.
ALEXIS JENNI CONQUISTOU O
GOUNCOURT 2011
O Prémio Goncourt 2011, o mais prestigiado dos galardões literários franceses, distinguiu Alexis Jenni pelo seu primeiro romance, "L'Art français de la guerre".
A narrativa da obra, publicada pela Gallimard, decorre entre a Indochina e a Argélia, questionando a herança das guerras coloniais.
O júri do galardão decidiu premiar esta primeira obra de Alexis Jenni, 48 anos, professor de biologia na região de Lyon, em França, que era um dos grandes favoritos ao prémio.
COMO E QUANDO SURGIU O PRÉMIO GONCOURT?
O Prêmio (português brasileiro) ou Prémio (português europeu) Goncourt (em francês: Prix Goncourt) é um prêmio literário da França, criado pelo testamento Edmond de Goncourt em 1896. A Sociedade Literária do Goncourt (Société Littéraire des Goncourt) foi fundada oficialmente em 1902 e o primeiro prêmio Goncourt foi concedido o 21 de dezembro de 1903.
O prémio Goncourt é atribuído exclusivamente quase a uma romance para recompensar cada ano « melhor livro de imaginação em prosa. É o prémio literário mais cobiçado na França.[carece de fontes]
Os membros da Academia Goncourt reúnem-se cada primeira terça-feira do mês no restaurante Drouant em Paris. O nome do laureado é proclamado no início de novembro após um almoço no restaurante.
Lista dos Laureados
1903 - John Antoine Nau, com a obra Force ennemie
1904 - Léon Frapié, com a obra La Maternelle
1905 - Claude Farrère, com a obra Les Civilisés
1906 - Jérôme e Jean Tharaud, com a obra Dingley, l'illustre écrivain
1907 - Émile Moselly, com a obra Le Rouet d'ivoire
1908 - Francis de Miomandre, com a obra Ecrit sur l'eau
1909 - Marius[desambiguação necessária] e Ary Leblond, com a obra En France
1910 - Louis Pergaud, com a obra De Goupil à Margot
1911 - Alphonse de Chateaubriant, com a obra Monsieur des Lourdines
1912 - André Savignon, com a obra Les Filles de la pluie
1913 - Marc Elder, com a obra Le Peuple de la mer
1914 - Adrien Bertrand, com a obra l'Appel du Sol
1915 - René Benjamin, com a obra Gaspard[desambiguação necessária]
1916 - Henri Barbusse, com a obra Le Feu
1917 - Henri Malherbe, com a obra La Flamme au poing
1918 - Georges Duhamel, com a obra Civilisation
1919 - Marcel Proust, com a obra À l'ombre des jeunes filles en fleur
1920 - Ernest Pérochon, com a obra Nene
1921 - René Maran, com a obra Batouala
1922 - Henry Béraud, com a obra Le Vitriol de la lune et Le Martyre de l'obèse
1923 - Lucien Fabre, com a obra Rabevel ou le Mal des ardents
1924 - Thierry Sandre, com a obra Le Chèvrefeuille, le Purgatoire, le Chapitre XIII
1925 - Maurice Genevoix, com a obra Raboliot
1926 - Henri Deberly, com a obra Le Supplice de Phèdre
1927 - Maurice Bedel, com a obra Jérôme 60° latitude nord
1928 - Maurice Constantin Weyer, com a obra Un homme se penche sur son passé
1929 - Marcel Arland, com a obra L'Ordre
1930 - Henri Fauconnier, com a obra Malaisie
1931 - Jean Fayard, com a obra Mal d'amour
1932 - Guy Mazeline, com a obra Les Loups
1933 - André Malraux, com a obra La Condition humaine
1934 - Roger Vercel, com a obra Capitaine Conan
1935 - Joseph Peyre, com a obra Sang et lumières
1936 - Maxence Van Der Meersch, com a obra L'Empreinte de Dieu
1937 - Charles Plisnier, com a obra Faux Passeports
1938 - Henri Troyat, com a obra L'Araigne
1939 - Philippe Heriat, com a obra Les Enfants gâtés
1940 - Francis Ambriere, com a obra Les Grandes Vacances
1941 - Henri Pourrat, com a obra Le Vent de Mars
1942 - Bernard Marc, com a obra Pareil à des enfants
1943 - Marius Grout, com a obra Passage de l'Homme
1944 - Elsa Triolet, com a obra Le Premier Accroc coûte 200 Francs
1945 - Jean-Louis Bory, com a obra Mon village à l'heure allemande
1946 - Jean-Jacques Gautier, com a obra Histoire d'un fait divers
1947 - Jean-Louis Curtis, com a obra Les Forêts de la nuit
1948 - Maurice Druon, com a obra Les Grandes Familles
1949 - Robert Merle, com a obra Week-end à Zuydcoote
1950 - Paul Colin, com a obra Les Jeux sauvages
1951 - Julien Gracq, com a obra Le Rivage des Syrtes
1952 - Béatrice Beck, com a obra Léon Morin, prêtre
1953 - Pierre Gascar, com a obra Les Bêtes
1954 - Simone de Beauvoir, com a obra Mandarins
1955 - Roger Ikor, com a obra Les Eaux mêlées
1956 - Romain Gary, com a obra Les Racines du ciel
1957 - Roger Vailland, com a obra La Loi
1958 - Francis Walder, com a obra Saint Germain ou la Négociation
1959 - André Schwartz-Bart, com a obra Le Dernier des Justes
1960 - Vintila Horia, com a obra Dieu est né en exil
1961 - Jean Cau, com a obra La Pitié de Dieu
1962 - Anna Langfus, com a obra Les Bagages de sable
1963 - Armand Lanoux, com a obra Quand la mer se retire
1964 - Georges Conchon, com a obra L'État sauvage
1965 - Jacques Borel, com a obra L'Adoration
1966 - Edmonde Charles-Roux, com a obra Oublier Palerme
1967 - André Pieyre de Mandiargues, com a obra La Marge
1968 - Bernard Clavel, com a obra Les Fruits de l'hiver
1969 - Félicien Marceau, com a obra Creezy
1970 - Michel Tournier, com a obra Le Roi des Aulnes
1971 - Jacques Laurent, com a obra Les Bêtises
1972 - Jean Carrière, com a obra L'Epervier de Maheux
1973 - Jacques Chessex, com a obra L'Ogre
1974 - Pascal Lainé, com a obra La Dentellière
1975 - Émile Ajar (Romain Gary), com a obra La Vie devant soi
1976 - Patrick Grainville, com a obra Les Flamboyants
1977 - Didier Decoin, com a obra John l'enfer
1978 - Patrick Modiano, com a obra Rue des boutiques obscures
1979 - Antonine Maillet, com a obra Pélagie la Charette
1980 - Yves Navarre, com a obra Le Jardin d'acclimatation
1981 - Lucien Bodard, com a obra Anne Marie
1982 - Dominique Fernandez, com a obra Dans la main de l'Ange
1983 - Frédérick Tristan, com a obra Les égarés
1984 - Marguerite Duras, com a obra L'Amante
1985 - Yann Queffelec, com a obra Les Noces barbares
1986 - Michel Host, com a obra Valet de nuit
1987 - Tahar Ben Jelloun, com a obra La Nuit sacrée
1988 - Érik Orsenna, com a obra L'Exposition coloniale
1989 - Jean Vautrin, com a obra Un grand pas vers le Bon Dieu
1990 - Jean Rouaud, com a obra Les Champs d'honneur
1991 - Pierre Combescot, com a obra Les Filles du Calvaire
1992 - Patrick Chamoiseau, com a obra Texaco
1993 - Amin Maalouf, com a obra Le Rocher de Tanios
1994 - Didier Van Cauwelaert, com a obra Un Aller simple
1995 - Andreï Makine, com a obra Le Testament français
1996 - Pascale Roze, com a obra Le Chasseur Zéro
1997 - Patrick Rambaud, com a obra La Bataille
1998 - Paule Constant, com a obra Confidence pour confidence
1999 - Jean Echenoz, com a obra Je m'en vais
2000 - Jean-Jacques Schuhl, com a obra Ingrid Caven
2001 - Jean-Christophe Rufin, com a obra Rouge Brésil
2002 - Pascal Quignard, com a obra Les Ombres errantes
2003 - Jacques-Pierre Amette, com a obra La Maîtresse de Brecht
2004 – Laurent Gaudé, com a obra Le Soleil des Scorta
2005 – François Weyergans, com a obra Trois jours chez ma mère
2006 - Jonathan Litell, com a obra Les bienveillantes
2007 - Gilles Leroy, com a obra Alabama Song
2008 - Atiq Rahimi, com a obra Syngué sabour. Pierre de patience
2009 - Marie NDiaye, com a obra Trois femmes puissantes
2010 - Michel Houellebecq, com a obra La Carte et le Territoire
2011 . Alexis Jenni - com a obra "L'art français de la guerre"
TRANCA - Revista do antigo RC / Controle de Reservas. Actual Revenue/QRL/SQQ/Irregularidades/Comunidade ex-RC.
quarta-feira, novembro 30, 2011
a 30 de Novembro nasceu o realizador RIDLEY SCOTT
.
Sir Ridley Scott, (South Shields, Reino Unido, 30 de Novembro de 1937) é um realizador e produtor de filmes inglês.[1] É irmão do também realizador de cinema Tony Scott.
Biografia
Scott nasceu em South Shields, Tyne and Wear,Inglaterra, filho de Elizabeth e Colonel Francis Percy Scott.
Estudou fotografia no "Royal College of Art" e ajudou a estabelecer aí um departamento cinematográfico na década de 60. Após a graduação, conseguiu um curso de formação na BBC que o levou a trabalhar na popular série de televisão Z Cars. Juntamente com Alan Parker, Hugh Hudson e o seu irmão mais novo Tony Scott criou uma empresa de publicidade. Após ter singrado no mercado da publicidade inglês partiu para Hollywood onde produziu e realizou alguns filmes de grande êxito. O seu estilo muito visual, influenciou uma geração inteira de realizadores, alguns dos quais se limitaram a copiá-lo.
Ridley Scott é conhecido por ser um realizador muito versátil; raramente fazendo dois filmes do mesmo estilo, e alguns deles são considerados, normalmente, como dos melhores no seu estilo.
Em 2004, enquanto filmava em Marrocos o filme “Kingdom of Heaven”, Scott queixou-se de ter recebido ameaças de morte por parte de extremistas islâmicos. O governo marroquino enviou centenas de soldados para o proteger.
Scott recebeu a nomeação para melhor realizador por três vezes; em 2003 recebeu o título de “Sir”.
Filmografia
Robin Hood
2010
O Corpo da Mentira
2008
Gangster Americano/American Gangster
2007
Um Bom Ano
2006
Todas as Crianças Invisíveis
2006
Reino dos Céus
2005
Amigos do alheio
2003
Cercados
2001
Hannibal
2001
Gladiador
2000
Até ao limite
1997
Tormenta
1996
1492 - A Conquista do Paraíso
1992
Thelma e Louise
1991
Chuva negra
1989
Perigo na Noite
1987
A Lenda
1985
Blade runner – Perigo iminente
1982
Alien – O 8º passageiro
1979
O duelo
1977
Premios
Recebeu três indicações ao Oscar de melhor diretor por Thelma & Louise (1992), Gladiador (2000) e Falcão Negro em Perigo (2001).
Ganhou o Prêmio Bodil de melhor filme americano por Thelma & Louise (1991).
Ganhou o prêmio de melhor filme de estréia no Festival de Cannes por Os Duelistas (1977).
Recebeu uma indicação ao César de melhor filme estrangeiro por Thelma e Louise (1991).
Recebeu uma indicação ao Prêmio 5 Continentes, no Festival Europeu de Filmes, por Gladiador (2000).
Recebeu três indicações ao Internacional Fantasy Film Award de melhor filme por Blade Runner - O Caçador de Andróides (1982), Perigo na Noite (1987) e Blade Runner - O Caçador de Andróides (corte do diretor) (1982).
Recebeu uma indicação ao Globo de Ouro de melhor diretor de filme por Gladiador (2000).
Recebeu uma indicação ao Golden Satellite de melhor diretor por Gladiador (2000).
Ganhou o prêmio pelo conjunto da obra no Festival de Palm Springs.
Recebeu uma indicação ao Prêmio David Lean, no BAFTA, por sua direção em Gladiador (2000).
Ganhou em 1995 o prêmio Michael Balcon, no BAFTA.
Recebeu, em 1992, indicação ao BAFTA de Melhor Filme e diretor por Thelma & Louise (1991).
Sir Ridley Scott, (South Shields, Reino Unido, 30 de Novembro de 1937) é um realizador e produtor de filmes inglês.[1] É irmão do também realizador de cinema Tony Scott.
Biografia
Scott nasceu em South Shields, Tyne and Wear,Inglaterra, filho de Elizabeth e Colonel Francis Percy Scott.
Estudou fotografia no "Royal College of Art" e ajudou a estabelecer aí um departamento cinematográfico na década de 60. Após a graduação, conseguiu um curso de formação na BBC que o levou a trabalhar na popular série de televisão Z Cars. Juntamente com Alan Parker, Hugh Hudson e o seu irmão mais novo Tony Scott criou uma empresa de publicidade. Após ter singrado no mercado da publicidade inglês partiu para Hollywood onde produziu e realizou alguns filmes de grande êxito. O seu estilo muito visual, influenciou uma geração inteira de realizadores, alguns dos quais se limitaram a copiá-lo.
Ridley Scott é conhecido por ser um realizador muito versátil; raramente fazendo dois filmes do mesmo estilo, e alguns deles são considerados, normalmente, como dos melhores no seu estilo.
Em 2004, enquanto filmava em Marrocos o filme “Kingdom of Heaven”, Scott queixou-se de ter recebido ameaças de morte por parte de extremistas islâmicos. O governo marroquino enviou centenas de soldados para o proteger.
Scott recebeu a nomeação para melhor realizador por três vezes; em 2003 recebeu o título de “Sir”.
Filmografia
Robin Hood
2010
O Corpo da Mentira
2008
Gangster Americano/American Gangster
2007
Um Bom Ano
2006
Todas as Crianças Invisíveis
2006
Reino dos Céus
2005
Amigos do alheio
2003
Cercados
2001
Hannibal
2001
Gladiador
2000
Até ao limite
1997
Tormenta
1996
1492 - A Conquista do Paraíso
1992
Thelma e Louise
1991
Chuva negra
1989
Perigo na Noite
1987
A Lenda
1985
Blade runner – Perigo iminente
1982
Alien – O 8º passageiro
1979
O duelo
1977
Premios
Recebeu três indicações ao Oscar de melhor diretor por Thelma & Louise (1992), Gladiador (2000) e Falcão Negro em Perigo (2001).
Ganhou o Prêmio Bodil de melhor filme americano por Thelma & Louise (1991).
Ganhou o prêmio de melhor filme de estréia no Festival de Cannes por Os Duelistas (1977).
Recebeu uma indicação ao César de melhor filme estrangeiro por Thelma e Louise (1991).
Recebeu uma indicação ao Prêmio 5 Continentes, no Festival Europeu de Filmes, por Gladiador (2000).
Recebeu três indicações ao Internacional Fantasy Film Award de melhor filme por Blade Runner - O Caçador de Andróides (1982), Perigo na Noite (1987) e Blade Runner - O Caçador de Andróides (corte do diretor) (1982).
Recebeu uma indicação ao Globo de Ouro de melhor diretor de filme por Gladiador (2000).
Recebeu uma indicação ao Golden Satellite de melhor diretor por Gladiador (2000).
Ganhou o prêmio pelo conjunto da obra no Festival de Palm Springs.
Recebeu uma indicação ao Prêmio David Lean, no BAFTA, por sua direção em Gladiador (2000).
Ganhou em 1995 o prêmio Michael Balcon, no BAFTA.
Recebeu, em 1992, indicação ao BAFTA de Melhor Filme e diretor por Thelma & Louise (1991).
terça-feira, novembro 29, 2011
PRÉMIO JOSÉ CRAVEIRINHA - para RAUL CALANE DA SILVA
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Moçambicano Calane da Silva vence Prémio José Craveirinha
O escritor moçambicano Calane da Silva venceu o Prémio José Craveirinha, o maior galardão literário do país, que distinguiu a sua carreira na literatura e no ensaio, foi hoje anunciado.
Da sua bibliografia constam obras como "Lírica do Imponderável", "Xicandarinha na lenha do mundo", "Dos Meninos da Malanga", "Olhar Moçambique", entre outros.
Raul Calane da Silva, 66 anos, ex-jornalista, docente universitário e antigo responsável pelo Centro Cultural do Brasil em Maputo, sucede a escritores como Mia Couto, João Paulo Borges Coelho, Paulina Chiziane e Ungulani Ba Ka Khosa.
O Prémio José Craveirinha, instituído pela Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) tem um valor pecuniário de 700 mil meticais (cerca de 19.500 euros).
Moçambicano Calane da Silva vence Prémio José Craveirinha
O escritor moçambicano Calane da Silva venceu o Prémio José Craveirinha, o maior galardão literário do país, que distinguiu a sua carreira na literatura e no ensaio, foi hoje anunciado.
Da sua bibliografia constam obras como "Lírica do Imponderável", "Xicandarinha na lenha do mundo", "Dos Meninos da Malanga", "Olhar Moçambique", entre outros.
Raul Calane da Silva, 66 anos, ex-jornalista, docente universitário e antigo responsável pelo Centro Cultural do Brasil em Maputo, sucede a escritores como Mia Couto, João Paulo Borges Coelho, Paulina Chiziane e Ungulani Ba Ka Khosa.
O Prémio José Craveirinha, instituído pela Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) tem um valor pecuniário de 700 mil meticais (cerca de 19.500 euros).
preliminares
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FRONTEIRA DE ANGOLA / NAMIBIA
Cinco indivíduos entram pela fronteira angolana num carro novo.
Chegados à fronteira, depararam com um "cinzentinho" (polícia sanguessuga fronteiriço angolano).
O fiscal deu uma volta em redor do carro e disse aos viajantes:
- Vocês não pode passar.
- Mas porquê?!
- É porque vocês são cinco num Audi A Quatro.
- E daí?! - questionou o viajante - Isso não tem nada a ver! Quatro é o tipo do carro, mas se o senhor olhar os documentos vai ver que é um carro de cinco lugares.
- Isso não me interessa - disse o "cinzentinho" - O meu chefe dize que num Audi A Quatro só pode ter quatro passageiros.
- Mas isso é um absurdo!! - indignou-se o Tuga - Vá chamar o seu chefe, eu quero falar com ele.
- Agora não é possível, pá! Ele está muito ocupado....
- Ocupado com o quê?!
- Com os dois viajantes do Fiat Uno...
FRONTEIRA DE ANGOLA / NAMIBIA
Cinco indivíduos entram pela fronteira angolana num carro novo.
Chegados à fronteira, depararam com um "cinzentinho" (polícia sanguessuga fronteiriço angolano).
O fiscal deu uma volta em redor do carro e disse aos viajantes:
- Vocês não pode passar.
- Mas porquê?!
- É porque vocês são cinco num Audi A Quatro.
- E daí?! - questionou o viajante - Isso não tem nada a ver! Quatro é o tipo do carro, mas se o senhor olhar os documentos vai ver que é um carro de cinco lugares.
- Isso não me interessa - disse o "cinzentinho" - O meu chefe dize que num Audi A Quatro só pode ter quatro passageiros.
- Mas isso é um absurdo!! - indignou-se o Tuga - Vá chamar o seu chefe, eu quero falar com ele.
- Agora não é possível, pá! Ele está muito ocupado....
- Ocupado com o quê?!
- Com os dois viajantes do Fiat Uno...
segunda-feira, novembro 28, 2011
ANTÓNIO CALLADO
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Antônio Carlos Calado (Niterói, 26 de janeiro de 1917 — Rio de Janeiro, 28 de janeiro de 1997) foi um jornalista, romancista, biógrafo e dramaturgo brasileiro.
Biografia
Antônio Callado, apesar de formado em Direito (1939), nunca exerceu atividade na área jurídica. Militou na imprensa diária no período entre 1937 a 1941, nos jornais cariocas O Globo e Correio da Manhã. Em 1941, em plena Segunda Guerra Mundial, transfere-se para Londres onde trabalhou para a BBC até 1947. Depois da libertação de Paris, trabalhou no serviço brasileiro da Radiodiffusion française.
Na Europa descobre "sua tremenda fome de Brasil". Lê incansavelmente literatura brasileira e alimenta o desejo de, ao voltar, conhecer o interior do país. Na volta, satisfaz esse desejo ao fazer grandes reportagens pelo Nordeste, pelo Xingu, sobre Francisco Julião, Miguel Arraes e outras.
Atuou como redator-chefe do Correio da Manhã de 1954 a 1960, quando foi contratado pela Enciclopédia Britânica para chefiar a equipe que elaborou a primeira edição da Enciclopédia Barsa, publicada em 1963. Redator do Jornal do Brasil, cobriu, em 1968, a Guerra do Vietnã. Em 1974, dá aulas nas universidades de Cambridge, na Grã-Bretanha, e Columbia, nos Estados Unidos. Em 1975, quando trabalhava no Jornal do Brasil, deixa a rotina das redações para dedicar-se profissionalmente à literatura.
Callado estreou na literatura em 1951, mas sua produção na década de 1950 consiste basicamente em peças teatrais, todas encenadas com enorme sucesso de crítica e público. Mas a mais bem sucedida foi Pedro Mico, dirigida por Paulo Francis, com o arquiteto Oscar Niemeyer em inusitada incursão pela cenografia, e Milton Moraes criando o papel-título. Foi transformada em filme estrelado por Pelé.
A produção de romances toma impulso nas décadas de 1960 e 1970, período em que surgem seus trabalhos mais importantes. Alinhado entre os intelectuais que se opunham ao regime militar, tendo por isso sido preso duas vezes, Calado revela em seus romances seu compromisso político, principalmente naquele que muitos consideram o romance mais engajado daquelas décadas, Quarup.
Callado escrevia à mão e mantinha uma rotina de trabalho, com horário rígido para todas as atividades, que incluíam duas caminhadas por dia. Mandou fazer uma mesinha portátil que o acompanhava pela casa toda, permitindo-lhe escrever em qualquer lugar. Não discutia, nem comentava seu trabalho com ninguém, até que estivesse finalizado.
Recebeu várias condecorações e prêmios, no Brasil e no exterior. Morreu dois dias depois de completar 80 anos. De seu casamento em 1943 com Jean Maxine Watson, inglesa, funcionária da BBC, teve três filhos, entre eles a atriz Tessy Callado. Em 1976, casou-se com Ana Arruda.
Bibliografia
O fígado de Prometeu, teatro (1951)
Esqueleto na Lagoa Verde, reportagem (1953)
A assunção de Salviano, romance (1954)
A cidade assassinada, teatro (1954)
Frankel, teatro (1955)
A Madona de Cedro, romance (1957)
Retrato de Portinari, biografia (1957)
Pedro Mico, teatro (1957)
Colar de coral, teatro (1957)
Os industriais da seca, reportagem (1960)
O tesouro de Chica da Silva, teatro (1962)
Forró no Engenho Cananéia, teatro (1964)
Tempo de Arraes, reportagem (1965)
Quarup, romance (1967)
Vietnã do Norte, reportagem (1969)
Bar Don Juan, romance (1971)
Reflexos do baile, romance (1976)
Sempreviva, romance (1981)
A expedição Montaigne, romance (1982)
A revolta da cachaça, teatro, coletânea de 4 peças (1983)
Entre o deus e a vasilha, reportagem (1985)
Concerto carioca, romance (1985); Memórias de Aldenham House, romance (1989)
O homem cordial e outras histórias, contos (1993)
Antonio Callado, repórter, reportagem (2005).
Academia Brasileira de Letras
Foi admitido na Academia Brasileira de Letras em 1994 e tornou-se o quarto ocupante da cadeira 8, em substituição a Austregésilo de Ataíde, por várias décadas presidente da Academia.
Antônio Carlos Calado (Niterói, 26 de janeiro de 1917 — Rio de Janeiro, 28 de janeiro de 1997) foi um jornalista, romancista, biógrafo e dramaturgo brasileiro.
Biografia
Antônio Callado, apesar de formado em Direito (1939), nunca exerceu atividade na área jurídica. Militou na imprensa diária no período entre 1937 a 1941, nos jornais cariocas O Globo e Correio da Manhã. Em 1941, em plena Segunda Guerra Mundial, transfere-se para Londres onde trabalhou para a BBC até 1947. Depois da libertação de Paris, trabalhou no serviço brasileiro da Radiodiffusion française.
Na Europa descobre "sua tremenda fome de Brasil". Lê incansavelmente literatura brasileira e alimenta o desejo de, ao voltar, conhecer o interior do país. Na volta, satisfaz esse desejo ao fazer grandes reportagens pelo Nordeste, pelo Xingu, sobre Francisco Julião, Miguel Arraes e outras.
Atuou como redator-chefe do Correio da Manhã de 1954 a 1960, quando foi contratado pela Enciclopédia Britânica para chefiar a equipe que elaborou a primeira edição da Enciclopédia Barsa, publicada em 1963. Redator do Jornal do Brasil, cobriu, em 1968, a Guerra do Vietnã. Em 1974, dá aulas nas universidades de Cambridge, na Grã-Bretanha, e Columbia, nos Estados Unidos. Em 1975, quando trabalhava no Jornal do Brasil, deixa a rotina das redações para dedicar-se profissionalmente à literatura.
Callado estreou na literatura em 1951, mas sua produção na década de 1950 consiste basicamente em peças teatrais, todas encenadas com enorme sucesso de crítica e público. Mas a mais bem sucedida foi Pedro Mico, dirigida por Paulo Francis, com o arquiteto Oscar Niemeyer em inusitada incursão pela cenografia, e Milton Moraes criando o papel-título. Foi transformada em filme estrelado por Pelé.
A produção de romances toma impulso nas décadas de 1960 e 1970, período em que surgem seus trabalhos mais importantes. Alinhado entre os intelectuais que se opunham ao regime militar, tendo por isso sido preso duas vezes, Calado revela em seus romances seu compromisso político, principalmente naquele que muitos consideram o romance mais engajado daquelas décadas, Quarup.
Callado escrevia à mão e mantinha uma rotina de trabalho, com horário rígido para todas as atividades, que incluíam duas caminhadas por dia. Mandou fazer uma mesinha portátil que o acompanhava pela casa toda, permitindo-lhe escrever em qualquer lugar. Não discutia, nem comentava seu trabalho com ninguém, até que estivesse finalizado.
Recebeu várias condecorações e prêmios, no Brasil e no exterior. Morreu dois dias depois de completar 80 anos. De seu casamento em 1943 com Jean Maxine Watson, inglesa, funcionária da BBC, teve três filhos, entre eles a atriz Tessy Callado. Em 1976, casou-se com Ana Arruda.
Bibliografia
O fígado de Prometeu, teatro (1951)
Esqueleto na Lagoa Verde, reportagem (1953)
A assunção de Salviano, romance (1954)
A cidade assassinada, teatro (1954)
Frankel, teatro (1955)
A Madona de Cedro, romance (1957)
Retrato de Portinari, biografia (1957)
Pedro Mico, teatro (1957)
Colar de coral, teatro (1957)
Os industriais da seca, reportagem (1960)
O tesouro de Chica da Silva, teatro (1962)
Forró no Engenho Cananéia, teatro (1964)
Tempo de Arraes, reportagem (1965)
Quarup, romance (1967)
Vietnã do Norte, reportagem (1969)
Bar Don Juan, romance (1971)
Reflexos do baile, romance (1976)
Sempreviva, romance (1981)
A expedição Montaigne, romance (1982)
A revolta da cachaça, teatro, coletânea de 4 peças (1983)
Entre o deus e a vasilha, reportagem (1985)
Concerto carioca, romance (1985); Memórias de Aldenham House, romance (1989)
O homem cordial e outras histórias, contos (1993)
Antonio Callado, repórter, reportagem (2005).
Academia Brasileira de Letras
Foi admitido na Academia Brasileira de Letras em 1994 e tornou-se o quarto ocupante da cadeira 8, em substituição a Austregésilo de Ataíde, por várias décadas presidente da Academia.
preliminares
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Manuel estava na aula quando a professora pergunta;
Manuel, quantos são dois e dois?
DEPENDE professora, se os números estão na horizontal são 22 se estão na vertical são 4.
Muito giro, você parece que é mesmo do contra!
Diga lá agora; quem descobriu o Brasil?
DEPENDE, se refere a 1500 foi Pedro Álvares Cabral, se refere antes de 1500, foi o Índio que já lá estava.
Ah!... Você se julga muito inteligente, não é Manuel? Você se acha um superdotado, certo?
Agora diga-me, quantos são os mandamentos da Lei de Deus? Os mandamentos são?
Bom?... DEPENDE professora! Como é que é DEPENDE?...
DEPENDE, porque se são para homens são dez, mas se são para mulheres são nove, porque as mulheres não podem desejar a mulher do próximo!
DEPENDE..., sussurra a professora.
Manuel estava na aula quando a professora pergunta;
Manuel, quantos são dois e dois?
DEPENDE professora, se os números estão na horizontal são 22 se estão na vertical são 4.
Muito giro, você parece que é mesmo do contra!
Diga lá agora; quem descobriu o Brasil?
DEPENDE, se refere a 1500 foi Pedro Álvares Cabral, se refere antes de 1500, foi o Índio que já lá estava.
Ah!... Você se julga muito inteligente, não é Manuel? Você se acha um superdotado, certo?
Agora diga-me, quantos são os mandamentos da Lei de Deus? Os mandamentos são?
Bom?... DEPENDE professora! Como é que é DEPENDE?...
DEPENDE, porque se são para homens são dez, mas se são para mulheres são nove, porque as mulheres não podem desejar a mulher do próximo!
DEPENDE..., sussurra a professora.
sexta-feira, novembro 25, 2011
A TRANCA-ON-LINE, FAZ HOJE 8 ANOS
.
A TRANCA NO FORMATO ON-LINE
FAZ HOJE ,25 DE NOVEMBRO
8 ANOS DE EXISTÊNCIA NO
CYBER ESPAÇO.
É de todos conhecido que a TRANCA nasceu em 1972, e na época ,em formato manual e com número único, passando de mão em mão.
Estava-se então no regime da "outra senhora" e nãio era prudente haver mais que 1 exemplar...
Saíram então 4 números que foram apreendidos, tendo a TRANCA feito uma pausa.
Mais tarde, logo no dia sefuinte ao 25 de Abril, sugiu A TRANCA Nº.5, ainda
manual e saasim prosseguiu a sua publicação até ao número 68.
Veio então a era cybernética e em 25 de Novembro de 2003, nasceu a TRANCA-ON-LINE, que teve desde logo a intenção de ,entre novos temas, ir transcrevendo o que de melhor até então, a velha TRANCA manual tinha publicado.
O primeiro post a ser publicado foi este:
"TRANCA-ON-LINE
Publicaremos a partir de agora, textos que temos vindo a colocar , um pouco anàrquicamente, em tudo quanto é foruns .
Este é o primeiro de muitos.
Uns serão a sério , outros meio a brincar. Aguardem-nos
Desiludidos com as religiões existentes, e cientes que nenhuma delas responde aos anseios, às necessidades espirituais da pessoa humana, decidimos criar a nosa própria religião, e conclamar a Verdade sobre a relação Homem-Espírito, em toda a sua dimensão
O PIANARISMO, movimento totalizante que propomos, visa preencher as lacunas que os medos e a desinformação mantêm sem rumo.
O PIANARISMO pressupõe a vida plural. Qualquer ser humano tem Têcêpê, nunca pode ser visto isoladamente. E até lhe ser concedido capaéle não tem existência nenhuma.
# posted by José @ Terça-feira, Novembro 25, 2003"
Desde então foram sendo publicados textos de imagens de grande êxito e qualidade, lifos já em 165 países onde há portugueses ou leitores que entendam a nossa língua.
Nesta data festiva volto a aqui publicar um dos que maior êxito e memória foi editado:
.
TEXTO CRIADO EM 1975
E QUE VOLTAMOS A PUBLICAR
NA DATA DE MAIS UM ALMOÇO
ONDE VÃO ESTAR MUITOS
DOS CONTRIBUINTES PARA
A CRIAÇÃO DO FRAMKENTEIN DO RC
O FRANKENSTEIN DAS RESERVAS
..
re-edição de aniversário
O FRANKENSTEIN DAS RESERVAS (1975)
Projecto robot elaborado pelo Prof. JACOB VON DAYS, catedrático de Futurologia da Universidade TAP, ou "receita para um Frankenstein das Reservas"
Nota sobre o autor:
JACOB VON DAYS, sábio, investigador, contador de histórias mais ou menos inverossímeis (aquela de ter aterrado a correr no aérodromo de Tires, com as pernas enfiadas num buraco duma avioneta...) iniciado, chefe carismático de uma pleíade de intelectuais de primeira apanha, produziu ùltimamente notáveis estudos , sobre a possibilidade de aumento indefinido de produtividade, através da alienação acelerada do ECE. É um desses trabalhos cientificos, que hoje apresentamos:
OUTROS ESTUDOS DO AUTOR:
"Valôr epistomológico do Y SLASH PIENAR.
"Asteristico e asteristico, contributo para uma teoria do Solecismo Programado".
"Teoria dos DUPES e Marxismo".
"Turismo sexual e o futuro da navegação aérea".
"Franquismo e paquismo".
"Pianarismo versus Teodiceia, a última batalha".
"O FRANKENSTEIN DAS RESERVAS".
1 - MORFOLOGIA DO ÓPTIMO CONTROLADOR DE RESERVAS:.
O bom controlador de reservas, terá o rosto redondo , largo e proeminente, como o rabo do CANDEIAS, para garantir um correcto paralelismo em relação ao "set", e fazer a sombra necessária à boa visão dos caracteres "displayed". Terá o olhar vivo do DOMINGUES, para resistir ao desgaste da fixação. a boquinha da NATÁLIA, para que fale só o essencial, e o sorriso ovelhum do BERNARDES, para que o tratamento do passageiro seja bom desde o balcão de vendas, até ao local de desembarque, passando pela lista de nomes.
Terá a cabeça grande, independentemente do conteúdo. Estudos aturados, demonstraram que o cérebro do sr. CABRAL chegava e sobrava. Pentear-se-à discretamente à moda do MARCELINO, mas para não parecer exageradamente fóra de moda, comporá a melena abundante com o arrojo do PEREIRA MARTINS do QCS e cultivará um remoínho à Zé CARLOS, o que lhe conservará o ar juvenil e impúbere, pelos anos fóra. A gravidade do aspecto, ser-lhe-à assegurada pelas sobrancelhas mefistófélicas do RUI DE SOUSA, e pelas ramalhais patilhas do CARREIRAS. Finalmente, toda a zona pilosa será polvilhada com uma caspazinha gordurosa do SERENO, para dar um ar de vida, e evitar artificialismos.
O nariz será rachado como o do CANELAS, e a dentadura errante, como o PEREIRA DE SOUSA.
O tronco semiesco do COTRIM, suportado pela coluna cifótica da NATÁLIA, pelas claviculas dóricas do VAZ, pela quilha do AUGUSTO, assente na opulenta anca da IRENE, será a base da sólida estrutura física do controlador ideal.
O ombro esquerdo será todavia , mais descaído que o direito, como o do MESQUITA, e o conjunto decorado com a abundante e hirsuta pelagem do CASCADA. Dentro deste arcaboiço infernal, baterá, o mais descompassadamente possível, o coração assucatado do FARINHO.
No lugar devido, colocar-se-à, com funções meramente decorativas, a pilinha verde do MASCARENHAS.
Dadas as deficientes condições alimentares a que estará sujeito, todo o abdomen será um modelo de funcionalidade e capacidade digestiva: A pança do MATOS, ornada com as costuras da ADALBERTA, aparelhada com o estomâgo paquidérmico do Giovanni e a tecnologia intestinal da IRENE, são ideiais para esses fins. O rabo será osssudo como a cara do DUARTE. Do lado direito do tronco colocar-se-à um braço do SAMPAIO, do lado esquerdo o da FERNANDA, a delicadeza do toque, aliada à impetuosidade devastadora do amplexo.
Nas mãos, colocar-se-ão os dedos ds pés do Vieira. Revestir-se--á o resultado com o fatinho azul do senhor GRADE , e perfumar-se-à com a água de Colónia do CARVALHO DA CARGA. O Controlador ideal, será de um modo geral desajeitado e mal feito como o SÀ, e , ao deslocar-se , adoptará o rebolado brontossáurico do RUI BRITO DE SOUSA, combinado com o deslizar rectílineo do CARLOS CORREIA. Será de exigir-lhe no entanto o garbo cavalheiresco do chefe PATRICIO, compensado com o ar pidesco do CRISTÓVÃO - questão de respeitabilidade -, e por aquele jeitão meio bronco do GUEDES VAZ.
II - QUALIDADES ANÍMICAS DO ÓPTIMO CONTROLADOR DE RESERVAS.
Uma grande alma este controlador. Mas que alma?
Uma alma de eleição, enorme, transparente, pura . A alma do senhor CABRAL, mais a má fé do senhor CABRAL, mais a perspicácia do senhor CABRAL,mais a cultura do senhor CABRAL, , mais a destreza mental do senhor CABRAL!!.
NOTA: O que sobrar do senhor CABRAL, que será pouco, põe-se disfarçadamente no lixo...
Inteligente como o MASCARENHAS, religioso até à beatice como a FERNANDA, bilioso como o COELHO DE ALMEIDA, jovial como o BRANCO.
E se não houvesse mais contribuintes , ficar-se-ia por aqui. Para fazer overbookings não era preciso mais. Mas a qualidade refinada do meio em que trabalha, o contacto fatal com alguns universitários e outros intelectuais de grande porte, exigem dele a intelectualidade basáltica do senhor CURADO, a comunicabilidade do HELDER SILVA, a venalidade comercial do MARCELO.
Duplamente nevrosado como o HENRIQUES, achará no RAMINHOS o verdadeiro espelho de virtudes, reflexos de uma sagessezinha toda domesticadinha, familiarzinha, prisioneirazinha de uma guerrazinha de donas de casa, chefes de família respeitáveis e mangas de alpaca, respeitadora do nosso sargentozinho.. No CARAMELO, as virtudes paralelas da iniciativa individual, do rancôr, da capacidade de síntese, da violência no vácuo (para não fazer sangue), enfim, todo o bom senso estéril e aniquilante do "bonhomme sans qualités"
Tudo isto seria ineficiente, sem o humor truculento e sulfuroso da DINA, e o veneno da ELIZABETH.
E quando tivermos juntado no mesmo tacho, a voracidade piranhesca do SAMPAIO, o multipartidarismo delirante do ROCHINHA, o confusionismo mental do AMARO, e a verborreia jurídico-catastrófica do CAMPOS, teremos chegado aos calcanhares do MARQUES, com todo o seu verbalismo tonitruante, moralista e inquisitorial "ad-exhibendum"
O controlador ideal estará agora apto a aplicar ao vasto campo do conhecimento humano - e sùbitamente convertido em saguao exíguo - a mesma autoritária verborreia com que discorre àcerca dos overbookings do Rio.
O FRANKENSTEIN DAS RESERVAS, será finalmente pueril e inconsequente como o PARENTE, machista e enfatuado como o FERREIRA. Na retrete e outros lugares públicos, assobiará desesperadamente como o HELDER BARREIROS, para que se saiba que controlar reservas, dá saúde e boa disposição.
FIM
A TRANCA NO FORMATO ON-LINE
FAZ HOJE ,25 DE NOVEMBRO
8 ANOS DE EXISTÊNCIA NO
CYBER ESPAÇO.
É de todos conhecido que a TRANCA nasceu em 1972, e na época ,em formato manual e com número único, passando de mão em mão.
Estava-se então no regime da "outra senhora" e nãio era prudente haver mais que 1 exemplar...
Saíram então 4 números que foram apreendidos, tendo a TRANCA feito uma pausa.
Mais tarde, logo no dia sefuinte ao 25 de Abril, sugiu A TRANCA Nº.5, ainda
manual e saasim prosseguiu a sua publicação até ao número 68.
Veio então a era cybernética e em 25 de Novembro de 2003, nasceu a TRANCA-ON-LINE, que teve desde logo a intenção de ,entre novos temas, ir transcrevendo o que de melhor até então, a velha TRANCA manual tinha publicado.
O primeiro post a ser publicado foi este:
"TRANCA-ON-LINE
Publicaremos a partir de agora, textos que temos vindo a colocar , um pouco anàrquicamente, em tudo quanto é foruns .
Este é o primeiro de muitos.
Uns serão a sério , outros meio a brincar. Aguardem-nos
Desiludidos com as religiões existentes, e cientes que nenhuma delas responde aos anseios, às necessidades espirituais da pessoa humana, decidimos criar a nosa própria religião, e conclamar a Verdade sobre a relação Homem-Espírito, em toda a sua dimensão
O PIANARISMO, movimento totalizante que propomos, visa preencher as lacunas que os medos e a desinformação mantêm sem rumo.
O PIANARISMO pressupõe a vida plural. Qualquer ser humano tem Têcêpê, nunca pode ser visto isoladamente. E até lhe ser concedido capaéle não tem existência nenhuma.
# posted by José @ Terça-feira, Novembro 25, 2003"
Desde então foram sendo publicados textos de imagens de grande êxito e qualidade, lifos já em 165 países onde há portugueses ou leitores que entendam a nossa língua.
Nesta data festiva volto a aqui publicar um dos que maior êxito e memória foi editado:
.
TEXTO CRIADO EM 1975
E QUE VOLTAMOS A PUBLICAR
NA DATA DE MAIS UM ALMOÇO
ONDE VÃO ESTAR MUITOS
DOS CONTRIBUINTES PARA
A CRIAÇÃO DO FRAMKENTEIN DO RC
O FRANKENSTEIN DAS RESERVAS
..
re-edição de aniversário
O FRANKENSTEIN DAS RESERVAS (1975)
Projecto robot elaborado pelo Prof. JACOB VON DAYS, catedrático de Futurologia da Universidade TAP, ou "receita para um Frankenstein das Reservas"
Nota sobre o autor:
JACOB VON DAYS, sábio, investigador, contador de histórias mais ou menos inverossímeis (aquela de ter aterrado a correr no aérodromo de Tires, com as pernas enfiadas num buraco duma avioneta...) iniciado, chefe carismático de uma pleíade de intelectuais de primeira apanha, produziu ùltimamente notáveis estudos , sobre a possibilidade de aumento indefinido de produtividade, através da alienação acelerada do ECE. É um desses trabalhos cientificos, que hoje apresentamos:
OUTROS ESTUDOS DO AUTOR:
"Valôr epistomológico do Y SLASH PIENAR.
"Asteristico e asteristico, contributo para uma teoria do Solecismo Programado".
"Teoria dos DUPES e Marxismo".
"Turismo sexual e o futuro da navegação aérea".
"Franquismo e paquismo".
"Pianarismo versus Teodiceia, a última batalha".
"O FRANKENSTEIN DAS RESERVAS".
1 - MORFOLOGIA DO ÓPTIMO CONTROLADOR DE RESERVAS:.
O bom controlador de reservas, terá o rosto redondo , largo e proeminente, como o rabo do CANDEIAS, para garantir um correcto paralelismo em relação ao "set", e fazer a sombra necessária à boa visão dos caracteres "displayed". Terá o olhar vivo do DOMINGUES, para resistir ao desgaste da fixação. a boquinha da NATÁLIA, para que fale só o essencial, e o sorriso ovelhum do BERNARDES, para que o tratamento do passageiro seja bom desde o balcão de vendas, até ao local de desembarque, passando pela lista de nomes.
Terá a cabeça grande, independentemente do conteúdo. Estudos aturados, demonstraram que o cérebro do sr. CABRAL chegava e sobrava. Pentear-se-à discretamente à moda do MARCELINO, mas para não parecer exageradamente fóra de moda, comporá a melena abundante com o arrojo do PEREIRA MARTINS do QCS e cultivará um remoínho à Zé CARLOS, o que lhe conservará o ar juvenil e impúbere, pelos anos fóra. A gravidade do aspecto, ser-lhe-à assegurada pelas sobrancelhas mefistófélicas do RUI DE SOUSA, e pelas ramalhais patilhas do CARREIRAS. Finalmente, toda a zona pilosa será polvilhada com uma caspazinha gordurosa do SERENO, para dar um ar de vida, e evitar artificialismos.
O nariz será rachado como o do CANELAS, e a dentadura errante, como o PEREIRA DE SOUSA.
O tronco semiesco do COTRIM, suportado pela coluna cifótica da NATÁLIA, pelas claviculas dóricas do VAZ, pela quilha do AUGUSTO, assente na opulenta anca da IRENE, será a base da sólida estrutura física do controlador ideal.
O ombro esquerdo será todavia , mais descaído que o direito, como o do MESQUITA, e o conjunto decorado com a abundante e hirsuta pelagem do CASCADA. Dentro deste arcaboiço infernal, baterá, o mais descompassadamente possível, o coração assucatado do FARINHO.
No lugar devido, colocar-se-à, com funções meramente decorativas, a pilinha verde do MASCARENHAS.
Dadas as deficientes condições alimentares a que estará sujeito, todo o abdomen será um modelo de funcionalidade e capacidade digestiva: A pança do MATOS, ornada com as costuras da ADALBERTA, aparelhada com o estomâgo paquidérmico do Giovanni e a tecnologia intestinal da IRENE, são ideiais para esses fins. O rabo será osssudo como a cara do DUARTE. Do lado direito do tronco colocar-se-à um braço do SAMPAIO, do lado esquerdo o da FERNANDA, a delicadeza do toque, aliada à impetuosidade devastadora do amplexo.
Nas mãos, colocar-se-ão os dedos ds pés do Vieira. Revestir-se--á o resultado com o fatinho azul do senhor GRADE , e perfumar-se-à com a água de Colónia do CARVALHO DA CARGA. O Controlador ideal, será de um modo geral desajeitado e mal feito como o SÀ, e , ao deslocar-se , adoptará o rebolado brontossáurico do RUI BRITO DE SOUSA, combinado com o deslizar rectílineo do CARLOS CORREIA. Será de exigir-lhe no entanto o garbo cavalheiresco do chefe PATRICIO, compensado com o ar pidesco do CRISTÓVÃO - questão de respeitabilidade -, e por aquele jeitão meio bronco do GUEDES VAZ.
II - QUALIDADES ANÍMICAS DO ÓPTIMO CONTROLADOR DE RESERVAS.
Uma grande alma este controlador. Mas que alma?
Uma alma de eleição, enorme, transparente, pura . A alma do senhor CABRAL, mais a má fé do senhor CABRAL, mais a perspicácia do senhor CABRAL,mais a cultura do senhor CABRAL, , mais a destreza mental do senhor CABRAL!!.
NOTA: O que sobrar do senhor CABRAL, que será pouco, põe-se disfarçadamente no lixo...
Inteligente como o MASCARENHAS, religioso até à beatice como a FERNANDA, bilioso como o COELHO DE ALMEIDA, jovial como o BRANCO.
E se não houvesse mais contribuintes , ficar-se-ia por aqui. Para fazer overbookings não era preciso mais. Mas a qualidade refinada do meio em que trabalha, o contacto fatal com alguns universitários e outros intelectuais de grande porte, exigem dele a intelectualidade basáltica do senhor CURADO, a comunicabilidade do HELDER SILVA, a venalidade comercial do MARCELO.
Duplamente nevrosado como o HENRIQUES, achará no RAMINHOS o verdadeiro espelho de virtudes, reflexos de uma sagessezinha toda domesticadinha, familiarzinha, prisioneirazinha de uma guerrazinha de donas de casa, chefes de família respeitáveis e mangas de alpaca, respeitadora do nosso sargentozinho.. No CARAMELO, as virtudes paralelas da iniciativa individual, do rancôr, da capacidade de síntese, da violência no vácuo (para não fazer sangue), enfim, todo o bom senso estéril e aniquilante do "bonhomme sans qualités"
Tudo isto seria ineficiente, sem o humor truculento e sulfuroso da DINA, e o veneno da ELIZABETH.
E quando tivermos juntado no mesmo tacho, a voracidade piranhesca do SAMPAIO, o multipartidarismo delirante do ROCHINHA, o confusionismo mental do AMARO, e a verborreia jurídico-catastrófica do CAMPOS, teremos chegado aos calcanhares do MARQUES, com todo o seu verbalismo tonitruante, moralista e inquisitorial "ad-exhibendum"
O controlador ideal estará agora apto a aplicar ao vasto campo do conhecimento humano - e sùbitamente convertido em saguao exíguo - a mesma autoritária verborreia com que discorre àcerca dos overbookings do Rio.
O FRANKENSTEIN DAS RESERVAS, será finalmente pueril e inconsequente como o PARENTE, machista e enfatuado como o FERREIRA. Na retrete e outros lugares públicos, assobiará desesperadamente como o HELDER BARREIROS, para que se saiba que controlar reservas, dá saúde e boa disposição.
FIM
quinta-feira, novembro 24, 2011
CRÓNICA DA CIMEIRA DE SETE RIOS
.
DECORREU COM AS BANCADAS BEM
PREENCHIDAS, A NOSSA CIMEIRA
DE SETE RIOS, NO RESTAURANTE
"O NORTENHO".
Já lá vão 4 anos e tal, que o nosso pessoal do antigo RC, se reune todos os meses ,à volta de uma mesa, naquilo a que decidimos chamar , as nossas Cimeiras.
A que ontem decorreu em Sete Rios, foi a 59ª Cimeira, sempre muito concorridas e que têm oscilado entre as 20 e as 43 presenças.
Ao longo destas 59 Cimeiras, já percorremos mesas de Lisboa,Mafra,Alcobaça,Castro Verde,Milfontes (instalações do SITAVA),Tomar,Coimbra,Leiria,Graça do Divôr,Paço de Arcos,Sintra,Torres Vedras,Batalha,Caldas da Rainha etc.
A quem palpitava que quando saíssemos da TAP, nunca mais nos veríamos, que a relação de trabalho era a única que existia, enganou-se.
Hoje em Sete Rios estiveram 31 dos nossos, e desde cedo à medida que iam chegando, iam alterando a monotonia do Largo .Os decibéis foram aumentando em conversas cruzadas
e às tantas abafaram mesmo o rúido do trafego local.
Ainda antes de entrarmos para o Restaurante assistimos à chegada inesperada da Manuela Brito se Silva empurrando um carrinho com um bébé, que é neta da nossa companheira e amiga Manuela Mascarenhas, e portanto ,neta também do nosso falecido companheiro Fernando Mascarenhas
A escolha do Restaurante foi muito feliz,muito conseguida, pois o repasto estava muito saboroso e com aprovação geral
e o desembaraço bem disposto do Luis...
..no controle , ritmo e sequência das iguarias.
Desta vez tivémos uma estreia, a do Carlos Branco, que só agora ficou a saber dos nossos encontros.
Estiveram à volta da mesa:Azevedo,Tomé Gomes,Farinho,Luis Sousa,Mrs Sousa,Pacheco,Guilermina,Guedes Vaz,Marcelo,Rui Brito de Sousa,Pereira Martins, Mrs Pereira Martins,Manuela Brito e Silva, Manuela Mascarenhas, Carolina Mascarenhas (BSCT),Fiuza,Dina,Chico Dias,Maria João,,Herdeiro,Ricardo,Mesquita,Carlos Correia,Peixoto,Melo,Branco,Mendonça,Coelho de Almeida,Alice Teles,Parente
A Cimeira decorreu viva, as ideias brotaram, as propostas pipocaram e muitas decisões foram tomadas.
Decidiu-se exarar em acta, uma falta de castigo ao nosso amigo Faustino, também conhecido por Soba Vermelhusco na nossa página do Facebook SALA DE CONVIVIO DO RC, com pena suspensa, se comparecer na próxima Cimeira que também se decidiu acontecer também em Lisboa em data a divulgar entre os dias 15 a 20 de Dezembro.
Falou-se muito da crise e das mentiras, dos cortes e das consequências, mas também das estórias do antigo RC, recordou-se as nossas idas à praia a seguir às madrugadas, das nossas folgas a meio da semana aproveitadas para um salto a Roma e Londres para conseguir vêr filmes sem os cortes salazarentos, como "A laranja mecânica", "O ultimo tango em Paris" ou no teatro "Oh Calcutá".
Como é habitual, às tantas ninguém permaneceu no lugar, e as trocas de mesa em mesa de grupo em grupo
onde as conversas se cruzaram ,
O Fiuza já não se cruzou no RC com o Barbosa Dinis, e foi muito curiosa a conversa que tivémos sobre Angola, onde o Fiuza esteve em comissão no serviço militar, e onde o Dinis, que lá nasceu, esteve comigo, Herdeiro,integrados naquele projecto de cooperação TAP-TAAG.
O Fiuza contando a sua epopeia militar, de como passou de atirador a furriel enfermeiro, por troca com um colega que sem geito nem vontade para dar injeções e fazer curativos, preferiu ir para o mato dar tiros, deixando para o nosso colega a gerência da enfermaria e posto médico, que acabou por despertar nele a vocação para a medicina, e que mais tarde, já na TAP o levaria a estudar e a tornar-se médico; e o Dinis a contar entre outras estórias que aconteceram na nossa tarefa em Luanda, aquela da noite em que tendo sido convidados para um jantar a casa dum antigo subordinado da tropa , foi surpreendido às tantas com a confissão de que ,numa certa noite num acampamento numa operação militar no norte de Angola, tinha tido,ele e outros soldados angolanos ,ordens do MPLA, para fugir levando as armas, e matá-lo, se ele descobrisse e se opusesse à fuga, na sua qualidade de comandante do pelotão, por sorte à ultima hora receberam contra ordem, e assim ser salvo...
..nessa noite todos nos rimos muito da situação, e a amizade continuou, agora passados tantos anos.
Como sempre a Cimeira prolongou-se tarde dentro,sempre animada
Já cá fóra, e porque no proximo fim de semana se disputa o grande clássico Benfica-Sporting, a TRANCA convidou alguns dos mais representativos adeptos dos dois rivais da Segunda Circular, o palpite para o grande jogo:
Começou com o quarteto :Farinho,Luis Sousa,Fiuza e Helder Mesquita
Depois o Tomé Gomes:
e por ultimo o Mendonça:
E não nos fomos embora sem que o Fiuza descobrisse a arte do nosso companheiro Ricardo ,a de construir modelos de barcos, navios ,vasos de guerra, e até aviões.
Sou testemunha da qualidade dos seus trabalhos ,pois inclusivé já assisti a uma demonstração de um dos seus modelos de navio de guerra ,ser lançado no lago do ,salvo erro, Espelho de Água.
DECORREU COM AS BANCADAS BEM
PREENCHIDAS, A NOSSA CIMEIRA
DE SETE RIOS, NO RESTAURANTE
"O NORTENHO".
Já lá vão 4 anos e tal, que o nosso pessoal do antigo RC, se reune todos os meses ,à volta de uma mesa, naquilo a que decidimos chamar , as nossas Cimeiras.
A que ontem decorreu em Sete Rios, foi a 59ª Cimeira, sempre muito concorridas e que têm oscilado entre as 20 e as 43 presenças.
Ao longo destas 59 Cimeiras, já percorremos mesas de Lisboa,Mafra,Alcobaça,Castro Verde,Milfontes (instalações do SITAVA),Tomar,Coimbra,Leiria,Graça do Divôr,Paço de Arcos,Sintra,Torres Vedras,Batalha,Caldas da Rainha etc.
A quem palpitava que quando saíssemos da TAP, nunca mais nos veríamos, que a relação de trabalho era a única que existia, enganou-se.
Hoje em Sete Rios estiveram 31 dos nossos, e desde cedo à medida que iam chegando, iam alterando a monotonia do Largo .Os decibéis foram aumentando em conversas cruzadas
e às tantas abafaram mesmo o rúido do trafego local.
Ainda antes de entrarmos para o Restaurante assistimos à chegada inesperada da Manuela Brito se Silva empurrando um carrinho com um bébé, que é neta da nossa companheira e amiga Manuela Mascarenhas, e portanto ,neta também do nosso falecido companheiro Fernando Mascarenhas
A escolha do Restaurante foi muito feliz,muito conseguida, pois o repasto estava muito saboroso e com aprovação geral
e o desembaraço bem disposto do Luis...
..no controle , ritmo e sequência das iguarias.
Desta vez tivémos uma estreia, a do Carlos Branco, que só agora ficou a saber dos nossos encontros.
Estiveram à volta da mesa:Azevedo,Tomé Gomes,Farinho,Luis Sousa,Mrs Sousa,Pacheco,Guilermina,Guedes Vaz,Marcelo,Rui Brito de Sousa,Pereira Martins, Mrs Pereira Martins,Manuela Brito e Silva, Manuela Mascarenhas, Carolina Mascarenhas (BSCT),Fiuza,Dina,Chico Dias,Maria João,,Herdeiro,Ricardo,Mesquita,Carlos Correia,Peixoto,Melo,Branco,Mendonça,Coelho de Almeida,Alice Teles,Parente
A Cimeira decorreu viva, as ideias brotaram, as propostas pipocaram e muitas decisões foram tomadas.
Decidiu-se exarar em acta, uma falta de castigo ao nosso amigo Faustino, também conhecido por Soba Vermelhusco na nossa página do Facebook SALA DE CONVIVIO DO RC, com pena suspensa, se comparecer na próxima Cimeira que também se decidiu acontecer também em Lisboa em data a divulgar entre os dias 15 a 20 de Dezembro.
Falou-se muito da crise e das mentiras, dos cortes e das consequências, mas também das estórias do antigo RC, recordou-se as nossas idas à praia a seguir às madrugadas, das nossas folgas a meio da semana aproveitadas para um salto a Roma e Londres para conseguir vêr filmes sem os cortes salazarentos, como "A laranja mecânica", "O ultimo tango em Paris" ou no teatro "Oh Calcutá".
Como é habitual, às tantas ninguém permaneceu no lugar, e as trocas de mesa em mesa de grupo em grupo
onde as conversas se cruzaram ,
O Fiuza já não se cruzou no RC com o Barbosa Dinis, e foi muito curiosa a conversa que tivémos sobre Angola, onde o Fiuza esteve em comissão no serviço militar, e onde o Dinis, que lá nasceu, esteve comigo, Herdeiro,integrados naquele projecto de cooperação TAP-TAAG.
O Fiuza contando a sua epopeia militar, de como passou de atirador a furriel enfermeiro, por troca com um colega que sem geito nem vontade para dar injeções e fazer curativos, preferiu ir para o mato dar tiros, deixando para o nosso colega a gerência da enfermaria e posto médico, que acabou por despertar nele a vocação para a medicina, e que mais tarde, já na TAP o levaria a estudar e a tornar-se médico; e o Dinis a contar entre outras estórias que aconteceram na nossa tarefa em Luanda, aquela da noite em que tendo sido convidados para um jantar a casa dum antigo subordinado da tropa , foi surpreendido às tantas com a confissão de que ,numa certa noite num acampamento numa operação militar no norte de Angola, tinha tido,ele e outros soldados angolanos ,ordens do MPLA, para fugir levando as armas, e matá-lo, se ele descobrisse e se opusesse à fuga, na sua qualidade de comandante do pelotão, por sorte à ultima hora receberam contra ordem, e assim ser salvo...
..nessa noite todos nos rimos muito da situação, e a amizade continuou, agora passados tantos anos.
Como sempre a Cimeira prolongou-se tarde dentro,sempre animada
Já cá fóra, e porque no proximo fim de semana se disputa o grande clássico Benfica-Sporting, a TRANCA convidou alguns dos mais representativos adeptos dos dois rivais da Segunda Circular, o palpite para o grande jogo:
Começou com o quarteto :Farinho,Luis Sousa,Fiuza e Helder Mesquita
Depois o Tomé Gomes:
e por ultimo o Mendonça:
E não nos fomos embora sem que o Fiuza descobrisse a arte do nosso companheiro Ricardo ,a de construir modelos de barcos, navios ,vasos de guerra, e até aviões.
Sou testemunha da qualidade dos seus trabalhos ,pois inclusivé já assisti a uma demonstração de um dos seus modelos de navio de guerra ,ser lançado no lago do ,salvo erro, Espelho de Água.
quarta-feira, novembro 23, 2011
ESTÓRIAS DO RC - O USO DO BIBE E DAS SENHAS DE WC
.
estórias do rc
..
Jà aqui foi dito que a despeito de algumas tentativas das chefias do velho RC, nunca o pessoal aceitou implementaçao de regras que de tão injustas e desnecessárias, constrangessem e nos levassem a humilhações inúteis e desmotivantes.
Um belo dia, o então Administrador da TAP,Engenheiro Mendes Barbosa,ao visionar fotos de todos os sectores da Companhia que as Relações Publicas tinham captado ,para incluir num folheto de Empresa, não gostou de vêr a maneira informal como o pessoal do RC se vestia,a maioria sem gravata, calças de ganga,t-shirts, em vez de sapatos ,ténis (como então se dizia).
Então , o Presidente, determinou que se desenhasse uma bata, ou um bibe, e que o pessoal passasse a usá-lo obrigatoriamente nas horas de serviço.
Chegou a encarregar-se um grupo de trabalho para desenhar o tal bibe, porém ,ante a recusa categórica do nosso pessial, tudo ficou em águas de bacalhau...
Foi assim na questao dos "bibes" e no episódio que hoje se recorda.
Um dia fomos informados que a chefia de então, determinava que a partir do dia seguinte, só poderiam estar fóra da sala para ir à casa de banho, 6 pessoas de cada vez. Ninguém podia circular nos corredores sem "senha de casa de banho"..
Éramos na época cerca de 110, e foram criadas 6 senhas, que seriam entregues pelos supervisores a quem solicitasse a ida à casinha...
À indignacão inicial seguiu-se a chacota natural, e o tal sistema não durou sequer 1 dia.
As senhas "perderam-se" todas ... e a ideia peregrina não resistiu ao ridiculo e à vontade de todos
Amen...
Estes acontecimentos ocorridos em 1972, que na época rejeitámos com vigor, são agora, nesta conjuntura de liberalismo exacerbado ,um perigo real para os colegas que ainda estão no activo, e que exortamos a reagir às humilhações que aí vêm ,com a coragem da geração do RC, de então.
estórias do rc
..
Jà aqui foi dito que a despeito de algumas tentativas das chefias do velho RC, nunca o pessoal aceitou implementaçao de regras que de tão injustas e desnecessárias, constrangessem e nos levassem a humilhações inúteis e desmotivantes.
Um belo dia, o então Administrador da TAP,Engenheiro Mendes Barbosa,ao visionar fotos de todos os sectores da Companhia que as Relações Publicas tinham captado ,para incluir num folheto de Empresa, não gostou de vêr a maneira informal como o pessoal do RC se vestia,a maioria sem gravata, calças de ganga,t-shirts, em vez de sapatos ,ténis (como então se dizia).
Então , o Presidente, determinou que se desenhasse uma bata, ou um bibe, e que o pessoal passasse a usá-lo obrigatoriamente nas horas de serviço.
Chegou a encarregar-se um grupo de trabalho para desenhar o tal bibe, porém ,ante a recusa categórica do nosso pessial, tudo ficou em águas de bacalhau...
Foi assim na questao dos "bibes" e no episódio que hoje se recorda.
Um dia fomos informados que a chefia de então, determinava que a partir do dia seguinte, só poderiam estar fóra da sala para ir à casa de banho, 6 pessoas de cada vez. Ninguém podia circular nos corredores sem "senha de casa de banho"..
Éramos na época cerca de 110, e foram criadas 6 senhas, que seriam entregues pelos supervisores a quem solicitasse a ida à casinha...
À indignacão inicial seguiu-se a chacota natural, e o tal sistema não durou sequer 1 dia.
As senhas "perderam-se" todas ... e a ideia peregrina não resistiu ao ridiculo e à vontade de todos
Amen...
Estes acontecimentos ocorridos em 1972, que na época rejeitámos com vigor, são agora, nesta conjuntura de liberalismo exacerbado ,um perigo real para os colegas que ainda estão no activo, e que exortamos a reagir às humilhações que aí vêm ,com a coragem da geração do RC, de então.
terça-feira, novembro 22, 2011
é já amanhã, A CIMEIRA DE SETE RIOS
.
O NOSSO PESSOAL REUNE-SE AMANHÃ
NA CIMEIRA DE SETE RIOS, QUE DECOR-
RERÁ NO RESTAURANTE "O NORTENHO"
O Nortenho
Telefone: 217267787
Morada: Estrada de Benfica, 201, 1500 Lisboa
Lisboa
Zona: Sete Rios
Decorrem a esta hora afanosos preparativos para a nossa CIMEIRA DE SETE RIOS.
O Transito entre a Praça de Espanha e o Largo de Sete Rios será cortado emtre as 11,30 e as 13,00, dado o fluxo de trafego esperado a essa hora, com a chegada dos cimeiros. e porque está projectada a entrada na Estrada de Benfica de todos os participantes em desfile e a cantar.
O NOSSO PESSOAL REUNE-SE AMANHÃ
NA CIMEIRA DE SETE RIOS, QUE DECOR-
RERÁ NO RESTAURANTE "O NORTENHO"
O Nortenho
Telefone: 217267787
Morada: Estrada de Benfica, 201, 1500 Lisboa
Lisboa
Zona: Sete Rios
Decorrem a esta hora afanosos preparativos para a nossa CIMEIRA DE SETE RIOS.
O Transito entre a Praça de Espanha e o Largo de Sete Rios será cortado emtre as 11,30 e as 13,00, dado o fluxo de trafego esperado a essa hora, com a chegada dos cimeiros. e porque está projectada a entrada na Estrada de Benfica de todos os participantes em desfile e a cantar.
segunda-feira, novembro 21, 2011
a 21 de Novembro nasceu RENÉ MAGRITTE
.
René Magritte
René François Ghislain Magritte (Lessines, 21 de Novembro de 1898 ― Bruxelas, 15 de Agosto de 1967) foi um dos principais artistas surrealistas belgas, ao lado de Paul Delvaux.
Magritte nasceu em Lessines, Bélgica, no dia 21 de Novembro de 1898, filho mai novo de Léopold Magritte. Em 1912 sua mãe, Régina, cometeu suicídio por afogamento no rio Sambre. Magritte estava presente quando o corpo de sua mãe foi retirado das águas do rio.
Em 1916, ingressou na Académie Royale des Beaux-Arts, em Bruxelas, onde estudou por dois anos. Foi durante esse período que ele conheceu Georgette Berger, com quem se casou em 1922. Trabalhou em uma fábrica de papel de Parede, e foi designer de cartazes e anúncios até 1926, quando um contrato com a Galerie la Centaure, na capital belga, fez da pintura sua principal atividade. Nesse mesmo ano, Magritte produziu sua primeira pintura surrealista, Le jockey perdu, tendo sua primeira exposição apresentada no ano seguinte.
René Magritte praticava o surrealismo realista, ou “realismo mágico”. Começou imitando a vanguarda, mas precisava realmente de uma linguagem mais poética e viu-se influenciado pela pintura metafísica de Giorgio de Chirico.
Magritte tinha espírito travesso, e, em A queda, seus bizarros homens de chapéu-coco despencam do céu absolutamente serenos, expressando algo da vida como conhecemos. Sua arte, pintada com tal nitidez que parece muitíssimo realista, caracteriza o amor surrealista aos paradoxos visuais: embora as coisas possam dar a impressão de serem normais, existem anomalias por toda a parte: A Queda tem uma estranha exatidão, e o surrealismo atrai justamente porque explora nossa compreensão oculta da esquisitice terrena.
Mudou-se para Paris em 1927, onde começou a se envolver nas atividades do grupo surrealista, tornando-se grande amigo dos poetas André Breton e Paul Éluard e do pintor Marcel Duchamp.
Quando a Galerie la Centaure fechou e seu contrato encerrou, Magritte retornou a Bruxelas. Permaneceu na cidade mesmo durante a ocupação alemã, na Segunda Guerra Mundial.
Seu trabalho foi exposto em 1936 na cidade de Nova York, Estados Unidos, e em mais duas exposições retrospectivas nessa mesma cidade, uma no Museu de Arte Moderna, em 1965, e outra no Metropolitan Museum of Art, em 1992.
Magritte morreu de câncer e foi enterrado no Cemitério Schaarbeek, em Bruxelas.
Obras e Características
Pintor de imagens insólitas, às quais deu tratamento rigorosamente realista, utilizou-se de processos ilusionistas, sempre à procura do contraste entre o tratamento realista dos objetos e a atmosfera irreal dos conjuntos.
Suas obras são metáforas que se apresentam como representações realistas, através da justaposição de objetos comuns, e símbolos recorrentes em sua obra, tais como o torso feminino, o chapéu côco, o castelo, a rocha e a janela, entre outros mais, porém de um modo impossível de ser encontrado na vida real.
René Magritte
René François Ghislain Magritte (Lessines, 21 de Novembro de 1898 ― Bruxelas, 15 de Agosto de 1967) foi um dos principais artistas surrealistas belgas, ao lado de Paul Delvaux.
Magritte nasceu em Lessines, Bélgica, no dia 21 de Novembro de 1898, filho mai novo de Léopold Magritte. Em 1912 sua mãe, Régina, cometeu suicídio por afogamento no rio Sambre. Magritte estava presente quando o corpo de sua mãe foi retirado das águas do rio.
Em 1916, ingressou na Académie Royale des Beaux-Arts, em Bruxelas, onde estudou por dois anos. Foi durante esse período que ele conheceu Georgette Berger, com quem se casou em 1922. Trabalhou em uma fábrica de papel de Parede, e foi designer de cartazes e anúncios até 1926, quando um contrato com a Galerie la Centaure, na capital belga, fez da pintura sua principal atividade. Nesse mesmo ano, Magritte produziu sua primeira pintura surrealista, Le jockey perdu, tendo sua primeira exposição apresentada no ano seguinte.
René Magritte praticava o surrealismo realista, ou “realismo mágico”. Começou imitando a vanguarda, mas precisava realmente de uma linguagem mais poética e viu-se influenciado pela pintura metafísica de Giorgio de Chirico.
Magritte tinha espírito travesso, e, em A queda, seus bizarros homens de chapéu-coco despencam do céu absolutamente serenos, expressando algo da vida como conhecemos. Sua arte, pintada com tal nitidez que parece muitíssimo realista, caracteriza o amor surrealista aos paradoxos visuais: embora as coisas possam dar a impressão de serem normais, existem anomalias por toda a parte: A Queda tem uma estranha exatidão, e o surrealismo atrai justamente porque explora nossa compreensão oculta da esquisitice terrena.
Mudou-se para Paris em 1927, onde começou a se envolver nas atividades do grupo surrealista, tornando-se grande amigo dos poetas André Breton e Paul Éluard e do pintor Marcel Duchamp.
Quando a Galerie la Centaure fechou e seu contrato encerrou, Magritte retornou a Bruxelas. Permaneceu na cidade mesmo durante a ocupação alemã, na Segunda Guerra Mundial.
Seu trabalho foi exposto em 1936 na cidade de Nova York, Estados Unidos, e em mais duas exposições retrospectivas nessa mesma cidade, uma no Museu de Arte Moderna, em 1965, e outra no Metropolitan Museum of Art, em 1992.
Magritte morreu de câncer e foi enterrado no Cemitério Schaarbeek, em Bruxelas.
Obras e Características
Pintor de imagens insólitas, às quais deu tratamento rigorosamente realista, utilizou-se de processos ilusionistas, sempre à procura do contraste entre o tratamento realista dos objetos e a atmosfera irreal dos conjuntos.
Suas obras são metáforas que se apresentam como representações realistas, através da justaposição de objetos comuns, e símbolos recorrentes em sua obra, tais como o torso feminino, o chapéu côco, o castelo, a rocha e a janela, entre outros mais, porém de um modo impossível de ser encontrado na vida real.
domingo, novembro 20, 2011
actualidade
.
Depois de se ter conhecido a história da escapadinha que Rosalina e Duarte Lima fizeram a Maricá, os portugueses perguntam agora ao advogado português se não quer ir “mostrar” Maricá à senhora Merkel.
«A gente paga a viagem aos dois. E alugamos o carro. E se estragar outro tapete, nós oferecemos um conjunto novo», afirmaram os portugueses.
Recorde-se que a senhora Merkel está para os portugueses como a Rosalina estava para Duarte Lima: É uma senhora simpática, até nos confiou dinheiro, mas agora já está a chatear.
Depois de se ter conhecido a história da escapadinha que Rosalina e Duarte Lima fizeram a Maricá, os portugueses perguntam agora ao advogado português se não quer ir “mostrar” Maricá à senhora Merkel.
«A gente paga a viagem aos dois. E alugamos o carro. E se estragar outro tapete, nós oferecemos um conjunto novo», afirmaram os portugueses.
Recorde-se que a senhora Merkel está para os portugueses como a Rosalina estava para Duarte Lima: É uma senhora simpática, até nos confiou dinheiro, mas agora já está a chatear.
sábado, novembro 19, 2011
LITERATURA - ROMANA PETRI
.
A TRANCA DIVULGA HOJE
A ESCRITORA ITALIANA
TOMANA PETRI QUE ACA-
BA DE LANÇAR A SUA
OBRA "ESTEJA EU ONDE
ESTIVER"
Romana Petri
Escritora e jornalista italiana nascida em 1955, em Roma, na Itália, onde sempre viveu.
Licenciou-se em Línguas e Literatura Francesa, trabalhando de seguida como tradutora e crítica literária, tendo colaborado nos diários italianos L'Unitá e Il Messagero di Roma.
Em 1990 editou a sua primeira obra, um livro de contos intitulado Il Gambero Blu. O conto com este título foi adaptado e transmitido por uma estação de rádio canadiana.
No ano seguinte, editou o seu primeiro romance Il Ritrato del Disarmo, seguindo-se Il Baleniere delle Montagne (O Baleniere delle Montagne), em 1993. Dois anos depois, regressou aos contos com duas obras, L'Antierotico e I Padri degli Altri (Os Pais dos Outros).
Em 1997 voltou ao romance com Alle Case Venie, editado em Portugal em 2004, onde retrata o quotidiano da resistência ao fascismo e à invasão dos alemães na região italiana da Umbria durante a Segunda Guerra Mundial. Alle Case Venie ganhou diversas distinções literárias importantes em Itália, como o Prémio Rapallo Carige e o Prémio Palmi em 1998. A obra foi ainda finalista do Prémio Strega nesse mesmo ano.
Romana Petri visita regularmente Portugal, depois de ter estado no nosso país pela primeira vez em 1990. Começou a conhecer Portugal através de conversas com o escritor italiano António Tabucchi. Uma das regiões que mais apreciou foi o arquipélago dos Açores, onde se inspirou para escrever A Senhora dos Açores, editado em Portugal em 2003. A ideia de escrever esta obra surgiu em 1996, quando estava na ilha do Pico para tentar encontrar inspiração para concluir Dagoberto Babilónio, un Destino (Dagoberto Babilónio, um Destino).
A Senhora dos Açores é um livro inspirado nas experiências emocionais que viveu no Pico. Um mundo de mitos, fantasmas, pobreza e solidão serve de pano de fundo à migração rumo ao continente. Com este romance lançado em Itália ganhou o Prémio Grinzane Cavour.
Entretanto, ainda em 2003, lançou em Itália Dagoberto Babilónio, un Destino (Dagoberto Babilónio, um Destino).
Em finais de 2004, um conto seu, Beijando-se em Castel Porziano, escrito em 2002, integrou a antologia de contos Dois Mil e Quatro da editora Cavalo de Ferro.
A obra de Romana Petri, para além de Itália e Portugal, está editada em França, Alemanha, Holanda, Estados Unidos da América e Israel.
A TRANCA DIVULGA HOJE
A ESCRITORA ITALIANA
TOMANA PETRI QUE ACA-
BA DE LANÇAR A SUA
OBRA "ESTEJA EU ONDE
ESTIVER"
Romana Petri
Escritora e jornalista italiana nascida em 1955, em Roma, na Itália, onde sempre viveu.
Licenciou-se em Línguas e Literatura Francesa, trabalhando de seguida como tradutora e crítica literária, tendo colaborado nos diários italianos L'Unitá e Il Messagero di Roma.
Em 1990 editou a sua primeira obra, um livro de contos intitulado Il Gambero Blu. O conto com este título foi adaptado e transmitido por uma estação de rádio canadiana.
No ano seguinte, editou o seu primeiro romance Il Ritrato del Disarmo, seguindo-se Il Baleniere delle Montagne (O Baleniere delle Montagne), em 1993. Dois anos depois, regressou aos contos com duas obras, L'Antierotico e I Padri degli Altri (Os Pais dos Outros).
Em 1997 voltou ao romance com Alle Case Venie, editado em Portugal em 2004, onde retrata o quotidiano da resistência ao fascismo e à invasão dos alemães na região italiana da Umbria durante a Segunda Guerra Mundial. Alle Case Venie ganhou diversas distinções literárias importantes em Itália, como o Prémio Rapallo Carige e o Prémio Palmi em 1998. A obra foi ainda finalista do Prémio Strega nesse mesmo ano.
Romana Petri visita regularmente Portugal, depois de ter estado no nosso país pela primeira vez em 1990. Começou a conhecer Portugal através de conversas com o escritor italiano António Tabucchi. Uma das regiões que mais apreciou foi o arquipélago dos Açores, onde se inspirou para escrever A Senhora dos Açores, editado em Portugal em 2003. A ideia de escrever esta obra surgiu em 1996, quando estava na ilha do Pico para tentar encontrar inspiração para concluir Dagoberto Babilónio, un Destino (Dagoberto Babilónio, um Destino).
A Senhora dos Açores é um livro inspirado nas experiências emocionais que viveu no Pico. Um mundo de mitos, fantasmas, pobreza e solidão serve de pano de fundo à migração rumo ao continente. Com este romance lançado em Itália ganhou o Prémio Grinzane Cavour.
Entretanto, ainda em 2003, lançou em Itália Dagoberto Babilónio, un Destino (Dagoberto Babilónio, um Destino).
Em finais de 2004, um conto seu, Beijando-se em Castel Porziano, escrito em 2002, integrou a antologia de contos Dois Mil e Quatro da editora Cavalo de Ferro.
A obra de Romana Petri, para além de Itália e Portugal, está editada em França, Alemanha, Holanda, Estados Unidos da América e Israel.
sexta-feira, novembro 18, 2011
quinta-feira, novembro 17, 2011
QUEM VIAJA EM LOW COSTS.....ARRISCA,ARRISCA
.
quem viaja em low costs...
NOTICIA...
"Passageiros dizem ter sido obrigados a pagar para continuar viagem após escala
Passageiros foram a uma agência de viagens em Smethwick, precoupados com os voos da Comtel Air (BBC)
Passageiros de uma companhia aérea da Áustria disseram que foram obrigados a pagar pelo combustível necessário para completar um voo entre a Índia e a Grã-Bretanha.
A companhia Comtel Air afirmou que vai investigar a alegação de que teria sido pedido 20 mil libras (quase R$ 56 mil) para cobrir os custos do combustível do voo entre Amritsar, na Índia, e a Grã-Bretanha, quando o avião fez a escala em Viena, para reabastecimento.
"Fiquei sabendo o que aconteceu. Não deveria ter acontecido e vou investigar a razão. As pessoas que tiveram que pagar vão receber o reembolso", afirmou Bhunpinder Kandra, diretor de serviços para passageiros da Comtel Air.
A Comtel Air introduziu uma série de voos mais baratos em outubro, saindo de Birmingham para Amritsar, na região do Punjab, Índia, com escala em Viena.
A operadora do aeroporto da cidade de Birmingham, que já havia declarado que a companhia estava operando com sucesso a rota par Amritsar, agora afirmou que abriu uma investigação para apurar as denúncias recentes.
Reena Rindi estava no voo com a filha de dois anos de idade e contou ao canal de televisão britânico Channel 4 que ficou três dias parada devido à confusão.
"Queríamos ir para casa. Ficamos presos por cerca de três ou quatro dias. Quem iria nos levar para casa?"
Rindi contou que os passageiros concordaram em pagar para a companhia aérea para conseguir voltar para Birmingham.
"Quem não tinha o dinheiro, era obrigado a sair do aeroporto, um por um, para conseguir o dinheiro em Viena", disse.
"Tivemos que pagar 150 euros (quase R$ 360) ontem à noite em Viena para voltar para Birmingham e então eles não iriam nos levar de volta para Birmingham. Então, tivemos que pagar para voltar", disse uma passageira à BBC.
Outros passageiros relataram que familiares ainda estão presos em Amritsar desde domingo, sem informações sobre o que está acontecendo com a companhia aérea.
Bhunpinder Kandra, da Comtel Air, afirmou que espera que a situação seja resolvida "até o final da semana" e que um voo vai ser disponibilizado, saindo de Amritsar para a Grã-Bretanha na sexta-feira.
A confusão se estendeu a uma agência de viagens em Smethwick, na região de West Midlands, na Inglaterra. Os passageiros disseram à BBC que não sabiam se o voo agendado pela Takhar Travel iria decolar.
Cerca de 30 passageiros, que passaram pelo problema em Viena junto com familiares de pessoas que ainda estão presas em Amritsar, foram até a agência de viagens na quarta-feira, mas o gerente não foi encontrado. A polícia foi chamada.
quem viaja em low costs...
NOTICIA...
"Passageiros dizem ter sido obrigados a pagar para continuar viagem após escala
Passageiros foram a uma agência de viagens em Smethwick, precoupados com os voos da Comtel Air (BBC)
Passageiros de uma companhia aérea da Áustria disseram que foram obrigados a pagar pelo combustível necessário para completar um voo entre a Índia e a Grã-Bretanha.
A companhia Comtel Air afirmou que vai investigar a alegação de que teria sido pedido 20 mil libras (quase R$ 56 mil) para cobrir os custos do combustível do voo entre Amritsar, na Índia, e a Grã-Bretanha, quando o avião fez a escala em Viena, para reabastecimento.
"Fiquei sabendo o que aconteceu. Não deveria ter acontecido e vou investigar a razão. As pessoas que tiveram que pagar vão receber o reembolso", afirmou Bhunpinder Kandra, diretor de serviços para passageiros da Comtel Air.
A Comtel Air introduziu uma série de voos mais baratos em outubro, saindo de Birmingham para Amritsar, na região do Punjab, Índia, com escala em Viena.
A operadora do aeroporto da cidade de Birmingham, que já havia declarado que a companhia estava operando com sucesso a rota par Amritsar, agora afirmou que abriu uma investigação para apurar as denúncias recentes.
Reena Rindi estava no voo com a filha de dois anos de idade e contou ao canal de televisão britânico Channel 4 que ficou três dias parada devido à confusão.
"Queríamos ir para casa. Ficamos presos por cerca de três ou quatro dias. Quem iria nos levar para casa?"
Rindi contou que os passageiros concordaram em pagar para a companhia aérea para conseguir voltar para Birmingham.
"Quem não tinha o dinheiro, era obrigado a sair do aeroporto, um por um, para conseguir o dinheiro em Viena", disse.
"Tivemos que pagar 150 euros (quase R$ 360) ontem à noite em Viena para voltar para Birmingham e então eles não iriam nos levar de volta para Birmingham. Então, tivemos que pagar para voltar", disse uma passageira à BBC.
Outros passageiros relataram que familiares ainda estão presos em Amritsar desde domingo, sem informações sobre o que está acontecendo com a companhia aérea.
Bhunpinder Kandra, da Comtel Air, afirmou que espera que a situação seja resolvida "até o final da semana" e que um voo vai ser disponibilizado, saindo de Amritsar para a Grã-Bretanha na sexta-feira.
A confusão se estendeu a uma agência de viagens em Smethwick, na região de West Midlands, na Inglaterra. Os passageiros disseram à BBC que não sabiam se o voo agendado pela Takhar Travel iria decolar.
Cerca de 30 passageiros, que passaram pelo problema em Viena junto com familiares de pessoas que ainda estão presas em Amritsar, foram até a agência de viagens na quarta-feira, mas o gerente não foi encontrado. A polícia foi chamada.
eles disseram
.
Com base em mentiras e ajustamentos do acordo com a troika o Governo segue um programa e uma agenda política que não foi colocada à consideração dos portugueses, não foi sufragada eleitoralmente. Isto significa que a legitimidade deste Governo é apenas formal, Passos Coelho não tem mandato de primeiro-ministro para seguir a política que adoptou e o parlamento que o apoia é formado por deputados que enganaram os eleitores. Como se tudo isso não bastasse os protugueses elegeram um primeiro-ministro e agora quem manda é o ministro das Finanças, Vítor Gaspar está para Passos Coelho assim como Oliveira Salazar estava para o Marechal Carmona.
(JUMENTO)
.
Bosingwa e Ricardo Carvalho no Europeu de 2010? Só como espectadores
(PAULO BENTO)
.
Quando aqui na Alemanha, passo muito tempo sem ouvir a nossa língua, dou por mim a ler em voz alta e a soletrar as palavras porque tenho saudades de as ouvir
(DULCE MARIA CARDOSO -escritora numa residência literária em Bamberg)
Com base em mentiras e ajustamentos do acordo com a troika o Governo segue um programa e uma agenda política que não foi colocada à consideração dos portugueses, não foi sufragada eleitoralmente. Isto significa que a legitimidade deste Governo é apenas formal, Passos Coelho não tem mandato de primeiro-ministro para seguir a política que adoptou e o parlamento que o apoia é formado por deputados que enganaram os eleitores. Como se tudo isso não bastasse os protugueses elegeram um primeiro-ministro e agora quem manda é o ministro das Finanças, Vítor Gaspar está para Passos Coelho assim como Oliveira Salazar estava para o Marechal Carmona.
(JUMENTO)
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Bosingwa e Ricardo Carvalho no Europeu de 2010? Só como espectadores
(PAULO BENTO)
.
Quando aqui na Alemanha, passo muito tempo sem ouvir a nossa língua, dou por mim a ler em voz alta e a soletrar as palavras porque tenho saudades de as ouvir
(DULCE MARIA CARDOSO -escritora numa residência literária em Bamberg)
quarta-feira, novembro 16, 2011
LISBOA & ESTORIL FILM FESTIVAL - OS VENCEDORES
.
A TRANCA REVELA A LISTA DOS
VENCEDORES DO LISBOA & ESTORIL
FILM FESTIVAL 2011
Esta é a lista dos vencedores do Lisbon & Estoril Film Festival 2011, que substitui o antigo Estoril Film Festival, tendo passado este ano a exibir filmes tanto na cidade de Lisboa como no Estoril. O vencedor deste ano foi para o russo Twilight Portrait, de Angelina Nikonova. Já o Prémio Especial do Júri coube ao francês Une vie meilleure.
Melhor Filme
Twilight Portrait, de Angelina Nikonova
Prémio Especial do Júri - João Benard da Costa
Une Vie Meilleure, de Cédric Kahn
Menção Honrosa
Amnesty, de Bujar Alimanl
Oslo, August 31st, de Joachim Trier
Prémio Cineuropa
Une Vie Meilleure, de Cédric Kahn (França)
Prémio MEO Melhor Curta-metragem
Here I Am, de Bálint Szimler (University of Theatre and Film | Budapeste, Hungria)
Aman, de Ali Jaberansari (London Film School | Londres/Inglaterra)
Menção Especial
Frozen Stories, de Grzegorz Jaroszuk (The Polish National Film Television and Theater School | Lodz, Polónia)
L'Estate Che Non Viene, de Pasquale Marino (Centro Sperimentali di Cinematografia - Scuola Nazionale di Cinema | Roma/Itália)
Prémio L'Oreal Jovem Talento
Miguel Nunes
Prémio Canon
Encadeados, de Ana Delgado Martins
Ler mais: http://splitscreen-blog.blogspot.com/2011/11/lisbon-estoril-film-festival-2011-os.html#ixzz1duuOTOHV
A TRANCA REVELA A LISTA DOS
VENCEDORES DO LISBOA & ESTORIL
FILM FESTIVAL 2011
Esta é a lista dos vencedores do Lisbon & Estoril Film Festival 2011, que substitui o antigo Estoril Film Festival, tendo passado este ano a exibir filmes tanto na cidade de Lisboa como no Estoril. O vencedor deste ano foi para o russo Twilight Portrait, de Angelina Nikonova. Já o Prémio Especial do Júri coube ao francês Une vie meilleure.
Melhor Filme
Twilight Portrait, de Angelina Nikonova
Prémio Especial do Júri - João Benard da Costa
Une Vie Meilleure, de Cédric Kahn
Menção Honrosa
Amnesty, de Bujar Alimanl
Oslo, August 31st, de Joachim Trier
Prémio Cineuropa
Une Vie Meilleure, de Cédric Kahn (França)
Prémio MEO Melhor Curta-metragem
Here I Am, de Bálint Szimler (University of Theatre and Film | Budapeste, Hungria)
Aman, de Ali Jaberansari (London Film School | Londres/Inglaterra)
Menção Especial
Frozen Stories, de Grzegorz Jaroszuk (The Polish National Film Television and Theater School | Lodz, Polónia)
L'Estate Che Non Viene, de Pasquale Marino (Centro Sperimentali di Cinematografia - Scuola Nazionale di Cinema | Roma/Itália)
Prémio L'Oreal Jovem Talento
Miguel Nunes
Prémio Canon
Encadeados, de Ana Delgado Martins
Ler mais: http://splitscreen-blog.blogspot.com/2011/11/lisbon-estoril-film-festival-2011-os.html#ixzz1duuOTOHV
A GOLDMAN SACCHS ESTENDE AS SUAS GARRAS
.
DESDE A QUEDA DA LEHMANN BROTHERS NOS
STATES ,QUE OS PENSADORES LIBERAIS
VÊM PREPARANDO COM OFENSIVA GLOBAL
PARA FAZER FACE À INVASÃO DO MERCA-
DO PELOS PRODUTOS ASIÁTICOS ESPECIAL-
MENTE DA CHINA,ONDE OS CUSTOS DE PRO-
DUÇÃO SÃO BAIXISSIMOS .
Estes mercados asiáticos,onde o factor trabalho é miseravelmente pago, onde os trabalhadores não têm direitos escritos, nem horários, nem férias,nem vida familiar, inundaram o mundo ocidental com os seus produtos,a preços sem competidor.
Como lutar contra estes mercados?
Os grandes economistas ocidentais ,sem ruído, vêm planeando astuciosamente alterar o factor trabalho nos seus mercados, destruindo os diretitos dos trabalhadores, as suas estruturas sindicais, as leis laborais que os protegiam.
O factor trabalho desregulado, sem entraves ,aproximaria os custos de produção aos da "China laboral", e seria a verdadeira Revolução dos Empresários, uma espécie III guerra mundial sem armas.
Pois não será já isso que está acontecer na Grécia e nas Itália?
Golpes de Estado na Grécia e na Itália
Definição de Golpe de Estado:
Golpe de Estado: tomada inesperada do poder governamental pela força e sem a participação do povo. (Dicionário Houaiss)
A banca e os mercados no poder, ou o poder da banca e dos mercados.
As substituições de Georges Papandreou por Lucas Papademos e de Berlusconi por Mario Monti foram na realidade dois golpes de estado de um um novo género, sem tiros, sem sangue, orquestrados pelos mercados financeiros, contra poderes constituídos democraticanete eleitos.
O método utilizado foi é simples:foi criada uma enorme pressão sobre as taxas de juros das dívidas gregas ,italianas (outras estão na calha e já sobre fogo, como Portugal,Belgica,França e,,), o que desencadeou uma enorme instabilidade política especialmente na Grécia, e agora também na chamada 8º.economia europeia, a Itália. Então ,tiraram do saco um um tecnocrata dos seus, para tomar conta dos destinos dos dois países.
E, espantemo-nos, em dois países de sistema democrático parlamentar, por um golpe sem armas, são colocados nos Poder dois tecnocratas não votados, que não passaram pelo filtro das eleições...
Mas vejamos então quem são, de onde vêm estes senhores experts em economia que não pertencem a partidos democráticos?
Os dois, o Papademos da Grécia e o Monti da Itália, estão ou estiveram ligados à Goldman Sacchs, grande grupo Financeiro mundial, e membros da Comissão Trilateral do Clube Bilderberg.
Vejamos agora esta coincidência no que diz respeito a Portugal.
O plano global destes pensadores liberais também,é claro, inclui Portugal, e para isso aposta ,se falhar a actual coligação, impor outro dos seus homens, da sua confiança no nosso País. Esse homem seria António Borges, que hoje foi demitido (?) de director do Departamento Europeu do Fundo Monetário Internacional e que foi vice-presidente do Conselho de Administração do............ Banco Goldman Sachs
António Borges é membro do clube de Bilderberg, tendo participado nas reuniões de 1997 e de 2002. Também é membro da Comissão Trilateral.
Para bom entendedor...
DESDE A QUEDA DA LEHMANN BROTHERS NOS
STATES ,QUE OS PENSADORES LIBERAIS
VÊM PREPARANDO COM OFENSIVA GLOBAL
PARA FAZER FACE À INVASÃO DO MERCA-
DO PELOS PRODUTOS ASIÁTICOS ESPECIAL-
MENTE DA CHINA,ONDE OS CUSTOS DE PRO-
DUÇÃO SÃO BAIXISSIMOS .
Estes mercados asiáticos,onde o factor trabalho é miseravelmente pago, onde os trabalhadores não têm direitos escritos, nem horários, nem férias,nem vida familiar, inundaram o mundo ocidental com os seus produtos,a preços sem competidor.
Como lutar contra estes mercados?
Os grandes economistas ocidentais ,sem ruído, vêm planeando astuciosamente alterar o factor trabalho nos seus mercados, destruindo os diretitos dos trabalhadores, as suas estruturas sindicais, as leis laborais que os protegiam.
O factor trabalho desregulado, sem entraves ,aproximaria os custos de produção aos da "China laboral", e seria a verdadeira Revolução dos Empresários, uma espécie III guerra mundial sem armas.
Pois não será já isso que está acontecer na Grécia e nas Itália?
Golpes de Estado na Grécia e na Itália
Definição de Golpe de Estado:
Golpe de Estado: tomada inesperada do poder governamental pela força e sem a participação do povo. (Dicionário Houaiss)
A banca e os mercados no poder, ou o poder da banca e dos mercados.
As substituições de Georges Papandreou por Lucas Papademos e de Berlusconi por Mario Monti foram na realidade dois golpes de estado de um um novo género, sem tiros, sem sangue, orquestrados pelos mercados financeiros, contra poderes constituídos democraticanete eleitos.
O método utilizado foi é simples:foi criada uma enorme pressão sobre as taxas de juros das dívidas gregas ,italianas (outras estão na calha e já sobre fogo, como Portugal,Belgica,França e,,), o que desencadeou uma enorme instabilidade política especialmente na Grécia, e agora também na chamada 8º.economia europeia, a Itália. Então ,tiraram do saco um um tecnocrata dos seus, para tomar conta dos destinos dos dois países.
E, espantemo-nos, em dois países de sistema democrático parlamentar, por um golpe sem armas, são colocados nos Poder dois tecnocratas não votados, que não passaram pelo filtro das eleições...
Mas vejamos então quem são, de onde vêm estes senhores experts em economia que não pertencem a partidos democráticos?
Os dois, o Papademos da Grécia e o Monti da Itália, estão ou estiveram ligados à Goldman Sacchs, grande grupo Financeiro mundial, e membros da Comissão Trilateral do Clube Bilderberg.
Vejamos agora esta coincidência no que diz respeito a Portugal.
O plano global destes pensadores liberais também,é claro, inclui Portugal, e para isso aposta ,se falhar a actual coligação, impor outro dos seus homens, da sua confiança no nosso País. Esse homem seria António Borges, que hoje foi demitido (?) de director do Departamento Europeu do Fundo Monetário Internacional e que foi vice-presidente do Conselho de Administração do............ Banco Goldman Sachs
António Borges é membro do clube de Bilderberg, tendo participado nas reuniões de 1997 e de 2002. Também é membro da Comissão Trilateral.
Para bom entendedor...
2 realizadores portugueses CLAUDIO JORDÃO E NELSON MARTINS, ....
.
PRÉMIO PARA REALIZADORES
PORTUGUESES.
CLAUDIO JORDÃO
2 realizadores portugueses CLAUDIO JORDÃO E NELSON MARTINS, PRÉMIO DE MELHOR FILME DA MOSTRA IBERO-AMERICANA DO FESTIVAL VISÕES PEROFÉRICAS DO BRASIL
Sobre o Festival 2011, falam os seus criadores
Visões Periféricas – todo mundo tem a sua
O Festival Visões Periféricas comemorou cinco anos. Não se trata simplesmente de um evento dedicado a exibição de filmes. O Visões Periféricas nasceu sob o signo das muitas mudanças que o Brasil e o mundo viveram nos últimos 15 anos, transformações econômicas, sociais, estéticas...Está localizado em uma época, um tempo. O audiovisual que vem das periferias brasileiras surge à margem dos circuitos formais da economia, da arte, da comunicação; e cria suas próprias lógicas de circulação cultural.
Um dado Brasil que até então ouvia falar de si como uma abstração, um conceito - ora proclamado pelos intelectuais da academia, ora comunicado pela grande mídia - vai aprendendo a usar a tecnologia para falar de si e para quem quiser ouvir. É um audiovisual muito falado. Isso é perceptível nos filmes que chegam ao Visões Periféricas. E como poderia ser diferente? A tecnologia que permite a produção e difusão audiovisual a custos cada vez mais acessíveis encontra um Brasil que tem forte tradição oral. Esse Brasil está circulando a velocidade dos bytes pelas redes sociais da internet, imprimindo seu próprio jeito ou “jeitos” de comunicar. Falamos em “jeitos” porque não se pode colocar essa periferia dentro de um mesmo saco, sem reconhecer as diferenças entre as regiões, entre suas expressões culturais. Essa não é uma periferia que pode ser confortavelmente reduzida a conceitos econômicos ou sociais uniformizantes.
Ultimamente têm se falado muito da nova classe média brasileira, da ascensão econômica de milhões de brasileiros, do aumento do poder de consumo nas classes C e D, mas não se fala desses milhões de brasileiros enquanto portadores e criadores de estéticas próprias. Essa palavra do grego - aisthésis - entre outros significados possui o sentido de percepção, sensação...estética, como resultado de uma percepção singular do mundo, como um sentimento particular da vida.
Podemos dizer que essa compreensão da estética é que orienta a curadoria de filmes do Visões Periféricas. Hoje o festival possui exibição em sala de cinema e na internet. Não importa se o filme é feito com um celular ou uma câmera digital profissional de última geração. Se ele tem um trabalho de quadro mais contemplativo ou se é feito com uma profusão de depoimentos falados. Importa que nele se perceba uma potência de vida, de criação, e que ofereça uma visão que possa construir junto aos demais filmes da curadoria, novos conceitos sobre a periferia.
Aqui cabe ressaltar um outro aspecto do festival que faz dele um grande laboratório não só estético como social. Nesta edição recebemos cerca de 600 inscrições e pudemos constatar com satisfação que elas vêm de todos os Estados brasileiros e de realizadores com trajetórias de vida as mais diferentes possíveis, inclusive de quem não se encaixaria em uma noção tradicional de periferia, criada a partir de um espaço geográfico ou de uma classe econômica. Esses filmes e seus realizadores também têm presença garantida no festival. A ideia é que a partir do encontro entre todos eles com histórias e origens diferentes se forme uma rede de contatos que ajude a romper os preconceitos sobre a periferia e permita uma circulação permanente de sentido sobre ela. Dos 106 filmes exibidos, 70 são inéditos no Rio de Janeiro. Isso é motivo de orgulho e demonstra a importância que o festival assume no cenário audiovisual brasileiro e carioca.
Não estranhe se você for ao festival e acompanhar em uma mesma sessão o debate de realizadores vindos de uma comunidade indígena, da favela e de um bairro de classe média alta do Rio de Janeiro. É justamente esse estranhamento que buscamos ano após ano, o que nem sempre torna fácil a compreensão do que é o Festival Visões Periféricas. Mas acreditamos que esse é um estranhamento a que estamos cada vez mais sujeitos e, diríamos mais, um estranhamento necessário para que nos percebamos cada vez mais como sujeitos pertencentes a uma comunidade global, cidadãos do mundo.
PRÉMIO PARA REALIZADORES
PORTUGUESES.
CLAUDIO JORDÃO
2 realizadores portugueses CLAUDIO JORDÃO E NELSON MARTINS, PRÉMIO DE MELHOR FILME DA MOSTRA IBERO-AMERICANA DO FESTIVAL VISÕES PEROFÉRICAS DO BRASIL
Sobre o Festival 2011, falam os seus criadores
Visões Periféricas – todo mundo tem a sua
O Festival Visões Periféricas comemorou cinco anos. Não se trata simplesmente de um evento dedicado a exibição de filmes. O Visões Periféricas nasceu sob o signo das muitas mudanças que o Brasil e o mundo viveram nos últimos 15 anos, transformações econômicas, sociais, estéticas...Está localizado em uma época, um tempo. O audiovisual que vem das periferias brasileiras surge à margem dos circuitos formais da economia, da arte, da comunicação; e cria suas próprias lógicas de circulação cultural.
Um dado Brasil que até então ouvia falar de si como uma abstração, um conceito - ora proclamado pelos intelectuais da academia, ora comunicado pela grande mídia - vai aprendendo a usar a tecnologia para falar de si e para quem quiser ouvir. É um audiovisual muito falado. Isso é perceptível nos filmes que chegam ao Visões Periféricas. E como poderia ser diferente? A tecnologia que permite a produção e difusão audiovisual a custos cada vez mais acessíveis encontra um Brasil que tem forte tradição oral. Esse Brasil está circulando a velocidade dos bytes pelas redes sociais da internet, imprimindo seu próprio jeito ou “jeitos” de comunicar. Falamos em “jeitos” porque não se pode colocar essa periferia dentro de um mesmo saco, sem reconhecer as diferenças entre as regiões, entre suas expressões culturais. Essa não é uma periferia que pode ser confortavelmente reduzida a conceitos econômicos ou sociais uniformizantes.
Ultimamente têm se falado muito da nova classe média brasileira, da ascensão econômica de milhões de brasileiros, do aumento do poder de consumo nas classes C e D, mas não se fala desses milhões de brasileiros enquanto portadores e criadores de estéticas próprias. Essa palavra do grego - aisthésis - entre outros significados possui o sentido de percepção, sensação...estética, como resultado de uma percepção singular do mundo, como um sentimento particular da vida.
Podemos dizer que essa compreensão da estética é que orienta a curadoria de filmes do Visões Periféricas. Hoje o festival possui exibição em sala de cinema e na internet. Não importa se o filme é feito com um celular ou uma câmera digital profissional de última geração. Se ele tem um trabalho de quadro mais contemplativo ou se é feito com uma profusão de depoimentos falados. Importa que nele se perceba uma potência de vida, de criação, e que ofereça uma visão que possa construir junto aos demais filmes da curadoria, novos conceitos sobre a periferia.
Aqui cabe ressaltar um outro aspecto do festival que faz dele um grande laboratório não só estético como social. Nesta edição recebemos cerca de 600 inscrições e pudemos constatar com satisfação que elas vêm de todos os Estados brasileiros e de realizadores com trajetórias de vida as mais diferentes possíveis, inclusive de quem não se encaixaria em uma noção tradicional de periferia, criada a partir de um espaço geográfico ou de uma classe econômica. Esses filmes e seus realizadores também têm presença garantida no festival. A ideia é que a partir do encontro entre todos eles com histórias e origens diferentes se forme uma rede de contatos que ajude a romper os preconceitos sobre a periferia e permita uma circulação permanente de sentido sobre ela. Dos 106 filmes exibidos, 70 são inéditos no Rio de Janeiro. Isso é motivo de orgulho e demonstra a importância que o festival assume no cenário audiovisual brasileiro e carioca.
Não estranhe se você for ao festival e acompanhar em uma mesma sessão o debate de realizadores vindos de uma comunidade indígena, da favela e de um bairro de classe média alta do Rio de Janeiro. É justamente esse estranhamento que buscamos ano após ano, o que nem sempre torna fácil a compreensão do que é o Festival Visões Periféricas. Mas acreditamos que esse é um estranhamento a que estamos cada vez mais sujeitos e, diríamos mais, um estranhamento necessário para que nos percebamos cada vez mais como sujeitos pertencentes a uma comunidade global, cidadãos do mundo.
terça-feira, novembro 15, 2011
A VITÓRIA DE PORTUGAL NA IMPRENSA ESTRANGEIRA
.
PORTUGAL VENCEU POR 6-2
A BOSNIA E APUROU-SE
PARA O EURO 2010
O QUE DIZ A IMPRENSA ESTRANGEIRA
MARCA- ESPANHA
El mejor Cristiano pone
a Portugal en la Eurocopa
Cristiano Ronaldo tiró del carro del combinado de Paulo Bento con dos goles decisivos e impulsó a Portugal a la Eurocopa de Ucrania y Polonia tras un trepidante encuentro. Nani, Postiga (2) y Veloso finiquitaron a una selección bosnia que tuvo vida hasta el minuto 70.
SPORTING LIFE. UK
Cristiano Ronaldo and Helder Postiga both scored twice as Portugal reached the finals with a 6-2 win over Bosnia-Herzegovina but the scoreline did little justice to the drama at Lisbon's Stadium Of Light.
The visitors, who had held on for a gallant goalless draw in the first leg in Bosnia, twice narrowed the deficit to a single goal despite being hampered by the 54th minute sending-off of Senad Lucic.
A thunderous eighth minute free-kick from Ronaldo and an even more powerful long-range drive from Nani on 24 minutes appeared to have settled home nerves.
But Zvjezdan Misimovic ensured the outcome of the game still hung by a thread at half-time after he converted a 41st minute penalty awarded after Fabio Coentrao was ruled to have handled in the box.
Portugal regained the initiative through Ronaldo on 53 and when Lulic was shown a straight red immediately afterwards for arguing with the referee, it appeared the Bosnian challenge was finally over.
However, the visitors reduced the deficit again on 65 through Emir Spahic before the 10 men tired, with two late Postiga strikes and a free-kick from Miguel Veloso giving a lopsided look to the scoreline.
SPORT - ESPANHA
Cristiano Ronaldo lleva a Portugal a la Eurocopa
Portugal selló su clasificación al Europeo de 2012 al masacrar a una Bosnia que acabó con uno menos (6-2) con tantos de un soberbio Cristiano Ronaldo -dos goles-, Postiga (dos), Nani y Miguel Veloso
Cristiano Ronaldo fue clave en la victoria de Portugal
Los lusos, que venían de un empate a cero en la ida, arrollaron a sus rivales liderados por el jugador del Real Madrid, presente en todas las acciones peligrosas, y disputarán su cuarto campeonato europeo consecutivo.
Dos años después no hubo "vendetta" bosnia. Portugal disipó los nubarrones que se ceñían sobre su juego y eliminó a su rival de otra gran competición internacional aupado por el tridente del Real Madrid. Un hiperactivo Ronaldo, secundado por la solidez Pepe y la verticalidad de Fábio Coentrao, lideró el combinado portugués, muy bien apoyado por el medio Joao Moutinho.
A gritos de "Messi, Messi" de los cerca de tres mil bosnios que asistieron al estadio de La Luz, la estrella merengue se motivó y firmó una de las mejores exhibiciones que se le recuerdan con la camiseta de "las quinas". Escorado en la izquierda, pero con tendencia a ir hacia el centro, Ronaldo capitalizó las embestidas lusas y provocó varias faltas peligrosas. Así ocurrió en el minuto siete, cuando llegó al primer gol al ejecutar magistralmente un libre a unos 30 metros del arco que por su velocidad y potencia se asemejó a un obús.
DVENI AZAZ - BOSNIA
BiH stradala u Lisabonu: Portugal ubjedljivom pobjedom odlazi na EURO 2012
Naš tim doživio je katastrofu na stadionu Luž u Lisabonu
LA GAZZETTA DELLO SPORT - ITALIA
PORTOGALLO-BOSNIA 6-2 (0-0)— Il miglior giocatore del Continente non mancherà a Euro 2012. Cristiano Ronaldo e il suo Portogallo spazzano via l'incubo Bosnia e si qualificano con un 6-2 che nasconde una partita dominata sul piano del gioco, ma che a un certo punto ha rischiato di complicarsi. Si mette subito bene per i portoghesi, che sbloccano la partita con la punizione di uno stratosferico Ronaldo all'8', agevolata da un Begovic non troppo reattivo. La Bosnia non riesce a reagire e incassa anche il secondo gol al 24', un destro micidiale da fuori area di Nani, anche se pure stavolta il portiere che sta facendo bene in Premier con lo Stoke non pare il massimo della reattività. Portoghesi vicini al 3-0, ma la gara è riaperta dal rigore (un po' generoso per la verità) concesso da Stark su segnalazione del guardalinee per fallo di mano di Coentrao e trasformato da Misimovic al 41'. I bosniaci soffrono molto la qualità del Portogallo sulle fasce e all'8' della ripresa è ancora CR7 a segnare, lanciato in profondità e implacabile a tu per tu con Begovic. La Bosnia, inferiore sul piano del gioco e anche nei numeri dopo il rosso al laziale Lulic per proteste, trasforma tutto quello che crea: Spahic si trova sulla traiettoria del destro di Maletic e, in posizione sospetta, segna il 3-2. Alla Bosnia basterebbe un gol, ma invece è Ruben Micael a mettere in porta Postiga, che di sinistro fa 4-2. E' la mazzata finale per la Bosnia: il Portogallo dilaga con la punizione mancina del genoano Veloso e il colpo di testa di Postiga, che fa doppietta.
Gasport
PORTUGAL VENCEU POR 6-2
A BOSNIA E APUROU-SE
PARA O EURO 2010
O QUE DIZ A IMPRENSA ESTRANGEIRA
MARCA- ESPANHA
El mejor Cristiano pone
a Portugal en la Eurocopa
Cristiano Ronaldo tiró del carro del combinado de Paulo Bento con dos goles decisivos e impulsó a Portugal a la Eurocopa de Ucrania y Polonia tras un trepidante encuentro. Nani, Postiga (2) y Veloso finiquitaron a una selección bosnia que tuvo vida hasta el minuto 70.
SPORTING LIFE. UK
Cristiano Ronaldo and Helder Postiga both scored twice as Portugal reached the finals with a 6-2 win over Bosnia-Herzegovina but the scoreline did little justice to the drama at Lisbon's Stadium Of Light.
The visitors, who had held on for a gallant goalless draw in the first leg in Bosnia, twice narrowed the deficit to a single goal despite being hampered by the 54th minute sending-off of Senad Lucic.
A thunderous eighth minute free-kick from Ronaldo and an even more powerful long-range drive from Nani on 24 minutes appeared to have settled home nerves.
But Zvjezdan Misimovic ensured the outcome of the game still hung by a thread at half-time after he converted a 41st minute penalty awarded after Fabio Coentrao was ruled to have handled in the box.
Portugal regained the initiative through Ronaldo on 53 and when Lulic was shown a straight red immediately afterwards for arguing with the referee, it appeared the Bosnian challenge was finally over.
However, the visitors reduced the deficit again on 65 through Emir Spahic before the 10 men tired, with two late Postiga strikes and a free-kick from Miguel Veloso giving a lopsided look to the scoreline.
SPORT - ESPANHA
Cristiano Ronaldo lleva a Portugal a la Eurocopa
Portugal selló su clasificación al Europeo de 2012 al masacrar a una Bosnia que acabó con uno menos (6-2) con tantos de un soberbio Cristiano Ronaldo -dos goles-, Postiga (dos), Nani y Miguel Veloso
Cristiano Ronaldo fue clave en la victoria de Portugal
Los lusos, que venían de un empate a cero en la ida, arrollaron a sus rivales liderados por el jugador del Real Madrid, presente en todas las acciones peligrosas, y disputarán su cuarto campeonato europeo consecutivo.
Dos años después no hubo "vendetta" bosnia. Portugal disipó los nubarrones que se ceñían sobre su juego y eliminó a su rival de otra gran competición internacional aupado por el tridente del Real Madrid. Un hiperactivo Ronaldo, secundado por la solidez Pepe y la verticalidad de Fábio Coentrao, lideró el combinado portugués, muy bien apoyado por el medio Joao Moutinho.
A gritos de "Messi, Messi" de los cerca de tres mil bosnios que asistieron al estadio de La Luz, la estrella merengue se motivó y firmó una de las mejores exhibiciones que se le recuerdan con la camiseta de "las quinas". Escorado en la izquierda, pero con tendencia a ir hacia el centro, Ronaldo capitalizó las embestidas lusas y provocó varias faltas peligrosas. Así ocurrió en el minuto siete, cuando llegó al primer gol al ejecutar magistralmente un libre a unos 30 metros del arco que por su velocidad y potencia se asemejó a un obús.
DVENI AZAZ - BOSNIA
BiH stradala u Lisabonu: Portugal ubjedljivom pobjedom odlazi na EURO 2012
Naš tim doživio je katastrofu na stadionu Luž u Lisabonu
LA GAZZETTA DELLO SPORT - ITALIA
PORTOGALLO-BOSNIA 6-2 (0-0)— Il miglior giocatore del Continente non mancherà a Euro 2012. Cristiano Ronaldo e il suo Portogallo spazzano via l'incubo Bosnia e si qualificano con un 6-2 che nasconde una partita dominata sul piano del gioco, ma che a un certo punto ha rischiato di complicarsi. Si mette subito bene per i portoghesi, che sbloccano la partita con la punizione di uno stratosferico Ronaldo all'8', agevolata da un Begovic non troppo reattivo. La Bosnia non riesce a reagire e incassa anche il secondo gol al 24', un destro micidiale da fuori area di Nani, anche se pure stavolta il portiere che sta facendo bene in Premier con lo Stoke non pare il massimo della reattività. Portoghesi vicini al 3-0, ma la gara è riaperta dal rigore (un po' generoso per la verità) concesso da Stark su segnalazione del guardalinee per fallo di mano di Coentrao e trasformato da Misimovic al 41'. I bosniaci soffrono molto la qualità del Portogallo sulle fasce e all'8' della ripresa è ancora CR7 a segnare, lanciato in profondità e implacabile a tu per tu con Begovic. La Bosnia, inferiore sul piano del gioco e anche nei numeri dopo il rosso al laziale Lulic per proteste, trasforma tutto quello che crea: Spahic si trova sulla traiettoria del destro di Maletic e, in posizione sospetta, segna il 3-2. Alla Bosnia basterebbe un gol, ma invece è Ruben Micael a mettere in porta Postiga, che di sinistro fa 4-2. E' la mazzata finale per la Bosnia: il Portogallo dilaga con la punizione mancina del genoano Veloso e il colpo di testa di Postiga, che fa doppietta.
Gasport
preliminares
.
Um advogado estacionou a sua carrinha Mercedes novinha em folha à frente do seu escritório, pronto para a mostrar aos seus colegas.
Logo que abriu a porta para sair, um camião passou raspando e arrancou completamente a porta.
O advogado atordoado usou imediatamente o seu telefone celular, ligou para o 112 e dentro de minutos um policia chegou.
Antes que o policia tivesse uma oportunidade o advogado começou a gritar histericamente que a Mercedes que ele tinha comprado no dia anterior estava agora totalmente arruinada e nunca mais seria a mesma.
Por conta disso, iria processar o motorista, Deus e o mundo, fazer e acontecer afinal era doutor, etc, etc...
Quando o advogado finalmente se acalmou, o policia agitou a cabeça em sinal de desgosto e descrença... e disse:
- "Eu não posso acreditar no quão materialistas os advogados são" e disse mais:
- "Vocês são tão focados nas vossas posses que não vêm mais nada."
- Como você pode dizer tal coisa? O Sr. tem noção do valor de uma Mercedes? pergunta o advogado.
O policia respondeu:
- O Sr. não percebeu que perdeu o seu braço esquerdo? Falta-lhe do do cotovelo para baixo. Ele deve ter sido arrancado quando o camião bateu no Sr.
- Puta que o pariu!' - Grita o advogado. - "Onde é que está o meu Rolex????"
Um advogado estacionou a sua carrinha Mercedes novinha em folha à frente do seu escritório, pronto para a mostrar aos seus colegas.
Logo que abriu a porta para sair, um camião passou raspando e arrancou completamente a porta.
O advogado atordoado usou imediatamente o seu telefone celular, ligou para o 112 e dentro de minutos um policia chegou.
Antes que o policia tivesse uma oportunidade o advogado começou a gritar histericamente que a Mercedes que ele tinha comprado no dia anterior estava agora totalmente arruinada e nunca mais seria a mesma.
Por conta disso, iria processar o motorista, Deus e o mundo, fazer e acontecer afinal era doutor, etc, etc...
Quando o advogado finalmente se acalmou, o policia agitou a cabeça em sinal de desgosto e descrença... e disse:
- "Eu não posso acreditar no quão materialistas os advogados são" e disse mais:
- "Vocês são tão focados nas vossas posses que não vêm mais nada."
- Como você pode dizer tal coisa? O Sr. tem noção do valor de uma Mercedes? pergunta o advogado.
O policia respondeu:
- O Sr. não percebeu que perdeu o seu braço esquerdo? Falta-lhe do do cotovelo para baixo. Ele deve ter sido arrancado quando o camião bateu no Sr.
- Puta que o pariu!' - Grita o advogado. - "Onde é que está o meu Rolex????"
"BARRIGA É BARRIGA " texto de ARNALDO JABOR
.
A TRANCA TRANSCREVE HOJE
UM TEXTO DO HUMORISTA
BRASILEIRO ARNALDO JABOR
"BARRIGA É BARRIGA...
Arnaldo Jabour
Barriga é barriga, peito é peito e tudo mais. Confesso que tive agradável surpresa ao ver Chico Anísio no programa do Jô, dizendo que o exercício físico é o primeiro passo para a morte. Depois de chamar a atenção para o fato de que raramente se conhece um atleta que tenha chegado aos 80 anos e citar personalidades longevas que nunca fizeram ginástica ou exercício - entre elas o jurista e jornalista Barbosa Lima Sobrinho - mas chegou à idade centenária, o humorista arrematou com um exemplo da fauna:
A tartaruga com toda aquela lerdeza, vive 300 anos. Você conhece algum coelho que tenha vivido 15 anos?
Gostaria de contribuir com outro exemplo, o de Dorival Caymmi. O letrista compositor e intérprete baiano era conhecido como pai da preguiça. Passava 4/5 do dia deitado numa rede, bebendo, fumando e mastigando. Autêntico marcha-lenta, levava 10 segundos para percorrer um espaço de três metros. Pois mesmo assim e sem jamais ter feito exercício físico viveu 90 anos.
Conclusão: Esteira, caminhada, aeróbica, musculação, academia? Sai dessa enquanto você ainda tem saúde...
E viva o sedentarismo ocioso!!! Não fique chateado se você passar a vida inteira gordo. Você terá toda a eternidade para ser só osso!!!
Então: NÃO FAÇA MAIS DIETA!! Afinal, a baleia bebe só água, só come peixe, faz natação o dia inteiro, e é GORDA!!! O elefante só come verduras e é GORDOOOOOOOOO!!!
VIVA A BATATA FRITA E A CERVEJA!!!
Você, menina bonita, tem pneus? Lógico, todo avião tem!
E nunca se esqueçam:
'Se caminhar fosse saudável, o carteiro seria imortal.?
E lembrem-se sempre:
Celulite quer dizer :
EU SOU GOSTOSA! Em braile!
A TRANCA TRANSCREVE HOJE
UM TEXTO DO HUMORISTA
BRASILEIRO ARNALDO JABOR
"BARRIGA É BARRIGA...
Arnaldo Jabour
Barriga é barriga, peito é peito e tudo mais. Confesso que tive agradável surpresa ao ver Chico Anísio no programa do Jô, dizendo que o exercício físico é o primeiro passo para a morte. Depois de chamar a atenção para o fato de que raramente se conhece um atleta que tenha chegado aos 80 anos e citar personalidades longevas que nunca fizeram ginástica ou exercício - entre elas o jurista e jornalista Barbosa Lima Sobrinho - mas chegou à idade centenária, o humorista arrematou com um exemplo da fauna:
A tartaruga com toda aquela lerdeza, vive 300 anos. Você conhece algum coelho que tenha vivido 15 anos?
Gostaria de contribuir com outro exemplo, o de Dorival Caymmi. O letrista compositor e intérprete baiano era conhecido como pai da preguiça. Passava 4/5 do dia deitado numa rede, bebendo, fumando e mastigando. Autêntico marcha-lenta, levava 10 segundos para percorrer um espaço de três metros. Pois mesmo assim e sem jamais ter feito exercício físico viveu 90 anos.
Conclusão: Esteira, caminhada, aeróbica, musculação, academia? Sai dessa enquanto você ainda tem saúde...
E viva o sedentarismo ocioso!!! Não fique chateado se você passar a vida inteira gordo. Você terá toda a eternidade para ser só osso!!!
Então: NÃO FAÇA MAIS DIETA!! Afinal, a baleia bebe só água, só come peixe, faz natação o dia inteiro, e é GORDA!!! O elefante só come verduras e é GORDOOOOOOOOO!!!
VIVA A BATATA FRITA E A CERVEJA!!!
Você, menina bonita, tem pneus? Lógico, todo avião tem!
E nunca se esqueçam:
'Se caminhar fosse saudável, o carteiro seria imortal.?
E lembrem-se sempre:
Celulite quer dizer :
EU SOU GOSTOSA! Em braile!
segunda-feira, novembro 14, 2011
EXPOSIÇÃO DE PINTURA DO CASCADA
.
JÁ O HAVIA AQUI ANUNCIADO, ESTA
TARDE REUNIU-SE NA AVENIDA DE
BERNA EM LISBOA, UMA RODA DE
AMIGOS QUE PRESTIGIOU A INAU-
GURAÇÃO DE PINTURA DO NOSSO
COMPANHEIRO CASCADA.
Já vai sendo habitual o Cascada reunir à sua volta nestas ocasiões a presença activa do nosso pessoal.
Activa porque muito critica, porque sempre em movimento, de quadro para quadro, de pergunta em pergunta,de casaquinho em casaquinho .
Falando sério, estiveram alguns dos nossos e o papo, e melhor que falar da obra é dar uma vista de olhos.
Como a Exposição vai estar 15 dias patente ao público
a TRANCA recomenda uma ida até lá.
JÁ O HAVIA AQUI ANUNCIADO, ESTA
TARDE REUNIU-SE NA AVENIDA DE
BERNA EM LISBOA, UMA RODA DE
AMIGOS QUE PRESTIGIOU A INAU-
GURAÇÃO DE PINTURA DO NOSSO
COMPANHEIRO CASCADA.
Já vai sendo habitual o Cascada reunir à sua volta nestas ocasiões a presença activa do nosso pessoal.
Activa porque muito critica, porque sempre em movimento, de quadro para quadro, de pergunta em pergunta,de casaquinho em casaquinho .
Falando sério, estiveram alguns dos nossos e o papo, e melhor que falar da obra é dar uma vista de olhos.
Como a Exposição vai estar 15 dias patente ao público
a TRANCA recomenda uma ida até lá.
CIMEIRA DE SETE RIOS
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O NOSSO ENCONTRO DESTE MÊS
VAI SER EM LISBOA, EM
SETE RIOS NO DIA 23 .
Da nossa Ministra dos Eventos recebeu a TRANCA a CONVOCATÓRIA
"Caros amigos manducantes
Tem esta msg o fim de vos convocar para o almoço Rceano deste mês, que terá lugar no dia 23, quarta feira em vez de dia 24 por este ser dia de greve geral e provável grande confusão nos transportes públicos. O almoço terá lugar no restaurante "o Nortenho" em Sete Rios mesmo ao lado do stand da Mercedes, lugar muito bem servido de transportes públicos(Metro, autocarros e combóio). É um restaurante simples de comidas caseiras.
A ementa será a seguinte:
Entradas (morcela assada,azeitonas e pão)
Entrecosto e borrego assados no forno com batatinhas assadas e grelos salteados.
sobremesa (arroz doce ou leite creme ou pudim ou maça assada ou fruta)
vinho branco e tinto (de Figueira de Castelo Rodrigo), águas,sumos ou cerveja
café
Preço: 15 euros
Se alguém não puder comer o prato indicado agradeço que informe aquando da inscrição
Deadline para as inscrições domingo dia 20 de Novembro
Aguardo as vossas respostas
Manuela BS
O NOSSO ENCONTRO DESTE MÊS
VAI SER EM LISBOA, EM
SETE RIOS NO DIA 23 .
Da nossa Ministra dos Eventos recebeu a TRANCA a CONVOCATÓRIA
"Caros amigos manducantes
Tem esta msg o fim de vos convocar para o almoço Rceano deste mês, que terá lugar no dia 23, quarta feira em vez de dia 24 por este ser dia de greve geral e provável grande confusão nos transportes públicos. O almoço terá lugar no restaurante "o Nortenho" em Sete Rios mesmo ao lado do stand da Mercedes, lugar muito bem servido de transportes públicos(Metro, autocarros e combóio). É um restaurante simples de comidas caseiras.
A ementa será a seguinte:
Entradas (morcela assada,azeitonas e pão)
Entrecosto e borrego assados no forno com batatinhas assadas e grelos salteados.
sobremesa (arroz doce ou leite creme ou pudim ou maça assada ou fruta)
vinho branco e tinto (de Figueira de Castelo Rodrigo), águas,sumos ou cerveja
café
Preço: 15 euros
Se alguém não puder comer o prato indicado agradeço que informe aquando da inscrição
Deadline para as inscrições domingo dia 20 de Novembro
Aguardo as vossas respostas
Manuela BS
sábado, novembro 12, 2011
CAPÃO DA CANOA, RIO GRANDE DO SUL
.
HOJE A TRANCA FOI ACESSADA
POR UM CYBERNAUTA DE CAPÃO
DA CANÔA, DO ESTADO DO RIO
GRANDE DO SUL.
Capão da Canoa
Município de Capão da Canoa
Capão da Canoa é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Sul.
Em 1752 casais de açorianos chegaram ao Rio Grande do Sul, desembarcando no Porto de Dorneles. O município de Capão da Canoa, que hoje faz parte da região do litoral do estado, tem como origem a Sesmaria das Conchas, que pertencia a Inácio José Araujo de Quadros, por volta de 1800.
No início era formado por grandes dunas, banhados, mar cristalino, esteiras, matos e capões, ficando a leste o mar e a oeste as lagoas e rios. Na verdade, o nome Capão da Canoa já existia no interior de uma fazenda de propriedade da família Nunes, na extensão da praia de Xangri-Lá (hoje município de Xangri-Lá), com fundos para a Lagoa das Malvas, pois este era quem dava apoio aos visitantes que passavam ou vinham veranear. Com o tempo, este lugar passou a ser conhecido como Capão da Canoa, fazendo com que o velho nome Arroio da Pescaria desaparecesse. Primeiramente, junto a um pequeno povoado surgiu um armazém de secos e molhados; depois, um hotelzinho de madeira com dois quartos.
Capão da Canoa floresceu por volta de 1900 com o nome de Arroio da Pescaria, época em que os primeiros ranchos começaram a se agrupar à beira-mar. O nome originou-se de um pequeno córrego localizado próximo ao mar. O local abrigava, além de pescadores, também alguns aventureiros. Por vezes, o local era visitado por tropeiros, fazendeiros e viajantes.
Mais tarde, por volta de 1920, começaram a chegar os primeiros veranistas oriundos da serra gaúcha e também de Porto Alegre. Os maiores frequentadores eram os descendentes das colônias alemãs e italianas. Por volta de 1940 a colônia israelita também começou a se fazer presente em bom número. O nome de Arroio da Pescaria só começou a desaparecer na década de 1940, quando alguns entendem que surgiu a denominação Capão da Canoa.
Pelo Ato Número 073 de 1 de fevereiro de 1933, Cornélios surgiu como 6° Distrito de Osório, onde estava incluída também a Vila de Capão da Canoa. Em 1952, o 6° Distrito de Osório, Cornélios, foi transferido para Capão da Canoa. A emancipação do município caponense veio trinta anos depois, pela Lei 7.638 de 12 de abril de 1982. A posse do primeiro prefeito foi em 31 de janeiro de 1983. Inicialmente, o município contava com 23 balneários, possuindo trinta quilômetros de orla marítima.
[editar] Geografia
Localiza-se a uma latitude 29º44'44" sul e a uma longitude 50º00'35" oeste, estando a uma altitude de 4,80m acima do nível do mar. Sua população estimada em 2008 é de 38.328 habitantes.
[editar] Distritos de Capão da Canoa
Capão da Canoa está dividida em quatro distritos:
Distrito de Capão da Canoa, sede do município
Distrito de Capão Novo
Distrito de Arroio Teixeira
Distrito de Curumim
[editar] Turismo
Atualmente o município possui onze balneários, com 19,1 km de extensão norte - sul, divididos em quatro distritos, limitando-se ao leste com o oceano Atlântico, ao sul com Xangri-lá, ao norte com Terra de Areia, e a oeste com Maquiné e Terra de Areia.
Capão da Canoa destaca-se pela qualidade de vida, tanto no aspecto da saúde, proporcionada pelos recursos naturais, clima e vegetação, quanto pela facilidade de acesso às grandes cidades e região metropolitana. Destaca-se também por ter uma das praias mais tradicionais e badaladas no litoral do Rio Grande do Sul, servindo de palco para o encontro de muitos turistas gaúchos, argentinos e uruguaios, no intuito de curtir um lugar ao sol nesta bela praia.
Em suas praias existem áreas apropriadas para o surf, a pesca e para o banho. Por ter um belo visual, principalmente ao amanhecer e ao anoitecer, atrai surfistas no inverno e verão, sendo também, um excelente local para bronzear-se ao sol, fazer longas caminhadas e corridas a beira-mar. Em relação à pesca, é praticada diariamente, pois há muitos pescadores entre seus moradores.
Capão da Canoa atualmente, possui uma ampla rede gastronômica, com restaurantes, pizzarias e churrascarias. Em termos de lazer, existem alguns shoppings, como o Shopping Lynemar e o Shopping Capão da Canoa, que abrem no inverno e no verão, e os shoppings das Águas, de Fábricas e Ibitinga, que funcionam somente no verão. Há também boliche, casas noturnas, diversas praças (Praça do Farol, Praça Capão da Criança, Praça do Raul), parques de diversões aquáticas, peças de teatro e o Garota Verão (evento que escolhe a mais bela garota representante dos municípios do RS). Para quem pretende praticar esportes, existem quadras de vôlei, futebol e basquete, todas à beira-mar. Outra opção de lazer, é fazer um vôo panorâmico pela praia. Existem vários aviões de pequeno porte no aeroporto, de plantão para este vôos, a custos acessíveis.
Em abril, há o Rodeio de Capão da Canoa no CTG João Sobrinho. Para a realização de festas e eventos sociais, a cidade possui dois clubes, o Capão da Canoa Futebol Clube (CCFC) e a Sociedade dos Amigos de Capão da Canoa (SACC).
HOJE A TRANCA FOI ACESSADA
POR UM CYBERNAUTA DE CAPÃO
DA CANÔA, DO ESTADO DO RIO
GRANDE DO SUL.
Capão da Canoa
Município de Capão da Canoa
Capão da Canoa é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Sul.
Em 1752 casais de açorianos chegaram ao Rio Grande do Sul, desembarcando no Porto de Dorneles. O município de Capão da Canoa, que hoje faz parte da região do litoral do estado, tem como origem a Sesmaria das Conchas, que pertencia a Inácio José Araujo de Quadros, por volta de 1800.
No início era formado por grandes dunas, banhados, mar cristalino, esteiras, matos e capões, ficando a leste o mar e a oeste as lagoas e rios. Na verdade, o nome Capão da Canoa já existia no interior de uma fazenda de propriedade da família Nunes, na extensão da praia de Xangri-Lá (hoje município de Xangri-Lá), com fundos para a Lagoa das Malvas, pois este era quem dava apoio aos visitantes que passavam ou vinham veranear. Com o tempo, este lugar passou a ser conhecido como Capão da Canoa, fazendo com que o velho nome Arroio da Pescaria desaparecesse. Primeiramente, junto a um pequeno povoado surgiu um armazém de secos e molhados; depois, um hotelzinho de madeira com dois quartos.
Capão da Canoa floresceu por volta de 1900 com o nome de Arroio da Pescaria, época em que os primeiros ranchos começaram a se agrupar à beira-mar. O nome originou-se de um pequeno córrego localizado próximo ao mar. O local abrigava, além de pescadores, também alguns aventureiros. Por vezes, o local era visitado por tropeiros, fazendeiros e viajantes.
Mais tarde, por volta de 1920, começaram a chegar os primeiros veranistas oriundos da serra gaúcha e também de Porto Alegre. Os maiores frequentadores eram os descendentes das colônias alemãs e italianas. Por volta de 1940 a colônia israelita também começou a se fazer presente em bom número. O nome de Arroio da Pescaria só começou a desaparecer na década de 1940, quando alguns entendem que surgiu a denominação Capão da Canoa.
Pelo Ato Número 073 de 1 de fevereiro de 1933, Cornélios surgiu como 6° Distrito de Osório, onde estava incluída também a Vila de Capão da Canoa. Em 1952, o 6° Distrito de Osório, Cornélios, foi transferido para Capão da Canoa. A emancipação do município caponense veio trinta anos depois, pela Lei 7.638 de 12 de abril de 1982. A posse do primeiro prefeito foi em 31 de janeiro de 1983. Inicialmente, o município contava com 23 balneários, possuindo trinta quilômetros de orla marítima.
[editar] Geografia
Localiza-se a uma latitude 29º44'44" sul e a uma longitude 50º00'35" oeste, estando a uma altitude de 4,80m acima do nível do mar. Sua população estimada em 2008 é de 38.328 habitantes.
[editar] Distritos de Capão da Canoa
Capão da Canoa está dividida em quatro distritos:
Distrito de Capão da Canoa, sede do município
Distrito de Capão Novo
Distrito de Arroio Teixeira
Distrito de Curumim
[editar] Turismo
Atualmente o município possui onze balneários, com 19,1 km de extensão norte - sul, divididos em quatro distritos, limitando-se ao leste com o oceano Atlântico, ao sul com Xangri-lá, ao norte com Terra de Areia, e a oeste com Maquiné e Terra de Areia.
Capão da Canoa destaca-se pela qualidade de vida, tanto no aspecto da saúde, proporcionada pelos recursos naturais, clima e vegetação, quanto pela facilidade de acesso às grandes cidades e região metropolitana. Destaca-se também por ter uma das praias mais tradicionais e badaladas no litoral do Rio Grande do Sul, servindo de palco para o encontro de muitos turistas gaúchos, argentinos e uruguaios, no intuito de curtir um lugar ao sol nesta bela praia.
Em suas praias existem áreas apropriadas para o surf, a pesca e para o banho. Por ter um belo visual, principalmente ao amanhecer e ao anoitecer, atrai surfistas no inverno e verão, sendo também, um excelente local para bronzear-se ao sol, fazer longas caminhadas e corridas a beira-mar. Em relação à pesca, é praticada diariamente, pois há muitos pescadores entre seus moradores.
Capão da Canoa atualmente, possui uma ampla rede gastronômica, com restaurantes, pizzarias e churrascarias. Em termos de lazer, existem alguns shoppings, como o Shopping Lynemar e o Shopping Capão da Canoa, que abrem no inverno e no verão, e os shoppings das Águas, de Fábricas e Ibitinga, que funcionam somente no verão. Há também boliche, casas noturnas, diversas praças (Praça do Farol, Praça Capão da Criança, Praça do Raul), parques de diversões aquáticas, peças de teatro e o Garota Verão (evento que escolhe a mais bela garota representante dos municípios do RS). Para quem pretende praticar esportes, existem quadras de vôlei, futebol e basquete, todas à beira-mar. Outra opção de lazer, é fazer um vôo panorâmico pela praia. Existem vários aviões de pequeno porte no aeroporto, de plantão para este vôos, a custos acessíveis.
Em abril, há o Rodeio de Capão da Canoa no CTG João Sobrinho. Para a realização de festas e eventos sociais, a cidade possui dois clubes, o Capão da Canoa Futebol Clube (CCFC) e a Sociedade dos Amigos de Capão da Canoa (SACC).
sexta-feira, novembro 11, 2011
preliminares
.
Uma mulher está vendo um programa de culinária na TV
e o marido diz- lhe, com aquela sua indelicadeza de sempre:
- Porque estás a ver isto se não sabes cozinhar?!!!
E ela responde com sua franqueza de sempre:
- Tu também vês filmes pornográficos e eu não te digo nada...
Uma mulher está vendo um programa de culinária na TV
e o marido diz- lhe, com aquela sua indelicadeza de sempre:
- Porque estás a ver isto se não sabes cozinhar?!!!
E ela responde com sua franqueza de sempre:
- Tu também vês filmes pornográficos e eu não te digo nada...
OS NOSSOS ARTISTAS - JOSÉ TAKLYN
.
o NOSSO companheiro de tantos anos JOSÉ TAKLYN, estará para a semana na Av. de Berna, a mostrar a sua arte numa Exposição colectiva que espera pela tua visita.
Não tenhas medo de te perder, é ao lado da Universidade Nova, ao pé da Igreja da Senhora de Fátima.
Lá dentro descobrirás fácilmente, quer o artista, quer as obras dele.Tudo o resto ser-te-à indiferente, vais ver.
Pasteis? Também se calhar se arranja.
Boa disposição e o papo em dia, de certeza vais ter.
o NOSSO companheiro de tantos anos JOSÉ TAKLYN, estará para a semana na Av. de Berna, a mostrar a sua arte numa Exposição colectiva que espera pela tua visita.
Não tenhas medo de te perder, é ao lado da Universidade Nova, ao pé da Igreja da Senhora de Fátima.
Lá dentro descobrirás fácilmente, quer o artista, quer as obras dele.Tudo o resto ser-te-à indiferente, vais ver.
Pasteis? Também se calhar se arranja.
Boa disposição e o papo em dia, de certeza vais ter.
quinta-feira, novembro 10, 2011
PARA A HISTÓRIA DO RC
Lembra-se deste planing?
Era da Linha da EUROPA, e desta equipa já só a SOFIA e o NUNO PAIVA ,ainda estão no activo.
O Chefe de Secção era o Coelho de Almeida.
quarta-feira, novembro 09, 2011
CARIACICA, ESTADO DO ESPIRITO SANTO
,
A TRANCA CONTINUA A SER ACESSADA
CADA VEZ MAIS DESDE O BRASIL, E
SÃO INÚMEROS OS NOSSOS LEITORES
QUE SE NOS DIRIGEM.
Hoje pretigiamos os nossos amigos de CARIACICA do Estado do Espirito Santo
Cariacica é um município brasileiro do estado do Espírito Santo.
História
Cariacica ou Carijacica
Cariacica era propriamente o nome do rio que desce do Mochuara e de uma serra adjacente. A primeira é uma pedra gigantesca, barômetro infalível das populações ribeirinha, pois a coroa de alvas neblinas representa o sinal introdutório de que a chuva não se delonga.
É interessante notar que, não conhecem os habitantes o verdadeiro nome desse granito, porque indiferentemente o qualificam de Monchuar (Muchuar - veio de diamantes) ou até com certeza de Muchauara (pedra irmão) estribando-se, talvez, nos conhecimentos da língua tupi. Outra mais lendária, é a que se baseia numa possível exclamação de tripulantes franceses ao se aproximarem, na estrada da baia de Vitória: “Mouchoir!” Vendo o Muxanara, com a sua coroa branca, acharam-no parecido coberto por um lenço (Mouchoir).
Carijacica — "chegada do branco" foi denominação tupi, e, com o correr dos anos, a linguagem acabou de abreviar.
Confinando-se com aquelas serras está a cordilheira de Duas Bocas, que, atualmente, com as barragens nela construídas, fornecem água para a capital do Estado. As primeiras construções neste sentido datam de 1896, por iniciativa do município de Cariacica e ampliadas em 1909 pelo governo capixaba.
O filete de água corrente, engrossado por pequenos mananciais, dirige-se inclinado para o oeste com 18 quilômetros de curso e deságua na Baía de Vitória. A sua foz, um pouco ampla, ofereceu nos primeiros tempos acesso fácil à pequenas embarcações que atingiam o Porto de Cariacica, primitivo centro comercial, ponto de contato entre a costa e o interior. O território municipal deve o seu nome a esse pequeno tributário do oceano.
Porém, como se pode observar, não é ainda aí que se iriam fixar os elementos humanos para a formação de um núcleo mais evoluído de colonização, senão com esparsos engenhos e fazendas de criação de gado. O ponto de referência seria a oeste do Porto de Cariacica e Bubu, no planalto a 36 metros do nível do mar, constituído acima das fraldas da montanha da Fazenda do Quartel, tendo do lado oposto a região de Areinha e Coanga, por onde descamba pelas baixadas recém-abandonadas da estação da Estrada de Ferro Vitória-Minas.
Esse planalto outrora foi conhecido por Água Fria, aliás por circunstância de fácil dedução, em se sabendo da existência de um filete d’água cristalina e frigidíssima, que ainda hoje desce do sulco formado em terrenos circunvizinhos ao Grupo Escolar Augusto Luciano.
Passou a ser conhecido por Morro da Igreja, quando o presidente da província, José Tomás de Araújo, ordenou a construção da Igreja Matriz, conforme o art. 1º da lei nº 6, de 1839, no local que melhor conveniência apresentasse. Esta foi a conseqüência lógica do ato de 13 de dezembro de 1837, considerando a freguesia, chamada pela Igreja Católica, de São João Batista de Cariacica, como termo de capital. Era, como se vê, a formação elementar da autonomia política e administrativa municipal, com o nome reconhecido de Cariacica e os limites dos Distritos de Paz, confirmados mais tarde nos termos da Lei nº 2, de 11 de março de 1864, numa circunscrição de 400 quilômetros quadrados.
É de se salientar que embora fosse uma obrigação oficial a construção da Igreja Matriz, como não devemos desconhecer a interdependência havia entre a Igreja e o Estado, para erguê-la, no entanto, valeu-se o povo do seu próprio esforços, sob orientação valiosa e indispensável do padre italiano, Frei Ubaldo Civitela Di Trento.
Para conseguir o seu objetivo, este padre organizava procissões com características muito interessantes. Cada devoto carregava uma pequena pedra, células mínimas, que iriam formar a estrutura dessa majestosa construção secular. Dedicamos, a seguir, um tópico só para contar um pouco da história deste Frei.
Frei Ubaldo Civitella Di Trento
Frei Ubaldo Civitella Di Trento chegou ao Brasil em 1847. Veio da região do Abruzos, na Itália, para trabalhar na catequese dos índios no Espírito Santo. Iniciou seu trabalho como missionário na capital da província. Depois foi para a então Freguesia de Viana, hoje município da Grande Vitória.
Somente depois de retornar à capital da província, por motivo de doença, é que foi para Vila de Cariacica e em 1849 deu início à construção da igreja matriz de São João Batista, padroeiro do município até hoje. Nesta época o escravo negro era usado somente na produção agrícola. No Espírito Santo eles estavam distribuídos da Vila São Mateus (norte) à Vila de Itapemirim (Sul). Viviam como a população escrava brasileira, em condições onde fugas, aquilombamentos e revoltas eram constantes. Frei Ubaldo tinha conhecimento da situação nacional desde a sua chegada à capital da província.
No Estado, frei Ubaldo encontrou outro italiano, frei Gregório José Maria de Bene, responsável pela construção da igreja de Queimados, na Serra. Juntos, em suas pregações, para garantirem a fácil exploração do trabalho dos escravos, que durante a semana já eram esfolados pelos seus senhores, começaram a prometer a libertação dos escravos se trabalhassem na construção de suas igrejas. Em suas falsas pregações, exaltavam a liberdade existente na Europa e diziam que os escravos seriam libertados, assim que concluissem os trabalhos de construção. Nos domingos e feriados lá estavam os cativos no duro trabalho da construção.
As pregações dos missionários italianos tiveram como resultado a insurreição de Queimados quando, por fim, os escravos da Serra descobriram, no momento da inauguração da Igreja, que haviam sido enganados pelo frei Gregório de Bene. Tão vil era o frei Gregório que afirmou na época que a liberdade de que falara não era na terra, mas sim a liberdade no reino dos céus.
Enquanto isso em Cariacica os habitantes não mediam esforços para ajudar frei Ubaldo na construção da igreja que mais tarde se tornaria marco de formação do futuro município. Os fiéis faziam procissões nas quais carregavam pedras para edificação. O número de escravos era inferior a Queimados. Mas eles acreditavam também na liberdade prometida.
Quando chegou o dia da liberdade na Serra, frei Gregório fez uma declaração que causou revolta. Disse que a liberdade prometida era a de Deus, não a alforria, porque só aos senhores cabia a permanência dos escravos nos cativeiros. Da frustração para as armas foi um pulo. Não demorou a conspiração fez-se sentir e a agitação dos ânimos tomou-se o prelúdio da insurreição. Armados eles foram às fazendas exigir aos senhores suas cartas de alforria.
Mas na capital da província o presidente, na época o desembargador Antônio Joaquim da Siqueira, era informado da situação e mandou tropas para Queimados, Cariacica e Itaoca. A rebelião durou dois dias. Muitos escravos foram presos, outros mortos. Frei Gregório foi preso com os escravos. Após chegar à capital a noticia de que a ordem havia sido restabelecida, o presidente da província mandou apurar os fatos e os dois frades foram envolvidos.
A igreja de Cariacica não havia sido concluída quando chegou ordem expressa do presidente da província para que frei Ubaldo fosse levado à corte. Os dois frades foram responsabilizados pela revolta dos escravos e considerados nocivos à tranqüilidade pública. Somente em 1851 é que a igreja de Cariacica foi concluída. Um ano antes frei Ubaldo cai doente e morre de febre amarela no dia 16 de junho de 1850.
É notório na civilização brasileira a influência de um templo religioso. Onde fosse construído, num tempo relativamente curto, vasta população se estabelecia em derredor. A história nos atesta e os fatos confirmam esta realidade.
Grande período da história de Cariacica se perde no vácuo das cogitações lendárias e nas atividades puramente coloniais, esgotando os recursos naturais de mais fácil obtenção, sem qualquer traço nítido que chamasse o interesse dos colonizadores. Somente depois que teve população realmente estabelecida, pôde melhor salientar, já então no Primeiro Império, quando produzindo a cana, o algodão, o milho e outros produtos cultivados pelos escravos, representando em mais alto grau, como em toda a sua existência, fatores preponderantes da economia provinciana, aliada a uma ampla criação de gado bovino. A agricultura foi o seu campo de atividade inicial. Hoje, entretanto, diversas fábricas, para diversos fins, estão localizadas em vários pontos do município.
Imigração e colonização
Somos um povo por excelência formado pelo caldeamento das diversas raças e que por quatro séculos vem aprimorando o protótipo nacional. O português, valendo-se das prerrogativas de descobridor, apoiado por sua potência marítima, traz as primeiras levas de desterrados e patriotas aventureiros. A terra era imensa e as florestas inacabáveis. Os índios organizados de forma distinta das exigidas pelos portugueses, inadaptados para o trabalho compulsório. A solução foi o trabalho escravo negro africano, que veio trazendo o seu vigor físico, o seu sangue e coragem para desbravar a terra virgem. Indio, branco e negro são os elementos fundamentais da nossa formação racial. Vale lembrar que os primeiros imigrantes trazidos para Cariacica datam dos anos 1829 e 1833, localizados em 1830, em número de 400, em virtude do contrato feito pelo governo, em 12 de novembro de 1829.
Muito embora saibamos que negros e índios, muito antes haviam penetrado para o interior conduzidos pelos escravocratas. Aqueles imigrantes oficiais, eram todos pomeranos, introduzidos por Mr. Henrici, com a finalidade de se empregarem na limpa da estrada, que por Itacibá, devia comunicar-se com Minas Gerais. Estas e outras limpas efetuadas, mais tarde, vieram a ser aproveitadas para o leito da Estrada de ferro Vitória, em muitos trechos, quando inaugurada em 1904. Correntes mais fortes para o povoamento, só se vêm registrar depois de 1865, pela formação de colônias alemãs, vindas de Cachoeiro de Santa Leopoldina e Santa Isabel, instalando-se em Biriricas, Pau-Amarelo, Holanda, Tirol, estas últimas, já no município cachoeirano.
Os primitivos habitantes na fase primária da sua história, eram indígenas, que com o afastamento, fizeram seu último reduto em Itanhenga, entre os rios Santa Maria e Cariacica, desaparecendo por completo. De tribos não há notícias, sendo prováveis de goitacazes, tupiniquins e aimorés. Conheceu-se o índio Benedito, o “Velho Bino”, como era chamado, morando numa barraca na baixada do Porto de Cariacica. O índio Manoel da Conceição e a Luíza Conceição, são duas figuras, que da realidade e da ficção de suas existências, foram a beleza primária da sua história. As lendas que muitas vezes os envolvem, são páginas transcritas da vida dos primeiros habitantes, projetadas para a sensibilidade dos futuros artistas que as puderam conceber na realização de suas obras. Que existiram, não resta a menor dúvida, pois o valor bastante, comporta a tradição, único meio seguro no seio de famílias incultas, no alvorecer da nossa colonização.
A não ser nas colônias alemãs, não se nota uma predominância de estrangeiros na sua população mesmo naquelas, o que hoje existe é uma tradição. Os hábitos e os costumes, com as influências portuguesas, e deixando em seu lugar, o realismo envolvente da própria terra. O linguajar cantado, quando faz interrogações em negativas e interrogativas, é outro tanto de peculiaridades do povo, inerente à sua própria condição, em nascendo do caldeamento das raças das mais diversas. Papel saliente desempenhou na história econômica brasileira, o jesuíta.
Guarda avançada da civilização europeia, integrava-se numa rápida assimilação no “hínterland” nacional, levando, desta forma, as primeiras luzes aos filhos nativos de nossa terra. Era o escudo protetor, barreira intransponível, amalgamada no carinho e na bondade. Onde chegasse havia acolhimento, um reflexo autêntico desse caráter concentrado na meditação de homens devotados à causa sublime de Deus.
Deles as primeiras escolas e os primeiros engenhos nos mais distantes rincões do país. Mancará é bem o protótipo dessa hospitalidade monacal. A sua situação invejável, ao lado de um córrego, foi berço dessa fecunda atividade. Distando quatro quilômetros da sede do município, possuía por construções jesuíticas, a margem direita da sua atual represa, misto de colégio e convento, sob administração clerical, um grande prédio. Um pouco acima estava o antigo cemitério, comprovado vez por outra vestígios de ossatura humana. Os mais remotos engenhos de açúcar de que se tem noticia, são os de Roças Velhas, Ibiapaba, Maricará e Cuira, que revelam este espírito de batalhadores incansável nos jesuítas.
A localidade de Roças Velhas, nas proximidades do Mochuara, conserva o mesmo nome. Itanheenga foi o último reduto dos selvagens, entre o rio Santa Maria e Cariacica, na fuga lenta, dando o avanço da colonização pelas entradas aventureiras. Seu nome, de origem tupi, reflete o medo dos silvícolas as forças estranhas da natureza. “Jta”- pedra — e “anheenga” —inferno — isto: é, pedra do inferno, demonstra o panteísmo naturalístico, tão bem compreendido por Rocha Pombo, arraigado na mentalidade teológica dos nossos aborígenes. Outra versão lendária, que se toca intimamente com a primeira, é a seguinte: certa vez, o chefe tupi dera o seu grito de guerra, agressivo e altissonante. Para surpresa sua, respondeu-lhe incontinente o eco das montanhas. Diante do espetáculo inédito, gritou para os companheiros: - Itanheenga, isto é, pedra que fala, originando a designação atual de ltanheenga.
Esta região está situada no município de Cariacica. Foi considerada como terreno devoluto, sendo adquirida e anexada ao seu território, conforme pedido feito ao governo do estado, em 18 de maio de 1895, constituindo hoje a extensa área desapropriada para isolamento daqueles que sofrem do mal de Lázaro.
Na mesma circunscrição está o preventório onde residem os seus filhos, em pavilhões com silhueta de modernos edificios livre, “O Alzira Bley”. O município de Cariacica tem possibilidades inegáveis da presença do petróleo, na região do Sapá de Itanheenga. O Dicionário Histórico, Geográfico e Estatístico da Província do Espírito Santo, editado em 1878, laconicamente assinala a presença destes minérios nas nascentes daquele rio. Nos confins do município de Cariacica, no sitio de Boqueirão. E incontestável a presença destes minérios.
No governo do Coronel Henrique da Silva Coutinho, o falecido Guilherme Gegenheir ofereceu ao saudoso Dr. Mazelli, amostras que analisadas, acusaram 80% de feno. Neste governo Mazelli exercia o cargo de Técnico na Secretaria da Agricultura. E incontestável a presença destes minérios. Já no governo de Jerônimo Monteiro, novamente, foi entregue a ele amostras que submetidas a apreciação técnica, mereceram os maiores encômios, iniciativa esta que ressalta a figura do respeitável Sr. Francisco Carlos Schwab Filho e ao Dr. Augusto Ramos, engenheiro que executou os trabalhos de Duas Bocas. Muito além do horizonte de Duas Bocas nas propriedades dos Barcelos, no Baixo Boqueirão, entre o cenário magnífico, trabalhado pacientemente por uma lenta e contínua erosão. Esta pode ter sido a causa da profunda cavidade existente, com mais de cinco metros de diâmetro, e que desaparece para o seio do solo
A TRANCA CONTINUA A SER ACESSADA
CADA VEZ MAIS DESDE O BRASIL, E
SÃO INÚMEROS OS NOSSOS LEITORES
QUE SE NOS DIRIGEM.
Hoje pretigiamos os nossos amigos de CARIACICA do Estado do Espirito Santo
Cariacica é um município brasileiro do estado do Espírito Santo.
História
Cariacica ou Carijacica
Cariacica era propriamente o nome do rio que desce do Mochuara e de uma serra adjacente. A primeira é uma pedra gigantesca, barômetro infalível das populações ribeirinha, pois a coroa de alvas neblinas representa o sinal introdutório de que a chuva não se delonga.
É interessante notar que, não conhecem os habitantes o verdadeiro nome desse granito, porque indiferentemente o qualificam de Monchuar (Muchuar - veio de diamantes) ou até com certeza de Muchauara (pedra irmão) estribando-se, talvez, nos conhecimentos da língua tupi. Outra mais lendária, é a que se baseia numa possível exclamação de tripulantes franceses ao se aproximarem, na estrada da baia de Vitória: “Mouchoir!” Vendo o Muxanara, com a sua coroa branca, acharam-no parecido coberto por um lenço (Mouchoir).
Carijacica — "chegada do branco" foi denominação tupi, e, com o correr dos anos, a linguagem acabou de abreviar.
Confinando-se com aquelas serras está a cordilheira de Duas Bocas, que, atualmente, com as barragens nela construídas, fornecem água para a capital do Estado. As primeiras construções neste sentido datam de 1896, por iniciativa do município de Cariacica e ampliadas em 1909 pelo governo capixaba.
O filete de água corrente, engrossado por pequenos mananciais, dirige-se inclinado para o oeste com 18 quilômetros de curso e deságua na Baía de Vitória. A sua foz, um pouco ampla, ofereceu nos primeiros tempos acesso fácil à pequenas embarcações que atingiam o Porto de Cariacica, primitivo centro comercial, ponto de contato entre a costa e o interior. O território municipal deve o seu nome a esse pequeno tributário do oceano.
Porém, como se pode observar, não é ainda aí que se iriam fixar os elementos humanos para a formação de um núcleo mais evoluído de colonização, senão com esparsos engenhos e fazendas de criação de gado. O ponto de referência seria a oeste do Porto de Cariacica e Bubu, no planalto a 36 metros do nível do mar, constituído acima das fraldas da montanha da Fazenda do Quartel, tendo do lado oposto a região de Areinha e Coanga, por onde descamba pelas baixadas recém-abandonadas da estação da Estrada de Ferro Vitória-Minas.
Esse planalto outrora foi conhecido por Água Fria, aliás por circunstância de fácil dedução, em se sabendo da existência de um filete d’água cristalina e frigidíssima, que ainda hoje desce do sulco formado em terrenos circunvizinhos ao Grupo Escolar Augusto Luciano.
Passou a ser conhecido por Morro da Igreja, quando o presidente da província, José Tomás de Araújo, ordenou a construção da Igreja Matriz, conforme o art. 1º da lei nº 6, de 1839, no local que melhor conveniência apresentasse. Esta foi a conseqüência lógica do ato de 13 de dezembro de 1837, considerando a freguesia, chamada pela Igreja Católica, de São João Batista de Cariacica, como termo de capital. Era, como se vê, a formação elementar da autonomia política e administrativa municipal, com o nome reconhecido de Cariacica e os limites dos Distritos de Paz, confirmados mais tarde nos termos da Lei nº 2, de 11 de março de 1864, numa circunscrição de 400 quilômetros quadrados.
É de se salientar que embora fosse uma obrigação oficial a construção da Igreja Matriz, como não devemos desconhecer a interdependência havia entre a Igreja e o Estado, para erguê-la, no entanto, valeu-se o povo do seu próprio esforços, sob orientação valiosa e indispensável do padre italiano, Frei Ubaldo Civitela Di Trento.
Para conseguir o seu objetivo, este padre organizava procissões com características muito interessantes. Cada devoto carregava uma pequena pedra, células mínimas, que iriam formar a estrutura dessa majestosa construção secular. Dedicamos, a seguir, um tópico só para contar um pouco da história deste Frei.
Frei Ubaldo Civitella Di Trento
Frei Ubaldo Civitella Di Trento chegou ao Brasil em 1847. Veio da região do Abruzos, na Itália, para trabalhar na catequese dos índios no Espírito Santo. Iniciou seu trabalho como missionário na capital da província. Depois foi para a então Freguesia de Viana, hoje município da Grande Vitória.
Somente depois de retornar à capital da província, por motivo de doença, é que foi para Vila de Cariacica e em 1849 deu início à construção da igreja matriz de São João Batista, padroeiro do município até hoje. Nesta época o escravo negro era usado somente na produção agrícola. No Espírito Santo eles estavam distribuídos da Vila São Mateus (norte) à Vila de Itapemirim (Sul). Viviam como a população escrava brasileira, em condições onde fugas, aquilombamentos e revoltas eram constantes. Frei Ubaldo tinha conhecimento da situação nacional desde a sua chegada à capital da província.
No Estado, frei Ubaldo encontrou outro italiano, frei Gregório José Maria de Bene, responsável pela construção da igreja de Queimados, na Serra. Juntos, em suas pregações, para garantirem a fácil exploração do trabalho dos escravos, que durante a semana já eram esfolados pelos seus senhores, começaram a prometer a libertação dos escravos se trabalhassem na construção de suas igrejas. Em suas falsas pregações, exaltavam a liberdade existente na Europa e diziam que os escravos seriam libertados, assim que concluissem os trabalhos de construção. Nos domingos e feriados lá estavam os cativos no duro trabalho da construção.
As pregações dos missionários italianos tiveram como resultado a insurreição de Queimados quando, por fim, os escravos da Serra descobriram, no momento da inauguração da Igreja, que haviam sido enganados pelo frei Gregório de Bene. Tão vil era o frei Gregório que afirmou na época que a liberdade de que falara não era na terra, mas sim a liberdade no reino dos céus.
Enquanto isso em Cariacica os habitantes não mediam esforços para ajudar frei Ubaldo na construção da igreja que mais tarde se tornaria marco de formação do futuro município. Os fiéis faziam procissões nas quais carregavam pedras para edificação. O número de escravos era inferior a Queimados. Mas eles acreditavam também na liberdade prometida.
Quando chegou o dia da liberdade na Serra, frei Gregório fez uma declaração que causou revolta. Disse que a liberdade prometida era a de Deus, não a alforria, porque só aos senhores cabia a permanência dos escravos nos cativeiros. Da frustração para as armas foi um pulo. Não demorou a conspiração fez-se sentir e a agitação dos ânimos tomou-se o prelúdio da insurreição. Armados eles foram às fazendas exigir aos senhores suas cartas de alforria.
Mas na capital da província o presidente, na época o desembargador Antônio Joaquim da Siqueira, era informado da situação e mandou tropas para Queimados, Cariacica e Itaoca. A rebelião durou dois dias. Muitos escravos foram presos, outros mortos. Frei Gregório foi preso com os escravos. Após chegar à capital a noticia de que a ordem havia sido restabelecida, o presidente da província mandou apurar os fatos e os dois frades foram envolvidos.
A igreja de Cariacica não havia sido concluída quando chegou ordem expressa do presidente da província para que frei Ubaldo fosse levado à corte. Os dois frades foram responsabilizados pela revolta dos escravos e considerados nocivos à tranqüilidade pública. Somente em 1851 é que a igreja de Cariacica foi concluída. Um ano antes frei Ubaldo cai doente e morre de febre amarela no dia 16 de junho de 1850.
É notório na civilização brasileira a influência de um templo religioso. Onde fosse construído, num tempo relativamente curto, vasta população se estabelecia em derredor. A história nos atesta e os fatos confirmam esta realidade.
Grande período da história de Cariacica se perde no vácuo das cogitações lendárias e nas atividades puramente coloniais, esgotando os recursos naturais de mais fácil obtenção, sem qualquer traço nítido que chamasse o interesse dos colonizadores. Somente depois que teve população realmente estabelecida, pôde melhor salientar, já então no Primeiro Império, quando produzindo a cana, o algodão, o milho e outros produtos cultivados pelos escravos, representando em mais alto grau, como em toda a sua existência, fatores preponderantes da economia provinciana, aliada a uma ampla criação de gado bovino. A agricultura foi o seu campo de atividade inicial. Hoje, entretanto, diversas fábricas, para diversos fins, estão localizadas em vários pontos do município.
Imigração e colonização
Somos um povo por excelência formado pelo caldeamento das diversas raças e que por quatro séculos vem aprimorando o protótipo nacional. O português, valendo-se das prerrogativas de descobridor, apoiado por sua potência marítima, traz as primeiras levas de desterrados e patriotas aventureiros. A terra era imensa e as florestas inacabáveis. Os índios organizados de forma distinta das exigidas pelos portugueses, inadaptados para o trabalho compulsório. A solução foi o trabalho escravo negro africano, que veio trazendo o seu vigor físico, o seu sangue e coragem para desbravar a terra virgem. Indio, branco e negro são os elementos fundamentais da nossa formação racial. Vale lembrar que os primeiros imigrantes trazidos para Cariacica datam dos anos 1829 e 1833, localizados em 1830, em número de 400, em virtude do contrato feito pelo governo, em 12 de novembro de 1829.
Muito embora saibamos que negros e índios, muito antes haviam penetrado para o interior conduzidos pelos escravocratas. Aqueles imigrantes oficiais, eram todos pomeranos, introduzidos por Mr. Henrici, com a finalidade de se empregarem na limpa da estrada, que por Itacibá, devia comunicar-se com Minas Gerais. Estas e outras limpas efetuadas, mais tarde, vieram a ser aproveitadas para o leito da Estrada de ferro Vitória, em muitos trechos, quando inaugurada em 1904. Correntes mais fortes para o povoamento, só se vêm registrar depois de 1865, pela formação de colônias alemãs, vindas de Cachoeiro de Santa Leopoldina e Santa Isabel, instalando-se em Biriricas, Pau-Amarelo, Holanda, Tirol, estas últimas, já no município cachoeirano.
Os primitivos habitantes na fase primária da sua história, eram indígenas, que com o afastamento, fizeram seu último reduto em Itanhenga, entre os rios Santa Maria e Cariacica, desaparecendo por completo. De tribos não há notícias, sendo prováveis de goitacazes, tupiniquins e aimorés. Conheceu-se o índio Benedito, o “Velho Bino”, como era chamado, morando numa barraca na baixada do Porto de Cariacica. O índio Manoel da Conceição e a Luíza Conceição, são duas figuras, que da realidade e da ficção de suas existências, foram a beleza primária da sua história. As lendas que muitas vezes os envolvem, são páginas transcritas da vida dos primeiros habitantes, projetadas para a sensibilidade dos futuros artistas que as puderam conceber na realização de suas obras. Que existiram, não resta a menor dúvida, pois o valor bastante, comporta a tradição, único meio seguro no seio de famílias incultas, no alvorecer da nossa colonização.
A não ser nas colônias alemãs, não se nota uma predominância de estrangeiros na sua população mesmo naquelas, o que hoje existe é uma tradição. Os hábitos e os costumes, com as influências portuguesas, e deixando em seu lugar, o realismo envolvente da própria terra. O linguajar cantado, quando faz interrogações em negativas e interrogativas, é outro tanto de peculiaridades do povo, inerente à sua própria condição, em nascendo do caldeamento das raças das mais diversas. Papel saliente desempenhou na história econômica brasileira, o jesuíta.
Guarda avançada da civilização europeia, integrava-se numa rápida assimilação no “hínterland” nacional, levando, desta forma, as primeiras luzes aos filhos nativos de nossa terra. Era o escudo protetor, barreira intransponível, amalgamada no carinho e na bondade. Onde chegasse havia acolhimento, um reflexo autêntico desse caráter concentrado na meditação de homens devotados à causa sublime de Deus.
Deles as primeiras escolas e os primeiros engenhos nos mais distantes rincões do país. Mancará é bem o protótipo dessa hospitalidade monacal. A sua situação invejável, ao lado de um córrego, foi berço dessa fecunda atividade. Distando quatro quilômetros da sede do município, possuía por construções jesuíticas, a margem direita da sua atual represa, misto de colégio e convento, sob administração clerical, um grande prédio. Um pouco acima estava o antigo cemitério, comprovado vez por outra vestígios de ossatura humana. Os mais remotos engenhos de açúcar de que se tem noticia, são os de Roças Velhas, Ibiapaba, Maricará e Cuira, que revelam este espírito de batalhadores incansável nos jesuítas.
A localidade de Roças Velhas, nas proximidades do Mochuara, conserva o mesmo nome. Itanheenga foi o último reduto dos selvagens, entre o rio Santa Maria e Cariacica, na fuga lenta, dando o avanço da colonização pelas entradas aventureiras. Seu nome, de origem tupi, reflete o medo dos silvícolas as forças estranhas da natureza. “Jta”- pedra — e “anheenga” —inferno — isto: é, pedra do inferno, demonstra o panteísmo naturalístico, tão bem compreendido por Rocha Pombo, arraigado na mentalidade teológica dos nossos aborígenes. Outra versão lendária, que se toca intimamente com a primeira, é a seguinte: certa vez, o chefe tupi dera o seu grito de guerra, agressivo e altissonante. Para surpresa sua, respondeu-lhe incontinente o eco das montanhas. Diante do espetáculo inédito, gritou para os companheiros: - Itanheenga, isto é, pedra que fala, originando a designação atual de ltanheenga.
Esta região está situada no município de Cariacica. Foi considerada como terreno devoluto, sendo adquirida e anexada ao seu território, conforme pedido feito ao governo do estado, em 18 de maio de 1895, constituindo hoje a extensa área desapropriada para isolamento daqueles que sofrem do mal de Lázaro.
Na mesma circunscrição está o preventório onde residem os seus filhos, em pavilhões com silhueta de modernos edificios livre, “O Alzira Bley”. O município de Cariacica tem possibilidades inegáveis da presença do petróleo, na região do Sapá de Itanheenga. O Dicionário Histórico, Geográfico e Estatístico da Província do Espírito Santo, editado em 1878, laconicamente assinala a presença destes minérios nas nascentes daquele rio. Nos confins do município de Cariacica, no sitio de Boqueirão. E incontestável a presença destes minérios.
No governo do Coronel Henrique da Silva Coutinho, o falecido Guilherme Gegenheir ofereceu ao saudoso Dr. Mazelli, amostras que analisadas, acusaram 80% de feno. Neste governo Mazelli exercia o cargo de Técnico na Secretaria da Agricultura. E incontestável a presença destes minérios. Já no governo de Jerônimo Monteiro, novamente, foi entregue a ele amostras que submetidas a apreciação técnica, mereceram os maiores encômios, iniciativa esta que ressalta a figura do respeitável Sr. Francisco Carlos Schwab Filho e ao Dr. Augusto Ramos, engenheiro que executou os trabalhos de Duas Bocas. Muito além do horizonte de Duas Bocas nas propriedades dos Barcelos, no Baixo Boqueirão, entre o cenário magnífico, trabalhado pacientemente por uma lenta e contínua erosão. Esta pode ter sido a causa da profunda cavidade existente, com mais de cinco metros de diâmetro, e que desaparece para o seio do solo