TRANCA - Revista do antigo RC / Controle de Reservas. Actual Revenue/QRL/SQQ/Irregularidades/Comunidade ex-RC.
segunda-feira, outubro 31, 2011
DOCLISBOA 2011 - OS PREMIADOS
.
TERMINADO OS DOCLISBOA 2011
VAMOS VER AQUI OS PREMIADOS
Prémios doclisboa 2011
2011/10/30
Competição Internacional
. Grande Prémio Cidade de Lisboa para melhor longa ou média-metragem
"É Na Terra Não É Na Lua", Gonçalo Tocha, 180' Portugal 2011
. Prémio Doclisboa para melhor curta-metragem
"Con la Licencia de Diós", Simona Canonica, 26' Suíça 2010
. Prémio Especial do Júri Doclisboa
Territoire Perdu, Pierre-Yves Vandeweerd, 75' Bélgica, França 2011
. Prémio Revelação Doclisboa
Prémio para a melhor primeira longa ou média-metragem transversal à Competição Internacional, Investigações e Riscos
Ami, Entends-tu, Nathalie Nambot, 55' França 2010
. Prémio Universidades
Prémio Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias para melhor longa ou média-metragem da Competição Internacional
De Engel Van Doel, Tom Fassaert, 76' Holanda, Bélgica 2011
Investigações
. Prémio RTP2 para melhor documentário de Investigação
(inclui a compra dos direitos televisivos para Portugal)
Diário de Uma Busca, Flávia Castro, 107' Brasil, França 2010
sessão domingo 30 às 17h00, Grande Auditório
Menção Honrosa do Júri do Prémio Investigações
Rechokim The Collaborator and His Family, Ruthie Shatz e Adi Barash, 84' França, EUA, Israel 2011
Competição Portuguesa
. Prémio Doclisboa para melhor longa ou média-metragem
Yama No Anata, Aya Koretzky, 60' Portugal 2011
. Prémio Caixa Geral de Depósitos para melhor primeira obra
A Nossa Forma de Vida, Pedro Filipe Marques, 91' Portugal 2011
. Prémio Doclisboa e ISCTE-IUL para melhor curta-metragem
Praxis, Bruno Cabral, 29' Portugal 2011
. Prémio Escolas
Prémio Restart para melhor longa ou média-metragem da Competição Portuguesa
Yama No Anata, Aya Koretzky, 60' Portugal 2011
Prémio C.P.L.P.
. Prémio para a melhor longa ou média-metragem dos Países de Língua Portuguesa
Diário de Uma Busca, Flávia Castro, 107' Brasil, França 2010
premiados - Teatro do Bairro
2011/10/30
2ª feira 31 de Outubro no Teatro do Bairro
19:30h - Prémio Especial do Júri Doclisboa 2011
Territoire Perdu, Pierre-Yves Vandeweerd
75' Bélgica, França 2011
Betacam digital com legendas em Inglês e legendas electrónicas em Português
21:30h- Menção Honrosa do Júri do Prémio Investigações Doclisboa 2011
Rechokim The Collaborator and His Family, Ruthie Shatz e Adi Barash
84' França, EUA, Israel 2011
TERMINADO OS DOCLISBOA 2011
VAMOS VER AQUI OS PREMIADOS
Prémios doclisboa 2011
2011/10/30
Competição Internacional
. Grande Prémio Cidade de Lisboa para melhor longa ou média-metragem
"É Na Terra Não É Na Lua", Gonçalo Tocha, 180' Portugal 2011
"É NA TERRA NÃO É NA LUA"_trailer 01 from Gonçalo Tocha on Vimeo.
. Prémio Doclisboa para melhor curta-metragem
"Con la Licencia de Diós", Simona Canonica, 26' Suíça 2010
. Prémio Especial do Júri Doclisboa
Territoire Perdu, Pierre-Yves Vandeweerd, 75' Bélgica, França 2011
. Prémio Revelação Doclisboa
Prémio para a melhor primeira longa ou média-metragem transversal à Competição Internacional, Investigações e Riscos
Ami, Entends-tu, Nathalie Nambot, 55' França 2010
. Prémio Universidades
Prémio Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias para melhor longa ou média-metragem da Competição Internacional
De Engel Van Doel, Tom Fassaert, 76' Holanda, Bélgica 2011
Investigações
. Prémio RTP2 para melhor documentário de Investigação
(inclui a compra dos direitos televisivos para Portugal)
Diário de Uma Busca, Flávia Castro, 107' Brasil, França 2010
sessão domingo 30 às 17h00, Grande Auditório
Menção Honrosa do Júri do Prémio Investigações
Rechokim The Collaborator and His Family, Ruthie Shatz e Adi Barash, 84' França, EUA, Israel 2011
Competição Portuguesa
. Prémio Doclisboa para melhor longa ou média-metragem
Yama No Anata, Aya Koretzky, 60' Portugal 2011
. Prémio Caixa Geral de Depósitos para melhor primeira obra
A Nossa Forma de Vida, Pedro Filipe Marques, 91' Portugal 2011
. Prémio Doclisboa e ISCTE-IUL para melhor curta-metragem
Praxis, Bruno Cabral, 29' Portugal 2011
. Prémio Escolas
Prémio Restart para melhor longa ou média-metragem da Competição Portuguesa
Yama No Anata, Aya Koretzky, 60' Portugal 2011
Prémio C.P.L.P.
. Prémio para a melhor longa ou média-metragem dos Países de Língua Portuguesa
Diário de Uma Busca, Flávia Castro, 107' Brasil, França 2010
premiados - Teatro do Bairro
2011/10/30
2ª feira 31 de Outubro no Teatro do Bairro
19:30h - Prémio Especial do Júri Doclisboa 2011
Territoire Perdu, Pierre-Yves Vandeweerd
75' Bélgica, França 2011
Betacam digital com legendas em Inglês e legendas electrónicas em Português
21:30h- Menção Honrosa do Júri do Prémio Investigações Doclisboa 2011
Rechokim The Collaborator and His Family, Ruthie Shatz e Adi Barash
84' França, EUA, Israel 2011
a 31 de outubro nasceu JOHN KEATS
.
John Keats
John Keats (Londres, 31 de outubro de 1795 - Roma, 23 de fevereiro de 1821) foi um poeta inglês. Foi o último dos poetas românticos do país, e, aos 25, o mais jovem a morrer.[1] Juntamente com Lord Byron e Percy Bysshe Shelley, foi uma das principais figuras da segunda geração do movimento romântico, apesar de sua obra ter começado a ser publicada apenas quatro anos antes de sua morte.[1] Durante sua vida, seus poemas não foram geralmente bem recebidos pelos críticos; sua reputação, no entanto, cresceu à medida que ele exerceu uma influência póstuma significativa em diversos poetas posteriore, como Alfred Tennyson e Wilfred Owen.
A poesia de Keats é caracterizada por por um imaginário sensual, mais visível na sua série de odes. Atualmente seus poemas e cartas são consideradas entre as obras mais populares e analisadas na literatura inglesa.
Biografia
Filho de um cavalariço enriquecido, órfão a partir de 1804, muito jovem entusiasmou-se pela Grécia Antiga. Trabalhou como aprendiz de cirurgião durante cinco anos e depois foi nomeado externo do Guy's Hospital.
Keats estudou para ser farmacêutico, chegando mesmo a se formar. Porém, seu interesse por idiomas (dominava o latim e o francês), por história e mitologia o levou a exercer a literatura.
O trabalho de Keats raramente foi bem recebido pelo público e pela crítica. Indiferente a isso, ele escreveu com abundância e qualidade, por toda a sua curta vida. Entre 1818 e 1819, concentrou-se em dois poemas importantes: Hyperion (inacabado), em versos brancos, sob a influência de John Milton, e La Belle Dame Sans Merci.
Dedicava todo tempo livre à leitura. Seus primeiros versos não mostravam o grande poeta que se tornaria mas, mesmo contra o conselho de amigos, publicou seus Poemas em 1817.
Abandonou a carreira médica para dedicar-se à literatura e começou a escrever o longo poema Endymion em 1818, que foi violentamente criticado. Tais críticas, no entanto, apenas estimularam o poeta a aprimorar seu talento.
No ano em que se publica Endymion, Keats encontrou Fanny Brawne, a grande paixão de sua vida. Teve que separar-se dela em 1820, devido à tuberculose que ele havia contraído. Foi para a Itália, onde morreu poucos meses depois. Sobre seu túmulo, no Cemitério Protestante de Roma, foi esculpida a inscrição que ele mesmo redigira: Here lies one whose name was writ in water (Aqui descansa um homem cujo nome está escrito sobre a água). Em sua memória, Shelley escreveu o célebre poema Adonais.
Poucos poetas escreveram obras tão importantes em tão pouco tempo como Keats. Em 1820 foram publicados Lamia, Isabelle, A vigília de Saint Agnes, Hyperion e cinco Odes. Os erros e imperfeições de seus poemas iniciais haviam desaparecido totalmente. Apesar de Keats nunca ter publicado nada em prosa, suas cartas ao irmão demonstram uma penetração crítica e filosófica verdadeiramente notáveis.
Keats, o último e maior dos poetas românticos ingleses, exerceria uma profunda influência sobre Tennyson, Robert Browning, pré-rafaelitas e outros.
POEMA DE JOHN KEATS
Ó Solidão! Se contigo deverei habitar
Ó Solidão! Se contigo deverei habitar,
Não deixes que seja entre uma grande confusão
De construções escuras[obscuras]; sobe comigo a colina[o declive] ---
Observatório natural --- donde o vale[a ravina]
Com seus declives floridos, e seu rio serpenteante e cristalino
Parecem um só; deixe-me velar-te
Entre ramos ornados, onde o abrupto salto do veado
Espanta a abelha selvagem da campânula de uma dedaleira
Todavia, embora recordarei alegremente convosco essas cenas,
Ainda que a doce conversa de uma mente inocente,
Cujas palavras são imagens de pensamentos elegantes[refinados],
Em minha alma é prazer; e certamente será
Quase a maior bem-aventurança da humanidade,
Quando de tua paragem duas almas gêmeas[dois espíritos afins] partirem[fugirem]
Obras
Addressed to Haydon (1816)
Addressed to the Same (1816)
After dark vapours have oppressed our plains (1817)
As from the darkening gloom a silver dove (1814)
Asleep! O sleep a little while, white pearl!
A Song About Myself
Bards of Passion and of Mirth
Before he went to live with owls and bats (1817?)
Bright star, would I were steadfast as thou art (1819)
Calidore: A Fragment (1816)
The Day Is Gone, And All Its Sweets Are Gone
Dedication. To Leigh Hunt, Esq.
A Dream, After Reading Dante's Episode Of Paolo And Francesca
A Draught of Sunshine
Endymion: A Poetic Romance (1817)
Epistle to John Hamilton Reynolds
Epistle to My Brother George
The Eve of Saint Mark
The Eve of St. Agnes (1819)
The Fall of Hyperion: A Dream (1817)
Fancy (poem)
Fill for me a brimming bowl (1814)
Fragment of an Ode to Maia
Had I a man's fair form, then might my sighs (1815 or 1816)
Hadst thou liv’d in days of old (1816)
Give me women, wine, and snuff (1815 or 1816)
God of the golden bow (1816 or 1817)
The Gothic looks solemn (1817)
Happy is England! I could be content (1816)
Hither, hither, love (1817 or 1818)
How many bards gild the lapses of time (1816)
The Human Seasons
Hymn To Apollo
Hyperion (1818)
I am as brisk (1816)
I had a dove
I stood tip-toe upon a little hill (1816)
If By Dull Rhymes Our English Must Be Chain'd
Imitation of Spenser (1814)
In Drear-Nighted December
Isabella or The Pot of Basil (1818)
Keen, fitful gusts are whisp’ring here and there (1816)
La Belle Dame sans Merci (1819)
Lamia (1819)
Lines Written on 29 May, the Anniversary of Charles’s Restoration, on Hearing the Bells Ringing (1814 or 1815)
Lines on Seeing a Lock of Milton's Hair
Lines on The Mermaid Tavern
Meg Merrilies
Modern Love (Keats)
O Blush Not So!
O come, dearest Emma! the rose is full blown (1815)
O grant that like to Peter I (1817?)
O Solitude! if I must with thee dwell (1815 or 1816)
Ode (Keats)
Ode on a Grecian Urn (1819)
Ode on Indolence (1819)
Ode on Melancholy (1819)
Ode to a Nightingale (1819)
Ode to Apollo (1815)
Ode to Fanny
Ode to Psyche (1819)
Oh Chatterton! how very sad thy fate (1815)
Oh! how I love, on a fair summer's eve (1816)
Old Meg (1818)
On a Leander Which Miss Reynolds, My Kind Friend, Gave Me (1817)
On Death
On Fame text
On First Looking into Chapman's Homer (1816)
On Leaving Some Friends at an Early Hour (1816)
John Keats
John Keats (Londres, 31 de outubro de 1795 - Roma, 23 de fevereiro de 1821) foi um poeta inglês. Foi o último dos poetas românticos do país, e, aos 25, o mais jovem a morrer.[1] Juntamente com Lord Byron e Percy Bysshe Shelley, foi uma das principais figuras da segunda geração do movimento romântico, apesar de sua obra ter começado a ser publicada apenas quatro anos antes de sua morte.[1] Durante sua vida, seus poemas não foram geralmente bem recebidos pelos críticos; sua reputação, no entanto, cresceu à medida que ele exerceu uma influência póstuma significativa em diversos poetas posteriore, como Alfred Tennyson e Wilfred Owen.
A poesia de Keats é caracterizada por por um imaginário sensual, mais visível na sua série de odes. Atualmente seus poemas e cartas são consideradas entre as obras mais populares e analisadas na literatura inglesa.
Biografia
Filho de um cavalariço enriquecido, órfão a partir de 1804, muito jovem entusiasmou-se pela Grécia Antiga. Trabalhou como aprendiz de cirurgião durante cinco anos e depois foi nomeado externo do Guy's Hospital.
Keats estudou para ser farmacêutico, chegando mesmo a se formar. Porém, seu interesse por idiomas (dominava o latim e o francês), por história e mitologia o levou a exercer a literatura.
O trabalho de Keats raramente foi bem recebido pelo público e pela crítica. Indiferente a isso, ele escreveu com abundância e qualidade, por toda a sua curta vida. Entre 1818 e 1819, concentrou-se em dois poemas importantes: Hyperion (inacabado), em versos brancos, sob a influência de John Milton, e La Belle Dame Sans Merci.
Dedicava todo tempo livre à leitura. Seus primeiros versos não mostravam o grande poeta que se tornaria mas, mesmo contra o conselho de amigos, publicou seus Poemas em 1817.
Abandonou a carreira médica para dedicar-se à literatura e começou a escrever o longo poema Endymion em 1818, que foi violentamente criticado. Tais críticas, no entanto, apenas estimularam o poeta a aprimorar seu talento.
No ano em que se publica Endymion, Keats encontrou Fanny Brawne, a grande paixão de sua vida. Teve que separar-se dela em 1820, devido à tuberculose que ele havia contraído. Foi para a Itália, onde morreu poucos meses depois. Sobre seu túmulo, no Cemitério Protestante de Roma, foi esculpida a inscrição que ele mesmo redigira: Here lies one whose name was writ in water (Aqui descansa um homem cujo nome está escrito sobre a água). Em sua memória, Shelley escreveu o célebre poema Adonais.
Poucos poetas escreveram obras tão importantes em tão pouco tempo como Keats. Em 1820 foram publicados Lamia, Isabelle, A vigília de Saint Agnes, Hyperion e cinco Odes. Os erros e imperfeições de seus poemas iniciais haviam desaparecido totalmente. Apesar de Keats nunca ter publicado nada em prosa, suas cartas ao irmão demonstram uma penetração crítica e filosófica verdadeiramente notáveis.
Keats, o último e maior dos poetas românticos ingleses, exerceria uma profunda influência sobre Tennyson, Robert Browning, pré-rafaelitas e outros.
POEMA DE JOHN KEATS
Ó Solidão! Se contigo deverei habitar
Ó Solidão! Se contigo deverei habitar,
Não deixes que seja entre uma grande confusão
De construções escuras[obscuras]; sobe comigo a colina[o declive] ---
Observatório natural --- donde o vale[a ravina]
Com seus declives floridos, e seu rio serpenteante e cristalino
Parecem um só; deixe-me velar-te
Entre ramos ornados, onde o abrupto salto do veado
Espanta a abelha selvagem da campânula de uma dedaleira
Todavia, embora recordarei alegremente convosco essas cenas,
Ainda que a doce conversa de uma mente inocente,
Cujas palavras são imagens de pensamentos elegantes[refinados],
Em minha alma é prazer; e certamente será
Quase a maior bem-aventurança da humanidade,
Quando de tua paragem duas almas gêmeas[dois espíritos afins] partirem[fugirem]
Obras
Addressed to Haydon (1816)
Addressed to the Same (1816)
After dark vapours have oppressed our plains (1817)
As from the darkening gloom a silver dove (1814)
Asleep! O sleep a little while, white pearl!
A Song About Myself
Bards of Passion and of Mirth
Before he went to live with owls and bats (1817?)
Bright star, would I were steadfast as thou art (1819)
Calidore: A Fragment (1816)
The Day Is Gone, And All Its Sweets Are Gone
Dedication. To Leigh Hunt, Esq.
A Dream, After Reading Dante's Episode Of Paolo And Francesca
A Draught of Sunshine
Endymion: A Poetic Romance (1817)
Epistle to John Hamilton Reynolds
Epistle to My Brother George
The Eve of Saint Mark
The Eve of St. Agnes (1819)
The Fall of Hyperion: A Dream (1817)
Fancy (poem)
Fill for me a brimming bowl (1814)
Fragment of an Ode to Maia
Had I a man's fair form, then might my sighs (1815 or 1816)
Hadst thou liv’d in days of old (1816)
Give me women, wine, and snuff (1815 or 1816)
God of the golden bow (1816 or 1817)
The Gothic looks solemn (1817)
Happy is England! I could be content (1816)
Hither, hither, love (1817 or 1818)
How many bards gild the lapses of time (1816)
The Human Seasons
Hymn To Apollo
Hyperion (1818)
I am as brisk (1816)
I had a dove
I stood tip-toe upon a little hill (1816)
If By Dull Rhymes Our English Must Be Chain'd
Imitation of Spenser (1814)
In Drear-Nighted December
Isabella or The Pot of Basil (1818)
Keen, fitful gusts are whisp’ring here and there (1816)
La Belle Dame sans Merci (1819)
Lamia (1819)
Lines Written on 29 May, the Anniversary of Charles’s Restoration, on Hearing the Bells Ringing (1814 or 1815)
Lines on Seeing a Lock of Milton's Hair
Lines on The Mermaid Tavern
Meg Merrilies
Modern Love (Keats)
O Blush Not So!
O come, dearest Emma! the rose is full blown (1815)
O grant that like to Peter I (1817?)
O Solitude! if I must with thee dwell (1815 or 1816)
Ode (Keats)
Ode on a Grecian Urn (1819)
Ode on Indolence (1819)
Ode on Melancholy (1819)
Ode to a Nightingale (1819)
Ode to Apollo (1815)
Ode to Fanny
Ode to Psyche (1819)
Oh Chatterton! how very sad thy fate (1815)
Oh! how I love, on a fair summer's eve (1816)
Old Meg (1818)
On a Leander Which Miss Reynolds, My Kind Friend, Gave Me (1817)
On Death
On Fame text
On First Looking into Chapman's Homer (1816)
On Leaving Some Friends at an Early Hour (1816)
domingo, outubro 30, 2011
actualidade
.
Tal como o Tio Patinhas, o Pato Donald, a Cinderella e outras figras da BD, estes também não existem...
Tal como o Tio Patinhas, o Pato Donald, a Cinderella e outras figras da BD, estes também não existem...
sábado, outubro 29, 2011
CIMEIRA DE COIMBRA
.
APESAR DO MAU TEMPO QUE VINHA SENDO
PREVISTO, A NOSSA CIMEIRA DE COIMBRA
REALIZOU-SE E 20 COMPANHEIROS APRE-
SENTARAM-SE AO SERVIÇO DE PEITO
ABERTO E VONTADE DE PARTICIPAR
E manhã cedo rumaram a Coimbra dos doutores sem medo, e acabaram dando lições de boa disposição .
Desta vez a reportagem que aqui publico na TRANCA, é feita a 2 mãos.
O texto é de autoria da MANUELA BRITO E SILVA, a imagem fixa e dinâmica tem a assinatura do PEREIRA DE SOUSA.
A palavra à Manela:
"CRÓNICA da Cimeira RCeana de Coimbra - Out 2011
Pelas 09h30 duma manhã que se adivinhava muito chuvosa , 19 "bravos" compareceram à chamada junto à Gare do Oriente, alguns arrostando as alterosas vagas do rio Tejo outros os terríveis engarrafamentos do trânsito matinal.
Foram eles : Pereira de Sousa, Guigui,, Anabela Sepúlveda, Tó Mendonça, Azevedo, Dina e Chico Dias, Luis Domingues, Manuela B S, Antunes, o Sousa e a mulher( a Fernanda), António Soares, Lena Policarpo, o Cabral e a mulher ( a Amélia), o Trindade, o Bernardes e o Pacheco, os sete últimos vindos da margem sul do Tejo correndo perigos infinitos.
E lá partimos no pequeno autocarro conduzido por um garboso jovem a caminho
de Coimbra. Viagem sossegada, paragem na área de serviço em homenagem ao ausente Coelho de Almeida, café e outros serviços... Chegamos a Coimbra ao meio dia e meia e fomos deixados na PHARMACIA onde nos esperava o Herberto Gomes que fora de carro de Alcobaça.
Esperavm-nos também uma bonita mesa com uns salgadinhos, uns quejinhos e um presuntinho acc by um moscatel ou um martini. Seguiu-se uma sopa à lavrador com feijões. Já na mesa um branco (fraco) e um tinto (prazeiroso).
Eis que chega a chanfana... Caçoilas ENORMES cheia dela!!! acompanhada por batatas cozidas e grelos... de comer e chorar por mais.
Ainda antes da sobremesa surgiram várias trocas, acaloradas mas ordeiras, de ideias sobre a política actual e as soluções para a crise.
Sobremesas à escolha e cafés encerraram a contenda. Pessoal afável e simpático. Alguns participantes apresentaram queixa por não poderem tomar um whiskysito em paz e amena cavaqueira mas o tempo urgia e o Mosteiro de Santa Clara a Velha esperava-nos.
De volta ao autocarro e ala...
Em Santa Clara aguardava por nós um jovem guia que nos mostrou um vídeo sobre o processo de recuperação do mosteiro e nos levou a ver a colecção de artefactos em exposição, a horta, o terreno circundante e finalmente o Mosteiro. Bela obra de recuperação e belo trabalho dos nossos ancestros.
Às 17h30 voltamos ao autocarro para o regresso a Lisboa com paragem para beber água na área de serviço de Leiria. Uma bátega de chuva grossa e algum vento depois chegamos à Gare do Oriente mesmo a tempo do Soares e da Lena sairem a correr para apanharem a carreira para casa, com tanta pressa que o Soares se esqueceu do boné no bus.
Está guardado e "será-lhe" entregue numa próxima ocasião...
O almoço do próximo mês terá lugar em Lisboa.
(este artigo foi escrito de acordo com o velho acordo ortográfico!)
APESAR DO MAU TEMPO QUE VINHA SENDO
PREVISTO, A NOSSA CIMEIRA DE COIMBRA
REALIZOU-SE E 20 COMPANHEIROS APRE-
SENTARAM-SE AO SERVIÇO DE PEITO
ABERTO E VONTADE DE PARTICIPAR
E manhã cedo rumaram a Coimbra dos doutores sem medo, e acabaram dando lições de boa disposição .
Desta vez a reportagem que aqui publico na TRANCA, é feita a 2 mãos.
O texto é de autoria da MANUELA BRITO E SILVA, a imagem fixa e dinâmica tem a assinatura do PEREIRA DE SOUSA.
A palavra à Manela:
"CRÓNICA da Cimeira RCeana de Coimbra - Out 2011
Pelas 09h30 duma manhã que se adivinhava muito chuvosa , 19 "bravos" compareceram à chamada junto à Gare do Oriente, alguns arrostando as alterosas vagas do rio Tejo outros os terríveis engarrafamentos do trânsito matinal.
Foram eles : Pereira de Sousa, Guigui,, Anabela Sepúlveda, Tó Mendonça, Azevedo, Dina e Chico Dias, Luis Domingues, Manuela B S, Antunes, o Sousa e a mulher( a Fernanda), António Soares, Lena Policarpo, o Cabral e a mulher ( a Amélia), o Trindade, o Bernardes e o Pacheco, os sete últimos vindos da margem sul do Tejo correndo perigos infinitos.
E lá partimos no pequeno autocarro conduzido por um garboso jovem a caminho
de Coimbra. Viagem sossegada, paragem na área de serviço em homenagem ao ausente Coelho de Almeida, café e outros serviços... Chegamos a Coimbra ao meio dia e meia e fomos deixados na PHARMACIA onde nos esperava o Herberto Gomes que fora de carro de Alcobaça.
Esperavm-nos também uma bonita mesa com uns salgadinhos, uns quejinhos e um presuntinho acc by um moscatel ou um martini. Seguiu-se uma sopa à lavrador com feijões. Já na mesa um branco (fraco) e um tinto (prazeiroso).
Eis que chega a chanfana... Caçoilas ENORMES cheia dela!!! acompanhada por batatas cozidas e grelos... de comer e chorar por mais.
Ainda antes da sobremesa surgiram várias trocas, acaloradas mas ordeiras, de ideias sobre a política actual e as soluções para a crise.
Sobremesas à escolha e cafés encerraram a contenda. Pessoal afável e simpático. Alguns participantes apresentaram queixa por não poderem tomar um whiskysito em paz e amena cavaqueira mas o tempo urgia e o Mosteiro de Santa Clara a Velha esperava-nos.
De volta ao autocarro e ala...
Em Santa Clara aguardava por nós um jovem guia que nos mostrou um vídeo sobre o processo de recuperação do mosteiro e nos levou a ver a colecção de artefactos em exposição, a horta, o terreno circundante e finalmente o Mosteiro. Bela obra de recuperação e belo trabalho dos nossos ancestros.
Às 17h30 voltamos ao autocarro para o regresso a Lisboa com paragem para beber água na área de serviço de Leiria. Uma bátega de chuva grossa e algum vento depois chegamos à Gare do Oriente mesmo a tempo do Soares e da Lena sairem a correr para apanharem a carreira para casa, com tanta pressa que o Soares se esqueceu do boné no bus.
Está guardado e "será-lhe" entregue numa próxima ocasião...
O almoço do próximo mês terá lugar em Lisboa.
(este artigo foi escrito de acordo com o velho acordo ortográfico!)
sexta-feira, outubro 28, 2011
o DOCLISBOA 2011 ,NA GTARDE E NOITE DE HOJE PARA ESCOLHERES
.
16:00 Culturgest - Pequeno Auditório
Píton
André Guiomar | 20' Portugal 2010
Competição Portuguesa - Curtas
Exibições: 21 OUT | 28 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
Orquestra Geracão / Generation Orchestra
Filipa Reis, João Miller Guerra | 63' Portugal 2011
Competição Portuguesa - Médias e Longas
Exibições: 21 OUT | 28 OUT
16:15 Cinema Londres - Sala 1
You Don't Like the Truth – 4 Days inside Guantánamo
Luc Côté, Patricio Henríquez | 100' Canadá 2010
Investigações
Exibições: 21 OUT | 28 OUT
16:45 Cinema Londres - Sala 2
A Torre
Nuno Lisboa | 25' Portugal 2011
Riscos
Exibições: 27 OUT | 28 OUT
Cinema Londres - Sala 2
Trypps #7 (Badlands)
Ben Russell | 10' EUA 2010
Riscos
Exibições: 27 OUT | 28 OUT
Cinema Londres - Sala 2
Think About Wood, Think about Metal
Manon de Boer | 48' Bélgica 2011
Riscos
Exibições: 27 OUT | 28 OUT
17:00 Culturgest - Grande Auditório
Why Colonel Bunny Was Killed
Miranda Pennell | 27' Reino Unido 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 27 OUT | 28 OUT
Culturgest - Grande Auditório
Territoire Perdu / Lost Land
Pierre-Yves Vandeweerd | 75' Bélgica, França 2011
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 27 OUT | 28 OUT
São Jorge - Sala 3
Carnaval da Vitória
António Olé | 39' Angola 1978
Retrospectiva Movimentos de libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)
Exibições: 28 OUT
São Jorge - Sala 3
Guerre du Peuple en Angola
Antoine Bonfanti, Bruno Muel, Marcel Trillat | 49' França 1975
Retrospectiva Movimentos de libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)
Exibições: 28 OUT
18:00 São Jorge - Sala Manoel de Oliveira
Michel Petrucciani
Michael Radford | 103' França, Itália, Alemanha 2011
Heart Beat
Exibições: 23 OUT | 28 OUT
18:30 Culturgest - Pequeno Auditório
Diario Ruso / Russian Diary
Jorge Tur Moltó | 21' Espanha' 2011
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 27 OUT | 28 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
Ami Entends-Tu / Friend, Do You Hear
Nathalie Nambot | 55' França 2010
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 27 OUT | 28 OUT
18:45 Cinema Londres - Sala 1
Um Filme Português / A Portuguese Film
Levi Martins, Vitor Alves, Miguel Cipriano, Jorge Jácome, Vanessa Sousa Dias, Carlos Pereira | 104' Portugal 2011
Selecção Portuguesa - Sessões Especiais - Fora de Competição
Exibições: 28 OUT
19:00 São Jorge - Sala 3
Me Llamo Roberto Delgado / This is Roberto Delgado
Javier Loarte | 9' Espanha 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 27 OUT | 28 OUT
São Jorge - Sala 3
Abendland
Nikolaus Geyrhalter | 88' Áustria 2011
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 27 OUT | 28 OUT
19:15 Cinema Londres - Sala 2
Rechokim / The Collaborator and his Family
Ruthie Shatz, Adi Barash | 84' França, EUA, Israel 2011
Investigações
Exibições: 25 OUT | 28 OUT
19:30 Culturgest - Grande Auditório
Les Maîtres Fous / The Mad Masters
Jean Rouch | 29' França 1954
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 28 OUT
Culturgest - Grande Auditório
Folie Ordinaire d’Une Fille de Cham / Ordinary Folly of a Daughter of Ham
Jean Rouch, Philippe Costantini | 75' França 1986
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 28 OUT
20:00 São Jorge - Sala Manoel de Oliveira
25
Celso Luccas, Zé Celso | 92' Moçambique 1976
Retrospectiva Movimentos de libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)
Exibições: 28 OUT | 30 OUT
21:00 São Jorge - Sala 3
Pixinguinha
Thomaz Farkas, Ricardo Dias | 11’ Brasil 2006
Heart Beat
Exibições: 24 OUT | 28 OUT
São Jorge - Sala 3
Onde a Coruja Dorme / Straight to the Point
Simplício Neto, Márcia Derraik | 72' Brasil 2010
Heart Beat
Exibições: 24 OUT | 28 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
A Máquina / The Machine
Miguel Guimarães Correia, Daniel P. Sousa | 20' Portugal 2010
Competição Portuguesa - Curtas
Exibições: 26 OUT | 28 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
Horror No Bairro Vermelho (Prólogo Documental) / Horror In The Red District (Documental Prologue)
Edgar Pêra | 10' Portugal 2011
Competição Portuguesa - Curtas
Exibições: 26 OUT | 28 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
1971-74
Andreia Sobreira | 38' Portugal 2011
Competição Portuguesa - Curtas
Exibições: 26 OUT | 28 OUT
21:15 Cinema Londres - Sala 1
River Rites
Ben Russell | 12' EUA, Suriname 2011
Riscos
Exibições: 28 OUT | 29 OUT
Cinema Londres - Sala 1
Holy Time in Eternity, Holy Eternity in Time
Elise Florenty, Marcel Türkowsky | 43' França 2011
Riscos
Exibições: 28 OUT | 29 OUT
Cinema Londres - Sala 1
O Nosso Homem / Our Man
Pedro Costa | 24' Portugal 2011
Riscos
Exibições: 28 OUT | 29 OUT
21:30 São Jorge - Sala 2
Mesa Redonda - Movimentos de libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)
(convidados a confirmar) |
Retrospectiva Movimentos de libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)
Exibições: 28 OUT
Cinemateca Portuguesa - Sala Dr. Félix Ribeiro
Chronique d’un Été / Chronicle of a Summer
Jean Rouch, Edgar Morin | 86' França 1961
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 28 OUT
Culturgest - Grande Auditório
Plus Jamais Peur / No More Fear
Mourad Ben Cheikh | 74' Tunísia 2011
Selecção Internacional - Sessões Especiais - Fora de Competição
Exibições: 28 OUT | 30 OUT
21:45 Cinema Londres - Sala 2
The Redemption of General Butt Naked
Eric Strauss, Daniele Anastasion | 83' EUA 2010
Investigações
Exibições: 25 OUT | 28 OUT
22:00 São Jorge - Sala Manoel de Oliveira
Gangsterläufer / Gangsterrunner
Christian Stahl | 90' Alemanha 2011
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 23 OUT | 28 OUT
Teatro do Bairro - |
Festa
homenagem ao ciclo "Movimentos de Libertação" |
Retrospectiva Movimentos de libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)
Exibições: 28 OUT
16:00 Culturgest - Pequeno Auditório
Píton
André Guiomar | 20' Portugal 2010
Competição Portuguesa - Curtas
Exibições: 21 OUT | 28 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
Orquestra Geracão / Generation Orchestra
Filipa Reis, João Miller Guerra | 63' Portugal 2011
Competição Portuguesa - Médias e Longas
Exibições: 21 OUT | 28 OUT
16:15 Cinema Londres - Sala 1
You Don't Like the Truth – 4 Days inside Guantánamo
Luc Côté, Patricio Henríquez | 100' Canadá 2010
Investigações
Exibições: 21 OUT | 28 OUT
16:45 Cinema Londres - Sala 2
A Torre
Nuno Lisboa | 25' Portugal 2011
Riscos
Exibições: 27 OUT | 28 OUT
Cinema Londres - Sala 2
Trypps #7 (Badlands)
Ben Russell | 10' EUA 2010
Riscos
Exibições: 27 OUT | 28 OUT
Cinema Londres - Sala 2
Think About Wood, Think about Metal
Manon de Boer | 48' Bélgica 2011
Riscos
Exibições: 27 OUT | 28 OUT
17:00 Culturgest - Grande Auditório
Why Colonel Bunny Was Killed
Miranda Pennell | 27' Reino Unido 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 27 OUT | 28 OUT
Culturgest - Grande Auditório
Territoire Perdu / Lost Land
Pierre-Yves Vandeweerd | 75' Bélgica, França 2011
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 27 OUT | 28 OUT
São Jorge - Sala 3
Carnaval da Vitória
António Olé | 39' Angola 1978
Retrospectiva Movimentos de libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)
Exibições: 28 OUT
São Jorge - Sala 3
Guerre du Peuple en Angola
Antoine Bonfanti, Bruno Muel, Marcel Trillat | 49' França 1975
Retrospectiva Movimentos de libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)
Exibições: 28 OUT
18:00 São Jorge - Sala Manoel de Oliveira
Michel Petrucciani
Michael Radford | 103' França, Itália, Alemanha 2011
Heart Beat
Exibições: 23 OUT | 28 OUT
18:30 Culturgest - Pequeno Auditório
Diario Ruso / Russian Diary
Jorge Tur Moltó | 21' Espanha' 2011
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 27 OUT | 28 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
Ami Entends-Tu / Friend, Do You Hear
Nathalie Nambot | 55' França 2010
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 27 OUT | 28 OUT
18:45 Cinema Londres - Sala 1
Um Filme Português / A Portuguese Film
Levi Martins, Vitor Alves, Miguel Cipriano, Jorge Jácome, Vanessa Sousa Dias, Carlos Pereira | 104' Portugal 2011
Selecção Portuguesa - Sessões Especiais - Fora de Competição
Exibições: 28 OUT
19:00 São Jorge - Sala 3
Me Llamo Roberto Delgado / This is Roberto Delgado
Javier Loarte | 9' Espanha 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 27 OUT | 28 OUT
São Jorge - Sala 3
Abendland
Nikolaus Geyrhalter | 88' Áustria 2011
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 27 OUT | 28 OUT
19:15 Cinema Londres - Sala 2
Rechokim / The Collaborator and his Family
Ruthie Shatz, Adi Barash | 84' França, EUA, Israel 2011
Investigações
Exibições: 25 OUT | 28 OUT
19:30 Culturgest - Grande Auditório
Les Maîtres Fous / The Mad Masters
Jean Rouch | 29' França 1954
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 28 OUT
Culturgest - Grande Auditório
Folie Ordinaire d’Une Fille de Cham / Ordinary Folly of a Daughter of Ham
Jean Rouch, Philippe Costantini | 75' França 1986
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 28 OUT
20:00 São Jorge - Sala Manoel de Oliveira
25
Celso Luccas, Zé Celso | 92' Moçambique 1976
Retrospectiva Movimentos de libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)
Exibições: 28 OUT | 30 OUT
21:00 São Jorge - Sala 3
Pixinguinha
Thomaz Farkas, Ricardo Dias | 11’ Brasil 2006
Heart Beat
Exibições: 24 OUT | 28 OUT
São Jorge - Sala 3
Onde a Coruja Dorme / Straight to the Point
Simplício Neto, Márcia Derraik | 72' Brasil 2010
Heart Beat
Exibições: 24 OUT | 28 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
A Máquina / The Machine
Miguel Guimarães Correia, Daniel P. Sousa | 20' Portugal 2010
Competição Portuguesa - Curtas
Exibições: 26 OUT | 28 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
Horror No Bairro Vermelho (Prólogo Documental) / Horror In The Red District (Documental Prologue)
Edgar Pêra | 10' Portugal 2011
Competição Portuguesa - Curtas
Exibições: 26 OUT | 28 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
1971-74
Andreia Sobreira | 38' Portugal 2011
Competição Portuguesa - Curtas
Exibições: 26 OUT | 28 OUT
21:15 Cinema Londres - Sala 1
River Rites
Ben Russell | 12' EUA, Suriname 2011
Riscos
Exibições: 28 OUT | 29 OUT
Cinema Londres - Sala 1
Holy Time in Eternity, Holy Eternity in Time
Elise Florenty, Marcel Türkowsky | 43' França 2011
Riscos
Exibições: 28 OUT | 29 OUT
Cinema Londres - Sala 1
O Nosso Homem / Our Man
Pedro Costa | 24' Portugal 2011
Riscos
Exibições: 28 OUT | 29 OUT
21:30 São Jorge - Sala 2
Mesa Redonda - Movimentos de libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)
(convidados a confirmar) |
Retrospectiva Movimentos de libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)
Exibições: 28 OUT
Cinemateca Portuguesa - Sala Dr. Félix Ribeiro
Chronique d’un Été / Chronicle of a Summer
Jean Rouch, Edgar Morin | 86' França 1961
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 28 OUT
Culturgest - Grande Auditório
Plus Jamais Peur / No More Fear
Mourad Ben Cheikh | 74' Tunísia 2011
Selecção Internacional - Sessões Especiais - Fora de Competição
Exibições: 28 OUT | 30 OUT
21:45 Cinema Londres - Sala 2
The Redemption of General Butt Naked
Eric Strauss, Daniele Anastasion | 83' EUA 2010
Investigações
Exibições: 25 OUT | 28 OUT
22:00 São Jorge - Sala Manoel de Oliveira
Gangsterläufer / Gangsterrunner
Christian Stahl | 90' Alemanha 2011
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 23 OUT | 28 OUT
Teatro do Bairro - |
Festa
homenagem ao ciclo "Movimentos de Libertação" |
Retrospectiva Movimentos de libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)
Exibições: 28 OUT
quinta-feira, outubro 27, 2011
ESTÓRIAS DO RC - O 101
.
O 101, PERSEGUIU O NOSSO PESSOAL
DURANTE OS ANOS BRASA DO ANTIGO
RC
Lembram-se da pergunta sacramental do Curado, todas as manhãs, quando entrava na nossa sala do RC?
-O 101 já saiu? como é que saiu o 101?
Pois bem, depois de tantos anos a TRANCA revela finalmente o aspecto fisico da grande inquietação do nosso chefe Curado
Para quem não se lembra ou não sabe, o 101 era o número do voo TAP Porto-Lisboa, o primeiro da manhã.
O 101, PERSEGUIU O NOSSO PESSOAL
DURANTE OS ANOS BRASA DO ANTIGO
RC
Lembram-se da pergunta sacramental do Curado, todas as manhãs, quando entrava na nossa sala do RC?
-O 101 já saiu? como é que saiu o 101?
Pois bem, depois de tantos anos a TRANCA revela finalmente o aspecto fisico da grande inquietação do nosso chefe Curado
Para quem não se lembra ou não sabe, o 101 era o número do voo TAP Porto-Lisboa, o primeiro da manhã.
oração do dia
.
oração do dia:
Joãozinho orando: - Senhor todo poderoso: há 2 anos o Senhor levou meu cantor favorito Michael Jackson! O meu locutor favorito Perestrelo! O meu ator preferido Patrick Swayze! Minha dançarina preferida Pina Baus! Esse ano levou a minha cantora favorita Amy Winehouse! Quero lembrar ao senhor que os meus políticos preferidos são: Angela Merkel,Nicholas Sarkozy,Silvio Berlusconi, Alberto João Jardim,Cavaco Silva,Paulo Portas e Pedro Passos Coelho.
oração do dia:
Joãozinho orando: - Senhor todo poderoso: há 2 anos o Senhor levou meu cantor favorito Michael Jackson! O meu locutor favorito Perestrelo! O meu ator preferido Patrick Swayze! Minha dançarina preferida Pina Baus! Esse ano levou a minha cantora favorita Amy Winehouse! Quero lembrar ao senhor que os meus políticos preferidos são: Angela Merkel,Nicholas Sarkozy,Silvio Berlusconi, Alberto João Jardim,Cavaco Silva,Paulo Portas e Pedro Passos Coelho.
PRÉMIO LITERÁRIO LEYA 2011 -
.
O PRÉMIO LEYA DESTE ANO
VAI PARA A PRIMEIRA OBRE
DE JOÃO RICARDO PEDRO
"O teu rosto será o último" é o romance de estreia do escritor
O escritor João Ricardo Pedro é o vencedor do prémio LeYa 2011, com o romance "O teu rosto será o último", anunciou hoje o júri, presidido por Manuel Alegre, em Alfragide no edifício sede da editora.
Depois de no ano passado, o júri ter decidido não atribuir o prémio, invocando falta de qualidade dos textos apresentados a concurso, João Ricardo Pedro torna-se no terceiro escritor distinguido com o prémio, ao qual concorreram este ano 162 romances. "O teu rosto será o último" é o livro de estreia do autor, que não tinha até agora nenhuma obra editada, tendo sido escolhido por maioria. "É a minha primeira obra, a minha primeira tentativa de fazer qualquer coisa", diz João Ricardo Pedro, ."
O júri foi constituído pelos escritores José Castello, Nuno Júdice e Pepetela; o professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, José Carlos Seabra Pereira; Lourenço do Rosário, reitor do Instituto Superior Politécnico e Universitário de Maputo; e Rita Chaves, crítica literária e professora da Universidade de São Paulo.
O Prémio Leya foi criado em 2008 no sentido de distinguir um romance inédito escrito em português.
O prémio, de 100 mil euros - e que é o maior em valor pecuniário no domínio da literatura de expressão portuguesa -, foi criado em 2008 com o objectivo de distinguir um romance inédito escrito em português. Nas duas primeiras edições foi conquistado pelo brasileiro Murilo Carvalho, com a obra "O Rastro do Jaguar" (2008), e pelo moçambicano João Paulo Borges Coelho, com "O Olho de Hertzog" (2009).
O PRÉMIO LEYA DESTE ANO
VAI PARA A PRIMEIRA OBRE
DE JOÃO RICARDO PEDRO
"O teu rosto será o último" é o romance de estreia do escritor
O escritor João Ricardo Pedro é o vencedor do prémio LeYa 2011, com o romance "O teu rosto será o último", anunciou hoje o júri, presidido por Manuel Alegre, em Alfragide no edifício sede da editora.
Depois de no ano passado, o júri ter decidido não atribuir o prémio, invocando falta de qualidade dos textos apresentados a concurso, João Ricardo Pedro torna-se no terceiro escritor distinguido com o prémio, ao qual concorreram este ano 162 romances. "O teu rosto será o último" é o livro de estreia do autor, que não tinha até agora nenhuma obra editada, tendo sido escolhido por maioria. "É a minha primeira obra, a minha primeira tentativa de fazer qualquer coisa", diz João Ricardo Pedro, ."
O júri foi constituído pelos escritores José Castello, Nuno Júdice e Pepetela; o professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, José Carlos Seabra Pereira; Lourenço do Rosário, reitor do Instituto Superior Politécnico e Universitário de Maputo; e Rita Chaves, crítica literária e professora da Universidade de São Paulo.
O Prémio Leya foi criado em 2008 no sentido de distinguir um romance inédito escrito em português.
O prémio, de 100 mil euros - e que é o maior em valor pecuniário no domínio da literatura de expressão portuguesa -, foi criado em 2008 com o objectivo de distinguir um romance inédito escrito em português. Nas duas primeiras edições foi conquistado pelo brasileiro Murilo Carvalho, com a obra "O Rastro do Jaguar" (2008), e pelo moçambicano João Paulo Borges Coelho, com "O Olho de Hertzog" (2009).
amanhã NOITE AFRICANA no TEATRO DO BAIRRO
.
AMANHÃ À NOITE A TRANCA RECOMENDA
UM SALTO ATÉ AO BAIRRO ALTO, ONDE
O RITMO E A ALEGRIA DA MÚSICA
AFRICANA OS ESPERA.
FESTA AFRICANA
doclisboa 2011 - Retrospectiva "Movimentos de Libertação das colónias portuguesas"
Amanhã. 28 de Outubro a partir das 22h00 no Teatro do Bairro
Ana Firmino; Calú Moreira e Sandra Horta são nomes da música africana de gerações tão distintas quantas as que os ouvem.
A música africana é a grande convidada da noite.
Entrada pela Rua dos Caetanos, 26 (Bairro Alto) -
5 euros
Entrada gratuita com acreditação doclisboa
AMANHÃ À NOITE A TRANCA RECOMENDA
UM SALTO ATÉ AO BAIRRO ALTO, ONDE
O RITMO E A ALEGRIA DA MÚSICA
AFRICANA OS ESPERA.
FESTA AFRICANA
doclisboa 2011 - Retrospectiva "Movimentos de Libertação das colónias portuguesas"
Amanhã. 28 de Outubro a partir das 22h00 no Teatro do Bairro
Ana Firmino; Calú Moreira e Sandra Horta são nomes da música africana de gerações tão distintas quantas as que os ouvem.
A música africana é a grande convidada da noite.
Entrada pela Rua dos Caetanos, 26 (Bairro Alto) -
5 euros
Entrada gratuita com acreditação doclisboa
quarta-feira, outubro 26, 2011
preliminares
.
Coincidentemente, dois juízes encontram-se no corredor do acesso a um motel e, constrangidos, reparam que cada um estava com a mulher do outro.
Após alguns instantes de silêncios e de "saia justa", mas mantendo a compostura
própria de magistrados, em tom solene e respeitoso um diz ao outro:
- Nobre colega: não obstante este fortuito imprevisível, sugiro que
desconsideremos
o ocorrido, crendo eu que o correcto seria que a minha mulher venha
comigo, no meu carro, e a sua mulher volte com Vossa Excelência no
seu.
Ao que o outro respondeu:
- Concordo plenamente, nobre colega, que isso seria o correcto, sim...
No entanto, não seria justo,haveria aqui a questão da equidade, levando-se em consideração que vocês estão saindo e
nós estamos entrando...
Coincidentemente, dois juízes encontram-se no corredor do acesso a um motel e, constrangidos, reparam que cada um estava com a mulher do outro.
Após alguns instantes de silêncios e de "saia justa", mas mantendo a compostura
própria de magistrados, em tom solene e respeitoso um diz ao outro:
- Nobre colega: não obstante este fortuito imprevisível, sugiro que
desconsideremos
o ocorrido, crendo eu que o correcto seria que a minha mulher venha
comigo, no meu carro, e a sua mulher volte com Vossa Excelência no
seu.
Ao que o outro respondeu:
- Concordo plenamente, nobre colega, que isso seria o correcto, sim...
No entanto, não seria justo,haveria aqui a questão da equidade, levando-se em consideração que vocês estão saindo e
nós estamos entrando...
CIMEIRA DE COIMBRA ESTÁ A DECORRER
.
A ESTA HORA O PESSOAL PRESENTE
NA NOSSA CIMEIRA DE COIMBRA
ESTÁ A PERCORRER O CONVENTO
DE SANTA CLARA
Desta visita e da Cimeira encontrarás aqui na tua TRANCA os detalhes dos
trabalhos e as imagens de toda a epopeia, enviada pelos nossos reportres na terreno
A ESTA HORA O PESSOAL PRESENTE
NA NOSSA CIMEIRA DE COIMBRA
ESTÁ A PERCORRER O CONVENTO
DE SANTA CLARA
Desta visita e da Cimeira encontrarás aqui na tua TRANCA os detalhes dos
trabalhos e as imagens de toda a epopeia, enviada pelos nossos reportres na terreno
terça-feira, outubro 25, 2011
INTERNATIONAL VÍDEO MAPPING CONTEST - UM PORTUGUÊS NOS FINALISTAS
.
EM PARIS, AMANHÃ REALIZA-SE UMA
GALA DE ATRIBUIÇÃO DE UM PRÉMIO
INTERNACIONAL DE VIDEO MAPPING
foto da nossa enviada especial a Paris Ana Lúcia Herdeiro
Amanhã, vamos ter um português entre os 10 finalistas do Concurso internacional de vídeo mapping, que se realiza em Paris.
O prémio é aliciante - 5000 euros, mas muito mais que o prémio em dinheiro, vale o prestigio profissional que advirá de uma vitória, já que o facto de ser finalista ,entre 162 concorrentes, é já prenúncio de um aumento de posição no mercado.
Finalists
Palmares of the first International video mapping competition
// The 10 finalists in 2011:
The candidates were likely to enter the contest Mapping International Video. 162 entries from almost 40 countries around the world: Argentina, Canada, Germania, Singapore, England, Ireland, Belgium, Hungary, Malta, Colombia, Brazil, United States, Czech Republic, Russia, South Africa, Serbia, Italy, France, Spain, Chile, Vietnam, … Thank you all for your participation in this event.
Quem são os finalistas?
1 - Suleiman Alhadidid - Austrália
2 - Renata Dezso - Hungria
3 - Alain Felix - França
4 - Vinicius Luz - Brasil
5 - José Sandoval Martinez -. México
6 - Mathieu NMartin - França
7 - José Budha - Portugal
8 - John Tetenborn - Alemanha
9 - Coletivo com Fred Tretont,Stefano Gemellaro,Cristoph Messager~- Canadá
10- Kal Von Ahlefeld - França
O José Budha, nick name de Jose Sousa, é um português de Almada, videasta que participa com um belissimo trabalho
Palmares of the first International video mapping competition | Vls video mapping trophy#.TpRaXxRRruQ.gmail#.TpRaXxRRruQ.gmail#.TpRaXxRRruQ.gmail
“Abstract Jamming”
We could breathe and we can dance trough this environment, in this dense atmosphere coated by 3D graphics, strong colors, lights, shapes and music perspectives. Sometimes the balance of the nature or the blue sky into the deep sea, when the plane passed, we stop to feel like a human being to watch something new and beautiful. Based and created with video and graphics footage, with influence clubbing.media since years 90.
A gala vai decorrer no HEAVENT PARIS Paris, Porte de Versailles – Hall 4 (France).
"Lancement de la première édition du concours International «VLS Video Mapping Trophy».
La société VLS annonce le lancement du premier concours International « VLS Video Mapping Trophy » en partenariat avec Heavent expo et Sonovision.
Ce concours aura pour but de récompenser les meilleures créations d’artistes et d’étudiants en matière de mapping vidéo 3D. Il permettra de créer un formidable tremplin destiné aux talents qui souhaitent se faire connaître.
Début octobre, un jury de professionnels présélectionnera les 10 meilleures vidéos qui seront présentées au public et projetées en boucle sur un décor en volume situé dans un emplacement de 400m2 dédié au concours, pendant les trois jours du salon Heavent, les 25, 26 et 27 octobre 2011 à Paris - Porte de Versailles.
Le soir du gala de remise du trophée 2011, qui aura lieu le mercredi 26 octobre, le jury sélectionnera le vainqueur parmi les 10 nominés. La cérémonie se déroulera devant de grands noms de la création numérique, d’utilisateurs réguliers de ces techniques et face à la presse professionnelle qui relaiera l’événement dans les médias.
Pour de plus amples informations : le règlement du concours sera téléchargeable à partir du vendredi 17 juin 2011. Les participants auront jusqu’au mercredi 05 octobre 2011 pour nous faire parvenir leurs vidéos via le site officiel www.vlsvideomappingtrophy.com.
Date de clôture des inscriptions : le 05 octobre 2011
Gala et remise du trophée : le 26 octobre 2011 - Salon Heavent Paris
Règlements et inscriptions : www.vlsvideomappingtrophy.com
Contact : press [at] vlsvideomappingtrophy.com
JURY des VLS MAPPING TROPHY :
Co-présidents du jury : Jean-Michel QUESNE & Hélène RICHARD – Créateurs associés | Skertzò
Serge AUBRY – Création, Spectacles et Grands Événements | SMAART
Daniel CHARPENTIER – Scénographe et metteur en scène de spectacles
Christian COURTOIS – Scénographe | MVH Production
Philippe CIEUTAT – Senior Manager | Feel Europe
Nicolas DUKOWSKI – Directeur | Double 2
Romuald GADRAT – Président Heavent Expo – Directeur | Tarsus France
Marie Jeanne GAUTHE – Directrice Artistique Images Vidéo | Light motif
Benoit LANCIOT – Responsable des Relations publiques et des Événements | SNCF
Stéphane LEGENDRE – Direction de projet, AMOA – AMOE
Stéphane LECCA – Directeur général | Publicis Events
Raymond LOPEZ – Directeur technique et production
Jérôme PASTEUR – Co-présidents | DDB Live for People
Nathanaëlle PICOT – Conceptrice vidéaste
Jean-François ZURAWIK – Directeur des évènements à la ville de Lyon
A TRANCA aposta no José Budha.
EM PARIS, AMANHÃ REALIZA-SE UMA
GALA DE ATRIBUIÇÃO DE UM PRÉMIO
INTERNACIONAL DE VIDEO MAPPING
foto da nossa enviada especial a Paris Ana Lúcia Herdeiro
Amanhã, vamos ter um português entre os 10 finalistas do Concurso internacional de vídeo mapping, que se realiza em Paris.
O prémio é aliciante - 5000 euros, mas muito mais que o prémio em dinheiro, vale o prestigio profissional que advirá de uma vitória, já que o facto de ser finalista ,entre 162 concorrentes, é já prenúncio de um aumento de posição no mercado.
Finalists
Palmares of the first International video mapping competition
// The 10 finalists in 2011:
The candidates were likely to enter the contest Mapping International Video. 162 entries from almost 40 countries around the world: Argentina, Canada, Germania, Singapore, England, Ireland, Belgium, Hungary, Malta, Colombia, Brazil, United States, Czech Republic, Russia, South Africa, Serbia, Italy, France, Spain, Chile, Vietnam, … Thank you all for your participation in this event.
Quem são os finalistas?
1 - Suleiman Alhadidid - Austrália
2 - Renata Dezso - Hungria
3 - Alain Felix - França
4 - Vinicius Luz - Brasil
5 - José Sandoval Martinez -. México
6 - Mathieu NMartin - França
7 - José Budha - Portugal
8 - John Tetenborn - Alemanha
9 - Coletivo com Fred Tretont,Stefano Gemellaro,Cristoph Messager~- Canadá
10- Kal Von Ahlefeld - França
O José Budha, nick name de Jose Sousa, é um português de Almada, videasta que participa com um belissimo trabalho
Palmares of the first International video mapping competition | Vls video mapping trophy#.TpRaXxRRruQ.gmail#.TpRaXxRRruQ.gmail#.TpRaXxRRruQ.gmail
“Abstract Jamming”
We could breathe and we can dance trough this environment, in this dense atmosphere coated by 3D graphics, strong colors, lights, shapes and music perspectives. Sometimes the balance of the nature or the blue sky into the deep sea, when the plane passed, we stop to feel like a human being to watch something new and beautiful. Based and created with video and graphics footage, with influence clubbing.media since years 90.
A gala vai decorrer no HEAVENT PARIS Paris, Porte de Versailles – Hall 4 (France).
"Lancement de la première édition du concours International «VLS Video Mapping Trophy».
International video mapping competition from vlsvideomappingtrophy on Vimeo.
La société VLS annonce le lancement du premier concours International « VLS Video Mapping Trophy » en partenariat avec Heavent expo et Sonovision.
Ce concours aura pour but de récompenser les meilleures créations d’artistes et d’étudiants en matière de mapping vidéo 3D. Il permettra de créer un formidable tremplin destiné aux talents qui souhaitent se faire connaître.
Début octobre, un jury de professionnels présélectionnera les 10 meilleures vidéos qui seront présentées au public et projetées en boucle sur un décor en volume situé dans un emplacement de 400m2 dédié au concours, pendant les trois jours du salon Heavent, les 25, 26 et 27 octobre 2011 à Paris - Porte de Versailles.
Le soir du gala de remise du trophée 2011, qui aura lieu le mercredi 26 octobre, le jury sélectionnera le vainqueur parmi les 10 nominés. La cérémonie se déroulera devant de grands noms de la création numérique, d’utilisateurs réguliers de ces techniques et face à la presse professionnelle qui relaiera l’événement dans les médias.
Pour de plus amples informations : le règlement du concours sera téléchargeable à partir du vendredi 17 juin 2011. Les participants auront jusqu’au mercredi 05 octobre 2011 pour nous faire parvenir leurs vidéos via le site officiel www.vlsvideomappingtrophy.com.
Date de clôture des inscriptions : le 05 octobre 2011
Gala et remise du trophée : le 26 octobre 2011 - Salon Heavent Paris
Règlements et inscriptions : www.vlsvideomappingtrophy.com
Contact : press [at] vlsvideomappingtrophy.com
JURY des VLS MAPPING TROPHY :
Co-présidents du jury : Jean-Michel QUESNE & Hélène RICHARD – Créateurs associés | Skertzò
Serge AUBRY – Création, Spectacles et Grands Événements | SMAART
Daniel CHARPENTIER – Scénographe et metteur en scène de spectacles
Christian COURTOIS – Scénographe | MVH Production
Philippe CIEUTAT – Senior Manager | Feel Europe
Nicolas DUKOWSKI – Directeur | Double 2
Romuald GADRAT – Président Heavent Expo – Directeur | Tarsus France
Marie Jeanne GAUTHE – Directrice Artistique Images Vidéo | Light motif
Benoit LANCIOT – Responsable des Relations publiques et des Événements | SNCF
Stéphane LEGENDRE – Direction de projet, AMOA – AMOE
Stéphane LECCA – Directeur général | Publicis Events
Raymond LOPEZ – Directeur technique et production
Jérôme PASTEUR – Co-présidents | DDB Live for People
Nathanaëlle PICOT – Conceptrice vidéaste
Jean-François ZURAWIK – Directeur des évènements à la ville de Lyon
A TRANCA aposta no José Budha.
doclisboa 2011 - O QUE HOJE PODES VÊR...
.
..NO DOCLISBOA 2011, PODES HOJE
CURTIR OS FILMINHOS QUE MOSTRO
NO PROGRAMA DE HOJE
DESTACO O QUE VAI PASSAR LOGO PELAS 22,00 NO SÃO JORJE:
E APÓS O QUAL PODES IR BEBER UM COPO NO TEATRO DO BAIRRO
Hoje, debate com a realizadora de Rechokim, Ruthie Shatz, depois da sessão (18h45 Londres 1) Hoje 22h São Jorge Sala MDO End of the Century: The Story of The Ramones (festa no Teatro do Bairro às 00h) Sessão de Encerramento e entrega de prémios dia 29 - Photographic Memory, Ross McElwee
Programa dia-a-dia
dia 25 de Outubro, terça-feira
16:15 Cinema Londres - Sala 1
There once was an island: Te Henua e Nnoho
Briar March | 80' Nova Zelândia 2010
Investigações
Exibições: 25 OUT | 29 OUT
17:00 Culturgest - Grande Auditório
Respite
Harun Farocki | 40' Coreia do Sul 2007
Retrospectiva Harun Farocki
Exibições: 25 OUT
Culturgest - Grande Auditório
Gefängnisbilder / Prison Images
Harun Farocki | 60' Alemanha 2000
Retrospectiva Harun Farocki
Exibições: 25 OUT
São Jorge - Sala 3
Brava, Victoria!
Maria Gorgues | 60' Espanha 2011
Heart Beat
Exibições: 25 OUT | 30 OUT
São Jorge - Sala 3
Michel Corboz, le Combat Entre le Vrai et le Beau / Michel Corboz, the Fight between Truth and Beauty
Rinaldo Marasco, Jérôme Piguet | 52' Suíça 2011
Heart Beat
Exibições: 25 OUT | 30 OUT
18:00 São Jorge - Sala Manoel de Oliveira
Surpriseville
Tim Travers Hawkins | 10' Reino Unido 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 25 OUT | 27 OUT
São Jorge - Sala Manoel de Oliveira
Blue Meridian
Sofie Benoot | 80' Bélgica 2010
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 25 OUT | 27 OUT
18:30 Culturgest - Pequeno Auditório
A Nossa Forma de Vida / The Way We Are
Pedro Filipe Marques | 91' Portugal 2011
Competição Portuguesa - Médias e Longas
Exibições: 22 OUT | 25 OUT
18:45 Cinema Londres - Sala 1
Rechokim / The Collaborator and his Family
Ruthie Shatz, Adi Barash | 84' França, EUA, Israel 2011
Investigações
Exibições: 25 OUT | 28 OUT
19:00 Culturgest - Grande Auditório
Moi, un Noir / Me, a Black Man
Jean Rouch | 71' França 1959
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 25 OUT
Culturgest - Grande Auditório
La Goumbé des Jeunes Noceurs / The Goumbe of the Young Revellers
Jean Rouch | 30' França 1965
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 25 OUT
São Jorge - Sala 3
Labanta Negro!
Piero Nelli | 39' Itália 1966
Retrospectiva Movimentos de libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)
Exibições: 25 OUT
São Jorge - Sala 3
No Pincha!
Tobias Engel, René Lefort, Gilbert Igel | 65' França 1970
Retrospectiva Movimentos de libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)
Exibições: 25 OUT
19:15 Cinema Londres - Sala 2
Marxism Today (prologue)
Phil Collins | 35' Alemanha 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 24 OUT | 25 OUT
Cinema Londres - Sala 2
Le Prince et Son Image / The Prince and Its Image
Hugues Le Paige | 50' França, Bélgica 2010
Investigações
Exibições: 24 OUT | 25 OUT
20:00 São Jorge - Sala Manoel de Oliveira
Hip Hop, le Monde est à vous / Hip-Hop, The Furious Force of Rhymes
Joshua Atesh Litle | 85' França, EUA 2010
Heart Beat
Exibições: 25 OUT | 29 OUT
21:00 São Jorge - Sala 3
Muxima
Alfredo Jaar | 36' EUA 2005
Heart Beat
Exibições: 25 OUT | 26 OUT
São Jorge - Sala 3
Djembefola
Laurent Chevallier | 65' França 1991
Heart Beat
Exibições: 25 OUT | 26 OUT
Culturgest - Grande Auditório
É na Terra Não é na Lua / It's The Earth Not the Moon
Gonçalo Tocha | 180' Portugal 2011
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 25 OUT | 29 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
Água Fria / Cold Water
Pedro Neves | 14' Portugal 2011
Competição Portuguesa - Curtas
Exibições: 23 OUT | 25 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
30.000 anos / 30.000 years
Maya Rosa | 79' Portugal, França 2011
Competição Portuguesa - Médias e Longas
Exibições: 23 OUT | 25 OUT
21:15 Cinema Londres - Sala 1
The Redemption of General Butt Naked
Eric Strauss, Daniele Anastasion | 83' EUA 2010
Investigações
Exibições: 25 OUT | 28 OUT
21:30 Cinemateca Portuguesa - Sala Dr. Félix Ribeiro
Moro Naba
Jean Rouch | 28' França 1958
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 25 OUT
Cinemateca Portuguesa - Sala Dr. Félix Ribeiro
L’Enterrement du Hogon / The Burial of the Hogon
Jean Rouch, Germaine Dieterlen | 19' França 1973
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 25 OUT
Cinemateca Portuguesa - Sala Dr. Félix Ribeiro
Pam Kuso Kar: briser les Poteries de Pam / Pam Kuso Kar: breaking Pam’s Pottery
Jean Rouch | 13' França 1974
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 25 OUT
21:45 Cinema Londres - Sala 2
Série Noire
Jean-Claude Rousseau | 19' França 2009
Riscos
Exibições: 25 OUT | 26 OUT
Cinema Londres - Sala 2
Nuit Blanche
Jean-Claude Rousseau | 2' França 2011
Riscos
Exibições: 25 OUT | 26 OUT
Cinema Londres - Sala 2
Senza Mostra
Jean-Claude Rousseau | 10' França 2011
Riscos
Exibições: 25 OUT | 26 OUT
Cinema Londres - Sala 2
Jean Epstein, Young Oceans of Cinema
James June Schneider | 68' França
Riscos
Exibições: 25 OUT | 26 OUT
22:00 São Jorge - Sala Manoel de Oliveira
End of the Century: The Story of The Ramones
Michael Gramaglia, Jim Fields | 108' EUA 2003
Heart Beat
Exibições: 25 OUT | 29 OUT
23:30 Teatro do Bairro - .
Festa
após projecção do filme | End of the Century: The Story of The Ramones
Heart Beat
Exibições: 25 OUT
..NO DOCLISBOA 2011, PODES HOJE
CURTIR OS FILMINHOS QUE MOSTRO
NO PROGRAMA DE HOJE
DESTACO O QUE VAI PASSAR LOGO PELAS 22,00 NO SÃO JORJE:
E APÓS O QUAL PODES IR BEBER UM COPO NO TEATRO DO BAIRRO
Hoje, debate com a realizadora de Rechokim, Ruthie Shatz, depois da sessão (18h45 Londres 1) Hoje 22h São Jorge Sala MDO End of the Century: The Story of The Ramones (festa no Teatro do Bairro às 00h) Sessão de Encerramento e entrega de prémios dia 29 - Photographic Memory, Ross McElwee
Programa dia-a-dia
dia 25 de Outubro, terça-feira
16:15 Cinema Londres - Sala 1
There once was an island: Te Henua e Nnoho
Briar March | 80' Nova Zelândia 2010
Investigações
Exibições: 25 OUT | 29 OUT
17:00 Culturgest - Grande Auditório
Respite
Harun Farocki | 40' Coreia do Sul 2007
Retrospectiva Harun Farocki
Exibições: 25 OUT
Culturgest - Grande Auditório
Gefängnisbilder / Prison Images
Harun Farocki | 60' Alemanha 2000
Retrospectiva Harun Farocki
Exibições: 25 OUT
São Jorge - Sala 3
Brava, Victoria!
Maria Gorgues | 60' Espanha 2011
Heart Beat
Exibições: 25 OUT | 30 OUT
São Jorge - Sala 3
Michel Corboz, le Combat Entre le Vrai et le Beau / Michel Corboz, the Fight between Truth and Beauty
Rinaldo Marasco, Jérôme Piguet | 52' Suíça 2011
Heart Beat
Exibições: 25 OUT | 30 OUT
18:00 São Jorge - Sala Manoel de Oliveira
Surpriseville
Tim Travers Hawkins | 10' Reino Unido 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 25 OUT | 27 OUT
São Jorge - Sala Manoel de Oliveira
Blue Meridian
Sofie Benoot | 80' Bélgica 2010
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 25 OUT | 27 OUT
18:30 Culturgest - Pequeno Auditório
A Nossa Forma de Vida / The Way We Are
Pedro Filipe Marques | 91' Portugal 2011
Competição Portuguesa - Médias e Longas
Exibições: 22 OUT | 25 OUT
18:45 Cinema Londres - Sala 1
Rechokim / The Collaborator and his Family
Ruthie Shatz, Adi Barash | 84' França, EUA, Israel 2011
Investigações
Exibições: 25 OUT | 28 OUT
19:00 Culturgest - Grande Auditório
Moi, un Noir / Me, a Black Man
Jean Rouch | 71' França 1959
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 25 OUT
Culturgest - Grande Auditório
La Goumbé des Jeunes Noceurs / The Goumbe of the Young Revellers
Jean Rouch | 30' França 1965
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 25 OUT
São Jorge - Sala 3
Labanta Negro!
Piero Nelli | 39' Itália 1966
Retrospectiva Movimentos de libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)
Exibições: 25 OUT
São Jorge - Sala 3
No Pincha!
Tobias Engel, René Lefort, Gilbert Igel | 65' França 1970
Retrospectiva Movimentos de libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)
Exibições: 25 OUT
19:15 Cinema Londres - Sala 2
Marxism Today (prologue)
Phil Collins | 35' Alemanha 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 24 OUT | 25 OUT
Cinema Londres - Sala 2
Le Prince et Son Image / The Prince and Its Image
Hugues Le Paige | 50' França, Bélgica 2010
Investigações
Exibições: 24 OUT | 25 OUT
20:00 São Jorge - Sala Manoel de Oliveira
Hip Hop, le Monde est à vous / Hip-Hop, The Furious Force of Rhymes
Joshua Atesh Litle | 85' França, EUA 2010
Heart Beat
Exibições: 25 OUT | 29 OUT
21:00 São Jorge - Sala 3
Muxima
Alfredo Jaar | 36' EUA 2005
Heart Beat
Exibições: 25 OUT | 26 OUT
São Jorge - Sala 3
Djembefola
Laurent Chevallier | 65' França 1991
Heart Beat
Exibições: 25 OUT | 26 OUT
Culturgest - Grande Auditório
É na Terra Não é na Lua / It's The Earth Not the Moon
Gonçalo Tocha | 180' Portugal 2011
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 25 OUT | 29 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
Água Fria / Cold Water
Pedro Neves | 14' Portugal 2011
Competição Portuguesa - Curtas
Exibições: 23 OUT | 25 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
30.000 anos / 30.000 years
Maya Rosa | 79' Portugal, França 2011
Competição Portuguesa - Médias e Longas
Exibições: 23 OUT | 25 OUT
21:15 Cinema Londres - Sala 1
The Redemption of General Butt Naked
Eric Strauss, Daniele Anastasion | 83' EUA 2010
Investigações
Exibições: 25 OUT | 28 OUT
21:30 Cinemateca Portuguesa - Sala Dr. Félix Ribeiro
Moro Naba
Jean Rouch | 28' França 1958
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 25 OUT
Cinemateca Portuguesa - Sala Dr. Félix Ribeiro
L’Enterrement du Hogon / The Burial of the Hogon
Jean Rouch, Germaine Dieterlen | 19' França 1973
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 25 OUT
Cinemateca Portuguesa - Sala Dr. Félix Ribeiro
Pam Kuso Kar: briser les Poteries de Pam / Pam Kuso Kar: breaking Pam’s Pottery
Jean Rouch | 13' França 1974
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 25 OUT
21:45 Cinema Londres - Sala 2
Série Noire
Jean-Claude Rousseau | 19' França 2009
Riscos
Exibições: 25 OUT | 26 OUT
Cinema Londres - Sala 2
Nuit Blanche
Jean-Claude Rousseau | 2' França 2011
Riscos
Exibições: 25 OUT | 26 OUT
Cinema Londres - Sala 2
Senza Mostra
Jean-Claude Rousseau | 10' França 2011
Riscos
Exibições: 25 OUT | 26 OUT
Cinema Londres - Sala 2
Jean Epstein, Young Oceans of Cinema
James June Schneider | 68' França
Riscos
Exibições: 25 OUT | 26 OUT
22:00 São Jorge - Sala Manoel de Oliveira
End of the Century: The Story of The Ramones
Michael Gramaglia, Jim Fields | 108' EUA 2003
Heart Beat
Exibições: 25 OUT | 29 OUT
23:30 Teatro do Bairro - .
Festa
após projecção do filme | End of the Century: The Story of The Ramones
Heart Beat
Exibições: 25 OUT
segunda-feira, outubro 24, 2011
preliminares
.
A Professora pergunta: "Joãozinho, o que você quer ser quando crescer?"
- "Eu quero ser bilionário. Quero ir na boate mais cara, pegar a puta
mais cara, dar um carro de 500.000 € pra ela e uma mansão em Londres.
E você, Mariazinha?
- " Eu, quero ser a puta."
A Professora pergunta: "Joãozinho, o que você quer ser quando crescer?"
- "Eu quero ser bilionário. Quero ir na boate mais cara, pegar a puta
mais cara, dar um carro de 500.000 € pra ela e uma mansão em Londres.
E você, Mariazinha?
- " Eu, quero ser a puta."
A CIMEIRA DE COIMBRA É JÁ DEPOIS DE AMANHÃ
.
ESTE MÊS A NOSSA CIMEIRA
VAI TER LUGAR EM COIMBRA
E SOB A BATUTA DO REALI-
ZADOR PEREIRA DE SOUSA.
Conforme já veio na Tranca:
-partida do autocarro da Av. de Berlim, junto à Estação do Oriente (próximo da saída do estacionamento subterrâneo) na direcção do AKI, pelas 09H30
-almoço no restaurante Adega Típica PHARMÁCIA, em Coimbra, sendo a ementa "chanfana". Alternativamente "bacalhau com broa"
-pelas 15H15 visita guiada ao Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, em Coimbra
O Mosteiro de Santa Clara de Coimbra, popularmente conhecido como Convento de Santa Clara-a-Velha, localiza-se na margem esquerda do rio Mondego, perto da Baixa da cidade de Coimbra, no concelho e distrito de mesmo nome, em Portugal.
Representa um momento de experimentação do estilo gótico no país. A sua fundação, em fins do século XIII, inscreve-se numa conjuntura de gradual influência e aceitação da Ordem dos Frades Menores na Corte e na sociedade portuguesa em geral.
História
Antecedentes: o convento de D. Mor Dias
O apelo da forma de vida proposta por Santa Clara levou Dona Mor Dias, dama nobre de Coimbra, filha de D. Vicente Dias, sobrejuiz de Afonso III de Portugal e alcaide-mor de Coimbra, e de D. Boa Peres, neta do chanceler Julião Pais, a fundar uma casa de Clarissas.
Embora desde 1278 empreendesse esforços para a instituição da sua casa de Clarissas, encontrava-se recolhida desde 1250 no Convento de São João das Donas, então dependente do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra.
Em 13 de Abril de 1283 obteve a licença para construir um mosteiro dedicado a Santa Clara e a Santa Isabel da Hungria, cuja primeira pedra foi lançada a 28 de Abril de 1286, perto do convento franciscano que anteriormente se instalara (1247), na margem esquerda do rio Mondego.
Entretanto, devido aos recursos (bens e rendimentos) com que dotou o novo convento, os religiosos de Santa Cruz opuseram-se veementemente à obra, sob o argumento de que D. Mor era soror professa de Santa Cruz e, por isso, dele dependente no espiritual e temporal. Não obstante a oposição, D. Mor Dias levou consigo algumas religiosas de São João das Donas, e a contenda assim aberta perdurou por cerca de trinta anos.
Em 1302, com o falecimento da fundadora, esta legou ao novo convento os seus bens e rendimentos. A contenda, entretanto, prosseguiu, vindo a culminar na extinção do mesmo em 2 de Dezembro de 1311.
A segunda fundação: o convento da Rainha Santa
Desde 1307, porém, Santa Isabel de Aragão, Rainha de Portugal interessara-se pelo mesmo, empenhando-se na mediação do conflito que logrou encerrar em 1319. Nesse interim, alcançou do papa Clemente V, a 10 de Abril de 1314, a autorização para a refundação do Mosteiro. A partir de então dedicou muito do seu tempo e do seu património ao engrandecimento do mesmo.
Em 1316 iniciam-se as obras da segunda construção, custeada pela rainha, que determinou ainda edificar, junto ao Mosteiro, um hospital para trinta pobres (concluído em 1333) - com cemitério e capela -, e um Paço onde, em 1325, quando enviuvou, se recolheu. Em 1317 nele se instalam as primeiras freiras, vindas de Zamora.
O arquitecto-régio responsável pelas obras foi o mestre Domingos Domingues, que trabalhou igualmente no claustro do Mosteiro de Alcobaça. Tendo falecido em 1325, foi substituído pelo mestre Estevão Domingues. É sob a orientação deste que se concluem as obras da igreja e se inicia a construção dos claustros do Mosteiro de Santa Clara, entre 1326 e 1327. Os claustros eram abastecidos por um cano de água vindo da Quinta do Pombal (atual Quinta das Lágrimas).
Tendo D. Dinis de Portugal falecido em 1325, pouco depois da sua morte, D. Isabel recolheu-se ao Mosteiro, tomando o hábito das Clarissas mas não fazendo votos, o que lhe permitia manter a sua fortuna, que usava para a caridade. Fez o seu testamento em 1328, nele tendo deixado expressa a sua vontade em ser sepultada no Mosteiro, legando bens e recursos para a construção de uma capela, para as obras do convento, e para o mantimento das Donas. Viria a falecer em Estremoz, em 4 de Julho de 1336.
A nova Igreja
A nova igreja foi consagrada em 1330, pelo então bispo de Coimbra, D. Raimundo Ebrard II (1325-1333). A sua traça, de aparência românica com grossos paramentos e contrafortes, respeita, em termos de planta e alçados, a disposição dos templos de Clarissas - três naves de sete tramos, sem transepto, e cabeceira com três capelas (as dos extremos quadrangulares; a capela-mor poligonal). A abside e os absidíolos apresentam interiormente a forma poligonal, característica do gótico.
Estêvão Domingues cobriu a nave central com uma abóbada de berço quebrado, sustentada por arcos torais de grande porte, desistindo, ao que parece, de a cobrir com cruzaria de ogivas. Entretanto, nas naves colaterais optou claramente por este sistema, apesar de grandes imperfeições técnicas a que não serão estranhas dificuldades de implantação do templo, que muito cedo se afundaria nos campos alagados às margens do Mondego. Apesar dessas dificuldades, o objectivo do mestre foi conseguido: o de construir um templo vertical (ainda que hoje o afundamento e o piso intermédio construído nos dificultem perceber as proporções esguias do conjunto), bem iluminado por frestas laterais de grande altura.
Foi invulgar, à época, a construção de três naves de altura idêntica, abobadadas em pedra, ao invés da cobertura de madeira, então usual pelas Ordens mendicantes, assim como a ausência de transepto, o que permitiu o maior alongamento do claustro.
A iluminação das naves é feita por duas rosáceas nos extremos da nave central e por janelas duplas, de grande altura, rasgadas nas paredes laterais.
O abandono do conjunto
A vida do Mosteiro ficou marcada, ao longo dos séculos, por sucessivos alagamentos provocados pelas cheias do Mondego, o primeiro dos quais já em 1331, um anos após a sagração do templo, que anunciou uma difícil convivência com as águas. A solução encontrada ao longo dos séculos foi o sucessivo alteamento do piso térreo até que, no século XVII as religiosas se viram forçadas a construir um piso superior ao longo do templo e a desocupar o inferior, o que sucedeu igualmente nas demais dependências do Mosteiro. No entanto, a deterioração das condições de habitabilidade levaram à construção, por iniciativa de D. João IV de Portugal, de um novo edifício no vizinho Monte da Esperança - o Mosteiro de Santa Clara-a-Nova.
Abandonado definitivamente pela comunidade de religiosas em 1677, o antigo mosteiro passou a ser conhecido como Santa Clara-a-Velha.
Após o abandono, o mosteiro e o seu entorno deram lugar a uma exploração agrícola, passando a parte superior do convento a ser utilizada como habitação, palheiro e currais.
QUEM AINDA NÃO CONFIRMOU Pode fazê-lo para o mail: pereirasousa.jose@gmail.com ou Tlm: 969 066 854
ESTE MÊS A NOSSA CIMEIRA
VAI TER LUGAR EM COIMBRA
E SOB A BATUTA DO REALI-
ZADOR PEREIRA DE SOUSA.
Conforme já veio na Tranca:
-partida do autocarro da Av. de Berlim, junto à Estação do Oriente (próximo da saída do estacionamento subterrâneo) na direcção do AKI, pelas 09H30
-almoço no restaurante Adega Típica PHARMÁCIA, em Coimbra, sendo a ementa "chanfana". Alternativamente "bacalhau com broa"
-pelas 15H15 visita guiada ao Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, em Coimbra
O Mosteiro de Santa Clara de Coimbra, popularmente conhecido como Convento de Santa Clara-a-Velha, localiza-se na margem esquerda do rio Mondego, perto da Baixa da cidade de Coimbra, no concelho e distrito de mesmo nome, em Portugal.
Representa um momento de experimentação do estilo gótico no país. A sua fundação, em fins do século XIII, inscreve-se numa conjuntura de gradual influência e aceitação da Ordem dos Frades Menores na Corte e na sociedade portuguesa em geral.
História
Antecedentes: o convento de D. Mor Dias
O apelo da forma de vida proposta por Santa Clara levou Dona Mor Dias, dama nobre de Coimbra, filha de D. Vicente Dias, sobrejuiz de Afonso III de Portugal e alcaide-mor de Coimbra, e de D. Boa Peres, neta do chanceler Julião Pais, a fundar uma casa de Clarissas.
Embora desde 1278 empreendesse esforços para a instituição da sua casa de Clarissas, encontrava-se recolhida desde 1250 no Convento de São João das Donas, então dependente do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra.
Em 13 de Abril de 1283 obteve a licença para construir um mosteiro dedicado a Santa Clara e a Santa Isabel da Hungria, cuja primeira pedra foi lançada a 28 de Abril de 1286, perto do convento franciscano que anteriormente se instalara (1247), na margem esquerda do rio Mondego.
Entretanto, devido aos recursos (bens e rendimentos) com que dotou o novo convento, os religiosos de Santa Cruz opuseram-se veementemente à obra, sob o argumento de que D. Mor era soror professa de Santa Cruz e, por isso, dele dependente no espiritual e temporal. Não obstante a oposição, D. Mor Dias levou consigo algumas religiosas de São João das Donas, e a contenda assim aberta perdurou por cerca de trinta anos.
Em 1302, com o falecimento da fundadora, esta legou ao novo convento os seus bens e rendimentos. A contenda, entretanto, prosseguiu, vindo a culminar na extinção do mesmo em 2 de Dezembro de 1311.
A segunda fundação: o convento da Rainha Santa
Desde 1307, porém, Santa Isabel de Aragão, Rainha de Portugal interessara-se pelo mesmo, empenhando-se na mediação do conflito que logrou encerrar em 1319. Nesse interim, alcançou do papa Clemente V, a 10 de Abril de 1314, a autorização para a refundação do Mosteiro. A partir de então dedicou muito do seu tempo e do seu património ao engrandecimento do mesmo.
Em 1316 iniciam-se as obras da segunda construção, custeada pela rainha, que determinou ainda edificar, junto ao Mosteiro, um hospital para trinta pobres (concluído em 1333) - com cemitério e capela -, e um Paço onde, em 1325, quando enviuvou, se recolheu. Em 1317 nele se instalam as primeiras freiras, vindas de Zamora.
O arquitecto-régio responsável pelas obras foi o mestre Domingos Domingues, que trabalhou igualmente no claustro do Mosteiro de Alcobaça. Tendo falecido em 1325, foi substituído pelo mestre Estevão Domingues. É sob a orientação deste que se concluem as obras da igreja e se inicia a construção dos claustros do Mosteiro de Santa Clara, entre 1326 e 1327. Os claustros eram abastecidos por um cano de água vindo da Quinta do Pombal (atual Quinta das Lágrimas).
Tendo D. Dinis de Portugal falecido em 1325, pouco depois da sua morte, D. Isabel recolheu-se ao Mosteiro, tomando o hábito das Clarissas mas não fazendo votos, o que lhe permitia manter a sua fortuna, que usava para a caridade. Fez o seu testamento em 1328, nele tendo deixado expressa a sua vontade em ser sepultada no Mosteiro, legando bens e recursos para a construção de uma capela, para as obras do convento, e para o mantimento das Donas. Viria a falecer em Estremoz, em 4 de Julho de 1336.
A nova Igreja
A nova igreja foi consagrada em 1330, pelo então bispo de Coimbra, D. Raimundo Ebrard II (1325-1333). A sua traça, de aparência românica com grossos paramentos e contrafortes, respeita, em termos de planta e alçados, a disposição dos templos de Clarissas - três naves de sete tramos, sem transepto, e cabeceira com três capelas (as dos extremos quadrangulares; a capela-mor poligonal). A abside e os absidíolos apresentam interiormente a forma poligonal, característica do gótico.
Estêvão Domingues cobriu a nave central com uma abóbada de berço quebrado, sustentada por arcos torais de grande porte, desistindo, ao que parece, de a cobrir com cruzaria de ogivas. Entretanto, nas naves colaterais optou claramente por este sistema, apesar de grandes imperfeições técnicas a que não serão estranhas dificuldades de implantação do templo, que muito cedo se afundaria nos campos alagados às margens do Mondego. Apesar dessas dificuldades, o objectivo do mestre foi conseguido: o de construir um templo vertical (ainda que hoje o afundamento e o piso intermédio construído nos dificultem perceber as proporções esguias do conjunto), bem iluminado por frestas laterais de grande altura.
Foi invulgar, à época, a construção de três naves de altura idêntica, abobadadas em pedra, ao invés da cobertura de madeira, então usual pelas Ordens mendicantes, assim como a ausência de transepto, o que permitiu o maior alongamento do claustro.
A iluminação das naves é feita por duas rosáceas nos extremos da nave central e por janelas duplas, de grande altura, rasgadas nas paredes laterais.
O abandono do conjunto
A vida do Mosteiro ficou marcada, ao longo dos séculos, por sucessivos alagamentos provocados pelas cheias do Mondego, o primeiro dos quais já em 1331, um anos após a sagração do templo, que anunciou uma difícil convivência com as águas. A solução encontrada ao longo dos séculos foi o sucessivo alteamento do piso térreo até que, no século XVII as religiosas se viram forçadas a construir um piso superior ao longo do templo e a desocupar o inferior, o que sucedeu igualmente nas demais dependências do Mosteiro. No entanto, a deterioração das condições de habitabilidade levaram à construção, por iniciativa de D. João IV de Portugal, de um novo edifício no vizinho Monte da Esperança - o Mosteiro de Santa Clara-a-Nova.
Abandonado definitivamente pela comunidade de religiosas em 1677, o antigo mosteiro passou a ser conhecido como Santa Clara-a-Velha.
Após o abandono, o mosteiro e o seu entorno deram lugar a uma exploração agrícola, passando a parte superior do convento a ser utilizada como habitação, palheiro e currais.
QUEM AINDA NÃO CONFIRMOU Pode fazê-lo para o mail: pereirasousa.jose@gmail.com ou Tlm: 969 066 854
DOCLISBOA 2011 - PROGRAMA DO DIA 24 DE OUTUBRO - HOJE
.
PROSSEGUE HOJE MAIS UM DIA
DE DOCLISBOA COM MUITOS E
BONS FILMES E DOCUMENTÁRIOS
DE EXCELÊNCIA.
Um destaque TRANCA para o documentário THAIR LIBERATION SQUARE, no Cinema São Jorge pelas 22 horas
dia 24 de Outubro, segunda-feira
10:00 São Jorge - Sala 2
Docs 4 Kids
O documentário como experiência de aprendizagem e de crescimento |
Docs 4 Kids
Exibições: 22 OUT | 23 OUT | 24 OUT | 24 OUT | 25 OUT | 25 OUT | 26 OUT | 26 OUT | 27 OUT | 27 OUT | 28 OUT | 28 OUT | 29 OUT | 29 OUT
10:30 Culturgest - Grande Auditório
Sessão Escolas
sessões exclusivas para grupos escolares |
Sessão Escolas
Exibições: 24 OUT | 24 OUT | 25 OUT | 26 OUT | 26 OUT | 27 OUT | 27 OUT | 28 OUT | 28 OUT
11:00 Culturgest - Fórum Debates
Workshop de realização: a construção do documentário
Sérgio Tréfaut |
Workshops
Exibições: 23 OUT | 23 OUT | 24 OUT | 26 OUT | 27 OUT | 28 OUT | 29 OUT
14:00 São Jorge - Sala 2
Docs 4 Kids
O documentário como experiência de aprendizagem e de crescimento |
Docs 4 Kids
Exibições: 22 OUT | 23 OUT | 24 OUT | 24 OUT | 25 OUT | 25 OUT | 26 OUT | 26 OUT | 27 OUT | 27 OUT | 28 OUT | 28 OUT | 29 OUT | 29 OUT
14:30 São Jorge - Sala 3
Sessão Escolas
sessões exclusivas para grupos escolares |
Sessão Escolas
Exibições: 24 OUT | 24 OUT | 25 OUT | 26 OUT | 26 OUT | 27 OUT | 27 OUT | 28 OUT | 28 OUT
15:00 Culturgest - Fórum Debates
Encontro/debate: o que é produzir? Da relação entre produtor e realizador: do sonho à realidade
Anna Glogowski |
Workshops
Exibições: 24 OUT
16:00 Culturgest - Pequeno Auditório
Au Pays des Mages Noirs / In the Land of the Black Magi
Jean Rouch, Pierre Ponty, Jean Sauvy | 13' França 1947
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 24 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
Les Magiciens de Wanzerbé / The Magicians of Wanzerbe
Jean Rouch | 33' França 1949
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 24 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
Bataille sur le Grand Fleuve / Battle on the Great River
Jean Rouch | 35' França 1951
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 24 OUT
16:15 Cinema Londres - Sala 1
The Miners' Hymns
Bill Morrison | 52' Reino Unido, EUA 2011
Riscos
Exibições: 24 OUT | 26 OUT
Cinema Londres - Sala 1
Aterro do Flamengo
Alessandra Bergamaschi | 42' Brasil 2010
Riscos
Exibições: 24 OUT | 26 OUT
17:00 Culturgest - Grande Auditório
Gunkanjima
Louidgi Beltrame | 33' Japão, França 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 23 OUT | 24 OUT
Culturgest - Grande Auditório
Barzakh
Mantas Kvedaravicius | 59' Finlândia, Lituânia 2011
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 23 OUT | 24 OUT
São Jorge - Sala 3
Susya
Dani Rosenberg, Yoav Gross | 15' Israel, Territórios palestinianos ocupados 2011
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 24 OUT | 26 OUT
São Jorge - Sala 3
Twinset
Amy Rose | 10' Reino Unido 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 24 OUT | 26 OUT
São Jorge - Sala 3
Minhocão / The Big Worm
Raphaël Grisey | 30' França, Brasil 2011
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 24 OUT | 26 OUT
São Jorge - Sala 3
Anne Vliegt / Flying Anne
Catherine van Campen | 21' Holanda 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 24 OUT | 26 OUT
São Jorge - Sala 3
Koniec Lata / The Last Day of Summer
Piotr Stasik | 32' Polónia 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 24 OUT | 26 OUT
18:00 São Jorge - Sala Manoel de Oliveira
Pixinguinha
Thomaz Farkas, Ricardo Dias | 11’ Brasil 2006
Heart Beat
Exibições: 24 OUT | 28 OUT
São Jorge - Sala Manoel de Oliveira
Onde a Coruja Dorme / Straight to the Point
Simplício Neto, Márcia Derraik | 72' Brasil 2010
Heart Beat
Exibições: 24 OUT | 28 OUT
18:30 Culturgest - Pequeno Auditório
Con la Licencia de Diós / With the Permission of God
Simona Canonica | 26' Suíça 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 21 OUT | 24 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
De Engel Van Doel / An Angel in Doel
Tom Fassaert | 76' Holanda, Bélgica 2011
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 21 OUT | 24 OUT
18:45 Cinema Londres - Sala 1
Fragments d'une Révolution / Fragments of a Revolution
Anonymous | 55' França 2011
Riscos
Exibições: 24 OUT | 30 OUT
Cinema Londres - Sala 1
Plot Point
Nicolas Provost | 14' Bélgica 2007
Riscos
Exibições: 24 OUT | 30 OUT
Cinema Londres - Sala 1
Stardust
Nicolas Provost | 20' Bélgica 2010
Riscos
Exibições: 24 OUT | 30 OUT
19:00 São Jorge - Sala 3
Nachtschichten / Night Shifts
Ivette Löcker | 97' Áustria 2010
Riscos
Exibições: 24 OUT | 29 OUT
19:15 Cinema Londres - Sala 2
Cinema Komunisto
Mila Turajlic | 101' Sérvia 2010
Investigações
Exibições: 22 OUT | 24 OUT
19:30 Culturgest - Grande Auditório
A Arca do Éden / Eden's Ark
Marcelo Félix | 80' Portugal, Brasil 2011
Competição Portuguesa - Médias e Longas
Exibições: 24 OUT | 26 OUT
20:00 São Jorge - Sala Manoel de Oliveira
Dhaka Stories - My Dream
Md. Rezwan Ali Khan | 4' Reino Unido 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 24 OUT | 26 OUT
São Jorge - Sala Manoel de Oliveira
Vodkafabriken / Vodka Factory
Jerzy Sladkowski | 90' Suécia 2010
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 24 OUT | 26 OUT
21:00 São Jorge - Sala 3
A Group of Terrorists Attacked…
John Sheppard | 38' Reino Unido 1968
Retrospectiva Movimentos de libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)
Exibições: 24 OUT
São Jorge - Sala 3
Madina Boé
José Massip | 38' Cuba 1968
Retrospectiva Movimentos de libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)
Exibições: 24 OUT
São Jorge - Sala 3
10 Giorni con i Guerriglieri nel Mozambico Libero
Franco Cigarini | 24' Itália 1972
Retrospectiva Movimentos de libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)
Exibições: 24 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
Videogramme einer Revolution / Videograms of a Revolution
Harun Farocki, Andrei Ujica | 106' Alemanha 1992
Retrospectiva Harun Farocki
Exibições: 24 OUT
21:15 Cinema Londres - Sala 1
Marxism Today (prologue)
Phil Collins | 35' Alemanha 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 24 OUT | 25 OUT
Cinema Londres - Sala 1
Le Prince et Son Image / The Prince and Its Image
Hugues Le Paige | 50' França, Bélgica 2010
Investigações
Exibições: 24 OUT | 25 OUT
21:30 Cinemateca Portuguesa - Sala Dr. Félix Ribeiro
Circoncision / Circumcision
Jean Rouch | 14' França 1949
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 24 OUT
Cinemateca Portuguesa - Sala Dr. Félix Ribeiro
Médecines et Médecins / Medicine and Doctors
Jean Rouch, Inoussa Ousseini | 15' França 1976
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 24 OUT
Cinemateca Portuguesa - Sala Dr. Félix Ribeiro
Monsieur Albert, Prophète / Mr. Albert, Prophet
Jean Rouch, Jean Ravel, Oumarou Ganda | 33' França 1963
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 24 OUT
Cinemateca Portuguesa - Sala Dr. Félix Ribeiro
Damouré parle du SIDA / Damouré speaks about AIDS
Jean Rouch | 24' França 1992
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 24 OUT
Culturgest - Grande Auditório
Guañape Sur
János Richter | 23' Itália 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 21 OUT | 24 OUT
Culturgest - Grande Auditório
The Last Buffalo Hunt
Lee Anne Schmitt | 76' EUA 2011
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 21 OUT | 24 OUT
21:45 Cinema Londres - Sala 2
L'Hypothèse du Mokélé-Mbembé / The Mokele-Mbembe Hypothesis
Marie Voignier | 78' França 2011
Investigações
Exibições: 24 OUT | 27 OUT
22:00 São Jorge - Sala Manoel de Oliveira
Tahrir - Liberation Square
Stefano Savona | 91' França, Itália 2011
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 24 OUT
PROSSEGUE HOJE MAIS UM DIA
DE DOCLISBOA COM MUITOS E
BONS FILMES E DOCUMENTÁRIOS
DE EXCELÊNCIA.
Um destaque TRANCA para o documentário THAIR LIBERATION SQUARE, no Cinema São Jorge pelas 22 horas
dia 24 de Outubro, segunda-feira
10:00 São Jorge - Sala 2
Docs 4 Kids
O documentário como experiência de aprendizagem e de crescimento |
Docs 4 Kids
Exibições: 22 OUT | 23 OUT | 24 OUT | 24 OUT | 25 OUT | 25 OUT | 26 OUT | 26 OUT | 27 OUT | 27 OUT | 28 OUT | 28 OUT | 29 OUT | 29 OUT
10:30 Culturgest - Grande Auditório
Sessão Escolas
sessões exclusivas para grupos escolares |
Sessão Escolas
Exibições: 24 OUT | 24 OUT | 25 OUT | 26 OUT | 26 OUT | 27 OUT | 27 OUT | 28 OUT | 28 OUT
11:00 Culturgest - Fórum Debates
Workshop de realização: a construção do documentário
Sérgio Tréfaut |
Workshops
Exibições: 23 OUT | 23 OUT | 24 OUT | 26 OUT | 27 OUT | 28 OUT | 29 OUT
14:00 São Jorge - Sala 2
Docs 4 Kids
O documentário como experiência de aprendizagem e de crescimento |
Docs 4 Kids
Exibições: 22 OUT | 23 OUT | 24 OUT | 24 OUT | 25 OUT | 25 OUT | 26 OUT | 26 OUT | 27 OUT | 27 OUT | 28 OUT | 28 OUT | 29 OUT | 29 OUT
14:30 São Jorge - Sala 3
Sessão Escolas
sessões exclusivas para grupos escolares |
Sessão Escolas
Exibições: 24 OUT | 24 OUT | 25 OUT | 26 OUT | 26 OUT | 27 OUT | 27 OUT | 28 OUT | 28 OUT
15:00 Culturgest - Fórum Debates
Encontro/debate: o que é produzir? Da relação entre produtor e realizador: do sonho à realidade
Anna Glogowski |
Workshops
Exibições: 24 OUT
16:00 Culturgest - Pequeno Auditório
Au Pays des Mages Noirs / In the Land of the Black Magi
Jean Rouch, Pierre Ponty, Jean Sauvy | 13' França 1947
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 24 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
Les Magiciens de Wanzerbé / The Magicians of Wanzerbe
Jean Rouch | 33' França 1949
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 24 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
Bataille sur le Grand Fleuve / Battle on the Great River
Jean Rouch | 35' França 1951
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 24 OUT
16:15 Cinema Londres - Sala 1
The Miners' Hymns
Bill Morrison | 52' Reino Unido, EUA 2011
Riscos
Exibições: 24 OUT | 26 OUT
Cinema Londres - Sala 1
Aterro do Flamengo
Alessandra Bergamaschi | 42' Brasil 2010
Riscos
Exibições: 24 OUT | 26 OUT
17:00 Culturgest - Grande Auditório
Gunkanjima
Louidgi Beltrame | 33' Japão, França 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 23 OUT | 24 OUT
Culturgest - Grande Auditório
Barzakh
Mantas Kvedaravicius | 59' Finlândia, Lituânia 2011
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 23 OUT | 24 OUT
São Jorge - Sala 3
Susya
Dani Rosenberg, Yoav Gross | 15' Israel, Territórios palestinianos ocupados 2011
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 24 OUT | 26 OUT
São Jorge - Sala 3
Twinset
Amy Rose | 10' Reino Unido 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 24 OUT | 26 OUT
São Jorge - Sala 3
Minhocão / The Big Worm
Raphaël Grisey | 30' França, Brasil 2011
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 24 OUT | 26 OUT
São Jorge - Sala 3
Anne Vliegt / Flying Anne
Catherine van Campen | 21' Holanda 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 24 OUT | 26 OUT
São Jorge - Sala 3
Koniec Lata / The Last Day of Summer
Piotr Stasik | 32' Polónia 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 24 OUT | 26 OUT
18:00 São Jorge - Sala Manoel de Oliveira
Pixinguinha
Thomaz Farkas, Ricardo Dias | 11’ Brasil 2006
Heart Beat
Exibições: 24 OUT | 28 OUT
São Jorge - Sala Manoel de Oliveira
Onde a Coruja Dorme / Straight to the Point
Simplício Neto, Márcia Derraik | 72' Brasil 2010
Heart Beat
Exibições: 24 OUT | 28 OUT
18:30 Culturgest - Pequeno Auditório
Con la Licencia de Diós / With the Permission of God
Simona Canonica | 26' Suíça 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 21 OUT | 24 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
De Engel Van Doel / An Angel in Doel
Tom Fassaert | 76' Holanda, Bélgica 2011
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 21 OUT | 24 OUT
18:45 Cinema Londres - Sala 1
Fragments d'une Révolution / Fragments of a Revolution
Anonymous | 55' França 2011
Riscos
Exibições: 24 OUT | 30 OUT
Cinema Londres - Sala 1
Plot Point
Nicolas Provost | 14' Bélgica 2007
Riscos
Exibições: 24 OUT | 30 OUT
Cinema Londres - Sala 1
Stardust
Nicolas Provost | 20' Bélgica 2010
Riscos
Exibições: 24 OUT | 30 OUT
19:00 São Jorge - Sala 3
Nachtschichten / Night Shifts
Ivette Löcker | 97' Áustria 2010
Riscos
Exibições: 24 OUT | 29 OUT
19:15 Cinema Londres - Sala 2
Cinema Komunisto
Mila Turajlic | 101' Sérvia 2010
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Exibições: 22 OUT | 24 OUT
19:30 Culturgest - Grande Auditório
A Arca do Éden / Eden's Ark
Marcelo Félix | 80' Portugal, Brasil 2011
Competição Portuguesa - Médias e Longas
Exibições: 24 OUT | 26 OUT
20:00 São Jorge - Sala Manoel de Oliveira
Dhaka Stories - My Dream
Md. Rezwan Ali Khan | 4' Reino Unido 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 24 OUT | 26 OUT
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Vodkafabriken / Vodka Factory
Jerzy Sladkowski | 90' Suécia 2010
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 24 OUT | 26 OUT
21:00 São Jorge - Sala 3
A Group of Terrorists Attacked…
John Sheppard | 38' Reino Unido 1968
Retrospectiva Movimentos de libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)
Exibições: 24 OUT
São Jorge - Sala 3
Madina Boé
José Massip | 38' Cuba 1968
Retrospectiva Movimentos de libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)
Exibições: 24 OUT
São Jorge - Sala 3
10 Giorni con i Guerriglieri nel Mozambico Libero
Franco Cigarini | 24' Itália 1972
Retrospectiva Movimentos de libertação em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau (1961-1974)
Exibições: 24 OUT
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Videogramme einer Revolution / Videograms of a Revolution
Harun Farocki, Andrei Ujica | 106' Alemanha 1992
Retrospectiva Harun Farocki
Exibições: 24 OUT
21:15 Cinema Londres - Sala 1
Marxism Today (prologue)
Phil Collins | 35' Alemanha 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 24 OUT | 25 OUT
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Le Prince et Son Image / The Prince and Its Image
Hugues Le Paige | 50' França, Bélgica 2010
Investigações
Exibições: 24 OUT | 25 OUT
21:30 Cinemateca Portuguesa - Sala Dr. Félix Ribeiro
Circoncision / Circumcision
Jean Rouch | 14' França 1949
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 24 OUT
Cinemateca Portuguesa - Sala Dr. Félix Ribeiro
Médecines et Médecins / Medicine and Doctors
Jean Rouch, Inoussa Ousseini | 15' França 1976
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 24 OUT
Cinemateca Portuguesa - Sala Dr. Félix Ribeiro
Monsieur Albert, Prophète / Mr. Albert, Prophet
Jean Rouch, Jean Ravel, Oumarou Ganda | 33' França 1963
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 24 OUT
Cinemateca Portuguesa - Sala Dr. Félix Ribeiro
Damouré parle du SIDA / Damouré speaks about AIDS
Jean Rouch | 24' França 1992
Retrospectiva Jean Rouch
Exibições: 24 OUT
Culturgest - Grande Auditório
Guañape Sur
János Richter | 23' Itália 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 21 OUT | 24 OUT
Culturgest - Grande Auditório
The Last Buffalo Hunt
Lee Anne Schmitt | 76' EUA 2011
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 21 OUT | 24 OUT
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L'Hypothèse du Mokélé-Mbembé / The Mokele-Mbembe Hypothesis
Marie Voignier | 78' França 2011
Investigações
Exibições: 24 OUT | 27 OUT
22:00 São Jorge - Sala Manoel de Oliveira
Tahrir - Liberation Square
Stefano Savona | 91' França, Itália 2011
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 24 OUT
domingo, outubro 23, 2011
A 23 DE OUTUBRO nasceu PELÉ
.
FOI GRANDE ,MUITO GRANDE,
TIVE O PREVILÉGIO DE TER
ASSISTIDO A UMA GRANDE
EXIBIÇÃO DE PELÉ NO
ESTADIO DA LUZ , NUM
JOGO EM QUE OS SANTOS
VENCEU O BENFICA 5-2,
COM 3 GOLOS SEUS E 2
DE EUSÉBIO
Edson Arantes do Nascimento , mais conhecido como Pelé (Três Corações, 21 de outubro de 1940 ou 23 de outubro de 1940, é um ex-futebolista brasileiro que atuava como atacante.
É reconhecido entre especialistas de futebol e ex-jogadores como o maior futebolista da história.[ Em 1999, foi eleito o Futebolista do Século pela International Federation of Football History and Statistics. No mesmo ano, a revista francesa France Football consultou os ex-vencedores do Ballon D'Or para eleger o Futebolista do Século; Pelé classificou-se em primeiro. Em sua carreira, no total, marcou 1281 gols em 1363 partidas, número que fez dele o maior artilheiro de toda história do futebol.
Recebeu o título de Atleta do Século de todos os esportes em 15 de maio de 1981, eleito pelo jornal francês L'Equipe. No fim de 1999, o Comitê Olímpico Internacional, após uma votação internacional entre todos os Comitês Olímpicos Nacionais associados, também elegeu Pelé o "Atleta do Século". A FIFA também o elegeu, em 2000, numa votação feita por renomados ex-atletas e ex-treinadores como O Jogador de Futebol do Século XX.
No Brasil, Pelé é saudado como um herói nacional por suas realizações e contribuições ao futebol.] Também é conhecido pelo seu apoio a políticas para melhorar as condições sociais dos pobres, tendo inclusive dedicado seu milésimo gol às crianças pobres brasileiras.[19] Durante sua carreira, foi chamado de Rei do Futebol, Rei Pelé, ou simplesmente Rei.[20]
Descoberto pelo craque Waldemar de Brito[21], Pelé começou a jogar pelo Santos FC aos 15 anos, pela seleção nacional aos 16, e venceu sua primeira Copa do Mundo FIFA aos 17. Apesar das numerosas ofertas de clubes europeus, as condições econômicas e as regulações do futebol brasileiro da época beneficiaram o Santos, permitindo-lhes manter Pelé por quase duas décadas até 1974. Com o Rei no elenco, o Santos atingiu seu auge nos anos de 1962 e 1963, anos em que conquistou o título mundial.[22] A técnica de Pelé e sua capacidade atlética natural foram universalmente elogiadas e durante sua carreira, ficou famoso por sua excelente habilidade de drible e passe, seu ritmo, chute poderoso, excepcional habilidade de cabecear, e artilharia prolífica.
Ele é o maior artilheiro de todos os tempos da seleção brasileira e é o único futebolista a ter feito parte de três equipes campeãs de Copa do Mundo. Em novembro de 2007, a FIFA anunciou sua premiação com a medalha da Copa de 1962 (a qual, devido a uma contusão na segunda partida, teve apenas o primeiro jogo disputado por ele), no qual o grande craque Mané Garrincha o substituiu, retroativamente, fazendo dele o único futebolista do mundo a ter três medalhas de Copa do Mundo. Desde sua aposentadoria em 1977, Pelé tornou-se um embaixador mundial do futebol, também tendo passagens pelas artes cênicas e empreendimentos comerciais. É atualmente o Presidente Honorário do New York Cosmos.
Filho de dona Celeste Arantes e de João Ramos do Nascimento, conhecido futebolista no sul de Minas Gerais, alcunhado Dondinho, em 1945, mudou-se com a família para Bauru (São Paulo). O nome "Edison" foi escolhido pelo pai para fazer uma homenagem ao inventor Thomas Edison.
Ainda criança manifestou a vontade de ser futebolista. Ironicamente a alcunha "Pelé" que serviu para identificar o jogador considerado o maior goleador de todos os tempos teve origem num goleiro. Em 1943 o pai de Pelé jogava no time mineiro do São Lourenço. Pelé, que então tinha três anos, ficava bastante impressionado com as defesas do goleiro da equipe do pai e gritava: "Defende Bilé". As pessoas próximas começaram a chamá-lo de "Bilé". Muitas crianças colegas do garoto Edison tinham dificuldade em pronunciar "Bilé" e com o tempo o apelido virou "Pelé".
Com onze anos, já em Bauru, jogava em um time infanto-juvenil, o Canto do Rio, cuja idade mínima para participar era de treze anos. O pai então o estimulou a montar o seu próprio time: chamou-o Sete de Setembro. Para adquirir material, como bolas e uniformes, os garotos do time chegaram a furtar produtos nos vagões estacionados da Estrada de Ferro Noroeste para vender em entrada de cinema e praças.
Posteriormente, viria a jogar no Baquinho, o time de maior referência da juventude do Pelé. O time principal era o Bauru Atlético Clube (BAC), da categoria principal da cidade e de onde derivou o nome do time juvenil. O BAC mandava os seus jogos na rua Rio Branco, onde hoje foi construído um hipermercado. O convite para jogar no Baquinho partiu do Antoninho "Bigode", que oferecia até emprego para os jogadores. Foi o Antoninho, ainda, quem dirigiu o primeiro treino do time. Depois, o Valdemar de Brito, famoso jogador do passado e técnico dos profissionais, passou a treinar a equipe. Foi ele quem levou o Pelé para a equipe do Santos.
Carreira
Pelé começou sua carreira no Santos FC, em 1956 e disputou sua primeira partida internacional com a Seleção Brasileira dez meses depois. Na década de 1960, foi convidado para jogar fora do Brasil, na Europa, mas preferiu ficar no Santos.
Um fato que destacou a importância de Pelé no exterior foi quando de sua visita a África em 1969. No transcorrer da guerra civil na África, para que Pelé e o time do Santos FC transitassem em segurança entre Kinshasa e Brazzaville, as forças rivais declararam a interrupção das agressividades, chegando a ocorrer, numa região de fronteira, a transferência da delegação sob tutela de um exército para o outro. Este fato fez lembrar o sonho do Barão Pierre de Coubertin ao fazer renascer os Jogos Olímpicos no século XX. Pois era costume na Grécia Antiga a decretação de um armistício quando da realização dos jogos olímpicos da época.
Na década de 1980, namorou a então aspirante a modelo Xuxa,[26] sendo considerado o principal responsável pela projeção inicial dela na mídia. O mesmo período em que foram lançadas filmagens de Xuxa em um filme erótico chamado Amor, Estranho Amor. O filme com cenas polêmicas de Xuxa teve a exibição embargada na Justiça Brasileira anos depois, por iniciativa da própria atriz, que se tornara famosa e rica na TV e brasileira atuando como apresentadora infantil.
Foi ministro dos Esportes do Brasil de 1995 a 1998. Nessa época aprovou mudanças na Lei Zico, que passou a ser conhecida como Lei Pelé. A legislação, muito criticada pelos dirigentes de clubes brasileiros, na verdade segue em linhas gerais as diretrizes internacionais da FIFA para contratação de jogadores.
Em 2000, na conturbada eleição de Melhor Jogador do Século da FIFA, Pelé foi aclamado como o melhor de todos os tempos, a frente do craque argentino Diego Maradona. Em 3 de março de 2004, junto a FIFA, Pelé elaborou uma lista contendo os cem melhores jogadores de futebol vivos, denominada FIFA 100. Em maio de 2005, Pelé ganhou espaço no noticiário por conta da prisão de seu filho Edson Cholbi Nascimento, o Edinho, autuado sob suspeita de envolvimento com o tráfico de drogas.
Camisa 10
Depois de Pelé, a camisa 10 passou a ser vestida pelo melhor jogador do time, tanto no Brasil quanto no exterior. No time do Santos e no do Cosmos de Nova York, ele utilizava esse número por ser o meia-esquerda. Em sua estreia na Seleção Brasileira, Pelé atuou com a camisa de número 9, a camisa de número 10 ele só começou a utilizar a partir do Mundial de 1958, cuja distribuição da numeração se deu de forma aleatória por um membro da Fifa, posto que, a delegação brasileira havia deixado de fornecer aos organizadores daquele mundial a numeração dos atletas.[27]
Gol de Placa
O termo "gol de placa" surgiu por conta de um gol marcado por Pelé no Torneio Rio-São Paulo. O jogo em que Pelé marcou o primeiro gol de placa da história ocorreu em um dia 5 de março na partida Fluminense 1 x 3 Santos, válido pelo Torneio Rio-São Paulo de 1961. O gol ocorreu aos 40 minutos do primeiro tempo e foi o segundo de Pelé no jogo (Pepe completou para os santistas e Jaburu descontou para o Fluminense).
Após driblar vários adversários vindo do meio-de-campo com a bola dominada, Pelé venceu o então goleiro Castilho fazendo com que o Maracanã e o jornalista Joelmir Beting explodissem em euforia. O jornalista, empolgado com o fantástico gol que havia visto, disse que tal gol merecia uma placa tamanha sua beleza. Assim, uma placa de bronze foi feita e colocada na entrada do Maracanã onde permanece até hoje. Desde então, todos os gols marcados com rara beleza são intitulados "gols de placa".
Clubes
Santos 1956–1974
FOI GRANDE ,MUITO GRANDE,
TIVE O PREVILÉGIO DE TER
ASSISTIDO A UMA GRANDE
EXIBIÇÃO DE PELÉ NO
ESTADIO DA LUZ , NUM
JOGO EM QUE OS SANTOS
VENCEU O BENFICA 5-2,
COM 3 GOLOS SEUS E 2
DE EUSÉBIO
Edson Arantes do Nascimento , mais conhecido como Pelé (Três Corações, 21 de outubro de 1940 ou 23 de outubro de 1940, é um ex-futebolista brasileiro que atuava como atacante.
É reconhecido entre especialistas de futebol e ex-jogadores como o maior futebolista da história.[ Em 1999, foi eleito o Futebolista do Século pela International Federation of Football History and Statistics. No mesmo ano, a revista francesa France Football consultou os ex-vencedores do Ballon D'Or para eleger o Futebolista do Século; Pelé classificou-se em primeiro. Em sua carreira, no total, marcou 1281 gols em 1363 partidas, número que fez dele o maior artilheiro de toda história do futebol.
Recebeu o título de Atleta do Século de todos os esportes em 15 de maio de 1981, eleito pelo jornal francês L'Equipe. No fim de 1999, o Comitê Olímpico Internacional, após uma votação internacional entre todos os Comitês Olímpicos Nacionais associados, também elegeu Pelé o "Atleta do Século". A FIFA também o elegeu, em 2000, numa votação feita por renomados ex-atletas e ex-treinadores como O Jogador de Futebol do Século XX.
No Brasil, Pelé é saudado como um herói nacional por suas realizações e contribuições ao futebol.] Também é conhecido pelo seu apoio a políticas para melhorar as condições sociais dos pobres, tendo inclusive dedicado seu milésimo gol às crianças pobres brasileiras.[19] Durante sua carreira, foi chamado de Rei do Futebol, Rei Pelé, ou simplesmente Rei.[20]
Descoberto pelo craque Waldemar de Brito[21], Pelé começou a jogar pelo Santos FC aos 15 anos, pela seleção nacional aos 16, e venceu sua primeira Copa do Mundo FIFA aos 17. Apesar das numerosas ofertas de clubes europeus, as condições econômicas e as regulações do futebol brasileiro da época beneficiaram o Santos, permitindo-lhes manter Pelé por quase duas décadas até 1974. Com o Rei no elenco, o Santos atingiu seu auge nos anos de 1962 e 1963, anos em que conquistou o título mundial.[22] A técnica de Pelé e sua capacidade atlética natural foram universalmente elogiadas e durante sua carreira, ficou famoso por sua excelente habilidade de drible e passe, seu ritmo, chute poderoso, excepcional habilidade de cabecear, e artilharia prolífica.
Ele é o maior artilheiro de todos os tempos da seleção brasileira e é o único futebolista a ter feito parte de três equipes campeãs de Copa do Mundo. Em novembro de 2007, a FIFA anunciou sua premiação com a medalha da Copa de 1962 (a qual, devido a uma contusão na segunda partida, teve apenas o primeiro jogo disputado por ele), no qual o grande craque Mané Garrincha o substituiu, retroativamente, fazendo dele o único futebolista do mundo a ter três medalhas de Copa do Mundo. Desde sua aposentadoria em 1977, Pelé tornou-se um embaixador mundial do futebol, também tendo passagens pelas artes cênicas e empreendimentos comerciais. É atualmente o Presidente Honorário do New York Cosmos.
Filho de dona Celeste Arantes e de João Ramos do Nascimento, conhecido futebolista no sul de Minas Gerais, alcunhado Dondinho, em 1945, mudou-se com a família para Bauru (São Paulo). O nome "Edison" foi escolhido pelo pai para fazer uma homenagem ao inventor Thomas Edison.
Ainda criança manifestou a vontade de ser futebolista. Ironicamente a alcunha "Pelé" que serviu para identificar o jogador considerado o maior goleador de todos os tempos teve origem num goleiro. Em 1943 o pai de Pelé jogava no time mineiro do São Lourenço. Pelé, que então tinha três anos, ficava bastante impressionado com as defesas do goleiro da equipe do pai e gritava: "Defende Bilé". As pessoas próximas começaram a chamá-lo de "Bilé". Muitas crianças colegas do garoto Edison tinham dificuldade em pronunciar "Bilé" e com o tempo o apelido virou "Pelé".
Com onze anos, já em Bauru, jogava em um time infanto-juvenil, o Canto do Rio, cuja idade mínima para participar era de treze anos. O pai então o estimulou a montar o seu próprio time: chamou-o Sete de Setembro. Para adquirir material, como bolas e uniformes, os garotos do time chegaram a furtar produtos nos vagões estacionados da Estrada de Ferro Noroeste para vender em entrada de cinema e praças.
Posteriormente, viria a jogar no Baquinho, o time de maior referência da juventude do Pelé. O time principal era o Bauru Atlético Clube (BAC), da categoria principal da cidade e de onde derivou o nome do time juvenil. O BAC mandava os seus jogos na rua Rio Branco, onde hoje foi construído um hipermercado. O convite para jogar no Baquinho partiu do Antoninho "Bigode", que oferecia até emprego para os jogadores. Foi o Antoninho, ainda, quem dirigiu o primeiro treino do time. Depois, o Valdemar de Brito, famoso jogador do passado e técnico dos profissionais, passou a treinar a equipe. Foi ele quem levou o Pelé para a equipe do Santos.
Carreira
Pelé começou sua carreira no Santos FC, em 1956 e disputou sua primeira partida internacional com a Seleção Brasileira dez meses depois. Na década de 1960, foi convidado para jogar fora do Brasil, na Europa, mas preferiu ficar no Santos.
Um fato que destacou a importância de Pelé no exterior foi quando de sua visita a África em 1969. No transcorrer da guerra civil na África, para que Pelé e o time do Santos FC transitassem em segurança entre Kinshasa e Brazzaville, as forças rivais declararam a interrupção das agressividades, chegando a ocorrer, numa região de fronteira, a transferência da delegação sob tutela de um exército para o outro. Este fato fez lembrar o sonho do Barão Pierre de Coubertin ao fazer renascer os Jogos Olímpicos no século XX. Pois era costume na Grécia Antiga a decretação de um armistício quando da realização dos jogos olímpicos da época.
Na década de 1980, namorou a então aspirante a modelo Xuxa,[26] sendo considerado o principal responsável pela projeção inicial dela na mídia. O mesmo período em que foram lançadas filmagens de Xuxa em um filme erótico chamado Amor, Estranho Amor. O filme com cenas polêmicas de Xuxa teve a exibição embargada na Justiça Brasileira anos depois, por iniciativa da própria atriz, que se tornara famosa e rica na TV e brasileira atuando como apresentadora infantil.
Foi ministro dos Esportes do Brasil de 1995 a 1998. Nessa época aprovou mudanças na Lei Zico, que passou a ser conhecida como Lei Pelé. A legislação, muito criticada pelos dirigentes de clubes brasileiros, na verdade segue em linhas gerais as diretrizes internacionais da FIFA para contratação de jogadores.
Em 2000, na conturbada eleição de Melhor Jogador do Século da FIFA, Pelé foi aclamado como o melhor de todos os tempos, a frente do craque argentino Diego Maradona. Em 3 de março de 2004, junto a FIFA, Pelé elaborou uma lista contendo os cem melhores jogadores de futebol vivos, denominada FIFA 100. Em maio de 2005, Pelé ganhou espaço no noticiário por conta da prisão de seu filho Edson Cholbi Nascimento, o Edinho, autuado sob suspeita de envolvimento com o tráfico de drogas.
Camisa 10
Depois de Pelé, a camisa 10 passou a ser vestida pelo melhor jogador do time, tanto no Brasil quanto no exterior. No time do Santos e no do Cosmos de Nova York, ele utilizava esse número por ser o meia-esquerda. Em sua estreia na Seleção Brasileira, Pelé atuou com a camisa de número 9, a camisa de número 10 ele só começou a utilizar a partir do Mundial de 1958, cuja distribuição da numeração se deu de forma aleatória por um membro da Fifa, posto que, a delegação brasileira havia deixado de fornecer aos organizadores daquele mundial a numeração dos atletas.[27]
Gol de Placa
O termo "gol de placa" surgiu por conta de um gol marcado por Pelé no Torneio Rio-São Paulo. O jogo em que Pelé marcou o primeiro gol de placa da história ocorreu em um dia 5 de março na partida Fluminense 1 x 3 Santos, válido pelo Torneio Rio-São Paulo de 1961. O gol ocorreu aos 40 minutos do primeiro tempo e foi o segundo de Pelé no jogo (Pepe completou para os santistas e Jaburu descontou para o Fluminense).
Após driblar vários adversários vindo do meio-de-campo com a bola dominada, Pelé venceu o então goleiro Castilho fazendo com que o Maracanã e o jornalista Joelmir Beting explodissem em euforia. O jornalista, empolgado com o fantástico gol que havia visto, disse que tal gol merecia uma placa tamanha sua beleza. Assim, uma placa de bronze foi feita e colocada na entrada do Maracanã onde permanece até hoje. Desde então, todos os gols marcados com rara beleza são intitulados "gols de placa".
Clubes
Santos 1956–1974
sábado, outubro 22, 2011
DOCLISBOA 2011
.
programa de hoje, 22 de outubro
lEMBREM-SE QUE HOJE É O DIA DO FILME DE GEORGE HARRISON -
"LIVING IN THE MATERIAL WORLD"
dia 22 de Outubro, sábado
10:00 Culturgest - Pequeno Auditório
Sessão pública de pitching
Lisbon Docs |
Lisbon Docs
Exibições: 21 OUT | 22 OUT
15:30 São Jorge - Sala 2
Docs 4 Kids
O documentário como experiência de aprendizagem e de crescimento |
Docs 4 Kids
Exibições: 22 OUT | 23 OUT | 24 OUT | 24 OUT | 25 OUT | 25 OUT | 26 OUT | 26 OUT | 27 OUT | 27 OUT | 28 OUT | 28 OUT | 29 OUT | 29 OUT
16:00 Culturgest - Pequeno Auditório
Sonnensystem / Solar System
Thomas Heise | 100' Alemanha 2011
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 22 OUT | 23 OUT
16:15 Cinema Londres - Sala 1
Histoire de Mes Cheveux (de la brièveté de la vie)
Boris Lehman | 91' Bélgica, Federação Russa 2011
Riscos
Exibições: 22 OUT
16:45 Cinema Londres - Sala 2
When China Met Africa
Marc Francis, Nick Francis | 75' Reino Unido, França 2010
Investigações
Exibições: 22 OUT | 30 OUT
17:00 Culturgest - Grande Auditório
A Nossa Forma de Vida / The Way We Are
Pedro Filipe Marques | 91' Portugal 2011
Competição Portuguesa - Médias e Longas
Exibições: 22 OUT | 25 OUT
18:30 Culturgest - Pequeno Auditório
Nicht löschbares Feuer / Inextinguishable Fire
Harun Farocki | 25' RFA 1969
Retrospectiva Harun Farocki
Exibições: 22 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
Wie man sieht / As you see
Harun Farocki | 72' RFA 1986
Retrospectiva Harun Farocki
Exibições: 22 OUT
18:45 Cinema Londres - Sala 1
Histórias de Shanghai - Quem Me Dera Saber / I Wish I Knew
Jia Zhang-Ke | 125' China 2010
Selecção Internacional - Sessões Especiais - Fora de Competição
Exibições: 22 OUT
19:15 Cinema Londres - Sala 2
Khodorkovsky
Cyril Tuschi | 111' Alemanha 2011
Investigações
Exibições: 22 OUT | 27 OUT
19:30 Culturgest - Grande Auditório
Vol Spécial / Special Flight
Fernand Melgar | 100' Suíça 2011
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 22 OUT | 27 OUT
21:00 Culturgest - Pequeno Auditório
Minas da Borralha / Borralha’s Mines
Fábio Oliveira, Luís Brandão, Teresa Pinto, Tiago Afonso | 37' Portugal 2011
Competição Portuguesa - Curtas
Exibições: 22 OUT | 27 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
Cartas de Angola / Letters from Angola
Dulce Fernandes | 63' Portugal, Angola 2011
Competição Portuguesa - Médias e Longas
Exibições: 22 OUT | 27 OUT
21:15 Cinema Londres - Sala 1
Cinema Komunisto
Mila Turajlic | 101' Sérvia 2010
Investigações
Exibições: 22 OUT | 24 OUT
21:30 Culturgest - Grande Auditório
Wadans Welt – von der Würde der Arbeit / Wadan’s World – about the Dignity of Work
Dieter Schumann | 100' Alemanha 2010
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 22 OUT | 26 OUT
21:45 Cinema Londres - Sala 2
Twenty Cigarettes
James Benning | 99' EUA 2011
Riscos
Exibições: 22 OUT | 27 OUT
22:00 São Jorge - Sala Manoel de Oliveira
George Harrison: Living in the Material World - Part 1
Martin Scorsese | 90' EUA 2011
Heart Beat
Exibições: 22 OUT
23:30 São Jorge - Foyer
Festa
após projecção do filme | George Harrison: Living in the Material World - Part 1
Heart Beat
Exibições: 22 OUT
programa de hoje, 22 de outubro
lEMBREM-SE QUE HOJE É O DIA DO FILME DE GEORGE HARRISON -
"LIVING IN THE MATERIAL WORLD"
dia 22 de Outubro, sábado
10:00 Culturgest - Pequeno Auditório
Sessão pública de pitching
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Lisbon Docs
Exibições: 21 OUT | 22 OUT
15:30 São Jorge - Sala 2
Docs 4 Kids
O documentário como experiência de aprendizagem e de crescimento |
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Exibições: 22 OUT | 23 OUT | 24 OUT | 24 OUT | 25 OUT | 25 OUT | 26 OUT | 26 OUT | 27 OUT | 27 OUT | 28 OUT | 28 OUT | 29 OUT | 29 OUT
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Sonnensystem / Solar System
Thomas Heise | 100' Alemanha 2011
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 22 OUT | 23 OUT
16:15 Cinema Londres - Sala 1
Histoire de Mes Cheveux (de la brièveté de la vie)
Boris Lehman | 91' Bélgica, Federação Russa 2011
Riscos
Exibições: 22 OUT
16:45 Cinema Londres - Sala 2
When China Met Africa
Marc Francis, Nick Francis | 75' Reino Unido, França 2010
Investigações
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A Nossa Forma de Vida / The Way We Are
Pedro Filipe Marques | 91' Portugal 2011
Competição Portuguesa - Médias e Longas
Exibições: 22 OUT | 25 OUT
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Nicht löschbares Feuer / Inextinguishable Fire
Harun Farocki | 25' RFA 1969
Retrospectiva Harun Farocki
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Harun Farocki | 72' RFA 1986
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Histórias de Shanghai - Quem Me Dera Saber / I Wish I Knew
Jia Zhang-Ke | 125' China 2010
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Exibições: 22 OUT
19:15 Cinema Londres - Sala 2
Khodorkovsky
Cyril Tuschi | 111' Alemanha 2011
Investigações
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Vol Spécial / Special Flight
Fernand Melgar | 100' Suíça 2011
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Minas da Borralha / Borralha’s Mines
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Cartas de Angola / Letters from Angola
Dulce Fernandes | 63' Portugal, Angola 2011
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Wadans Welt – von der Würde der Arbeit / Wadan’s World – about the Dignity of Work
Dieter Schumann | 100' Alemanha 2010
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Twenty Cigarettes
James Benning | 99' EUA 2011
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George Harrison: Living in the Material World - Part 1
Martin Scorsese | 90' EUA 2011
Heart Beat
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23:30 São Jorge - Foyer
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Heart Beat
Exibições: 22 OUT
BORGES
.
Fixem este nome, BORGES.
Joga no Santos, clube do Pelé.
é O MELHOR MARCADOR do Brasilerão com 22 golos até agora.
A TRANCA ,que há uns anos chamou a atenção dum puto chamado NEYMAR, de outro que entretanto se tornou grande crak - NILMAR, fala hoje de BORGES.
Fixem este nome, BORGES.
Joga no Santos, clube do Pelé.
é O MELHOR MARCADOR do Brasilerão com 22 golos até agora.
A TRANCA ,que há uns anos chamou a atenção dum puto chamado NEYMAR, de outro que entretanto se tornou grande crak - NILMAR, fala hoje de BORGES.
sexta-feira, outubro 21, 2011
a 21 de Outubro travou-se a BATALHA DE TRAFALGAR
.
Batalha de Trafalgar
A Batalha de Trafalgar foi uma batalha naval que ocorreu entre a França e Espanha contra a Inglaterra, em 21 de outubro de 1805, na era napoleônica, ao largo do cabo de Trafalgar, na costa espanhola. A esquadra franco-espanhola era comandada pelo almirante Villeneuve, enquanto que a inglesa era comandada pelo almirante Nelson, para muitos o maior gênio em estratégia naval que já existiu. A França queria invadir a Inglaterra pelo Canal da Mancha, mas antes tinha que se livrar do empecilho que era a marinha inglesa. Nelson tinha que evitar isso.
O cabo de Trafalgar fica ao sul de Cádiz, na costa atlântica espanhola.
] Contexto histórico
A paz assinada em Amiens em Março de 1802 não passou de uma pequena trégua de um ano, que permitiu ao Almirante Nelson retirar-se para uma quinta que tinha adquirido em Merton, descansando um pouco da intensa vida que levava havia mais de uma década. As hostilidades retomaram em 1803 e, pouco tempo depois, Nelson seria nomeado comandante da esquadra do Mediterrâneo. O momento continuava a ser delicado para os ingleses, na medida em que Bonaparte continuava a pensar na invasão da Grã-Bretanha e no ataque a Londres, que poria fim ao que tinha sido a maior resistência aos seus planos imperiais. Para conseguir a almejada invasão, precisava dominar o espaço marítimo do Canal da Mancha durante o espaço necessário ao movimento das tropas, e isso apresentava-se como impossível face ao poder naval britânico. Tentou, contudo, um plano: concentrar momentaneamente o maior número de navios possível no Canal, evitando simultaneamente que os ingleses fizessem o mesmo. Não era fácil, porque a presença dos navios de reconhecimento era constante à frente dos portos, e todos os movimentos seriam detectados. Sobretudo, era muito difícil levar navios do Mediterrâneo para o norte, porque a passagem em Gibraltar era visível e levantaria suspeitas. Concebeu, no entanto, uma manobra que poderia ter tido algum êxito: uma imensa esquadra combinada, de navios franceses e espanhóis sairia do Mediterrâneo, atraindo os ingleses até às Antilhas; daí regressaria rapidamente com os ventos gerais do oeste, unindo-se às esquadras de Brest e Rocheford que avançariam para a Mancha. Nessa altura concretizar-se-ia a invasão.
Franceses e espanhóis, constituindo uma imensa armada de cerca de trinta navios (juntava-se a esquadra de Toulon e Cádis), comandada pelo Almirante Villeneuve, dirigiram-se em direcção a oeste iludindo completamente a vigilância de Nelson que os buscava desesperadamente.
Tanto quanto se pode saber, terá sido um oficial da marinha portuguesa a sugerir-lhe que o destino eram as Índias Ocidentais, e os ingleses correram até às Antilhas, mas não encontraram nada e regressaram até à zona de Cádiz, onde o comando dos navios foi entregue a Collingwood, enquanto Nelson se deslocava a Portsmouth a bordo da “Victory”. Villeneuve regressou como estava previsto, mas perto de Finisterra defrontou-se com uma armada inglesa comandada pelo Almirante Calder. Na verdade a refrega não tinha tido grande importância, mas estava previsto que a esquadra de Brest viesse ao seu encontro e tal não tinha acontecido, de forma que decidiu regressar a Cádis na convicção de que a invasão tinha sido adiada. Na verdade sabe-se hoje que Napoleão tinha abandonado a ideia, resolvendo concentrar esforços para atacar a Áustria, mas não se tem referência nenhuma a que essa informação alguma vez tenha chegado a Villeneuve.
Entrou em Cádis no final de Agosto de 1805 e, dessa vez, Nelson tinha controlado bem o seu movimento, movendo-lhe um bloqueio largo que não impedia a sua saída, mas que lhe permitiria tomar rapidamente uma formação de batalha e dar-lhe combate, caso isso sucedesse.
Os espanhóis aconselharam a que se ficasse no porto e aí se invernasse até à próxima estação: o esforço de bloqueio era dos ingleses que tinham de ficar no mar e suportar todos os incómodos dessa situação, enquanto eles recuperavam forças em terra. No entanto, as pressões sobre Villeneuve para que saísse eram muito grandes, e é provável que a mais forte de todas fosse a ameaça do próprio Imperador. Há mesmo uma altura em que o Almirante francês decide aceitar o conselho dos espanhóis, mas muda de opinião, dois dias depois.
Nelson previra o que iria acontecer e preparou o seu plano de batalha com todo o cuidado, dentro das regras que ele próprio considerava adequadas: atacaria os espanhóis a partir de uma posição a barlavento, dividindo a sua força em duas colunas que abordariam o inimigo a meio da sua formação, procurando desfazê-la e parti-la, para que tivesse de se empenhar em combates singulares onde os seus navios da retaguarda já não podiam ser socorridos pelos mais avançados. No dia 9 de Outubro – e como já acontecera antes – escreveu todas as instruções num memorandum que divulgou a todos os capitães. A manobra era perigosa porque a aproximação ao inimigo seria feita sem possibilidades de fazer fogo sobre ele (os navios não tinham capacidade de fogo para vante), e expondo-se a toda a extensão das suas baterias, mas era a única forma de os obrigar verdadeiramente a combater. Confiava que a sua exposição não seria muito demorada e, sobretudo, acreditava na resistência dos seus navios e na perícia dos seus homens.
Os espanhóis saíram a 19 de Outubro navegando em direcção ao sul (ao estreito) com vento oeste, e de imediato foram avistados pelas fragatas inglesas que deram o alarme. A esquadra inglesa manobrou tal como previra o seu experiente comandante, perseguindo o inimigo até à madrugada do dia 21, quando Villeneuve deu ordem para virar em roda e regressar a norte. Esta manobra tem sido alvo de grandes controvérsias a que a historiografia inglesa responde com uma única justificação: o Almirante inimigo não sabia o seu ofício. Com vento oeste, se a esquadra virou em roda a sul do Cabo Trafalgar e à distância que se supõe do mesmo, ficaria numa situação de vento muito escasso para demandar Cádis. Seria um erro demasiado grosseiro, para quem, apesar de tudo tinha uma grande experiência de mar. A verdade é que com esta manobra a formação aliada desfez-se um pouco e favoreceu o ataque inglês nos moldes em que o determinara Nelson.
Execução
Tudo ocorreu perfeitamente para os ingleses, com vários barcos inimigos afundados ou capturados, graças à perícia dos marujos ingleses no manejo dos canhões. No entanto, Nelson morreu na batalha, atingido por uma bala de mosquete das velas de gávea do francês Redoutable que no momento varria o Victory de popa a proa. A nau de Nelson perdeu 57 homens, incluindo o próprio comandante, e teve 102 feridos. O Redoutable, em contraste, teve 22 de seus 64 canhões desmontados e, de uma tripulação de 643, houve 487 mortos e 81 feridos. Esse enorme índice de baixas francesas é um reflexo da eficácia da artilharia inglesa. Quem assumiu o comando da frota inglesa foi o vice-almirante Cuthbert Collingwood, da nau capitânia Royal Sovereign. Após a batalha, uma tempestade alcançou a frota inglesa, que acabou perdendo grande parte dos navios recém conquistados, já muito destroçados.
Conseqüências
Napoleão perdeu o controle do Atlântico, e não pôde atacar a Inglaterra, na sua tão desejada Campanha da Bolonha. Nelson, por outro lado, se tornou um dos maiores heróis ingleses de todos os tempos. Pierre Villeneuve foi feito prisioneiro e levado para Inglaterra. E foi essa vitória que talvez tenha possibilitado, segundo alguns autores, o contra ataque francês na península Ibérica. E também a retirada estratégica da família real portuguesa dos Bragança para o Brasil e que terminou por desenvolver no brasileiro o verdadeiro espírito real de independência, capitaneado por um nobre dessa dinastia, D. Pedro de Alcântara, em 7 setembro de 1822.
Batalha de Trafalgar
A Batalha de Trafalgar foi uma batalha naval que ocorreu entre a França e Espanha contra a Inglaterra, em 21 de outubro de 1805, na era napoleônica, ao largo do cabo de Trafalgar, na costa espanhola. A esquadra franco-espanhola era comandada pelo almirante Villeneuve, enquanto que a inglesa era comandada pelo almirante Nelson, para muitos o maior gênio em estratégia naval que já existiu. A França queria invadir a Inglaterra pelo Canal da Mancha, mas antes tinha que se livrar do empecilho que era a marinha inglesa. Nelson tinha que evitar isso.
O cabo de Trafalgar fica ao sul de Cádiz, na costa atlântica espanhola.
] Contexto histórico
A paz assinada em Amiens em Março de 1802 não passou de uma pequena trégua de um ano, que permitiu ao Almirante Nelson retirar-se para uma quinta que tinha adquirido em Merton, descansando um pouco da intensa vida que levava havia mais de uma década. As hostilidades retomaram em 1803 e, pouco tempo depois, Nelson seria nomeado comandante da esquadra do Mediterrâneo. O momento continuava a ser delicado para os ingleses, na medida em que Bonaparte continuava a pensar na invasão da Grã-Bretanha e no ataque a Londres, que poria fim ao que tinha sido a maior resistência aos seus planos imperiais. Para conseguir a almejada invasão, precisava dominar o espaço marítimo do Canal da Mancha durante o espaço necessário ao movimento das tropas, e isso apresentava-se como impossível face ao poder naval britânico. Tentou, contudo, um plano: concentrar momentaneamente o maior número de navios possível no Canal, evitando simultaneamente que os ingleses fizessem o mesmo. Não era fácil, porque a presença dos navios de reconhecimento era constante à frente dos portos, e todos os movimentos seriam detectados. Sobretudo, era muito difícil levar navios do Mediterrâneo para o norte, porque a passagem em Gibraltar era visível e levantaria suspeitas. Concebeu, no entanto, uma manobra que poderia ter tido algum êxito: uma imensa esquadra combinada, de navios franceses e espanhóis sairia do Mediterrâneo, atraindo os ingleses até às Antilhas; daí regressaria rapidamente com os ventos gerais do oeste, unindo-se às esquadras de Brest e Rocheford que avançariam para a Mancha. Nessa altura concretizar-se-ia a invasão.
Franceses e espanhóis, constituindo uma imensa armada de cerca de trinta navios (juntava-se a esquadra de Toulon e Cádis), comandada pelo Almirante Villeneuve, dirigiram-se em direcção a oeste iludindo completamente a vigilância de Nelson que os buscava desesperadamente.
Tanto quanto se pode saber, terá sido um oficial da marinha portuguesa a sugerir-lhe que o destino eram as Índias Ocidentais, e os ingleses correram até às Antilhas, mas não encontraram nada e regressaram até à zona de Cádiz, onde o comando dos navios foi entregue a Collingwood, enquanto Nelson se deslocava a Portsmouth a bordo da “Victory”. Villeneuve regressou como estava previsto, mas perto de Finisterra defrontou-se com uma armada inglesa comandada pelo Almirante Calder. Na verdade a refrega não tinha tido grande importância, mas estava previsto que a esquadra de Brest viesse ao seu encontro e tal não tinha acontecido, de forma que decidiu regressar a Cádis na convicção de que a invasão tinha sido adiada. Na verdade sabe-se hoje que Napoleão tinha abandonado a ideia, resolvendo concentrar esforços para atacar a Áustria, mas não se tem referência nenhuma a que essa informação alguma vez tenha chegado a Villeneuve.
Entrou em Cádis no final de Agosto de 1805 e, dessa vez, Nelson tinha controlado bem o seu movimento, movendo-lhe um bloqueio largo que não impedia a sua saída, mas que lhe permitiria tomar rapidamente uma formação de batalha e dar-lhe combate, caso isso sucedesse.
Os espanhóis aconselharam a que se ficasse no porto e aí se invernasse até à próxima estação: o esforço de bloqueio era dos ingleses que tinham de ficar no mar e suportar todos os incómodos dessa situação, enquanto eles recuperavam forças em terra. No entanto, as pressões sobre Villeneuve para que saísse eram muito grandes, e é provável que a mais forte de todas fosse a ameaça do próprio Imperador. Há mesmo uma altura em que o Almirante francês decide aceitar o conselho dos espanhóis, mas muda de opinião, dois dias depois.
Nelson previra o que iria acontecer e preparou o seu plano de batalha com todo o cuidado, dentro das regras que ele próprio considerava adequadas: atacaria os espanhóis a partir de uma posição a barlavento, dividindo a sua força em duas colunas que abordariam o inimigo a meio da sua formação, procurando desfazê-la e parti-la, para que tivesse de se empenhar em combates singulares onde os seus navios da retaguarda já não podiam ser socorridos pelos mais avançados. No dia 9 de Outubro – e como já acontecera antes – escreveu todas as instruções num memorandum que divulgou a todos os capitães. A manobra era perigosa porque a aproximação ao inimigo seria feita sem possibilidades de fazer fogo sobre ele (os navios não tinham capacidade de fogo para vante), e expondo-se a toda a extensão das suas baterias, mas era a única forma de os obrigar verdadeiramente a combater. Confiava que a sua exposição não seria muito demorada e, sobretudo, acreditava na resistência dos seus navios e na perícia dos seus homens.
Os espanhóis saíram a 19 de Outubro navegando em direcção ao sul (ao estreito) com vento oeste, e de imediato foram avistados pelas fragatas inglesas que deram o alarme. A esquadra inglesa manobrou tal como previra o seu experiente comandante, perseguindo o inimigo até à madrugada do dia 21, quando Villeneuve deu ordem para virar em roda e regressar a norte. Esta manobra tem sido alvo de grandes controvérsias a que a historiografia inglesa responde com uma única justificação: o Almirante inimigo não sabia o seu ofício. Com vento oeste, se a esquadra virou em roda a sul do Cabo Trafalgar e à distância que se supõe do mesmo, ficaria numa situação de vento muito escasso para demandar Cádis. Seria um erro demasiado grosseiro, para quem, apesar de tudo tinha uma grande experiência de mar. A verdade é que com esta manobra a formação aliada desfez-se um pouco e favoreceu o ataque inglês nos moldes em que o determinara Nelson.
Execução
Tudo ocorreu perfeitamente para os ingleses, com vários barcos inimigos afundados ou capturados, graças à perícia dos marujos ingleses no manejo dos canhões. No entanto, Nelson morreu na batalha, atingido por uma bala de mosquete das velas de gávea do francês Redoutable que no momento varria o Victory de popa a proa. A nau de Nelson perdeu 57 homens, incluindo o próprio comandante, e teve 102 feridos. O Redoutable, em contraste, teve 22 de seus 64 canhões desmontados e, de uma tripulação de 643, houve 487 mortos e 81 feridos. Esse enorme índice de baixas francesas é um reflexo da eficácia da artilharia inglesa. Quem assumiu o comando da frota inglesa foi o vice-almirante Cuthbert Collingwood, da nau capitânia Royal Sovereign. Após a batalha, uma tempestade alcançou a frota inglesa, que acabou perdendo grande parte dos navios recém conquistados, já muito destroçados.
Conseqüências
Napoleão perdeu o controle do Atlântico, e não pôde atacar a Inglaterra, na sua tão desejada Campanha da Bolonha. Nelson, por outro lado, se tornou um dos maiores heróis ingleses de todos os tempos. Pierre Villeneuve foi feito prisioneiro e levado para Inglaterra. E foi essa vitória que talvez tenha possibilitado, segundo alguns autores, o contra ataque francês na península Ibérica. E também a retirada estratégica da família real portuguesa dos Bragança para o Brasil e que terminou por desenvolver no brasileiro o verdadeiro espírito real de independência, capitaneado por um nobre dessa dinastia, D. Pedro de Alcântara, em 7 setembro de 1822.
CIMEIRA DE COIMBRA
.
A CIMEIRA DE COIMBRA, O NOSSO
ENCONTRO DESTE MÊS DE OUTUBRO
ESTÁ JÁ à PORTA.É JÁ PARA A
SEMANA QUE VEM
Do nosso companherio e Comissário do mês para os Eventos, recebeu a TRANCA esta CONVOCATÓRIA
"Amigas e Amigos
Vamos ter o nosso convívio mensal em Coimbra, no próximo dia 26 - quarta-feira.
Podendo alguns de vós estar interessados em participar e não se tendo pronunciado até agora, aqui vai este mail, sobre o assunto, agradecendo uma resposta tão urgente quanto possível, para efeitos de planeamento.
Conforme já veio na Tranca:
-partida do autocarro da Av. de Berlim, junto à Estação do Oriente (próximo da saída do estacionamento subterrâneo) na direcção do AKI, pelas 09H30
-almoço no restaurante Adega Típica PHARMÁCIA, em Coimbra, sendo a ementa "chanfana". Alternativamente "bacalhau com broa"
-pelas 15H15 visita guiada ao Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, em Coimbra
Podem responder par ao meu mail: pereirasousa.jose@gmail.com ou Tlm: 969 066 854
Obrigado
Um abraço
Pereira de Sousa"
A CIMEIRA DE COIMBRA, O NOSSO
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ESTÁ JÁ à PORTA.É JÁ PARA A
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"Amigas e Amigos
Vamos ter o nosso convívio mensal em Coimbra, no próximo dia 26 - quarta-feira.
Podendo alguns de vós estar interessados em participar e não se tendo pronunciado até agora, aqui vai este mail, sobre o assunto, agradecendo uma resposta tão urgente quanto possível, para efeitos de planeamento.
Conforme já veio na Tranca:
-partida do autocarro da Av. de Berlim, junto à Estação do Oriente (próximo da saída do estacionamento subterrâneo) na direcção do AKI, pelas 09H30
-almoço no restaurante Adega Típica PHARMÁCIA, em Coimbra, sendo a ementa "chanfana". Alternativamente "bacalhau com broa"
-pelas 15H15 visita guiada ao Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, em Coimbra
Podem responder par ao meu mail: pereirasousa.jose@gmail.com ou Tlm: 969 066 854
Obrigado
Um abraço
Pereira de Sousa"
DOCLISBOA 2011
.
PARA QUEM QUIZER APROVEITAR
A SEXTA FEIRA PARA IR CURTIR
ALGUNS DOS FILMES DO DOCLIS
DEIXO AQUI O PRIOGRAMA DE
HOJE:
dia 21 de Outubro, sexta-feira
10:00 Culturgest - Pequeno Auditório
Sessão pública de pitching
Lisbon Docs |
Lisbon Docs
Exibições: 21 OUT | 22 OUT
16:15 Cinema Londres - Sala 1
Diário de Uma Busca / Diário de Uma Busca (Diary, Letters, Revolutions)
Flávia Castro | 107' Brasil, França 2010
Investigações
Exibições: 21 OUT | 23 OUT
16:45 Cinema Londres - Sala 2
Sleepless Nights Stories
Jonas Mekas | 114' EUA 2011
Riscos
Exibições: 21 OUT | 30 OUT
17:00 Culturgest - Grande Auditório
Con la Licencia de Diós / With the Permission of God
Simona Canonica | 26' Suíça 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 21 OUT | 24 OUT
Culturgest - Grande Auditório
De Engel Van Doel / An Angel in Doel
Tom Fassaert | 76' Holanda, Bélgica 2011
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 21 OUT | 24 OUT
18:30 Culturgest - Pequeno Auditório
Guañape Sur
János Richter | 23' Itália 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 21 OUT | 24 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
The Last Buffalo Hunt
Lee Anne Schmitt | 76' EUA 2011
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 21 OUT | 24 OUT
18:45 Cinema Londres - Sala 1
Les Éclats (Ma gueule, ma Révolte, mon Nom) / The Fragments (My face, my Revolt, my Name)
Sylvain George | 94' França 2011
Riscos
Exibições: 21 OUT | 23 OUT
19:15 Cinema Londres - Sala 2
Au Nom du Père, de Tous, du Ciel / In the Name of the Father, of Us All, of Heaven
Marie-Violaine Brincard | 52' França 2010
Investigações
Exibições: 21 OUT | 23 OUT
Cinema Londres - Sala 2
Honk!
Arnaud Gaillard, Florent Vassault | 62' França 2011
Investigações
Exibições: 21 OUT | 23 OUT
19:30 Culturgest - Grande Auditório
Píton
André Guiomar | 20' Portugal 2010
Competição Portuguesa - Curtas
Exibições: 21 OUT | 28 OUT
Culturgest - Grande Auditório
Orquestra Geracão / Generation Orchestra
Filipa Reis, João Miller Guerra | 63' Portugal 2011
Competição Portuguesa - Médias e Longas
Exibições: 21 OUT | 28 OUT
21:00 Culturgest - Pequeno Auditório
Tio Rui / Uncle Rui
Mário Macedo | 32' Portugal 2011
Competição Portuguesa - Curtas
Exibições: 21 OUT | 26 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
Matança / Slaughter
André Laranjinha | 23' Portugal 2011
Competição Portuguesa - Curtas
Exibições: 21 OUT | 26 OUT
Culturgest - Pequeno Auditório
Praxis
Bruno Cabral | 29' Portugal 2011
Competição Portuguesa - Curtas
Exibições: 21 OUT | 26 OUT
21:15 Cinema Londres - Sala 1
Licínio de Azevedo - Crónicas de Moçambique / Licínio de Azevedo - Chronicles of Mozambique
Margarida Cardoso | 88' França, Portugal 2011
Selecção Portuguesa - Sessões Especiais - Fora de Competição
Exibições: 21 OUT
21:30 Culturgest - Grande Auditório
Was ist los? / What's Up?
Harun Farocki | 60' Alemanha 1991
Retrospectiva Harun Farocki
Exibições: 21 OUT
Culturgest - Grande Auditório
Arbeiter verlassen die Fabrik / Workers leaving the Factory
Harun Farocki | 36' Alemanha 1995
Retrospectiva Harun Farocki
Exibições: 21 OUT
21:45 Cinema Londres - Sala 2
You Don't Like the Truth – 4 Days inside Guantánamo
Luc Côté, Patricio Henríquez | 100' Canadá 2010
Investigações
Exibições: 21 OUT | 28 OUT
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dia 21 de Outubro, sexta-feira
10:00 Culturgest - Pequeno Auditório
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Diário de Uma Busca / Diário de Uma Busca (Diary, Letters, Revolutions)
Flávia Castro | 107' Brasil, França 2010
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Exibições: 21 OUT | 23 OUT
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Jonas Mekas | 114' EUA 2011
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Exibições: 21 OUT | 30 OUT
17:00 Culturgest - Grande Auditório
Con la Licencia de Diós / With the Permission of God
Simona Canonica | 26' Suíça 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 21 OUT | 24 OUT
Culturgest - Grande Auditório
De Engel Van Doel / An Angel in Doel
Tom Fassaert | 76' Holanda, Bélgica 2011
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 21 OUT | 24 OUT
18:30 Culturgest - Pequeno Auditório
Guañape Sur
János Richter | 23' Itália 2010
Competição Internacional - Curtas
Exibições: 21 OUT | 24 OUT
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The Last Buffalo Hunt
Lee Anne Schmitt | 76' EUA 2011
Competição Internacional - Médias e Longas
Exibições: 21 OUT | 24 OUT
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Les Éclats (Ma gueule, ma Révolte, mon Nom) / The Fragments (My face, my Revolt, my Name)
Sylvain George | 94' França 2011
Riscos
Exibições: 21 OUT | 23 OUT
19:15 Cinema Londres - Sala 2
Au Nom du Père, de Tous, du Ciel / In the Name of the Father, of Us All, of Heaven
Marie-Violaine Brincard | 52' França 2010
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Exibições: 21 OUT | 23 OUT
Cinema Londres - Sala 2
Honk!
Arnaud Gaillard, Florent Vassault | 62' França 2011
Investigações
Exibições: 21 OUT | 23 OUT
19:30 Culturgest - Grande Auditório
Píton
André Guiomar | 20' Portugal 2010
Competição Portuguesa - Curtas
Exibições: 21 OUT | 28 OUT
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Orquestra Geracão / Generation Orchestra
Filipa Reis, João Miller Guerra | 63' Portugal 2011
Competição Portuguesa - Médias e Longas
Exibições: 21 OUT | 28 OUT
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Tio Rui / Uncle Rui
Mário Macedo | 32' Portugal 2011
Competição Portuguesa - Curtas
Exibições: 21 OUT | 26 OUT
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Matança / Slaughter
André Laranjinha | 23' Portugal 2011
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Praxis
Bruno Cabral | 29' Portugal 2011
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21:15 Cinema Londres - Sala 1
Licínio de Azevedo - Crónicas de Moçambique / Licínio de Azevedo - Chronicles of Mozambique
Margarida Cardoso | 88' França, Portugal 2011
Selecção Portuguesa - Sessões Especiais - Fora de Competição
Exibições: 21 OUT
21:30 Culturgest - Grande Auditório
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Harun Farocki | 60' Alemanha 1991
Retrospectiva Harun Farocki
Exibições: 21 OUT
Culturgest - Grande Auditório
Arbeiter verlassen die Fabrik / Workers leaving the Factory
Harun Farocki | 36' Alemanha 1995
Retrospectiva Harun Farocki
Exibições: 21 OUT
21:45 Cinema Londres - Sala 2
You Don't Like the Truth – 4 Days inside Guantánamo
Luc Côté, Patricio Henríquez | 100' Canadá 2010
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Exibições: 21 OUT | 28 OUT
quinta-feira, outubro 20, 2011
preliminares
.
Nos tempos do Estado Novo, o ditador de Santa Comba lavava o cérebro de todos com exageros de poupança de loucura que levavam as pessoas a gestos patéticos, como o do senhor Celestino do Ministério da Presidência :
-Senhor Presidente, hoje não apanhei o eléctrico; vim a correr atrás dele e poupei oito tostões",
disse o funcionário público, um contínuo, a querer agradar a Oliveira Salazar.
Respondeu Salazar de imediato: "Fez bem, mas se viesse atrás de um táxi teria feito melhor, porque poupava vinte escudos e chegava mais cedo".
Nos tempos do Estado Novo, o ditador de Santa Comba lavava o cérebro de todos com exageros de poupança de loucura que levavam as pessoas a gestos patéticos, como o do senhor Celestino do Ministério da Presidência :
-Senhor Presidente, hoje não apanhei o eléctrico; vim a correr atrás dele e poupei oito tostões",
disse o funcionário público, um contínuo, a querer agradar a Oliveira Salazar.
Respondeu Salazar de imediato: "Fez bem, mas se viesse atrás de um táxi teria feito melhor, porque poupava vinte escudos e chegava mais cedo".
...E QUANDO....
..
“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem não negocia com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade converte-se em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que a sua sociedade está condenada”.
(AYN RAND)
“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem não negocia com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade converte-se em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que a sua sociedade está condenada”.
(AYN RAND)
IMAGENS DO LANÇAMENTO DO LIVRO DA NOSSA COLEGA CRISTINA CARVALHO , "LUSCO FUSCO"
.
Teve ontem lugar no Corte Inglês , como já aqui havia dito, o lançamento do livro LUSCO FUSCO da CRISTINA CARVALHO.
ATRANCA saúda a Cristina e aplaude o êxito do lançamento
Teve ontem lugar no Corte Inglês , como já aqui havia dito, o lançamento do livro LUSCO FUSCO da CRISTINA CARVALHO.
ATRANCA saúda a Cristina e aplaude o êxito do lançamento
quarta-feira, outubro 19, 2011
o DOCLISBOA 2011 , COMEÇA JÁ AMANHÃ
.
A TRANCA TEM ACOMPANHADO NOS
ULTIMOS ANOS O DOCLISBOA,E
TEM ASSISTIDO A BELOS FILMES
E DOCUMENTÁRIOS
Este ano o DOCLISBOA vai decorrer entre os dias 20 e 30 deste mês de Outubro
na Culturgeste,São Jorge,Cinemateca e Teatro do Bairro.
Para amanhã dia 20, vanos ter a abertura
Programa dia-a-dia
dia 20 de Outubro, quinta-feira
21:00 Culturgest - Grande Auditório
Crazy Horse
Frederick Wiseman | 134' França, USA 2011
Sessão de Abertura
Exibições: 20 OUT
Programação doclisboa 2011: secções
O doclisboa pretende incentivar a criação e a descoberta de novos cineastas, quer ter um olhar orientado para o futuro do cinema documental. No festival estão seleccionadas dezassete primeiras obras, quatro das quais fazem parte da Competição Portuguesa - composta por seis longas e médias metragens.
Durante o festival, os realizadores presentes nas sessões estarão disponíveis para debates e encontros com o público - Frederick Wiseman, Ross McElwee, Fernand Melgar, Thomas Heise e muitos outros convidados.
Uma das grandes novidades é o regresso à apresentação de um filme português na Competição Internacional - É Na Terra Não É Na Lua, de Gonçalo Tocha, uma obra de relevo sobre os habitantes da ilha do Corvo. O filme irá competir, entre muitos outros, com Vol Spécial, de Fernand Melgar, Territoire Perdu, de Pierre-Yves Vandeweerd, Sonnensystem, de Thomas Heise e Tahrir, de Stefano Savona.
Na secção Investigações mostramos filmes com temas tão importantes como Guantánamo - You Don't Like the Truth - 4 Days inside Guantánamo, de Luc Côté e Patricio Henríquez - a situação dos palestinianos em Israel - Rechokim, de Ruthie Shatz e Adi Barash - e a história de um potencial candidato à presidência dos Estados Unidos envolvido num escândalo sexual - Client 9: The Rise and Fall of Eliot Spitzer, de Alex Gibney.
Num ano particularmente bom, apresentamos uma secção já conhecida, Riscos, onde estão obras singulares como Aterro do Flamengo, de Alessandra Bergamaschi, um filme descoberto no Festival É Tudo Verdade, no Brasil, e O Nosso Homem, de Pedro Costa.
Na secção Heartbeat visitamos todos os géneros musicais, do hip-hop à música clássica, passando pelo jazz, pop e punk. Homenageamos Richard Leacock em Monterey Pop e Thomaz Farkas em Pixinguinha, ambos cineastas falecidos este ano.
A TRANCA TEM ACOMPANHADO NOS
ULTIMOS ANOS O DOCLISBOA,E
TEM ASSISTIDO A BELOS FILMES
E DOCUMENTÁRIOS
Este ano o DOCLISBOA vai decorrer entre os dias 20 e 30 deste mês de Outubro
na Culturgeste,São Jorge,Cinemateca e Teatro do Bairro.
Para amanhã dia 20, vanos ter a abertura
Programa dia-a-dia
dia 20 de Outubro, quinta-feira
21:00 Culturgest - Grande Auditório
Crazy Horse
Frederick Wiseman | 134' França, USA 2011
Sessão de Abertura
Exibições: 20 OUT
Programação doclisboa 2011: secções
O doclisboa pretende incentivar a criação e a descoberta de novos cineastas, quer ter um olhar orientado para o futuro do cinema documental. No festival estão seleccionadas dezassete primeiras obras, quatro das quais fazem parte da Competição Portuguesa - composta por seis longas e médias metragens.
Durante o festival, os realizadores presentes nas sessões estarão disponíveis para debates e encontros com o público - Frederick Wiseman, Ross McElwee, Fernand Melgar, Thomas Heise e muitos outros convidados.
Uma das grandes novidades é o regresso à apresentação de um filme português na Competição Internacional - É Na Terra Não É Na Lua, de Gonçalo Tocha, uma obra de relevo sobre os habitantes da ilha do Corvo. O filme irá competir, entre muitos outros, com Vol Spécial, de Fernand Melgar, Territoire Perdu, de Pierre-Yves Vandeweerd, Sonnensystem, de Thomas Heise e Tahrir, de Stefano Savona.
Na secção Investigações mostramos filmes com temas tão importantes como Guantánamo - You Don't Like the Truth - 4 Days inside Guantánamo, de Luc Côté e Patricio Henríquez - a situação dos palestinianos em Israel - Rechokim, de Ruthie Shatz e Adi Barash - e a história de um potencial candidato à presidência dos Estados Unidos envolvido num escândalo sexual - Client 9: The Rise and Fall of Eliot Spitzer, de Alex Gibney.
Num ano particularmente bom, apresentamos uma secção já conhecida, Riscos, onde estão obras singulares como Aterro do Flamengo, de Alessandra Bergamaschi, um filme descoberto no Festival É Tudo Verdade, no Brasil, e O Nosso Homem, de Pedro Costa.
Na secção Heartbeat visitamos todos os géneros musicais, do hip-hop à música clássica, passando pelo jazz, pop e punk. Homenageamos Richard Leacock em Monterey Pop e Thomaz Farkas em Pixinguinha, ambos cineastas falecidos este ano.
terça-feira, outubro 18, 2011
gente nossa - o JOÃO ROQUE
O nosso companheiro JOÃO ROQUE, da delegação da TAP-GENEVE, esteve em Zurich, no jogo para a Liga Euroopa ZURICH-SPORTING, onde manifestou ruidosamente o seu Sportinguismo.