um livro de auto-ajuda que permaneceu popular por muitos anos; Itinerarium ("O Guia de Petrarca para a Terra Santa"), um ancestral distante dos guia de viagem; um número de críticas violentas contra seus oponentes tais como médicos, escolásticos e os franceses; o Carmen Bucolicum, uma coleção de doze poemas pastorais; e o épico incompleto Africa. Petrarca também publicou muitos volumes de suas cartas, incluindo algumas para alguns já mortos como Cícero e Virgílio. Infelizmente, muitos dos seus escritos em Latim são difícies de serem encontrados hoje. É difícil identificar datas precisas para seus escritos porque ele os revisou constantemente durante sua vida.
Além disso, Petrarca juntou suas cartas em dois grandes livros chamados Epistolae familiares e Seniles, uma idéia que veio de seu conhecimento das cartas de Cícero. Ele deixou fora da Epistolae familiares um grupo especial de dezenove cartas polêmicas chamadas Liber sine nomine que foram muito criticadas durante o Papado de Avinhão. Estas cartasa forma publicadas sem nome para proteger os destinatários, todos eles mantinham uma ligação íntima com Petrarca. Os destinatários incluíam Philippe de Cabassoles, bispo de Cavaillon; Ildebrandino Conti, bispo de Pádua; Cola di Rienzo, tribuno de Roma; Francesco Nelli, padre do Prior da Igreja dos Santos Apóstolos em Florença; e Niccolà di Capoccia, um cardela e padre de Saint Vitalis.
Sua Carta para a Posteridade (a última carta na obra Seniles) dá uma autobiografia e uma síntese de sua filosofia de vida.
segunda-feira, julho 19, 2010
ONTEM, GOTAN PROJECT , em OEIRAS
.
)
O Gotan Project é um grupo musical formado em Paris, constituído pelos músicos: Philippe Cohen Solal (francês), Eduardo Makaroff (argentino) e Christoph H. Müller (suíço).
O grupo juntou-se em 1999. O primeiro single a ser lançado foi Vuelvo Al Sur/El Capitalismo Foraneo em 2000, seguido do álbum La Revancha del Tango em 2001. A sua música insere-se no estilo do Tango, mas com elementos eletrônicos que dão ao seu estilo uma nova forma de fazer tango: o tango eletrônico.
O nome deste trio vem da inversão das sílabas da palavra tango, seguindo o costume do lunfardo, a gíria argentina, de pronunciar as palavras "al revés", ou seja, de trás para a frente.
Discografia
2000 Vuelvo Al Sur
2001 El Capitalismo Foraneo
2001 La Revancha del Tango
2004 Inspiración Espiración
2006 Lunático
2006 El Norte
2010 Tango 3.0
Videografia
2005 La Revancha del Tango Live
)
O Gotan Project é um grupo musical formado em Paris, constituído pelos músicos: Philippe Cohen Solal (francês), Eduardo Makaroff (argentino) e Christoph H. Müller (suíço).
O grupo juntou-se em 1999. O primeiro single a ser lançado foi Vuelvo Al Sur/El Capitalismo Foraneo em 2000, seguido do álbum La Revancha del Tango em 2001. A sua música insere-se no estilo do Tango, mas com elementos eletrônicos que dão ao seu estilo uma nova forma de fazer tango: o tango eletrônico.
O nome deste trio vem da inversão das sílabas da palavra tango, seguindo o costume do lunfardo, a gíria argentina, de pronunciar as palavras "al revés", ou seja, de trás para a frente.
Discografia
2000 Vuelvo Al Sur
2001 El Capitalismo Foraneo
2001 La Revancha del Tango
2004 Inspiración Espiración
2006 Lunático
2006 El Norte
2010 Tango 3.0
Videografia
2005 La Revancha del Tango Live
eles disseram
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Hoje, contra o Vitória, Roberto realizou em excelente jogo
(JORGE JESUS)
.
O Benfica pode vir as fazer uma época mais goleadora do que a anterior.Com aqueles avançados e aquele guarda-redes,é garantido haver golos nas duas balizas...
(BARBA & CABELO)
.
Nuno Luz,o jornalista da SIC que faz efeitos esquisitos e inEsperados nas reportagens e entrevistas em especial quando o obrigam A falar inglês e espanhol, foi galardoado com o prémio de reporter-Jabulani.
(BARBA & CABELO)
Hoje, contra o Vitória, Roberto realizou em excelente jogo
(JORGE JESUS)
.
O Benfica pode vir as fazer uma época mais goleadora do que a anterior.Com aqueles avançados e aquele guarda-redes,é garantido haver golos nas duas balizas...
(BARBA & CABELO)
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Nuno Luz,o jornalista da SIC que faz efeitos esquisitos e inEsperados nas reportagens e entrevistas em especial quando o obrigam A falar inglês e espanhol, foi galardoado com o prémio de reporter-Jabulani.
(BARBA & CABELO)
domingo, julho 18, 2010
gente nossa - o PEIXOTO
O Peixoto é uma figura do antigo RC, do qual foi um dos fundadores, e depois do Telephone Sales da Delegação de Lisboa no Marquez de Pombal.
Benfiquista dos autênticos, não perde um jogo na Luz teve o ano passado um ano de glória .
hoje, 18 de julho , é o dia de MANDELA
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O DIA 18 DE JULHO FOI INSTITUIDO
DESDE 2009, O DIA DE NELSON MANDELA.
Nelson Rolihlahla Mandela (Mvezo, 18 de julho de 1918) é um advogado, ex-líder rebelde e ex-presidente da África do Sul de 1994 a 1999. Principal representante do movimento antiapartheid, como ativista, sabotador e guerrilheiro. Considerado pela maioria das pessoas um guerreiro em luta pela liberdade, era considerado pelo governo sul-africano um terrorista. Passou a infância na região de Thembu, antes de seguir carreira em Direito. Em 1990 foi-lhe atribuído o Prêmio Lênin da Paz, que foi recebido em 2002. Na África do Sul também é conhecido como 'Madiba', um título honorário adotado por membros do clã de Mandela.
Atividade política
Mandela, como jovem estudante de direito, envolveu-se na oposição ao regime do Apartheid, que negava aos negros (maioria da população) direitos políticos, sociais e econômicos. Uniu-se ao Congresso Nacional Africano (conhecido no Brasil pela sigla portuguesa, CNA, e em Portugal pela sigla inglesa, NAC) em 1947, e dois anos depois fundou com Walter Sisulu e Oliver Tambo (entre outros) uma organização mais dinâmica, a Liga Jovem do NCA/ANC
Depois da eleição de 1948 dar a vitória aos africânderes Partido Nacional apoiantes da política de segregação racial, Mandela tornou-se activo no CNA, tomando parte do Congresso do Povo (1975) que divulgou a Carta da Liberdade - documento contendo um programa fundamental para a causa antiapartheid.
Comprometido de início apenas com actos não violentos, Mandela e seus colegas aceitaram recorrer às armas após o massacre de Sharpeville (21 de Março de 1960), quando a polícia sul-africana atirou em manifestantes negros, desarmados, matando 69 pessoas e ferindo 180 - e a subsequente ilegalidade do CNA e outros grupos antiapartheid.
Em 1961 tornou-se comandante do braço armado do ANC, o chamado Umkhonto we Sizwe ("Lança da Nação", ou MK), fundado por ele e outros. Mandela coordenou uma campanha de sabotagem contra alvos militares e do governo, fazendo também planos para uma possível guerrilha se a sabotagem falhasse em acabar com o apartheid; também viajou em coleta de fundos para o MK, e criou condições para um treinamento e atuação paramilitar do grupo.
Em agosto de 1962 Nelson Mandela foi preso e sentenciado a 5 anos de prisão por viajar ilegalmente ao exterior e incentivar greves. Em 02 de junho de 1967 foi sentenciado novamente, dessa vez a prisão perpétua (apesar de ter escapado de uma pena de enforcamento), por planejar ações armadas, em particular sabotagem (o que Mandela admite) e conspiração para ajudar outros países a invadir a África do Sul (o que Mandela nega). No decorrer dos vinte e seis anos seguintes, Mandela se tornou de tal modo associado à oposição ao apartheid que o clamor "Libertem Nelson Mandela" se tornou bandeira de todas as campanhas e grupos antiapartheid ao redor do mundo.
Enquanto estava na prisão, Mandela enviou uma declaração para o NCA (e que viria a público em 20 de Junho de 1980) em que dizia: "Unam-se! Mobilizem-se! Lutem! Entre a bigorna que é a ação da massa unida e o martelo que é a luta armada devemos esmagar o apartheid!"
Recusando trocar uma liberdade condicional pela recusa em cessar o incentivo a luta armada (Fevereiro de 1985), Mandela continuou na prisão até Fevereiro de 1990, quando a campanha do ANC e a pressão internacional conseguiram que ele fosse libertado em 11 de fevereiro, por ordem do presidente Frederik Willem de Klerk. O ANC também foi tirado da ilegalidade.
Nelson Mandela recebeu em 1989 o Prêmio Internacional Al-Gaddafi de Direitos Humanos, e em 1993, com de Klerk, recebeu o Nobel da Paz, pelos esforços desenvolvidos no sentido de acabar com a segregação racial. Em Maio de 1994, tornou-se ele próprio o presidente da África do Sul, naquelas que foram as primeiras eleições multirraciais do país. Cercou-se, para governar, de personalidades do ANC, mas também de representantes de linhas políticas.
Presidência do CNA e presidência da África do Sul
Estátua de Nelson Mandela em Londres.Mandela foi libertado pelo presidente Frederik de Klerk em 1990. Tornou-se então líder do Congresso Nacional Africano (ANC), do qual já de há muito se tornara referência. A sua experiência de luta contra o apartheid, a sua postura de moderado no período de transição para uma ordem democrática sem segregação, o claro objectivo de operar a reconciliação nacional que norteou as suas relações com o Presidente de Klerk, valeram-lhe um inesgotável prestígio no país e no estrangeiro. Mandela é provavelmente o político com maior autoridade moral no continente Africano, o que lhe tem permitido desempenhar o papel de apaziguador de tensões e conflitos.
Nelson Mandela (à direita) com o ex-presidente norte-americano Bill Clinton.Como presidente do CNA (de julho de 1995 a dezembro de 1999) e primeiro presidente negro da África do Sul (de maio de 1991 a junho de 2000), Mandela comandou a transição do regime de minoria no comando, o apartheid, ganhando respeito internacional por sua luta em prol da reconciliação interna e externa. Alguns radicais ficaram desapontados com os rumos de seu governo, entretanto; particularmente na ineficácia do governo em conter a crise de disseminação da SIDA/AIDS.
Mandela também foi criticado por sua amizade próxima para com líderes como Fidel Castro (Cuba) e Muammar al-Gaddafi (Líbia), a quem chamou de "irmãos das armas". Sua decisão em invadir o Lesoto, para evitar um golpe de estado naquele país, também é motivo de controvérsia.
Casou-se três vezes. A primeira esposa de Mandela foi Evelyn Ntoko Mase, da qual se divorciou em 1957 após 13 anos de casamento. Depois casou-se com Winnie Madikizela, e com ela ficou 38 anos, divorciando-se em 1997, com divergências políticas entre o casal vindo a público. No seu 80º aniversário, Mandela casou-se com Graça Machel, viúva de Samora Machel, antigo presidente moçambicano e aliado do CNA.
[editar] Afastamento da política
Após o fim do mandato de presidente, em 1999, Mandela voltou-se para a causa de diversas organizações sociais e de direitos humanos. Ele recebeu muitas distinções no exterior, incluindo a Ordem de St. John, da rainha Isabel II, e a Medalha presidencial da Liberdade de George W. Bush.
Ele é uma das duas únicas pessoas de origem não-indiana a receber o Bharat Ratna - distinção mais alta da Índia - em 1970. (A outra pessoa não-indiana é a Madre Teresa de Calcutá.)
Em 2001 tornou-se cidadão honorário do Canadá e também um dos poucos líderes estrangeiros a receber a Ordem do Canadá.
Em 2003, Mandela fez alguns pronunciamentos controversos, atacando a política externa do presidente estadunidense Bush. No mesmo ano, ele anunciou seu apoio à campanha de arrecadação de fundos contra a AIDS chamada 46664 - número que lembra a sua matrícula prisional.
Em Junho de 2004, aos 85 anos, Mandela anunciou que se retiraria da vida pública. Sua saúde tem sofrido abalos nos últimos anos e ele deseja aproveitar o tempo que lhe resta com a família. Fez uma exceção, no entanto, por seu compromisso em lutar contra a AIDS. Naquele mesmo mês ele viajou para a Indonésia, a fim de discursar na XV Conferência Internacional sobre a AIDS.
Em Novembro de 2006, foi premiado pela Anistia Internacional com o prêmio Embaixador de Consciência 2006 em reconhecimento à liderança na luta pela proteção e promoção dos direitos humanos.
Em abril de 2007, Mandela apareceu no comício do Congresso Nacional Africano, do candidato a presidente Jacob Zuma, mostrando seu apoio.
Em junho de 2008 foi realizado um grande show em Londres em homenagem aos seus 90 anos, onde participaram vários cantores mundialmente conhecidos.
Na madrugada de 11 de Junho de 2010, um dia antes da abertura do Mundial da África do Sul e no dia do Concerto, a sua bisneta, Zenani Mandela de 13 anos morre num acidente de carro, que capotou. O autor deste acidente vinha embriagado. Devido a este terrível acontecimento, Nelson não pode estar presente no jogo de abertura do Mundial 2010.
O DIA 18 DE JULHO FOI INSTITUIDO
DESDE 2009, O DIA DE NELSON MANDELA.
Nelson Rolihlahla Mandela (Mvezo, 18 de julho de 1918) é um advogado, ex-líder rebelde e ex-presidente da África do Sul de 1994 a 1999. Principal representante do movimento antiapartheid, como ativista, sabotador e guerrilheiro. Considerado pela maioria das pessoas um guerreiro em luta pela liberdade, era considerado pelo governo sul-africano um terrorista. Passou a infância na região de Thembu, antes de seguir carreira em Direito. Em 1990 foi-lhe atribuído o Prêmio Lênin da Paz, que foi recebido em 2002. Na África do Sul também é conhecido como 'Madiba', um título honorário adotado por membros do clã de Mandela.
Atividade política
Mandela, como jovem estudante de direito, envolveu-se na oposição ao regime do Apartheid, que negava aos negros (maioria da população) direitos políticos, sociais e econômicos. Uniu-se ao Congresso Nacional Africano (conhecido no Brasil pela sigla portuguesa, CNA, e em Portugal pela sigla inglesa, NAC) em 1947, e dois anos depois fundou com Walter Sisulu e Oliver Tambo (entre outros) uma organização mais dinâmica, a Liga Jovem do NCA/ANC
Depois da eleição de 1948 dar a vitória aos africânderes Partido Nacional apoiantes da política de segregação racial, Mandela tornou-se activo no CNA, tomando parte do Congresso do Povo (1975) que divulgou a Carta da Liberdade - documento contendo um programa fundamental para a causa antiapartheid.
Comprometido de início apenas com actos não violentos, Mandela e seus colegas aceitaram recorrer às armas após o massacre de Sharpeville (21 de Março de 1960), quando a polícia sul-africana atirou em manifestantes negros, desarmados, matando 69 pessoas e ferindo 180 - e a subsequente ilegalidade do CNA e outros grupos antiapartheid.
Em 1961 tornou-se comandante do braço armado do ANC, o chamado Umkhonto we Sizwe ("Lança da Nação", ou MK), fundado por ele e outros. Mandela coordenou uma campanha de sabotagem contra alvos militares e do governo, fazendo também planos para uma possível guerrilha se a sabotagem falhasse em acabar com o apartheid; também viajou em coleta de fundos para o MK, e criou condições para um treinamento e atuação paramilitar do grupo.
Em agosto de 1962 Nelson Mandela foi preso e sentenciado a 5 anos de prisão por viajar ilegalmente ao exterior e incentivar greves. Em 02 de junho de 1967 foi sentenciado novamente, dessa vez a prisão perpétua (apesar de ter escapado de uma pena de enforcamento), por planejar ações armadas, em particular sabotagem (o que Mandela admite) e conspiração para ajudar outros países a invadir a África do Sul (o que Mandela nega). No decorrer dos vinte e seis anos seguintes, Mandela se tornou de tal modo associado à oposição ao apartheid que o clamor "Libertem Nelson Mandela" se tornou bandeira de todas as campanhas e grupos antiapartheid ao redor do mundo.
Enquanto estava na prisão, Mandela enviou uma declaração para o NCA (e que viria a público em 20 de Junho de 1980) em que dizia: "Unam-se! Mobilizem-se! Lutem! Entre a bigorna que é a ação da massa unida e o martelo que é a luta armada devemos esmagar o apartheid!"
Recusando trocar uma liberdade condicional pela recusa em cessar o incentivo a luta armada (Fevereiro de 1985), Mandela continuou na prisão até Fevereiro de 1990, quando a campanha do ANC e a pressão internacional conseguiram que ele fosse libertado em 11 de fevereiro, por ordem do presidente Frederik Willem de Klerk. O ANC também foi tirado da ilegalidade.
Nelson Mandela recebeu em 1989 o Prêmio Internacional Al-Gaddafi de Direitos Humanos, e em 1993, com de Klerk, recebeu o Nobel da Paz, pelos esforços desenvolvidos no sentido de acabar com a segregação racial. Em Maio de 1994, tornou-se ele próprio o presidente da África do Sul, naquelas que foram as primeiras eleições multirraciais do país. Cercou-se, para governar, de personalidades do ANC, mas também de representantes de linhas políticas.
Presidência do CNA e presidência da África do Sul
Estátua de Nelson Mandela em Londres.Mandela foi libertado pelo presidente Frederik de Klerk em 1990. Tornou-se então líder do Congresso Nacional Africano (ANC), do qual já de há muito se tornara referência. A sua experiência de luta contra o apartheid, a sua postura de moderado no período de transição para uma ordem democrática sem segregação, o claro objectivo de operar a reconciliação nacional que norteou as suas relações com o Presidente de Klerk, valeram-lhe um inesgotável prestígio no país e no estrangeiro. Mandela é provavelmente o político com maior autoridade moral no continente Africano, o que lhe tem permitido desempenhar o papel de apaziguador de tensões e conflitos.
Nelson Mandela (à direita) com o ex-presidente norte-americano Bill Clinton.Como presidente do CNA (de julho de 1995 a dezembro de 1999) e primeiro presidente negro da África do Sul (de maio de 1991 a junho de 2000), Mandela comandou a transição do regime de minoria no comando, o apartheid, ganhando respeito internacional por sua luta em prol da reconciliação interna e externa. Alguns radicais ficaram desapontados com os rumos de seu governo, entretanto; particularmente na ineficácia do governo em conter a crise de disseminação da SIDA/AIDS.
Mandela também foi criticado por sua amizade próxima para com líderes como Fidel Castro (Cuba) e Muammar al-Gaddafi (Líbia), a quem chamou de "irmãos das armas". Sua decisão em invadir o Lesoto, para evitar um golpe de estado naquele país, também é motivo de controvérsia.
Casou-se três vezes. A primeira esposa de Mandela foi Evelyn Ntoko Mase, da qual se divorciou em 1957 após 13 anos de casamento. Depois casou-se com Winnie Madikizela, e com ela ficou 38 anos, divorciando-se em 1997, com divergências políticas entre o casal vindo a público. No seu 80º aniversário, Mandela casou-se com Graça Machel, viúva de Samora Machel, antigo presidente moçambicano e aliado do CNA.
[editar] Afastamento da política
Após o fim do mandato de presidente, em 1999, Mandela voltou-se para a causa de diversas organizações sociais e de direitos humanos. Ele recebeu muitas distinções no exterior, incluindo a Ordem de St. John, da rainha Isabel II, e a Medalha presidencial da Liberdade de George W. Bush.
Ele é uma das duas únicas pessoas de origem não-indiana a receber o Bharat Ratna - distinção mais alta da Índia - em 1970. (A outra pessoa não-indiana é a Madre Teresa de Calcutá.)
Em 2001 tornou-se cidadão honorário do Canadá e também um dos poucos líderes estrangeiros a receber a Ordem do Canadá.
Em 2003, Mandela fez alguns pronunciamentos controversos, atacando a política externa do presidente estadunidense Bush. No mesmo ano, ele anunciou seu apoio à campanha de arrecadação de fundos contra a AIDS chamada 46664 - número que lembra a sua matrícula prisional.
Em Junho de 2004, aos 85 anos, Mandela anunciou que se retiraria da vida pública. Sua saúde tem sofrido abalos nos últimos anos e ele deseja aproveitar o tempo que lhe resta com a família. Fez uma exceção, no entanto, por seu compromisso em lutar contra a AIDS. Naquele mesmo mês ele viajou para a Indonésia, a fim de discursar na XV Conferência Internacional sobre a AIDS.
Em Novembro de 2006, foi premiado pela Anistia Internacional com o prêmio Embaixador de Consciência 2006 em reconhecimento à liderança na luta pela proteção e promoção dos direitos humanos.
Em abril de 2007, Mandela apareceu no comício do Congresso Nacional Africano, do candidato a presidente Jacob Zuma, mostrando seu apoio.
Em junho de 2008 foi realizado um grande show em Londres em homenagem aos seus 90 anos, onde participaram vários cantores mundialmente conhecidos.
Na madrugada de 11 de Junho de 2010, um dia antes da abertura do Mundial da África do Sul e no dia do Concerto, a sua bisneta, Zenani Mandela de 13 anos morre num acidente de carro, que capotou. O autor deste acidente vinha embriagado. Devido a este terrível acontecimento, Nelson não pode estar presente no jogo de abertura do Mundial 2010.
sábado, julho 17, 2010
festival med de loulé 2010
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LOULÉ ESTEVE A BOMBAR NO DECORRER
DO FESTIVAL MED DESTE ANO.
Nas ruas de Loulé a animação esteve ao rubro.
Pelos palcos passaram grandes nomes da música como FEMI KUTI do Mali que aqui deixo
LOULÉ ESTEVE A BOMBAR NO DECORRER
DO FESTIVAL MED DESTE ANO.
Nas ruas de Loulé a animação esteve ao rubro.
Pelos palcos passaram grandes nomes da música como FEMI KUTI do Mali que aqui deixo
a 17 de JULHO de 1936, teve inicio a GUERRA CIVIL DE ESPANHA
.
Guerra Civil Espanhola
Guerra Civil Espanhola
Data 17 de julho de 1936 – 1 de abril de 1939
Local Península Ibérica, Marrocos, Saara, Canárias, Baleares, Guiné Equatorial e Mar Mediterrâneo
Desfecho Vitória dos Nacionalistas
Intervenientes
Segunda República Espanhola
União Soviética
Brigadas Internacionais Espanha Fascista
Corpo Truppe Volontarie
Legião Condor
Principais líderes
Manuel Azaña
Julián Besteiro
Lluís Companys
Francisco Largo Caballero
Juan Negrín
Indalecio Prieto
Vicente Rojo Lluch
José Miaja
Juan Modesto
Juan Hernández Saravia
Buenaventura Durruti
José Giral
José Antonio Aguirre
Belarmino Tomás
Francisco Franco
Gonzalo Queipo de Llano
Emilio Mola
José Antonio Primo de Rivera
José Sanjurjo
Juan Yagüe
A chamada Guerra Civil Espanhola foi um conflito bélico deflagrado após um fracassado golpe de estado de um sector do exército contra o governo legal e democrático da Segunda República Espanhola. A guerra civil teve início após um pronunciamento dos militares rebeldes, entre 17 e 18 de julho de 1936, e terminou em 1° de abril de 1939, com a vitória dos rebeldes e a instauração de um regime ditatorial de caráter fascista, liderado pelo general Francisco Franco.
Guerra Civil Espanhola
Guerra Civil Espanhola
Data 17 de julho de 1936 – 1 de abril de 1939
Local Península Ibérica, Marrocos, Saara, Canárias, Baleares, Guiné Equatorial e Mar Mediterrâneo
Desfecho Vitória dos Nacionalistas
Intervenientes
Segunda República Espanhola
União Soviética
Brigadas Internacionais Espanha Fascista
Corpo Truppe Volontarie
Legião Condor
Principais líderes
Manuel Azaña
Julián Besteiro
Lluís Companys
Francisco Largo Caballero
Juan Negrín
Indalecio Prieto
Vicente Rojo Lluch
José Miaja
Juan Modesto
Juan Hernández Saravia
Buenaventura Durruti
José Giral
José Antonio Aguirre
Belarmino Tomás
Francisco Franco
Gonzalo Queipo de Llano
Emilio Mola
José Antonio Primo de Rivera
José Sanjurjo
Juan Yagüe
A chamada Guerra Civil Espanhola foi um conflito bélico deflagrado após um fracassado golpe de estado de um sector do exército contra o governo legal e democrático da Segunda República Espanhola. A guerra civil teve início após um pronunciamento dos militares rebeldes, entre 17 e 18 de julho de 1936, e terminou em 1° de abril de 1939, com a vitória dos rebeldes e a instauração de um regime ditatorial de caráter fascista, liderado pelo general Francisco Franco.
preliminares
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Um industrial de Paços de Ferreira foi à Noruega comprar madeira para a sua fábrica.
À noite, estava sozinho no bar do hotel, quando vê uma loira encostada ao bar.
Como não falava norueguês pediu ao barman um bloco e uma caneta e desenhou um copo com dois cubos de gelo.
Mostrou-o à loira, ela sorriu, acenou que sim e foram tomar um copo.
De seguida começou a tocar música. Ele pega de novo no bloco e desenha um casal a dançar. Mostra-lhe, ela acena que sim, e vão dançar.
Quando regressam ao bar, ela pega no bloco e desenha uma cama, uma cadeira e uma cómoda.
Mostra-lhe e ele diz:
Sim, sim, sou de Paços de Ferreira'.
Um industrial de Paços de Ferreira foi à Noruega comprar madeira para a sua fábrica.
À noite, estava sozinho no bar do hotel, quando vê uma loira encostada ao bar.
Como não falava norueguês pediu ao barman um bloco e uma caneta e desenhou um copo com dois cubos de gelo.
Mostrou-o à loira, ela sorriu, acenou que sim e foram tomar um copo.
De seguida começou a tocar música. Ele pega de novo no bloco e desenha um casal a dançar. Mostra-lhe, ela acena que sim, e vão dançar.
Quando regressam ao bar, ela pega no bloco e desenha uma cama, uma cadeira e uma cómoda.
Mostra-lhe e ele diz:
Sim, sim, sou de Paços de Ferreira'.
sexta-feira, julho 16, 2010
FAZ HOJE 60 ANOS. a 16 de JULHO DE 1950 , O BRASIL PERDEU COM O URUGUAI O CAMPEONATO DO MUNDO
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FICOU PARA A HISTÓRIA SOB A DENOMINAÇÃO DE
MARACANAZZO. O BRASIL NO SEU MARACANÃ, E
DEPOIS DE ESMAGAR AS OUTRAS SELECÇÕES
SÓ PODIA GANHA.
No dizer da imprensa da época, o "time entrou de salto alto" e acabou perdendo.
FICOU PARA A HISTÓRIA SOB A DENOMINAÇÃO DE
MARACANAZZO. O BRASIL NO SEU MARACANÃ, E
DEPOIS DE ESMAGAR AS OUTRAS SELECÇÕES
SÓ PODIA GANHA.
No dizer da imprensa da época, o "time entrou de salto alto" e acabou perdendo.
quinta-feira, julho 15, 2010
preliminares
.
O Aarão morreu...
A sua vontade foi deixar 40.000 dólares para um bom enterro.
Depois de saírem os últimos acompanhantes, a sua mulher Sara
aproximou-se da sua mais velha e querida amiga e disse-lhe:
"Estou certa de que Aarão estará contente"
"Sim, tens razão" respondeu a amiga mas perguntou:
"Quanto custou realmente?"
"Quarenta mil" respondeu Sara.
A amiga surpreendida: "Tudo estava muito bem, mas 40.000?"
Sara respondeu: "O funeral foi 6.500 dólares, dei 500 à Sinagoga,
o licor e os petiscos outros 500, e o resto foi para a pedra comemorativa".
"32.500 para uma pedra? De que tamanho é?"
O Aarão morreu...
A sua vontade foi deixar 40.000 dólares para um bom enterro.
Depois de saírem os últimos acompanhantes, a sua mulher Sara
aproximou-se da sua mais velha e querida amiga e disse-lhe:
"Estou certa de que Aarão estará contente"
"Sim, tens razão" respondeu a amiga mas perguntou:
"Quanto custou realmente?"
"Quarenta mil" respondeu Sara.
A amiga surpreendida: "Tudo estava muito bem, mas 40.000?"
Sara respondeu: "O funeral foi 6.500 dólares, dei 500 à Sinagoga,
o licor e os petiscos outros 500, e o resto foi para a pedra comemorativa".
"32.500 para uma pedra? De que tamanho é?"
O CHICO SANTOS COSTA
.
O NOSSO COMPANHEIRO
CHICO SANTOS COSTA
CONTINUA A SOMAR
VITÓRIAS
Em rallyes por esse país fóra, mas também em Espanha e França, o Chico Santos Costa continua a levar o espirito do RC e do seu Sporting, pelas estradas .
Há já um movimento entre os sportinguistas insatisfeitos com o JEB (o actual presidente) para tentar levar o Chico à presidência ,acabar com a actual filosofia da Academia, que é formar jogadores para dar ao Porto,Benfica,Real Madrid,Manchester, e outros a preços da treta, e passar a usá-los em favor do clube que os criou.
-"Com o Chico acabava-se a marmelada e seríamos campeões" - dizia ontem um adepto em Alvalade, e integrande do MCAP - MOVIMENTO CHICO À PRESIDENCIA.
O NOSSO COMPANHEIRO
CHICO SANTOS COSTA
CONTINUA A SOMAR
VITÓRIAS
Em rallyes por esse país fóra, mas também em Espanha e França, o Chico Santos Costa continua a levar o espirito do RC e do seu Sporting, pelas estradas .
Há já um movimento entre os sportinguistas insatisfeitos com o JEB (o actual presidente) para tentar levar o Chico à presidência ,acabar com a actual filosofia da Academia, que é formar jogadores para dar ao Porto,Benfica,Real Madrid,Manchester, e outros a preços da treta, e passar a usá-los em favor do clube que os criou.
-"Com o Chico acabava-se a marmelada e seríamos campeões" - dizia ontem um adepto em Alvalade, e integrande do MCAP - MOVIMENTO CHICO À PRESIDENCIA.
O POETA BRASILEIRO FERREIRA GULLAR venceu o PRÉMIO CAMÕES 2010
.
O PRÉMIO CAMÕES, NO VALOR DE 100 MIL
EUROS,FOI ESTE ANO ATRIBUIDO AO
POETA BRASILEIRO FERREIRA GULLAR
O Prêmio Camões 2010 é de Ferreira Gullar
Ferreira Gullar recebeu O mais importante premio literário de língua portuguesa. O poeta almoçava em um sugestivo local, chamado Sítio do Pica Pau Amarelo, na cidade de Monteiro Lobato, quando lhe foi comunicado que vencera o Prêmio Camões, o mais prestigioso da literatura em língua portuguesa.
"É para um grande homem da lusofonia que o Prêmio Camões rende homenagem", declarou numa coletiva à imprensa a ministra portuguesa de Cultura, Gabriela Canavilhas.
Ferreira Gullar publicou sua primeira coletânea de poemas em 1949. "Dentro da noite veloz" e "Poema sujo", da década de 1970, figuram entre suas obras mais importantes.
O Prêmio Camões, de 100 mil euros, foi criado em 1988 por Portugal e Brasil para homenagear autores lusófonos que tenham contribuído para enriquecer o patrimônio cultural e literário de língua portuguesa.
O júri que decidiu foi assim constituído:
Brasil - António Carlos Sechin,Edla van Steen
Portugal - Helena Buescu,José Carlos Seabra Pereira
Moçambique - Luis Carlos Patraquim
São Tomé - Inocência Mata
Vê a lista completa dos vendecores do Prémio Camões. :
1989 - Miguel Torga, Portugal.
1990 - João Cabral de Melo Neto, Brasil.
1991 - José Craveirinha, Moçambique.
1992 - Vergílio Ferreira, Portugal.
1993 - Rachel de Queiroz, Brasil.
1994 - Jorge Amado, Brasil.
1995 - José Saramago, Portugal.
1996 - Eduardo Lourenço, Portugal.
1997 - “Pepetela” - Artur Carlos Maurício Pestana dos Santos, Angola.
1998 - Antonio Candido, Brasil.
1999 - Sophia de Mello Breyner, Portugal.
2000 - Autran Dourado, Brasil.
2001 - Eugénio de Andrade, Portugal.
2002 - Maria Velho da Costa, Portugal.
2003 - Rubem Fonseca, Brasil.
2004 - Agustina Bessa-Luís, Portugal.
2005 - Lygia Fagundes Telles, Brasil.
2006 - José Luandino Vieira, Portugal/Angola (o autor recusou o prêmio).
2007 - Antonio Lobo Antunes, Portugal.
2008 - João Ubaldo Ribeiro, Brasil.
2009 - Arménio Vieira, Cabo Verde.
2010 - Ferreira Gullar, Brasil.
DOIS POEMAS DE FERREIRA GULLAR
MEU PAI
meu pai foi
ao Rio se tratar de
um câncer (que
o mataria) mas
perdeu os óculos
na viagem
quando lhe levei
os óculos novos
comprados na Ótica
Fluminense ele
examinou o estojo com
o nome da loja dobrou
a nota de compra guardou-a
no bolso e falou:
quero ver
agora qual é o
sacana que vai dizer
que eu nunca estive
no Rio de Janeiro
CANTIGA PARA NÃO MORRER
Quando você for se embora,
moça branca como a neve,
me leve.
Se acaso você não possa
me carregar pela mão,
menina branca de neve,
me leve no coração.
Se no coração não possa
por acaso me levar,
moça de sonho e de neve,
me leve no seu lembrar.
E se aí também não possa
por tanta coisa que leve
já viva em seu pensamento,
menina branca de neve,
me leve no esquecimento.
O PRÉMIO CAMÕES, NO VALOR DE 100 MIL
EUROS,FOI ESTE ANO ATRIBUIDO AO
POETA BRASILEIRO FERREIRA GULLAR
O Prêmio Camões 2010 é de Ferreira Gullar
Ferreira Gullar recebeu O mais importante premio literário de língua portuguesa. O poeta almoçava em um sugestivo local, chamado Sítio do Pica Pau Amarelo, na cidade de Monteiro Lobato, quando lhe foi comunicado que vencera o Prêmio Camões, o mais prestigioso da literatura em língua portuguesa.
"É para um grande homem da lusofonia que o Prêmio Camões rende homenagem", declarou numa coletiva à imprensa a ministra portuguesa de Cultura, Gabriela Canavilhas.
Ferreira Gullar publicou sua primeira coletânea de poemas em 1949. "Dentro da noite veloz" e "Poema sujo", da década de 1970, figuram entre suas obras mais importantes.
O Prêmio Camões, de 100 mil euros, foi criado em 1988 por Portugal e Brasil para homenagear autores lusófonos que tenham contribuído para enriquecer o patrimônio cultural e literário de língua portuguesa.
O júri que decidiu foi assim constituído:
Brasil - António Carlos Sechin,Edla van Steen
Portugal - Helena Buescu,José Carlos Seabra Pereira
Moçambique - Luis Carlos Patraquim
São Tomé - Inocência Mata
Vê a lista completa dos vendecores do Prémio Camões. :
1989 - Miguel Torga, Portugal.
1990 - João Cabral de Melo Neto, Brasil.
1991 - José Craveirinha, Moçambique.
1992 - Vergílio Ferreira, Portugal.
1993 - Rachel de Queiroz, Brasil.
1994 - Jorge Amado, Brasil.
1995 - José Saramago, Portugal.
1996 - Eduardo Lourenço, Portugal.
1997 - “Pepetela” - Artur Carlos Maurício Pestana dos Santos, Angola.
1998 - Antonio Candido, Brasil.
1999 - Sophia de Mello Breyner, Portugal.
2000 - Autran Dourado, Brasil.
2001 - Eugénio de Andrade, Portugal.
2002 - Maria Velho da Costa, Portugal.
2003 - Rubem Fonseca, Brasil.
2004 - Agustina Bessa-Luís, Portugal.
2005 - Lygia Fagundes Telles, Brasil.
2006 - José Luandino Vieira, Portugal/Angola (o autor recusou o prêmio).
2007 - Antonio Lobo Antunes, Portugal.
2008 - João Ubaldo Ribeiro, Brasil.
2009 - Arménio Vieira, Cabo Verde.
2010 - Ferreira Gullar, Brasil.
DOIS POEMAS DE FERREIRA GULLAR
MEU PAI
meu pai foi
ao Rio se tratar de
um câncer (que
o mataria) mas
perdeu os óculos
na viagem
quando lhe levei
os óculos novos
comprados na Ótica
Fluminense ele
examinou o estojo com
o nome da loja dobrou
a nota de compra guardou-a
no bolso e falou:
quero ver
agora qual é o
sacana que vai dizer
que eu nunca estive
no Rio de Janeiro
CANTIGA PARA NÃO MORRER
Quando você for se embora,
moça branca como a neve,
me leve.
Se acaso você não possa
me carregar pela mão,
menina branca de neve,
me leve no coração.
Se no coração não possa
por acaso me levar,
moça de sonho e de neve,
me leve no seu lembrar.
E se aí também não possa
por tanta coisa que leve
já viva em seu pensamento,
menina branca de neve,
me leve no esquecimento.
quarta-feira, julho 14, 2010
a 14 de Julho nasceu RODOLFO ACQUAVIVA
.
Hoje é dia de Rodolfo Acquaviva . Nascido em Torrejoncillo, filho de pai vendedor ambulante e mãe barregã, Rodolfo, cedo revelou grande tendência para o negócio . Aos 4 anos já traficava chuchas usadas e imprestáveis dodots em quintos e sextos rabinhos. Aos 8 ,vendeu para abastados casais das Guianas Holandesas, dois putos da "segunda atrasada", por um balúrdio de guildens de prata. Mas o ex-libris da sua existência, foi o seu pioneirismo na área dos "quadros vivos", hoje conhecidos como "life show", ou, em modelo popularucho: "life peep show", que em Lisboa tem o seu santuário no "Dome" do Arco de Bandeira, um muito rentável franchising do sexo. Através de uma paroquiana práfrentex da Sé, passou a frequentar as novenas e o mês de Maria, onde viu o furo. Instalou então naquelas mentes (participantes no Côro, coadjuvantes e oficiante) que a par da lírica e oratória, uns quadros vivos que ilustrassem o caminho para o Paraíso, vinham mesmo a calhar, para animar a sessão e reverter em chorudas compensações pecuniárias. Assim, as meninas despiam-se de cortesãs, praticavam actos da mais refinada elegância, que se sobrepunham às "positions de Paris", e às mais sugestivas cenas do Kamasura. Eram salvas do pecado, in extremis, por um antepassado do Padre Frederico. Elogiado pelo Clero, abriu uma sucursal no Distrito de Leiria, na Cova Funda, onde uma moçoila luminosa trepava nas árvores todos os meses no mesmo dia, sem rede, dizendo "parolace oscenes", que só as criancinhas entendiam. Por estes actos meritórios, após a sua morte provocada por uma congestão de bolota e toucinho, foi agraciado com a "Medalha Cardinalícia do Sexo Meritório", e agrafada ao terceiro segredo da Cova. Canonizado em 1837, foi esta santificação festejada pela Dona Carlota Joaquina, com um bacanal que envolveu um Batalhão de alabardeiros. O Calendário de destino, foi o da Garagem da Cooperativa de Taxis da Visconde Valmor.
Nota dos autores: Embora o nome possa sugerir, nunca esteve relacionado com a Lever Farmacêutica, nem com o famoso After Shave Acqua Velva. Quanto aos companheiros mártires, nunca passaram de uma invenção publicitária.
Hoje é dia de Rodolfo Acquaviva . Nascido em Torrejoncillo, filho de pai vendedor ambulante e mãe barregã, Rodolfo, cedo revelou grande tendência para o negócio . Aos 4 anos já traficava chuchas usadas e imprestáveis dodots em quintos e sextos rabinhos. Aos 8 ,vendeu para abastados casais das Guianas Holandesas, dois putos da "segunda atrasada", por um balúrdio de guildens de prata. Mas o ex-libris da sua existência, foi o seu pioneirismo na área dos "quadros vivos", hoje conhecidos como "life show", ou, em modelo popularucho: "life peep show", que em Lisboa tem o seu santuário no "Dome" do Arco de Bandeira, um muito rentável franchising do sexo. Através de uma paroquiana práfrentex da Sé, passou a frequentar as novenas e o mês de Maria, onde viu o furo. Instalou então naquelas mentes (participantes no Côro, coadjuvantes e oficiante) que a par da lírica e oratória, uns quadros vivos que ilustrassem o caminho para o Paraíso, vinham mesmo a calhar, para animar a sessão e reverter em chorudas compensações pecuniárias. Assim, as meninas despiam-se de cortesãs, praticavam actos da mais refinada elegância, que se sobrepunham às "positions de Paris", e às mais sugestivas cenas do Kamasura. Eram salvas do pecado, in extremis, por um antepassado do Padre Frederico. Elogiado pelo Clero, abriu uma sucursal no Distrito de Leiria, na Cova Funda, onde uma moçoila luminosa trepava nas árvores todos os meses no mesmo dia, sem rede, dizendo "parolace oscenes", que só as criancinhas entendiam. Por estes actos meritórios, após a sua morte provocada por uma congestão de bolota e toucinho, foi agraciado com a "Medalha Cardinalícia do Sexo Meritório", e agrafada ao terceiro segredo da Cova. Canonizado em 1837, foi esta santificação festejada pela Dona Carlota Joaquina, com um bacanal que envolveu um Batalhão de alabardeiros. O Calendário de destino, foi o da Garagem da Cooperativa de Taxis da Visconde Valmor.
Nota dos autores: Embora o nome possa sugerir, nunca esteve relacionado com a Lever Farmacêutica, nem com o famoso After Shave Acqua Velva. Quanto aos companheiros mártires, nunca passaram de uma invenção publicitária.
terça-feira, julho 13, 2010
a 13 de Julho, nasceu JOÃO BOSCO
.
João Bosco
João Bosco de Freitas Mucci, mais conhecido como João Bosco, (Ponte Nova, 13 de julho de 1946) é um cantor, violonista e compositor brasileiro.
Biografia
Começou a tocar violão aos doze anos, incentivado por uma família repleta de músicos. Alguns anos depois, iniciou a Faculdade de Metalurgia em Ouro Preto. Apesar de não deixar de lado os estudos, dedicava-se sobremaneira à carreira musical, influenciado principalmente por gêneros como jazz e bossa nova e pelo tropicalismo.
A primeira gravação saiu no disco de bolso do jornal O Pasquim: Agnus Dei (1972). No ano seguinte, selou contrato com a gravadora RCA, lançando o primeiro disco, que levava apenas seu nome. Em 1967 conheceu Vinicius de Moraes, com o qual compôs as seguintes canções: rosa-dos-ventos, Samba do Pouso e O mergulhador - dentre outras.
Em 1970 conheceu aquele que viria a ser o mais freqüente parceiro, com quem compôs mais de uma centena de canções: Aldir Blanc, O mestre sala dos mares, O bêbado e a equilibrista, Bala com bala, Kid cavaquinho, Caça à raposa, Falso brilhante, O rancho da goiabada, De frente pro crime, Fantasia, Bodas de prata, Latin Lover, O ronco da cuíca, Corsário, dentre muitas outras.
Em 1972 conheceu Elis Regina, que gravou uma parceria sua com Blanc: Bala com Bala; a carreira deslanchou quando da interpretação da cantora para o bolero Dois pra lá, dois pra cá.
É torcedor do Clube de Regatas Flamengo.
João Bosco é um dos mais rebuscados violonistas da MPB com arranjos complexos e execuções magistrais
Discografia
1973 - João Bosco
1975 - Caça à raposa
1976 - Galos de briga
1977 - Tiro de misericórdia
1979 - Linha de passe
1980 - Bandalhismo
1981 - Essa é a sua vida
1982 - Comissão de Frente
1983 - Centésima apresentação - ao vivo
1984 - Gagabirô
1986 - Cabeça de nego
1987 - Ai ai ai de mim
1989 - Bosco
1991 - Zona de fronteira
1992 - Acústico MTV - ao vivo
1994 - Na onda que balança
1995 - Dá licença meu senhor
1997 - As mil e uma aldeias
1998 - Benguelê (trilha sonora do Grupo Corpo)
2000 - Na esquina
2001 - Na esquina - ao vivo (CD duplo)
2003 - Malabaristas do sinal vermelho
2006 - Obrigado, gente! - ao vivo (CD e DVD)
2009 - Não vou pro céu, mas já não vivo no chão (CD)
João Bosco
João Bosco de Freitas Mucci, mais conhecido como João Bosco, (Ponte Nova, 13 de julho de 1946) é um cantor, violonista e compositor brasileiro.
Biografia
Começou a tocar violão aos doze anos, incentivado por uma família repleta de músicos. Alguns anos depois, iniciou a Faculdade de Metalurgia em Ouro Preto. Apesar de não deixar de lado os estudos, dedicava-se sobremaneira à carreira musical, influenciado principalmente por gêneros como jazz e bossa nova e pelo tropicalismo.
A primeira gravação saiu no disco de bolso do jornal O Pasquim: Agnus Dei (1972). No ano seguinte, selou contrato com a gravadora RCA, lançando o primeiro disco, que levava apenas seu nome. Em 1967 conheceu Vinicius de Moraes, com o qual compôs as seguintes canções: rosa-dos-ventos, Samba do Pouso e O mergulhador - dentre outras.
Em 1970 conheceu aquele que viria a ser o mais freqüente parceiro, com quem compôs mais de uma centena de canções: Aldir Blanc, O mestre sala dos mares, O bêbado e a equilibrista, Bala com bala, Kid cavaquinho, Caça à raposa, Falso brilhante, O rancho da goiabada, De frente pro crime, Fantasia, Bodas de prata, Latin Lover, O ronco da cuíca, Corsário, dentre muitas outras.
Em 1972 conheceu Elis Regina, que gravou uma parceria sua com Blanc: Bala com Bala; a carreira deslanchou quando da interpretação da cantora para o bolero Dois pra lá, dois pra cá.
É torcedor do Clube de Regatas Flamengo.
João Bosco é um dos mais rebuscados violonistas da MPB com arranjos complexos e execuções magistrais
Discografia
1973 - João Bosco
1975 - Caça à raposa
1976 - Galos de briga
1977 - Tiro de misericórdia
1979 - Linha de passe
1980 - Bandalhismo
1981 - Essa é a sua vida
1982 - Comissão de Frente
1983 - Centésima apresentação - ao vivo
1984 - Gagabirô
1986 - Cabeça de nego
1987 - Ai ai ai de mim
1989 - Bosco
1991 - Zona de fronteira
1992 - Acústico MTV - ao vivo
1994 - Na onda que balança
1995 - Dá licença meu senhor
1997 - As mil e uma aldeias
1998 - Benguelê (trilha sonora do Grupo Corpo)
2000 - Na esquina
2001 - Na esquina - ao vivo (CD duplo)
2003 - Malabaristas do sinal vermelho
2006 - Obrigado, gente! - ao vivo (CD e DVD)
2009 - Não vou pro céu, mas já não vivo no chão (CD)
O REGRESSO DE MORETTO
.
Estamos em posição de poder afirmar, que o guarda redes que esteve na baliuza do Benfica, no jogo contra o Sion, e que se disse chamar Roberto, afinal, é Moretrto.
O guarda redes que tinha saído da Luz na época passada, ter-se-à sido sumetido a uma operação plástica e mudado de nome numa clínica secreta nos States.
Tudo parecia correr bem ao disfarce, até que na Suiça,o código genético descuidou-se e amorettou
Estamos em posição de poder afirmar, que o guarda redes que esteve na baliuza do Benfica, no jogo contra o Sion, e que se disse chamar Roberto, afinal, é Moretrto.
O guarda redes que tinha saído da Luz na época passada, ter-se-à sido sumetido a uma operação plástica e mudado de nome numa clínica secreta nos States.
Tudo parecia correr bem ao disfarce, até que na Suiça,o código genético descuidou-se e amorettou
SARKOZY E O ESCÂNDALO BETTENCOURT
.
Sarkozy defende-se do escândalo Bettencourt em conferencia de imprensa
Debaixo de fogo cerrado por alegadamente ter recebido financiamentos ilegais por parte da herdeira da L'Óreal,
Liliane Bettencourt, o chefe de estado francês Nicolas Sarkozy defendeu-se hoje das acusações em conferência de imprensa:
"As notícias veiculadas nos últimos tempos, com o intuito único de denegrir a minha integridade e imagem políticas,
são totalmente falsas.
Aliás, eu nem conheço esse tal de Bettencourt.
Em qualquer caso, bastou-me uma simples pesquisa no Google para verificar o quão ridículas são estas acusações.
Um presidente de um clube que vende o seu capitão a um rival para pagar salários é o meu financiador ilegal?
É o melhor que podem arranjar?
Assim sendo, escusar-me-ei de prestar quaisquer declarações adicionais, remetendo para os meus advogados a possibilidade
de punir criminalmente os agentes envolvidos."
Sarkozy defende-se do escândalo Bettencourt em conferencia de imprensa
Debaixo de fogo cerrado por alegadamente ter recebido financiamentos ilegais por parte da herdeira da L'Óreal,
Liliane Bettencourt, o chefe de estado francês Nicolas Sarkozy defendeu-se hoje das acusações em conferência de imprensa:
"As notícias veiculadas nos últimos tempos, com o intuito único de denegrir a minha integridade e imagem políticas,
são totalmente falsas.
Aliás, eu nem conheço esse tal de Bettencourt.
Em qualquer caso, bastou-me uma simples pesquisa no Google para verificar o quão ridículas são estas acusações.
Um presidente de um clube que vende o seu capitão a um rival para pagar salários é o meu financiador ilegal?
É o melhor que podem arranjar?
Assim sendo, escusar-me-ei de prestar quaisquer declarações adicionais, remetendo para os meus advogados a possibilidade
de punir criminalmente os agentes envolvidos."
CONSAGRAÇÃO DOS CAMPEÕES
.
SER CAMPEÃO É PARA QUEM
PRATICA, E NOS PALPITES
DA TRANCA, SÓ GANHOU
QUEM JOGOU.
Já aqui foi dito que o Mundial sem Palpites não tinha tido graça nenhuma.
Acaba cada jogo, e nada mais acontecia.
Com os Palpites, era uma azéfama, toda a gente a ir conferir os resultados que tinha posto.
Neste Mundial, perdão,nestes Palpites houve heróis e quase-heróis.
Entre os herós é de destacar o Duarte que ganhou dois dos cinco concursos mundialistas.
Entre os quase-heróis destaca-se o Ricardo, que esteve 3 vezes para ganhar e perdeu no ultimo dia, ou na ultima 2ª.parte.
Para ele o Prémio da combatividade
Mas o concurso que fica mais na memória é o da final. É o que define o campeão do Mundo ao mesmo tempo que define o Campeão,neste caso a campeã da Final.
E essa foi a ANABELA.
Ontem realizou-se a cerimónia da entrega dos Diplomas da vitória ,com entrada trinfal dos Campeões no Reduto TAP.
Desde cedo foram-se juntando junto à porta da Segurança muitos colegas com bandeirinhas, vuvuzelas, confetis, pianáres, serpentinas e outros artefactos, aguardando ruidosamente a chegaga dos heróis.
A multidão chegou a assustar
A MULTIDÃO COMPRIME-SE JUNTO AO EDIFICIO 27, (À ESQUERDA) QUE APERTADO, ATÉ MUDOU DE FIGURA, À DIREITA, O ESTACIONAMEDNTO FRENTE AO 25, DESAPARECEU DEBAIXO DA ENORME MASSA DE GENTE
Foi dificil a limusine aberta poder avançar entre a porta e o edificio 27, com multiplas paragens para autógrafos, beijos, propostas de tudo, ofertas e outros mimos.
-"Ao pé desta entrada hollywoodesca, aquela pseudo festinha de Madrid, até pareceu uma aula de catequese"- dizia ,para quem o quiuz ouvir, o Vitor.
O Vitor Santos, na sua qualidade de Director Geral dos Palpites, com mão de ferro e espírito alerta, conseguiu finalmente meter os campeões no elevador, e já na cobiçada sala do 5º.andar , no a partir de agora chamado MAIN-OFFICE ,deu solenemente iniciio à entraga dos Diplomas aos Campeões.
Primeiro ,claro,à vencedora desta final, a ANABELA:
que emocionada ,prometeu vencer mais vezes, agradecendo aos colegas a bondade dos seus aplausos.
Para receber o Diploma de vice campeão, chegou-se à frente a Filomena ,na qualidade de mãe do MIGUEL, que entre lágrimas de emoção, recebeu da mão do Vitor a priova do mérito do seu rebento.
O Vitor Santos voltou então a usar da palavra, desta feita para entregar o Diploma do 3º.prémio a JOÂO SANTOS, com quem é tremendamente parecido, aliás.
SER CAMPEÃO É PARA QUEM
PRATICA, E NOS PALPITES
DA TRANCA, SÓ GANHOU
QUEM JOGOU.
Já aqui foi dito que o Mundial sem Palpites não tinha tido graça nenhuma.
Acaba cada jogo, e nada mais acontecia.
Com os Palpites, era uma azéfama, toda a gente a ir conferir os resultados que tinha posto.
Neste Mundial, perdão,nestes Palpites houve heróis e quase-heróis.
Entre os herós é de destacar o Duarte que ganhou dois dos cinco concursos mundialistas.
Entre os quase-heróis destaca-se o Ricardo, que esteve 3 vezes para ganhar e perdeu no ultimo dia, ou na ultima 2ª.parte.
Para ele o Prémio da combatividade
Mas o concurso que fica mais na memória é o da final. É o que define o campeão do Mundo ao mesmo tempo que define o Campeão,neste caso a campeã da Final.
E essa foi a ANABELA.
Ontem realizou-se a cerimónia da entrega dos Diplomas da vitória ,com entrada trinfal dos Campeões no Reduto TAP.
Desde cedo foram-se juntando junto à porta da Segurança muitos colegas com bandeirinhas, vuvuzelas, confetis, pianáres, serpentinas e outros artefactos, aguardando ruidosamente a chegaga dos heróis.
A multidão chegou a assustar
A MULTIDÃO COMPRIME-SE JUNTO AO EDIFICIO 27, (À ESQUERDA) QUE APERTADO, ATÉ MUDOU DE FIGURA, À DIREITA, O ESTACIONAMEDNTO FRENTE AO 25, DESAPARECEU DEBAIXO DA ENORME MASSA DE GENTE
Foi dificil a limusine aberta poder avançar entre a porta e o edificio 27, com multiplas paragens para autógrafos, beijos, propostas de tudo, ofertas e outros mimos.
-"Ao pé desta entrada hollywoodesca, aquela pseudo festinha de Madrid, até pareceu uma aula de catequese"- dizia ,para quem o quiuz ouvir, o Vitor.
O Vitor Santos, na sua qualidade de Director Geral dos Palpites, com mão de ferro e espírito alerta, conseguiu finalmente meter os campeões no elevador, e já na cobiçada sala do 5º.andar , no a partir de agora chamado MAIN-OFFICE ,deu solenemente iniciio à entraga dos Diplomas aos Campeões.
Primeiro ,claro,à vencedora desta final, a ANABELA:
que emocionada ,prometeu vencer mais vezes, agradecendo aos colegas a bondade dos seus aplausos.
Para receber o Diploma de vice campeão, chegou-se à frente a Filomena ,na qualidade de mãe do MIGUEL, que entre lágrimas de emoção, recebeu da mão do Vitor a priova do mérito do seu rebento.
O Vitor Santos voltou então a usar da palavra, desta feita para entregar o Diploma do 3º.prémio a JOÂO SANTOS, com quem é tremendamente parecido, aliás.
preliminares
.
O advogado estava chegando atrasado ao Fórum para uma importante audiência, que lhe daria um bom dinheiro, e não encontrava estacionamento.
Levanta as mãos ao céu, fecha os olhos e diz:
- Senhor! Por favor! Me arrume uma vaga para estacionar e te prometo que irei à missa todos os domingos. Deixo a mulherada, as noitadas, o álcool e vou ser honesto com os meus clientes. Além disso, terminarei o caso que tenho com a minha secretária que é casada. Vou ser fiel para o resto da minha vida e viver só para minha família.
Nesse instante, milagrosamente aparece um lugar para estacionar bem na porta do Fórum, ele estaciona e diz:
- Não se preocupe mais, Senhor!
Achei uma vaga!
O advogado estava chegando atrasado ao Fórum para uma importante audiência, que lhe daria um bom dinheiro, e não encontrava estacionamento.
Levanta as mãos ao céu, fecha os olhos e diz:
- Senhor! Por favor! Me arrume uma vaga para estacionar e te prometo que irei à missa todos os domingos. Deixo a mulherada, as noitadas, o álcool e vou ser honesto com os meus clientes. Além disso, terminarei o caso que tenho com a minha secretária que é casada. Vou ser fiel para o resto da minha vida e viver só para minha família.
Nesse instante, milagrosamente aparece um lugar para estacionar bem na porta do Fórum, ele estaciona e diz:
- Não se preocupe mais, Senhor!
Achei uma vaga!
segunda-feira, julho 12, 2010
preliminares
.
O pai e o filho estão no bar a conversar, quando no meio das conversas de futebol, o filho diz:
- Pai, vou divorciar-me da minha mulher. Há seis meses que ela não fala comigo.
O pai fica em silêncio durante uns momentos, bebe mais um golo da cerveja e diz:
- Pensa melhor nisso. Mulheres assim são difíceis de arranjar...
O pai e o filho estão no bar a conversar, quando no meio das conversas de futebol, o filho diz:
- Pai, vou divorciar-me da minha mulher. Há seis meses que ela não fala comigo.
O pai fica em silêncio durante uns momentos, bebe mais um golo da cerveja e diz:
- Pensa melhor nisso. Mulheres assim são difíceis de arranjar...
domingo, julho 11, 2010
PALPITES MUNDIAL 2010 - FINAIS
.
ACABOU O MUNDIAL COM A VITÓRIA DA ESPANHA,
E NOS NOSSOS PALPITES A GLÓRIA DE VENCER
O CONCURSO DA FINAL VAI PARA A ANABELA.
NO PÓDIO FICA NO 2º.LUGAR O MIGUEL E EM
3º.S EX-AEQUO A TERESA MENDES, O JOÃO
SANTOS E O AZEVEDO.
RESULTADOS DE HOJE:
HOLANDA-ESPANHA (45M)..0-0 (LUIS ALEGRIA,PEFRO P,SORAIA,ANABELA,CARLA,RUI,JOÃO SANTOS,MIGUEL,TERESA MENDES,LEONOR,TIAGO,PARENTE,JOÃO ROQUE,AZEVEDO,HERDEIRO,MR X)
HOLANDA-ESPANHA (90M)...0-0 (MIGUEL)
.
CLASSIFICAÇÃO FINAL
.
1.ANABELA.........2
2.MIGUEL..........3
3.TERESA MENDES...5
..JOÃO SANTOS.....5
..AZEVEDO.........5
4.CARLA...........6
..JOÃO ROQUE......6
5.SORAIA..........7
..LEONOR..........7
..TIAGO...........7
..PARENTE.........7
6.LUIS ALEGRIA....8
..RUI.............8
7.PEDRO P.........9
..JOÃO TIAGO......9
..PEIXOTO.........9
..HERDEIRO........9
..MR X............9
8.FRANCISCO......12
..NUNO MATOS.....12
9.CELIA..........13
..VALENTE........13
..ANTÓNIA........13
..MENDONÇA.......13
10DUARTE.........14
11VITOR S........15
..LIGIA..........15
12jOSE DINIS.....17
13FILIPA.........18
ACABOU O MUNDIAL COM A VITÓRIA DA ESPANHA,
E NOS NOSSOS PALPITES A GLÓRIA DE VENCER
O CONCURSO DA FINAL VAI PARA A ANABELA.
NO PÓDIO FICA NO 2º.LUGAR O MIGUEL E EM
3º.S EX-AEQUO A TERESA MENDES, O JOÃO
SANTOS E O AZEVEDO.
RESULTADOS DE HOJE:
HOLANDA-ESPANHA (45M)..0-0 (LUIS ALEGRIA,PEFRO P,SORAIA,ANABELA,CARLA,RUI,JOÃO SANTOS,MIGUEL,TERESA MENDES,LEONOR,TIAGO,PARENTE,JOÃO ROQUE,AZEVEDO,HERDEIRO,MR X)
HOLANDA-ESPANHA (90M)...0-0 (MIGUEL)
.
CLASSIFICAÇÃO FINAL
.
1.ANABELA.........2
2.MIGUEL..........3
3.TERESA MENDES...5
..JOÃO SANTOS.....5
..AZEVEDO.........5
4.CARLA...........6
..JOÃO ROQUE......6
5.SORAIA..........7
..LEONOR..........7
..TIAGO...........7
..PARENTE.........7
6.LUIS ALEGRIA....8
..RUI.............8
7.PEDRO P.........9
..JOÃO TIAGO......9
..PEIXOTO.........9
..HERDEIRO........9
..MR X............9
8.FRANCISCO......12
..NUNO MATOS.....12
9.CELIA..........13
..VALENTE........13
..ANTÓNIA........13
..MENDONÇA.......13
10DUARTE.........14
11VITOR S........15
..LIGIA..........15
12jOSE DINIS.....17
13FILIPA.........18
a 11 de Julho de 1561 nasceu LUIS GONGORA Y ARGOTE
.
Luis de Góngora y Argote
Luis de Góngora retratado por Diego Velázquez.Luis de Góngora y Argote (Córdoba, 11 de Julho de 1561 - Córdoba, 23 de Maio de 1627) foi um religioso, poeta e dramaturgo castelhano, um dos expoentes da literatura barroca do Siglo de Oro.
Biografia
Era filho de Francisco de Argote, jurista e corregedor em Córdoba, e de sua esposa, Leonora de Argote, pertencendo assim a uma das famílias privilegiadas da cidade.
Aos 15 anos foi para Salamanca para cursar os estudos jurídicos e filosóficos na sua Universidade. Cursou a Universidade sem destaque, e decidindo-se enveredar pela carreira eclesiástica, tomou ordens menores em 1585. Por essa altura já era conhecido como poeta, sendo os seus dotes líricos louvados por Miguel de Cervantes na sua La Galatea.
Iniciou a sua carreira eclesiástica com um emprego na catedral de Córdova, mas a sua vida boémia e a mordacidade de algumas das suas poesias trouxeram-lhe a reprovação dos seus superiores na igreja, sendo-lhe negada a ordenação sacerdotal.
Nesta fase da sua vida viajou consideravelmente por terras de Castela, Navarra e Galiza, tendo vivido em Madrid e Valladolid, granjeando crescente fama como poeta inspirado.
Em 1605 foi-lhe finalmente concedida ordenação sacerdotal e por influência do duque de Sandoval foi nomeado em 1617 para um dos postos de capelão honorário do rei Filipe III de Espanha, fixando-se então em Madrid e passando a frequentar a corte. Diz-se que se arruinou financeiramente com o seu estilo de vida, amante de luxos e de divertimentos, e por ter procurado conseguir cargos e prebendas para quase todos os seus familiares.
Pelos pleitos, documentos e sátiras do seu grande rival, Francisco de Quevedo, sabemos que era jovial e falador, muito sociável e amante do luxo e das diversões profanas, como por exemplo os jogos de cartas e os toiros, a ponto de ter sido muito frequentemente censurado pelo pouco que dignificava os hábitos eclesiásticos. Na época foi tido por mestre da sátira, embora não tenha usado os extremos expressionistas de Quevedo nem as negríssimas tintas de Juan de Tassis y Peralta, o segundo conde de Villamediana, um dos seus melhores discípulos poéticos e de quem foi amigo.
Em 1626 uma grave doença, que lhe prejudicou gravemente a memória, levou-o a regressar a Córdova, cidade onde, sem nunca recuperar a saúde, faleceu.
Obra
Góngora aparentemente não tinha grande apreço pela tipografia e pelas vantagens do livro impresso. Apesar de ter tido desde muito cedo admiradores da sua obra, apenas em 1623 empreendeu uma tentativa de publicação, a qual, apesar das cartas trocadas com o editor e do aparente empenho do autor, não logrou êxito. Daí que Góngora não tenha publicado em vida qualquer das suas obras, tendo a sua divulgação inicialmente seguido o padrão típico da época anterior à introdução da imprensa: elas passaram de mão em mão em cópias manuscritas que foram sendo coleccionadas e recopiadas em cancioneiros, romanceiros e antologias, alguns deles depois publicados com ou sem a permissão do autor.
Em resultado dessa divulgação não impressa, são múltiplas as cópias existentes das diversas obras, algumas com variantes eventualmente do autor. Entre as variantes conhecidas, é considerada como preservando o texto mais fidedigno a contida no chamado Manuscrito Chacón, copiado para o Conde-Duque de Olivares, já que contém anotações autógrafas de Góngora e a cronologia de cada poema.
No ano em que faleceu (1626) o impressor Juan López Vicuña publicou uma antologia intitulada Obras en verso del Homero español, a primeira edição impressa dedicada exclusivamente às obras de Góngora. Apesar de uma dedicatória ao censor geral, a edição foi mandada recolher pela Inquisição, tendo pouca divulgação. Nova edição surgiu em 1633 pela mão de Gonzalo de Hoces, conhecendo algum sucesso.
Apesar destas dificuldades iniciais, as obras de Góngora, como as de Juan de Mena e Garcilaso de la Vega, começaram a ser amplamente glosadas e comentadas por personagens como José de Pellicer, Salcedo Coronel, Salazar Mardones, Pedro de Valencia e outros.
Apesar de já nas suas obras iniciais já encontramos o típico conceptismo do barroco, Góngora, cujo talento era o de um esteta com forte tendência para a autocrítica (costumava dizer: el mayor fiscal de mis obras soy yo), não se conformava com os cânones existentes. Assim, decidiu tentar, segundo as suas próprias palavras, hacer algo no para muchos e intensificar ainda mais a retórica e a imitação da poesia latina clássica. Para tal, introduziu numerosos cultismos e una sintaxe baseada no hipérbato e na simetria.
Estava igualmente muito atento à sonoridade do verso, que cuidava como um autêntico músico da palavra. De Góngora pode-se dizer que era um grande pintor dos sons da linguagem com que enchia, com a perfeição de um Epicuro, os seus versos de matizes sensoriais de cor, som e tacto.
Para além desse exacerbado culto estético, num processo a que Dámaso Alonso, um dos seus principais estudiosos, chamou elusões e alusões, convertia cada um dos seus poemas, com particular destaque para os da sua fase mais tardia, num obscuro exercício para mentes despertas e eruditas, como uma espécie de adivinha ou desafio intelectual destinado a causar prazer na sua decifração.
Estes eram os traços mais marcantes da estética barroca de Góngora, a que depois em sua honra se chamou gongorismo . Deste gongorismo nasceu o hoje depreciativo epíteto de gongórico por vezes aplicado à linguagem prolixa e convoluta. Outra designação dada ao estilo cultivado por Góngora foi a de culteranismo, inicialmente considerada pejorativa por analogia com a palavra luteranismo, já que os adversários de Góngora, que cunharam o termo, consideravam os poetas culteranos como os hereges da poesia.
A crítica, desde Marcelino Menéndez Pelayo, tem distinguido tradicionalmente duas épocas, ou dois estilos ou maneirismos, na obra de Góngora: o príncipe da luz, que corresponderia à sua primeira etapa como poeta, quando compôs romances e poemetos unanimemente louvados desde época Neoclássica; e o príncipe das trevas, quando a partir de 1610 compõe a ode A la toma de Larache e passa a produzir poemas obscuros e ininteligíveis. Até à época romântica esta parte final da sua obra foi duramente criticada e incluso censurada.
Esta teoria do dualismo na obra de Góngora foi rebatida por Dámaso Alonso, que demostrou que as características de complexidade e obscuridade já estavam presentes na primeira fase da obra, as quais, fruto de uma natural evolução, apenas chegaram aos ousados extremos que tanto lhe foram criticados na sua fase mais tardia. Em romances como a Fábula de Píramo y Tisbe e em alguns poemas da fase inicial já se encontram jogos de palavras, alusões, conceitos e uma sintaxe latinizante, se bem que mascaradas pela brevidade dos versos, pela sua musicalidade e ritmo, e pelo uso de formas e temas tradicionais.
La brevedad engañosa de la vida.
Menos solicitó veloz saeta
destinada señal, que mordió aguda;
agonal carro por la arena muda
no coronó con más silencio meta,
que presurosa corre, que secreta
a su fin nuestra edad. A quien lo duda,
fiera que sea de razón desnuda,
cada sol repetido es un cometa.
¿Confiésalo Cartago y tu lo ignoras?
Peligro corres, Licio, si porfías
en seguir sombras y abrazar engaños.
Mal te perdonarán a tí las horas;
las horas, que limando están los días,
los días, que royendo están los años.
Teatro
Luis de Góngora compôs também duas peças teatrais: Las finezas de Isabela e El doctor Carlino. Estas obras não tiveram grande aceitação, não sendo consideradas entre as suas melhores produções literárias.
Luis de Góngora y Argote
Luis de Góngora retratado por Diego Velázquez.Luis de Góngora y Argote (Córdoba, 11 de Julho de 1561 - Córdoba, 23 de Maio de 1627) foi um religioso, poeta e dramaturgo castelhano, um dos expoentes da literatura barroca do Siglo de Oro.
Biografia
Era filho de Francisco de Argote, jurista e corregedor em Córdoba, e de sua esposa, Leonora de Argote, pertencendo assim a uma das famílias privilegiadas da cidade.
Aos 15 anos foi para Salamanca para cursar os estudos jurídicos e filosóficos na sua Universidade. Cursou a Universidade sem destaque, e decidindo-se enveredar pela carreira eclesiástica, tomou ordens menores em 1585. Por essa altura já era conhecido como poeta, sendo os seus dotes líricos louvados por Miguel de Cervantes na sua La Galatea.
Iniciou a sua carreira eclesiástica com um emprego na catedral de Córdova, mas a sua vida boémia e a mordacidade de algumas das suas poesias trouxeram-lhe a reprovação dos seus superiores na igreja, sendo-lhe negada a ordenação sacerdotal.
Nesta fase da sua vida viajou consideravelmente por terras de Castela, Navarra e Galiza, tendo vivido em Madrid e Valladolid, granjeando crescente fama como poeta inspirado.
Em 1605 foi-lhe finalmente concedida ordenação sacerdotal e por influência do duque de Sandoval foi nomeado em 1617 para um dos postos de capelão honorário do rei Filipe III de Espanha, fixando-se então em Madrid e passando a frequentar a corte. Diz-se que se arruinou financeiramente com o seu estilo de vida, amante de luxos e de divertimentos, e por ter procurado conseguir cargos e prebendas para quase todos os seus familiares.
Pelos pleitos, documentos e sátiras do seu grande rival, Francisco de Quevedo, sabemos que era jovial e falador, muito sociável e amante do luxo e das diversões profanas, como por exemplo os jogos de cartas e os toiros, a ponto de ter sido muito frequentemente censurado pelo pouco que dignificava os hábitos eclesiásticos. Na época foi tido por mestre da sátira, embora não tenha usado os extremos expressionistas de Quevedo nem as negríssimas tintas de Juan de Tassis y Peralta, o segundo conde de Villamediana, um dos seus melhores discípulos poéticos e de quem foi amigo.
Em 1626 uma grave doença, que lhe prejudicou gravemente a memória, levou-o a regressar a Córdova, cidade onde, sem nunca recuperar a saúde, faleceu.
Obra
Góngora aparentemente não tinha grande apreço pela tipografia e pelas vantagens do livro impresso. Apesar de ter tido desde muito cedo admiradores da sua obra, apenas em 1623 empreendeu uma tentativa de publicação, a qual, apesar das cartas trocadas com o editor e do aparente empenho do autor, não logrou êxito. Daí que Góngora não tenha publicado em vida qualquer das suas obras, tendo a sua divulgação inicialmente seguido o padrão típico da época anterior à introdução da imprensa: elas passaram de mão em mão em cópias manuscritas que foram sendo coleccionadas e recopiadas em cancioneiros, romanceiros e antologias, alguns deles depois publicados com ou sem a permissão do autor.
Em resultado dessa divulgação não impressa, são múltiplas as cópias existentes das diversas obras, algumas com variantes eventualmente do autor. Entre as variantes conhecidas, é considerada como preservando o texto mais fidedigno a contida no chamado Manuscrito Chacón, copiado para o Conde-Duque de Olivares, já que contém anotações autógrafas de Góngora e a cronologia de cada poema.
No ano em que faleceu (1626) o impressor Juan López Vicuña publicou uma antologia intitulada Obras en verso del Homero español, a primeira edição impressa dedicada exclusivamente às obras de Góngora. Apesar de uma dedicatória ao censor geral, a edição foi mandada recolher pela Inquisição, tendo pouca divulgação. Nova edição surgiu em 1633 pela mão de Gonzalo de Hoces, conhecendo algum sucesso.
Apesar destas dificuldades iniciais, as obras de Góngora, como as de Juan de Mena e Garcilaso de la Vega, começaram a ser amplamente glosadas e comentadas por personagens como José de Pellicer, Salcedo Coronel, Salazar Mardones, Pedro de Valencia e outros.
Apesar de já nas suas obras iniciais já encontramos o típico conceptismo do barroco, Góngora, cujo talento era o de um esteta com forte tendência para a autocrítica (costumava dizer: el mayor fiscal de mis obras soy yo), não se conformava com os cânones existentes. Assim, decidiu tentar, segundo as suas próprias palavras, hacer algo no para muchos e intensificar ainda mais a retórica e a imitação da poesia latina clássica. Para tal, introduziu numerosos cultismos e una sintaxe baseada no hipérbato e na simetria.
Estava igualmente muito atento à sonoridade do verso, que cuidava como um autêntico músico da palavra. De Góngora pode-se dizer que era um grande pintor dos sons da linguagem com que enchia, com a perfeição de um Epicuro, os seus versos de matizes sensoriais de cor, som e tacto.
Para além desse exacerbado culto estético, num processo a que Dámaso Alonso, um dos seus principais estudiosos, chamou elusões e alusões, convertia cada um dos seus poemas, com particular destaque para os da sua fase mais tardia, num obscuro exercício para mentes despertas e eruditas, como uma espécie de adivinha ou desafio intelectual destinado a causar prazer na sua decifração.
Estes eram os traços mais marcantes da estética barroca de Góngora, a que depois em sua honra se chamou gongorismo . Deste gongorismo nasceu o hoje depreciativo epíteto de gongórico por vezes aplicado à linguagem prolixa e convoluta. Outra designação dada ao estilo cultivado por Góngora foi a de culteranismo, inicialmente considerada pejorativa por analogia com a palavra luteranismo, já que os adversários de Góngora, que cunharam o termo, consideravam os poetas culteranos como os hereges da poesia.
A crítica, desde Marcelino Menéndez Pelayo, tem distinguido tradicionalmente duas épocas, ou dois estilos ou maneirismos, na obra de Góngora: o príncipe da luz, que corresponderia à sua primeira etapa como poeta, quando compôs romances e poemetos unanimemente louvados desde época Neoclássica; e o príncipe das trevas, quando a partir de 1610 compõe a ode A la toma de Larache e passa a produzir poemas obscuros e ininteligíveis. Até à época romântica esta parte final da sua obra foi duramente criticada e incluso censurada.
Esta teoria do dualismo na obra de Góngora foi rebatida por Dámaso Alonso, que demostrou que as características de complexidade e obscuridade já estavam presentes na primeira fase da obra, as quais, fruto de uma natural evolução, apenas chegaram aos ousados extremos que tanto lhe foram criticados na sua fase mais tardia. Em romances como a Fábula de Píramo y Tisbe e em alguns poemas da fase inicial já se encontram jogos de palavras, alusões, conceitos e uma sintaxe latinizante, se bem que mascaradas pela brevidade dos versos, pela sua musicalidade e ritmo, e pelo uso de formas e temas tradicionais.
La brevedad engañosa de la vida.
Menos solicitó veloz saeta
destinada señal, que mordió aguda;
agonal carro por la arena muda
no coronó con más silencio meta,
que presurosa corre, que secreta
a su fin nuestra edad. A quien lo duda,
fiera que sea de razón desnuda,
cada sol repetido es un cometa.
¿Confiésalo Cartago y tu lo ignoras?
Peligro corres, Licio, si porfías
en seguir sombras y abrazar engaños.
Mal te perdonarán a tí las horas;
las horas, que limando están los días,
los días, que royendo están los años.
Teatro
Luis de Góngora compôs também duas peças teatrais: Las finezas de Isabela e El doctor Carlino. Estas obras não tiveram grande aceitação, não sendo consideradas entre as suas melhores produções literárias.