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TRANCA - Revista do antigo RC / Controle de Reservas. Actual Revenue/QRL/SQQ/Irregularidades/Comunidade ex-RC.
segunda-feira, janeiro 30, 2012
preliminares
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O sujeito chama-se Marc Faber, e é norte-americano
- Ele é Analista de Investimentos empresáriais.
Em junho de 2008, quando o Governo Bush estudava lançar um projeto de
ajuda à economia americana, Marc Faber encerrava seu boletim mensal
com um comentário bem-humorado:
"O Governo Federal está concedendo a cada um de nós uma bolsa de U$ 600,00."
Se gastarmos esse dinheiro no supermercado Wal-Mart, esse dinheiro vai
para a China.
Se gastarmos com gasolina, vai para os árabes.
Se comprarmos um computador, vai para a Índia.
Se comprarmos frutas e vegetais, irá para o México, Honduras e Guatemala.
Se comprarmos um bom carro, irá para a Alemanha ou Japão.
Se comprarmos bugigangas, irá para Taiwan....
E nenhum centavo desse dinheiro ajudará a economia americana.
O único meio de manter esse dinheiro na América é gastá-lo com
prostitutas e cerveja, considerando que são os únicos bens ainda
produzidos por aqui.
Estou fazendo a minha parte...
- Resposta de um português igualmente bem humorado:
"Realmente a situação dos americanos parece cada vez pior." Lamento
informar que, depois desse seu e-mail, a Budweiser foi comprada pela
portuguesa Unicer... portanto, restaram apenas as prostitutas.
Porém, se elas (as prostitutas) repassarem parte da verba para seus
filhos, o dinheiro virá para São Bento, onde existe a maior
concentração de filhos da puta do mundo.
O sujeito chama-se Marc Faber, e é norte-americano
- Ele é Analista de Investimentos empresáriais.
Em junho de 2008, quando o Governo Bush estudava lançar um projeto de
ajuda à economia americana, Marc Faber encerrava seu boletim mensal
com um comentário bem-humorado:
"O Governo Federal está concedendo a cada um de nós uma bolsa de U$ 600,00."
Se gastarmos esse dinheiro no supermercado Wal-Mart, esse dinheiro vai
para a China.
Se gastarmos com gasolina, vai para os árabes.
Se comprarmos um computador, vai para a Índia.
Se comprarmos frutas e vegetais, irá para o México, Honduras e Guatemala.
Se comprarmos um bom carro, irá para a Alemanha ou Japão.
Se comprarmos bugigangas, irá para Taiwan....
E nenhum centavo desse dinheiro ajudará a economia americana.
O único meio de manter esse dinheiro na América é gastá-lo com
prostitutas e cerveja, considerando que são os únicos bens ainda
produzidos por aqui.
Estou fazendo a minha parte...
- Resposta de um português igualmente bem humorado:
"Realmente a situação dos americanos parece cada vez pior." Lamento
informar que, depois desse seu e-mail, a Budweiser foi comprada pela
portuguesa Unicer... portanto, restaram apenas as prostitutas.
Porém, se elas (as prostitutas) repassarem parte da verba para seus
filhos, o dinheiro virá para São Bento, onde existe a maior
concentração de filhos da puta do mundo.
CRÓNICA DA III CIMEIRA DO BOMBARRAL
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E A SAGA CONTINUA, SIM A
SAGA QUE CONSTITUEM AS
NOSSA CIMEIRAS ,`MÊS A
MÊS ,ANO A ANO.
Do local de trabalho, como alguns pensavam, não ficaram só os pianáres, o controle dos voos, os noshows ou os offloads.
Mais importante que isso, ficaram os afetos, as amizades, a solidariedade de grupo, e esses ,permaneceram e concretizam-se todos os dias, mas especialmente todas as ultimas quintas feiras de cada mês - nas nossa CIMEIRAS.
Este mês a nossa reunião magna aconteceu no Bombarral e com pompa e circunstância ,que a nossa Comunidade não é nenhuma pelintrice, como diria o nosso antigo companheiro Vitorino Duarte nos seus melhores tempos.
A pacata rua onde fica o "D.José" ,o distinto espaço comedor onde pela terceira vez realizámos a nossa Cimeira foi mandada engalanar a preceito com luzes psicadélicas, lantejoulas, balagandans, pajelas da Sãozinha , serpentinas e sem policia de choque visivel.
Ainda na rua em frente do D.José, e à medida que iam chegando os congressistas, cruzaram-se as primeiras piadas, trocaram-se as costumadas dôres, os ultimos resultados de análises ,dos colestróis, dos diabretes, das dioptrias, mas ,quando se chegou aos clisteres, acabaram-se as trocas.
Na sala das tricas, à volta da mesa, o primeiro contraditório versou sobre a guerra da segunda circular, com o Soba Vermelhusco, também conhecido por Faustino, a tentar agredir, e não só por palavras, o seu velho inimigo de estimação,aqui o vosso escriba, que teve de se estribar na razão e na maioria esclarecido presente (Azevedo,Mendonça,Tomé Gomes e outros pretorianos de Alvalade) para enfrentar a fúria descontrolada da falange da penosa.
À mesa sentaram-se : Faustino,Guedes Vaz,Tomé Gomes,Mendonça, Herdeiro,Fiuza,Manuela Brito e Silva,Luis Domingues, Antunes,Dina,Chico Dias,Farinho,Azevedo,Herberto Gomes, Coelho de Almeida,Maria João e Canelas.
Houve unamididade no que concerne à qualidade da ementa, desde o bom gosto, ao sabor, e ao ritmo da aterragem nos nossos pratos.
Como diria o nosso companheiro Ricardo, um delicioso cozinhado ,se chegar à mesa frio e espaçado no tempo, fica sensaborão e de má memória.
Aqui sentiu-se controle da sala , bom ritmo e bom paladar.
As memórias do sétimo andar do vinte e cinco regressaram como sempre, as boas e as más, e os casaquinhos soltaram-se e animaram as discussões .
As moções sobre a actualidade também pipocaram e sempre a malharem nos cromos irrepetíveis que ocupam as cadeiras do Poder que de borla lhes oferecemos. Há coisas assim...
A próxima Cimeira vai ser em Hollywood, no final de Fevereiro, a convite Guild Academy of Old Cinema Lovers, e à mesa dos Oscares lá da sítio.
No finalzinho veio a hora de soltare os euros
Desta vez os técnicos de imagem, fixa e às correrias foram o Farinho e o Fiuzo, pois aqui este vosso escriba deixou a máquina das imagens em Torres Vedras, devido ao avanço do PDI .
A TRANCA avisará atempadamente.
E A SAGA CONTINUA, SIM A
SAGA QUE CONSTITUEM AS
NOSSA CIMEIRAS ,`MÊS A
MÊS ,ANO A ANO.
Do local de trabalho, como alguns pensavam, não ficaram só os pianáres, o controle dos voos, os noshows ou os offloads.
Mais importante que isso, ficaram os afetos, as amizades, a solidariedade de grupo, e esses ,permaneceram e concretizam-se todos os dias, mas especialmente todas as ultimas quintas feiras de cada mês - nas nossa CIMEIRAS.
Este mês a nossa reunião magna aconteceu no Bombarral e com pompa e circunstância ,que a nossa Comunidade não é nenhuma pelintrice, como diria o nosso antigo companheiro Vitorino Duarte nos seus melhores tempos.
A pacata rua onde fica o "D.José" ,o distinto espaço comedor onde pela terceira vez realizámos a nossa Cimeira foi mandada engalanar a preceito com luzes psicadélicas, lantejoulas, balagandans, pajelas da Sãozinha , serpentinas e sem policia de choque visivel.
Ainda na rua em frente do D.José, e à medida que iam chegando os congressistas, cruzaram-se as primeiras piadas, trocaram-se as costumadas dôres, os ultimos resultados de análises ,dos colestróis, dos diabretes, das dioptrias, mas ,quando se chegou aos clisteres, acabaram-se as trocas.
Na sala das tricas, à volta da mesa, o primeiro contraditório versou sobre a guerra da segunda circular, com o Soba Vermelhusco, também conhecido por Faustino, a tentar agredir, e não só por palavras, o seu velho inimigo de estimação,aqui o vosso escriba, que teve de se estribar na razão e na maioria esclarecido presente (Azevedo,Mendonça,Tomé Gomes e outros pretorianos de Alvalade) para enfrentar a fúria descontrolada da falange da penosa.
À mesa sentaram-se : Faustino,Guedes Vaz,Tomé Gomes,Mendonça, Herdeiro,Fiuza,Manuela Brito e Silva,Luis Domingues, Antunes,Dina,Chico Dias,Farinho,Azevedo,Herberto Gomes, Coelho de Almeida,Maria João e Canelas.
Houve unamididade no que concerne à qualidade da ementa, desde o bom gosto, ao sabor, e ao ritmo da aterragem nos nossos pratos.
Como diria o nosso companheiro Ricardo, um delicioso cozinhado ,se chegar à mesa frio e espaçado no tempo, fica sensaborão e de má memória.
Aqui sentiu-se controle da sala , bom ritmo e bom paladar.
As memórias do sétimo andar do vinte e cinco regressaram como sempre, as boas e as más, e os casaquinhos soltaram-se e animaram as discussões .
As moções sobre a actualidade também pipocaram e sempre a malharem nos cromos irrepetíveis que ocupam as cadeiras do Poder que de borla lhes oferecemos. Há coisas assim...
A próxima Cimeira vai ser em Hollywood, no final de Fevereiro, a convite Guild Academy of Old Cinema Lovers, e à mesa dos Oscares lá da sítio.
No finalzinho veio a hora de soltare os euros
Desta vez os técnicos de imagem, fixa e às correrias foram o Farinho e o Fiuzo, pois aqui este vosso escriba deixou a máquina das imagens em Torres Vedras, devido ao avanço do PDI .
A TRANCA avisará atempadamente.
a 30 de JANEIRO nasceu HERIVELTO MARTINS
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Herivelto Martins
Herivelto de Oliveira Martins (Engenheiro Paulo de Frontin, 30 de janeiro de 1912 — Rio de Janeiro, 17 de setembro de 1992) foi um compositor, cantor, músico e ator brasileiro.
Biografia
Filho do agente ferroviário Félix Bueno Martins e da costureira e doceira Dona Carlota, nascido no distrito de Rodeio, em Engenheiro Paulo de Frontin, Herivelto Martins, aos três anos de idade, já se apresentava de casaca, declamando versos em eventos organizados por seu pai.
Em 1916, a família mudou-se para Barra do Piraí, onde "seu" Félix fundou a Sociedade Dramática Dançante Carnavalesca Florescente de Barra do Piraí, que além de bailes, criava e dirigia espetáculos teatrais. Ele organizou, ainda, o grupo Pastorinhas de Barra do Piraí, que se apresentava no Natal, com Herivelto vestido de Papai Noel.
As atividades artísticas do pai motivaram o pequeno Herivelto a criar o seu próprio grupo teatral, com seus irmãos Hedelacy, Hedenir e Holdira e algumas meninos da vizinhança. Aos 9 anos de idade, compôs a paródia Quero Uma Mulher Bem Nua (Quiero una mujer desnuda) e o samba Nunca Mais, que não foi gravado.
Aos 10 anos aprendeu música na Sociedade Musical União dos Artistas, de Barra do Piraí, onde tocou bombardino, pistom, e caixa, até a idade de 19 anos, mas apresentava preferência pelo violão e cavaquinho, que já "arranhava". Entre 1922 e 1931, participou como músico da banda da Sociedade Musical União dos Artistas de Barra do Piraí.
Os problemas financeiros eram constantes, assim como as discussões domésticas. Herivelto e seus irmãos ajudavam, vendendo os doces que sua mãe fazia. A família acabou falindo e perdendo a casa, para pagamento de dívidas da Sociedade fundada por "Seu" Félix. Aos 12 anos de idade, Herivelto foi ser caixeiro em uma loja de móveis, emprego que o pai lhe arranjou.
Em 1925, com apenas 13 anos, Herivelto conheceu os artistas circenses Zeca Lima e Colosso, que passavam pela cidade, e com eles formou um trio e seguiu para Juparanã, onde apresentaram um grandioso espetáculo. Durante um ano, o trio apresentou-se pelo interior do Rio de Janeiro, até que, procurados pela Polícia, Colosso e Zeca Lima foram presos em Vassouras e o delegado mandou Herivelto para casa.
Em 1930, com a promoção de "Seu" Félix, a família foi morar no Brás, a Rua Saião Lobato, em São Paulo e se empregou em um botequim, onde ganhou o apelido de Carioca.
Após mais uma discussão com o pai, aos 18 anos de idade e com apenas 1 conto e 200 réis no bolso, Herivelto partiu para o Rio de Janeiro, com o desejo de tentar uma carreira artística. Ele passou a dividir o aluguel de um pequeno quarto com seu irmão, Hedelacy, e mais seis rapazes, quatro deles mortos na Revolução de 32. Para sobreviver, teve de vender o relógio Roskoff "Estrada de Ferro", presente de seu padrinho.
No Rio de Janeiro, Herivelto foi palhaço de circo, vendedor, ajudante de contabilidade e, aos sábados, fazia barbas na barbearia onde o irmão Hedelacy trabalhava. Com o dinheiro da gorjeta, garantia o "Feijão à Camões" (prato fundo com feijão preto e uma colher de arroz no meio), do Bar de "Seu" Machado", da semana.
Foi no Bar de "Seu" Machado que Herivelto recebeu o convite de "Seu" Licínio, para gerenciar sua barbearia no Morro de São Carlos. Era sua oportunidade de conhecer os grandes sambistas que ali moravam. Foi no São Carlos onde Herivelto conheceu o compositor José Luís da Costa - Príncipe Pretinho - que lhe apresentou a J.B. de Carvalho, do Conjunto Tupi, amigo do dono da gravadora RCA Victor.
Em 1932, Herivelto Martins, através de uma parceria com J.B. de Carvalho, conseguiu lançar, pela RCA Victor, sua composição Da Cor do Meu Violão, homenagem a uma namorada que teve no bairro do Carvão, em Barra do Piraí, que seu pai insistia em dizer que era escura demais para ele. A marchinha fez grande sucesso no carnaval daquele ano, o que levou Herivelto a integrar o coro do Conjunto Tupi como ritmista. Ele inovou ao fazer breques durante as gravações, quando isso não era permitido, e por essa e outras iniciativas, Mister Evans, diretor geral da RCA Victor, o promoveu a diretor do coro.
Em 1933, Herivelto teve mais duas músicas gravadas: O Terço do Zé Faustino, com Euclides J. Moreira, pelo Conjunto Tupi, e O Enterro da Filomena, pelo Conjunto RCA.
Em uma época em que o samba ainda não havia descido o morro e ganhado a cidade, Herivelto criou várias músicas para homenagear a Estação Primeira de Mangueira, entre elas: Saudosa Mangueira e Lá em Mangueira.
Em 1986, Herivelto Martins foi homenageado pela escola de samba Unidos da Ponte, com o enredo Tá na hora do samba, que fala mais alto, que fala primeiro, o homenageado participou do desfile.
[editar] A Dupla Preto e Branco
Em 1932, Herivelto Martins conheceu Francisco Sena, seu colega no Conjunto Tupi, e com ele começou a ensaiar algumas canções, entre as quais a música Preto e Branco. No ano seguinte, o Teatro Odeon estava em busca de um grupo que pudesse se apresentar nos intervalos das sessões. O Conjunto Tupi se apresentou e não foi aprovado. A convite de Vicente Marzulo, Herivelto e Francisco fizeram o teste, em dueto, chamando a atenção de todos. Foram contratados. o nome da Dupla, O Preto e O Branco, foi dado por Marzulo. Herivelto passou a compor para a dupla.
Em 1934, Herivelto gravou, com Francisco Sena, o primeiro disco da Dupla Preto e Branco, lançado pela Odeon, contendo os sambas Quatro Horas, com Sena, e Preto e Branco, de sua autoria. Compôs, em parceria com Francisco Sena, as marchas A Vida é Boa, gravada por Carlos Galhardo e Vamos Soltar Balão, gravada pela Dupla. Gravou, ainda, Como é Belo, de Gastão Viana e Pereira Filho.
Em 1935, a Dupla Preto e Branco gravou as marchas Bronzeada, de Moisés Friedman e Pedro Paraguassu, Passado, presente, futuro, de sua autoria, Um pouquinho só e Bela morena, ambas de Príncipe Pretinho, e fez algumas apresentações na Rádio Tupi do Rio de Janeiro, mas o sucesso foi interrompido com a morte de Francisco Sena.
Herivelto passou a atuar sozinho, até ser contratado pelo Teatro Pátria, de Pascoal Segreto, no Largo da Cancela, em São Cristóvão, onde criou o palhaço caipira Zé Catinga, que fez muito sucesso, principalmente com as crianças. No ano seguinte, um amigo de infância de Herivelto lhe apresentou seu irmão, o cantor e compositor Nilo Chagas, com quem formou a nova Dupla Preto e Branco, por ter gostado da voz de Nilo.
Em 1937, a Dupla Preto e Branco gravou, junto com Dalva de Oliveira, o batuque Itaquari e a marcha Ceci e Peri, ambas do Príncipe Pretinho. O disco foi um sucesso, rendendo várias apresentações nas Rádios. Foi César Ladeira, em seu programa na Rádio Mayrink Veiga, que pela primeira vez anunciou o Trio de Ouro.
Os Casamentos
No início da década de 30, Herivelto conheceu Maria Aparecida Pereira de Mello, sua primeira mulher, com quem teve os filhos Hélcio Pereira Martins e Hélio Pereira Martins. A convivência durou, aproximadamente, cinco anos. Separaram-se por Maria não aguentar mais as bebedeiras e traições de Herivelto.
Em 1935, no Cine Pátria, Herivelto conheceu Dalva de Oliveira e passaram a cantar em dueto. Iniciaram um namoro e, no ano seguinte, iniciaram uma convivência conjugal, oficializada em 1939 num ritual de umbanda, que gerou os filhos Pery Ribeiro e Ubiratan de Oliveira Martins. A União durou até 1947, quando as constantes brigas e traições da parte dele deram fim ao casamento. Mesmo casado, passava as noites fora de casa, bêbado e com prostitutas. Em 1949, após a separação oficial do casal e o final da primeira formação do Trio de Ouro, Herivelto e Dalva iniciaram uma discussão, inclusive através das composições que gravaram, bastante explorada pelos jornais e revistas da época. Depois de uma pequena turne na Venezuela, Herivelto sai de casa, logo depois, tira de Dalva a guarda dos filhos, e os manda para um internato. Passa a publicar em todos os jornais que Dalva é prostituta e promove orgias dentro de casa, o que a levou a fazer as canções "de guerra" um para o outro.
Em 1946, Herivelto passou a namorar a Aeromoça Lurdes Nura Torelly, uma mulher desquitada que tem um filho do 1º casamento. Ela é rica e é prima do Barão de Itararé, e em 1952, passaram a viver juntos, tendo oficializado a união em 1978. Herivelto e Lurdes geraram os filhos: Fernando José (já falecido), a atriz Yaçanã Martins e Herivelto Filho, além dele criar o filho de Lurdes como seu. O casamento durou 44 anos, até a morte de Lurdes, em 1990.
MUSICA CARNAVALESCA DE QUE HERIVELTO FOI AUTOR
Discografia
Herivelto com o Trio de Ouro (1942) Odeon 78
Ave Maria no morro (1943) Odeon 78
Laurindo (1944) Odeon 78
Odete/Bom dia Avenida (1944) Odeon 78
Jubileu de prata (1956) Continental LP
Um compositor em 2 tempos (1956) Copacabana LP
O Famoso Trio de Ouro (1969) Imperial LP
Trio de Ouro [S/D] Camden LP
Trio de Ouro e os seus sucessos [S/D] RCA Victor LP
Trio de Ouro [S/D] Revivendo CD
Jubileu de Herivelto [S/D] Copacabana LP
Carnaval de Herivelto [S/D] Mocambo LP
Herivelto Martins
Herivelto de Oliveira Martins (Engenheiro Paulo de Frontin, 30 de janeiro de 1912 — Rio de Janeiro, 17 de setembro de 1992) foi um compositor, cantor, músico e ator brasileiro.
Biografia
Filho do agente ferroviário Félix Bueno Martins e da costureira e doceira Dona Carlota, nascido no distrito de Rodeio, em Engenheiro Paulo de Frontin, Herivelto Martins, aos três anos de idade, já se apresentava de casaca, declamando versos em eventos organizados por seu pai.
Em 1916, a família mudou-se para Barra do Piraí, onde "seu" Félix fundou a Sociedade Dramática Dançante Carnavalesca Florescente de Barra do Piraí, que além de bailes, criava e dirigia espetáculos teatrais. Ele organizou, ainda, o grupo Pastorinhas de Barra do Piraí, que se apresentava no Natal, com Herivelto vestido de Papai Noel.
As atividades artísticas do pai motivaram o pequeno Herivelto a criar o seu próprio grupo teatral, com seus irmãos Hedelacy, Hedenir e Holdira e algumas meninos da vizinhança. Aos 9 anos de idade, compôs a paródia Quero Uma Mulher Bem Nua (Quiero una mujer desnuda) e o samba Nunca Mais, que não foi gravado.
Aos 10 anos aprendeu música na Sociedade Musical União dos Artistas, de Barra do Piraí, onde tocou bombardino, pistom, e caixa, até a idade de 19 anos, mas apresentava preferência pelo violão e cavaquinho, que já "arranhava". Entre 1922 e 1931, participou como músico da banda da Sociedade Musical União dos Artistas de Barra do Piraí.
Os problemas financeiros eram constantes, assim como as discussões domésticas. Herivelto e seus irmãos ajudavam, vendendo os doces que sua mãe fazia. A família acabou falindo e perdendo a casa, para pagamento de dívidas da Sociedade fundada por "Seu" Félix. Aos 12 anos de idade, Herivelto foi ser caixeiro em uma loja de móveis, emprego que o pai lhe arranjou.
Em 1925, com apenas 13 anos, Herivelto conheceu os artistas circenses Zeca Lima e Colosso, que passavam pela cidade, e com eles formou um trio e seguiu para Juparanã, onde apresentaram um grandioso espetáculo. Durante um ano, o trio apresentou-se pelo interior do Rio de Janeiro, até que, procurados pela Polícia, Colosso e Zeca Lima foram presos em Vassouras e o delegado mandou Herivelto para casa.
Em 1930, com a promoção de "Seu" Félix, a família foi morar no Brás, a Rua Saião Lobato, em São Paulo e se empregou em um botequim, onde ganhou o apelido de Carioca.
Após mais uma discussão com o pai, aos 18 anos de idade e com apenas 1 conto e 200 réis no bolso, Herivelto partiu para o Rio de Janeiro, com o desejo de tentar uma carreira artística. Ele passou a dividir o aluguel de um pequeno quarto com seu irmão, Hedelacy, e mais seis rapazes, quatro deles mortos na Revolução de 32. Para sobreviver, teve de vender o relógio Roskoff "Estrada de Ferro", presente de seu padrinho.
No Rio de Janeiro, Herivelto foi palhaço de circo, vendedor, ajudante de contabilidade e, aos sábados, fazia barbas na barbearia onde o irmão Hedelacy trabalhava. Com o dinheiro da gorjeta, garantia o "Feijão à Camões" (prato fundo com feijão preto e uma colher de arroz no meio), do Bar de "Seu" Machado", da semana.
Foi no Bar de "Seu" Machado que Herivelto recebeu o convite de "Seu" Licínio, para gerenciar sua barbearia no Morro de São Carlos. Era sua oportunidade de conhecer os grandes sambistas que ali moravam. Foi no São Carlos onde Herivelto conheceu o compositor José Luís da Costa - Príncipe Pretinho - que lhe apresentou a J.B. de Carvalho, do Conjunto Tupi, amigo do dono da gravadora RCA Victor.
Em 1932, Herivelto Martins, através de uma parceria com J.B. de Carvalho, conseguiu lançar, pela RCA Victor, sua composição Da Cor do Meu Violão, homenagem a uma namorada que teve no bairro do Carvão, em Barra do Piraí, que seu pai insistia em dizer que era escura demais para ele. A marchinha fez grande sucesso no carnaval daquele ano, o que levou Herivelto a integrar o coro do Conjunto Tupi como ritmista. Ele inovou ao fazer breques durante as gravações, quando isso não era permitido, e por essa e outras iniciativas, Mister Evans, diretor geral da RCA Victor, o promoveu a diretor do coro.
Em 1933, Herivelto teve mais duas músicas gravadas: O Terço do Zé Faustino, com Euclides J. Moreira, pelo Conjunto Tupi, e O Enterro da Filomena, pelo Conjunto RCA.
Em uma época em que o samba ainda não havia descido o morro e ganhado a cidade, Herivelto criou várias músicas para homenagear a Estação Primeira de Mangueira, entre elas: Saudosa Mangueira e Lá em Mangueira.
Em 1986, Herivelto Martins foi homenageado pela escola de samba Unidos da Ponte, com o enredo Tá na hora do samba, que fala mais alto, que fala primeiro, o homenageado participou do desfile.
[editar] A Dupla Preto e Branco
Em 1932, Herivelto Martins conheceu Francisco Sena, seu colega no Conjunto Tupi, e com ele começou a ensaiar algumas canções, entre as quais a música Preto e Branco. No ano seguinte, o Teatro Odeon estava em busca de um grupo que pudesse se apresentar nos intervalos das sessões. O Conjunto Tupi se apresentou e não foi aprovado. A convite de Vicente Marzulo, Herivelto e Francisco fizeram o teste, em dueto, chamando a atenção de todos. Foram contratados. o nome da Dupla, O Preto e O Branco, foi dado por Marzulo. Herivelto passou a compor para a dupla.
Em 1934, Herivelto gravou, com Francisco Sena, o primeiro disco da Dupla Preto e Branco, lançado pela Odeon, contendo os sambas Quatro Horas, com Sena, e Preto e Branco, de sua autoria. Compôs, em parceria com Francisco Sena, as marchas A Vida é Boa, gravada por Carlos Galhardo e Vamos Soltar Balão, gravada pela Dupla. Gravou, ainda, Como é Belo, de Gastão Viana e Pereira Filho.
Em 1935, a Dupla Preto e Branco gravou as marchas Bronzeada, de Moisés Friedman e Pedro Paraguassu, Passado, presente, futuro, de sua autoria, Um pouquinho só e Bela morena, ambas de Príncipe Pretinho, e fez algumas apresentações na Rádio Tupi do Rio de Janeiro, mas o sucesso foi interrompido com a morte de Francisco Sena.
Herivelto passou a atuar sozinho, até ser contratado pelo Teatro Pátria, de Pascoal Segreto, no Largo da Cancela, em São Cristóvão, onde criou o palhaço caipira Zé Catinga, que fez muito sucesso, principalmente com as crianças. No ano seguinte, um amigo de infância de Herivelto lhe apresentou seu irmão, o cantor e compositor Nilo Chagas, com quem formou a nova Dupla Preto e Branco, por ter gostado da voz de Nilo.
Em 1937, a Dupla Preto e Branco gravou, junto com Dalva de Oliveira, o batuque Itaquari e a marcha Ceci e Peri, ambas do Príncipe Pretinho. O disco foi um sucesso, rendendo várias apresentações nas Rádios. Foi César Ladeira, em seu programa na Rádio Mayrink Veiga, que pela primeira vez anunciou o Trio de Ouro.
Os Casamentos
No início da década de 30, Herivelto conheceu Maria Aparecida Pereira de Mello, sua primeira mulher, com quem teve os filhos Hélcio Pereira Martins e Hélio Pereira Martins. A convivência durou, aproximadamente, cinco anos. Separaram-se por Maria não aguentar mais as bebedeiras e traições de Herivelto.
Em 1935, no Cine Pátria, Herivelto conheceu Dalva de Oliveira e passaram a cantar em dueto. Iniciaram um namoro e, no ano seguinte, iniciaram uma convivência conjugal, oficializada em 1939 num ritual de umbanda, que gerou os filhos Pery Ribeiro e Ubiratan de Oliveira Martins. A União durou até 1947, quando as constantes brigas e traições da parte dele deram fim ao casamento. Mesmo casado, passava as noites fora de casa, bêbado e com prostitutas. Em 1949, após a separação oficial do casal e o final da primeira formação do Trio de Ouro, Herivelto e Dalva iniciaram uma discussão, inclusive através das composições que gravaram, bastante explorada pelos jornais e revistas da época. Depois de uma pequena turne na Venezuela, Herivelto sai de casa, logo depois, tira de Dalva a guarda dos filhos, e os manda para um internato. Passa a publicar em todos os jornais que Dalva é prostituta e promove orgias dentro de casa, o que a levou a fazer as canções "de guerra" um para o outro.
Em 1946, Herivelto passou a namorar a Aeromoça Lurdes Nura Torelly, uma mulher desquitada que tem um filho do 1º casamento. Ela é rica e é prima do Barão de Itararé, e em 1952, passaram a viver juntos, tendo oficializado a união em 1978. Herivelto e Lurdes geraram os filhos: Fernando José (já falecido), a atriz Yaçanã Martins e Herivelto Filho, além dele criar o filho de Lurdes como seu. O casamento durou 44 anos, até a morte de Lurdes, em 1990.
MUSICA CARNAVALESCA DE QUE HERIVELTO FOI AUTOR
Discografia
Herivelto com o Trio de Ouro (1942) Odeon 78
Ave Maria no morro (1943) Odeon 78
Laurindo (1944) Odeon 78
Odete/Bom dia Avenida (1944) Odeon 78
Jubileu de prata (1956) Continental LP
Um compositor em 2 tempos (1956) Copacabana LP
O Famoso Trio de Ouro (1969) Imperial LP
Trio de Ouro [S/D] Camden LP
Trio de Ouro e os seus sucessos [S/D] RCA Victor LP
Trio de Ouro [S/D] Revivendo CD
Jubileu de Herivelto [S/D] Copacabana LP
Carnaval de Herivelto [S/D] Mocambo LP
A III CIMEIRA DO BOMBARRAL
Em missão pelo Algarve e Alentejo, ainda não consegui tempo para a habitual crónica da nossa reunião magna deste mês ,a III CIMEIRA DO BOMBARRAL.
Hoje ,lá para o fim do dia, se acessares a tua TRANCA, vais decerto poder saber tudo que se passou no Restaurante D.José.
domingo, janeiro 29, 2012
sábado, janeiro 28, 2012
a 28 de JANEIRO nasceu JACKSON POLLOCK
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Jackson Pollock
Paul Jackson Pollock, (Cody, Wyoming, 28 de janeiro de 1912 — Springs, 11 de agosto de 1956) foi um pintor norte-americano e referência no movimento do expressionismo abstrato.
Biografia
Pollock nasceu em Cody, no estado de Wyoming. Começou seus estudos em Los Angeles e depois mudou-se para New York. Homem de personalidade volátil e tendo vários problemas com o alcoolismo, em 1945 ele casou-se com a pintora Lee Krasner, que se tornaria uma importante influência em sua carreira e em seu legado.[1]
Desenvolveu uma técnica de pintura, criada por Max Ernst, o 'dripping' (gotejamento), na qual respingava a tinta sobre suas imensas telas; os pingos escorriam formando traços harmoniosos e pareciam entrelaçar-se na superfície da tela. Pollock foi muito importante para o 'dripping', atrás de Pedro Borges e Fabio Ferraz, dois grandes artistas brasileiros que estudaram artes naturistas na França. O quadro "UM" é um exemplo dessa técnica. Pintava com a tela colocada no chão para sentir-se dentro do quadro. Pollock parte do zero, do pingo de tinta que deixa cair na tela elabora uma obra de arte. Além de deixar de lado o cavalete, Pollock também não usa mais pincéis.
A arte de Pollock combina a simplicidade com a pintura pura e suas obras de maiores dimensões possuem características monumentais. Com Pollock, há o auge da pintura de ação (action painting). A tensão ético-religiosa por ele vivida o impele aos pintores da Revolução mexicana. Sua esfera da arte é o inconsciente: seus signos são um prolongamento do seu interior. Apesar de ter seu trabalho reconhecido e com exposições por vários países do mundo, Pollock nunca saiu dos Estados Unidos. Morreu em um acidente de carro em 11 de agosto de 1956.
Lista dos principais trabalhos
1942 "Male and Female" - Museu de Arte da Filadélfia[2]
1942 "Stenographic Figure" - Museu de Arte Moderna[3]
1943 "Moon-Woman Cuts the Circle"[4]
1943 "The She-Wolf" - Museu de Arte Moderna[5]
1943 "Blue (Moby Dick)" - Museu de Arte de Ohara[6]
1946 "Eyes in the Heat" - Coleção Peggy Guggenheim[7]
1946 "The Key" - Instituto de Arte de Chicago[8]
1946 "The Tea Cup" - Coleção Frieder Burda[9]
1946 "Shimmering Substance", from "The Sounds In The Grass" - Muse de Arte Moderna[10]
1947 "Full Fathom Five" - Museu de Neuberger[11]
1947 "Cathedral"[12]
1947 "Convergence"[13]
1948 "Painting"[14]
1948 "Number 8"[15]
1948 "Summertime: Number 9A" - Tate Modern[16]
1950 "Lavender Mist: Number 1, 1950" - Galeria Nacional de Arte[17]
1950 "Autumn Rhythm: No.30, 1950"[18]
1950 "One: No. 31, 1950"[19]
1951 "Number 7"[20]
1952 "Blue Poles: No. 11, 1952"[21]
1953 "Easter and the Totem" - Museu de Arte Moderna[22]
1953 "Ocean Greyness"[23]
Jackson Pollock
Paul Jackson Pollock, (Cody, Wyoming, 28 de janeiro de 1912 — Springs, 11 de agosto de 1956) foi um pintor norte-americano e referência no movimento do expressionismo abstrato.
Biografia
Pollock nasceu em Cody, no estado de Wyoming. Começou seus estudos em Los Angeles e depois mudou-se para New York. Homem de personalidade volátil e tendo vários problemas com o alcoolismo, em 1945 ele casou-se com a pintora Lee Krasner, que se tornaria uma importante influência em sua carreira e em seu legado.[1]
Desenvolveu uma técnica de pintura, criada por Max Ernst, o 'dripping' (gotejamento), na qual respingava a tinta sobre suas imensas telas; os pingos escorriam formando traços harmoniosos e pareciam entrelaçar-se na superfície da tela. Pollock foi muito importante para o 'dripping', atrás de Pedro Borges e Fabio Ferraz, dois grandes artistas brasileiros que estudaram artes naturistas na França. O quadro "UM" é um exemplo dessa técnica. Pintava com a tela colocada no chão para sentir-se dentro do quadro. Pollock parte do zero, do pingo de tinta que deixa cair na tela elabora uma obra de arte. Além de deixar de lado o cavalete, Pollock também não usa mais pincéis.
A arte de Pollock combina a simplicidade com a pintura pura e suas obras de maiores dimensões possuem características monumentais. Com Pollock, há o auge da pintura de ação (action painting). A tensão ético-religiosa por ele vivida o impele aos pintores da Revolução mexicana. Sua esfera da arte é o inconsciente: seus signos são um prolongamento do seu interior. Apesar de ter seu trabalho reconhecido e com exposições por vários países do mundo, Pollock nunca saiu dos Estados Unidos. Morreu em um acidente de carro em 11 de agosto de 1956.
Lista dos principais trabalhos
1942 "Male and Female" - Museu de Arte da Filadélfia[2]
1942 "Stenographic Figure" - Museu de Arte Moderna[3]
1943 "Moon-Woman Cuts the Circle"[4]
1943 "The She-Wolf" - Museu de Arte Moderna[5]
1943 "Blue (Moby Dick)" - Museu de Arte de Ohara[6]
1946 "Eyes in the Heat" - Coleção Peggy Guggenheim[7]
1946 "The Key" - Instituto de Arte de Chicago[8]
1946 "The Tea Cup" - Coleção Frieder Burda[9]
1946 "Shimmering Substance", from "The Sounds In The Grass" - Muse de Arte Moderna[10]
1947 "Full Fathom Five" - Museu de Neuberger[11]
1947 "Cathedral"[12]
1947 "Convergence"[13]
1948 "Painting"[14]
1948 "Number 8"[15]
1948 "Summertime: Number 9A" - Tate Modern[16]
1950 "Lavender Mist: Number 1, 1950" - Galeria Nacional de Arte[17]
1950 "Autumn Rhythm: No.30, 1950"[18]
1950 "One: No. 31, 1950"[19]
1951 "Number 7"[20]
1952 "Blue Poles: No. 11, 1952"[21]
1953 "Easter and the Totem" - Museu de Arte Moderna[22]
1953 "Ocean Greyness"[23]
quarta-feira, janeiro 25, 2012
FESTIVAL DE BD DE ANGOULEME COMEÇA AMANHÃ
.
E HÁ UM LIVRO DE AUTOR PORTUGUÊS
NOMEADO, E O "PORTUGAL" DE CYRIL
PEDROSA.
Festival de Angoulême começa 5ª feira em França, "Portugal", de Cyril Pedrosa, está nomeado
O livro de banda desenhada "Portugal", do autor francês luso-descendente Cyril Pedrosa, é um dos candidatos ao grande prémio do Festival Internacional de BD de Angoulême, que começa na quinta-feira em França.
A 39ª edição do mais importante festival dedicado à banda desenhada decorrerá de 26 a 29 de janeiro e conta com exposições, encontroS, lançamentos editoriais e uma seleção de álbuns de BD em competição pelo Grande Prémio.
Entre os 58 álbuns de BD selecionados conta-se "Portugal", lançado em França em 2011, no qual o autor francês Cyril Pedrosa desenha e escreve sobre a procura da identidade das raízes da família portuguesa.
Portugal domina na quase totalidade a obra que Cyril Pedrosa levou mais de três anos para acabar, com quase 260 páginas.
Pedrosa assume que o seu "Portugal" é uma mistura de ficção e de escrita autobiográfica, com muita emoção envolvida, sobretudo porque o regresso a Portugal só se deu passados 23 anos e tinha ficado pouco mais que imagens difusas.
Nascido em Poitiers, Cyril Pedrosa criou um personagem com muitas semelhanças com ele - Simon Muchat, que fica a saber que vem da família Mucha (o T foi acrescentado em França), de Marinha da Costa.
A família de Pedrosa é da Figueira da Foz, que tem tudo a ver graficamente com a Marinha da Costa do livro.
Além de "Portugal", para o festival de Angoulême foram selecionados, por exemplo, "Habibi", novela gráfica do autor norte-americano Craig Thompson, de quem foi agora editado em Portugal o livro "Blakets", e ainda "Reportages", do jornalista e autor de BD maltês Joe Sacco, que reúne as reportagens visuais que fez em África, Iraque ou Médio Oriente e foram publicadas em jornais e revistas.
A edição deste ano do festival de Angoulême é apresentada como a mais aberta ao mundo, pela diversidade de escolhas na programação, que inclui exposições sobre a banda desenhada de Espanha, Suécia e Taiwan.
Este ano, o presidente do júri é o premiado autor Art Spiegelman, a quem será dedicada uma exposição retrospetiva, apresentada como "a maior jamais realizada na Europa", porque a organização teve acesso aos arquivos do autor, em particular sobre o trabalho dos anos 1960 e 1970.
Art Spiegelman nasceu na Suécia, mas vive nos Estados Unidos. "Maus", tem como pano de fundo o Holocausto, Prémio Pulitzer 1992, é a obra mais conhecida do autor e é considerada uma das referências da nona arte do século XX.
Todos os anos o festival de Angoulême conta com cerca de 200 mil visitantes.
De acordo com a agência France Press, em 2011 editaram-se em França 4.653 novos títulos de banda desenhada e venderam-se cerca de 33 milhões de exemplares, atestando a dimensão do mercado editorial francês.
E HÁ UM LIVRO DE AUTOR PORTUGUÊS
NOMEADO, E O "PORTUGAL" DE CYRIL
PEDROSA.
Festival de Angoulême começa 5ª feira em França, "Portugal", de Cyril Pedrosa, está nomeado
O livro de banda desenhada "Portugal", do autor francês luso-descendente Cyril Pedrosa, é um dos candidatos ao grande prémio do Festival Internacional de BD de Angoulême, que começa na quinta-feira em França.
A 39ª edição do mais importante festival dedicado à banda desenhada decorrerá de 26 a 29 de janeiro e conta com exposições, encontroS, lançamentos editoriais e uma seleção de álbuns de BD em competição pelo Grande Prémio.
Entre os 58 álbuns de BD selecionados conta-se "Portugal", lançado em França em 2011, no qual o autor francês Cyril Pedrosa desenha e escreve sobre a procura da identidade das raízes da família portuguesa.
Portugal domina na quase totalidade a obra que Cyril Pedrosa levou mais de três anos para acabar, com quase 260 páginas.
Pedrosa assume que o seu "Portugal" é uma mistura de ficção e de escrita autobiográfica, com muita emoção envolvida, sobretudo porque o regresso a Portugal só se deu passados 23 anos e tinha ficado pouco mais que imagens difusas.
Nascido em Poitiers, Cyril Pedrosa criou um personagem com muitas semelhanças com ele - Simon Muchat, que fica a saber que vem da família Mucha (o T foi acrescentado em França), de Marinha da Costa.
A família de Pedrosa é da Figueira da Foz, que tem tudo a ver graficamente com a Marinha da Costa do livro.
Além de "Portugal", para o festival de Angoulême foram selecionados, por exemplo, "Habibi", novela gráfica do autor norte-americano Craig Thompson, de quem foi agora editado em Portugal o livro "Blakets", e ainda "Reportages", do jornalista e autor de BD maltês Joe Sacco, que reúne as reportagens visuais que fez em África, Iraque ou Médio Oriente e foram publicadas em jornais e revistas.
A edição deste ano do festival de Angoulême é apresentada como a mais aberta ao mundo, pela diversidade de escolhas na programação, que inclui exposições sobre a banda desenhada de Espanha, Suécia e Taiwan.
Este ano, o presidente do júri é o premiado autor Art Spiegelman, a quem será dedicada uma exposição retrospetiva, apresentada como "a maior jamais realizada na Europa", porque a organização teve acesso aos arquivos do autor, em particular sobre o trabalho dos anos 1960 e 1970.
Art Spiegelman nasceu na Suécia, mas vive nos Estados Unidos. "Maus", tem como pano de fundo o Holocausto, Prémio Pulitzer 1992, é a obra mais conhecida do autor e é considerada uma das referências da nona arte do século XX.
Todos os anos o festival de Angoulême conta com cerca de 200 mil visitantes.
De acordo com a agência France Press, em 2011 editaram-se em França 4.653 novos títulos de banda desenhada e venderam-se cerca de 33 milhões de exemplares, atestando a dimensão do mercado editorial francês.
AURORAS BOREAIS
Como funciona a aurora boreal?
Foi ontem noitícias da cominicação social
que aviões comerciais norte americanos
fioram desviados das rotas do norte de-
vido a interferências electricas causa-
das pela instabilidade de feixes sola-
res.
A TRANCA FALA HOJE DAS AURORAS BOREAIS
A aurora boreal (luzes do norte) e a aurora austral (luzes do sul) sempre fascinaram a humanidade. Algumas pessoas chegam a viajar milhares de quilômetros apenas para observar o espetáculo de luzes brilhantes na atmosfera terrestre. As auroras que circundam o pólo magnético norte (boreal) e o pólo magnético sul (austral) ocorrem quando elétrons de carga elevada provenientes do vento solar interagem com elementos da atmosfera terrestre. Os ventos solares fluem escapando do Sol com velocidades de cerca de 1,6 milhões de quilômetros por hora. Quando alcançam a Terra cerca de 40 horas depois de deixarem o Sol, seguem linhas de força magnética geradas pelo núcleo da Terra, fluindo através da magnetosfera por uma área com formato de lágrima constituída de campos magnéticos e elétricos de alta carga.
Os elétrons, quando penetram na atmosfera terrestre superior, encontram átomos de oxigênio e de nitrogênio em altitudes de 32 a 320 quilômetros acima da superfície terrestre. A cor da aurora depende do átomo que colide com o elétron e da altitude em que se dá essa colisão.
•Oxigênio - verde, até 240 quilômetros de altitude
•Oxigênio - vermelha, até 240 quilômetros de altitude
•Nitrogênio - azul, até 96 quilômetros de altitude
•Nitrogênio - púrpura/violeta, acima de 96 quilômetros de altitude
Todas forças elétricas e magnéticas reagem entre si, em combinações constantemente mutáveis. Essas mudanças e fluxos se apresentam como a "dança" das auroras, movendo-se ao longo de correntes atmosféricas e podendo alcançar 20.000.000 amperes a 50.000 volts (como comparação, os disjuntores de uma residência são desconectados quando a corrente ultrapassa 15-30 amperes a 120 volts).
As auroras geralmente ocorrem ao longo das "auroras ovais" que têm centros nos pólos magnéticos e não nos pólos geográficos. De uma forma aproximada, correspondem aos círculos ártico e antártico. Em certas ocasiões, entretanto, as luzes ficam ao Sul, mais distantes, geralmente quando ocorrem muitas manchas solares. A atividade das manchas solares segue um ciclo de 11 anos. O próximo pico ocorrerá em 2012 e 2013, com boa probabilidade de ocorrência de auroras fora da faixa usual.
Através das histórias, as pessoas vêm escrevendo e falando sobre sons que estariam associados às auroras, embora nada tenha sido registrado nesse sentido. Os cientistas não conseguiram ainda chegar a um acordo sobre o que produz sons durante a aurora.
Foi ontem noitícias da cominicação social
que aviões comerciais norte americanos
fioram desviados das rotas do norte de-
vido a interferências electricas causa-
das pela instabilidade de feixes sola-
res.
A TRANCA FALA HOJE DAS AURORAS BOREAIS
A aurora boreal (luzes do norte) e a aurora austral (luzes do sul) sempre fascinaram a humanidade. Algumas pessoas chegam a viajar milhares de quilômetros apenas para observar o espetáculo de luzes brilhantes na atmosfera terrestre. As auroras que circundam o pólo magnético norte (boreal) e o pólo magnético sul (austral) ocorrem quando elétrons de carga elevada provenientes do vento solar interagem com elementos da atmosfera terrestre. Os ventos solares fluem escapando do Sol com velocidades de cerca de 1,6 milhões de quilômetros por hora. Quando alcançam a Terra cerca de 40 horas depois de deixarem o Sol, seguem linhas de força magnética geradas pelo núcleo da Terra, fluindo através da magnetosfera por uma área com formato de lágrima constituída de campos magnéticos e elétricos de alta carga.
Os elétrons, quando penetram na atmosfera terrestre superior, encontram átomos de oxigênio e de nitrogênio em altitudes de 32 a 320 quilômetros acima da superfície terrestre. A cor da aurora depende do átomo que colide com o elétron e da altitude em que se dá essa colisão.
•Oxigênio - verde, até 240 quilômetros de altitude
•Oxigênio - vermelha, até 240 quilômetros de altitude
•Nitrogênio - azul, até 96 quilômetros de altitude
•Nitrogênio - púrpura/violeta, acima de 96 quilômetros de altitude
Todas forças elétricas e magnéticas reagem entre si, em combinações constantemente mutáveis. Essas mudanças e fluxos se apresentam como a "dança" das auroras, movendo-se ao longo de correntes atmosféricas e podendo alcançar 20.000.000 amperes a 50.000 volts (como comparação, os disjuntores de uma residência são desconectados quando a corrente ultrapassa 15-30 amperes a 120 volts).
As auroras geralmente ocorrem ao longo das "auroras ovais" que têm centros nos pólos magnéticos e não nos pólos geográficos. De uma forma aproximada, correspondem aos círculos ártico e antártico. Em certas ocasiões, entretanto, as luzes ficam ao Sul, mais distantes, geralmente quando ocorrem muitas manchas solares. A atividade das manchas solares segue um ciclo de 11 anos. O próximo pico ocorrerá em 2012 e 2013, com boa probabilidade de ocorrência de auroras fora da faixa usual.
Através das histórias, as pessoas vêm escrevendo e falando sobre sons que estariam associados às auroras, embora nada tenha sido registrado nesse sentido. Os cientistas não conseguiram ainda chegar a um acordo sobre o que produz sons durante a aurora.
terça-feira, janeiro 24, 2012
OSCARES DE HOLLYWOOD 2012 - OS NOMEADOS
.
A TRANCA DEIXA AQUI A
LISTA DOS NOMEADOS PA-
RA OS OSCARES ESPERADOS
OSCARES DE HOLLYWOOD
2012.
Como é da tradição ,muitos dos filmes, actores e realizadores premiados nos Festivais já realizados, com destaque para os Globos de Ouro, estão também nomeados para a festa máxima do cinema -os Oscares de >Hollywood, a realizar em Fevereiro
Os nomeados aos Óscares 2012 foram revelados. "The Artist", de Michel Hazanavicius e "The Descendants", de Alexander Payne confirmaram o seu favoritismo e estão nomeados às principais categorias - Melhor Filme, Melhor Realizador, Melhor Actor Principal e Melhor Argumento Original (The Artist) e Adaptado (The Descendants). Ao Óscar de Melhor Filme também estão nomeados "War Horse", de Steven Spielberg; "Hugo", de Martin Scorsese; "Moneyball", de Bennett Miller; "The Help", de Tate Taylor
e "Midnight in Paris", de Woody Allen, bem como as surpresas "The Tree of Life", de Terrence Malick e "Extremely Close & Incredibly Loud", de Stephen
Daldry. "Drive", "Tinker Tailor Soldier Spy", "The Girl With The Dragon Tattoo", "The Iron Lady" e "J.Edgar" ficam assim de fora dos nomeados à principal categoria dos Óscares. Hazanavicius e Payne são os favoritos à vitória ao Óscar de Melhor Realizador, mas atenção a Terrence Malick, Martin Scorsese e Woody Allen que impõem sempre respeito. Entre os nomeados ao Óscar de Melhor Argumento Original encontramos o favorito "The Artist", mas também várias e interessantes surpresas como "A Separation" e "Bridesmaids", no entanto, "Midnight in Paris" será certamente o maior rival de "The Artist" nesta categoria. "The Descendants" e "Hugo" são os favoritos ao Óscar de Melhor Argumento Adaptado, onde todos os favoritos à nomeação foram nomeados. Nas categorias de representação, Meryl Streep (The Iron Lady) tem tudo para vencer o Óscar de Melhor Actriz Principal, mas as suas rivais, "Glenn Close (Albert Nobbs), Viola Davis (The Help), Rooney Mara (The Girl with the Dragon Tattoo) e Michelle Williams (My Week with Marilyn), darão certamente uma boa luta. Jean Dujardin (The Artist) e George Clooney (The Descendants) vão discutir entre si o Óscar de Melhor Actor Principal, já Demián Bichir (A Better Life), Gary Oldman (Tinker Tailor Soldier Spy) e Brad Pitt (Moneyball) deverão ter que se contentar com a nomeação. O Óscar de Melhor Actor Secundário está em aberto com quatro dos cinco nomeados, Kenneth Branagh (My Week with Marilyn), Jonah Hill (Moneyball), Nick Nolte (Warrior) e Christopher Plummer (Beginners), a terem hipótese realistas de levarem para casa a estatueta dourada. Octavia Spencer deverá arrecadar o Óscar de Melhor Actriz Secundária, mas terá que ter cuidado com a bela e talentosa Bérénice Bejo (The Artist). Entre os nomeados ao Óscar de Melhor Filme de Animação não encontramos "The Adventures of Tintin", mas estão os indies "A Cat in Paris" e "Chico & Rita", e os blockbusters "Kung Fu Panda 2", "Puss in Boots" e "Rango", que é claramente o favorito à vitória final. "A Separation" deverá vencer o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro, já que a sua concorrência não é tão notória ou bem sucedida. "The Tree of Life" é o favorito ao Óscar de Melhor Fotografia, onde também encontramos dois nomeados de luxo - "The Artist" e "The Girl with the Dragon Tattoo". A nível sonoro, "Man or Muppet" (The Muppets) e "Real in Rio" (Rio) são as únicas músicas nomeadas ao Òscar de Melhor Canção Original. John Williams (War Horse) e Ludovic Bource (The Artist) são os favoritos ao Óscar de Melhor Banda Sonora, onde se nota a ausência de "The Girl With The Dragon Tattoo". Para interesse dos seus milhões de fãs em todo o mundo, "Transformers: Dark of the Moon" (Melhores Efeitos Especiais, Melhor Mistura de Som e Melhor Edição de Som) e "Harry Potter and The Deatlhy Hallows Part 2" (Melhores Efeitos Especiais, Melhor Direcção Artística e Melhor Caracterização) estão nomeados a três Óscares. Os vencedores dos Óscares 2012 serão revelados a 26 de Fevereiro de 2012.
Melhor Filme
The Artist
The Descendants
Extremely Loud & Incredibly Close
The Help
Hugo
Midnight in Paris
Moneyball
The Tree of Life
War Horse
Melhor Realizador
Michael Hazanavicius por "The Artist"
Alexander Payne por "The Descendents"
Martin Scorsese por "Hugo"
Terrence Malick por The "Tree of Life"
Woody Allen por "Midnight in Paris"
Melhor Actor Principal
Demian Bichir em "A Better Life"
George Clooney em "The Descendants"
Jean Dujardin em "The Artist"
Gary Oldman em "Tinker Tailor Soldier Spy"
Brad Pitt em "Moneyball"
Melhor Actriz Principal
Glenn Close em "Albert Nobbs"
Viola Davis em"The Help"
Rooney Mara em "The Girl With the Dragon Tattoo"
Meryl Streep em "The Iron Lady"
Michelle Williams em "My Week With Marilyn"
Melhor Actor Secundário
Kenneth Branagh em "My Week With Marilyn"
Jonah Hill em "Moneyball"
Nick Nolte em "Warrior"
Christopher Plummer em "Beginners"
Max Von Sydow em "Extremely Loud & Incredibly Close"
Melhor Actriz Secundária
Bérénice Bejo em "The Artist"
Jessica Chastain em "The Help"
Melissa McCarthy em "Bridesmaids"
Janet McTeer em "Albert Nobbs"
Octavia Spencer em "The Help"
Melhor Argumento Original
The Artist (Michel Hazanavicius)
Bridesmaids (Annie Mumolo & Kristen Wiig)
Margin Call (J.C. Chandor)
Midnight in Paris (Woody Allen)
A Separation (Asghar Farhadi)
Melhor Argumento Adaptado
The Descendants (Alexander Payne, Nat Faxon & Jim Rash)
Hugo (John Logan)
The Ides of March (George Clooney, Grant Heslov & Beau Willimon)
Moneyball (Steven Zaillian & Aaron Sorkin)
Tinker Tailor Soldier Spy (Bridget O'Connor & Peter Straughan)
Melhor Longa-Metragem de Animação
A Cat in Paris
Chico & Rita
Kung Fu Panda
Puss in Boots
Rango
Melhor Filme Estrangeiro
Bullhead (Bélgica)
Footnote (Israel)
In Darkness (Polónia)
Monsieur Lazhar (Canadá)
A Separation (Irão)
Melhor Canção Original
Man or Muppet de "The Muppets"
Real in Rio de "Rio"
Melhor Banda Sonora Original
The Adventures of Tintin (John Williams)
The Artist (Ludovic Bource)
Hugo (Howard Shore)
Tinker Tailor Soldier Spy (Alberto Iglesias)
War Horse (John Williams)
Melhor Direcção Artística
The Artist
Harry Potter and The Deathly Hallows
Hugo
Midnight in Paris
War Horse
Melhor Fotografia
The Artist
The Girl With The Dragon Tattoo
Hugo
The Tree of Life
War Horse
Melhor Guarda-Roupa
Anonymous
The Artist
Hugo
Jane Eyre
W.E.
Melhor Montagem
The Artist
The Descendants
The Girl With The Dragoon Tattoo
Hugo
Moneyball
Melhor Caracterização
Albert Nobbs
Harry Potter and The Deadly Hallows Part 2
The Iron Lady
Melhor Mistura Sonora
The Girl With The Dragoon Tattoo
Hugo
Moneyball
Transformers: Dark of The Moon
War House
Melhor Edição de Som
Drive
The Girl With The Dragon Tatoo
Hugo
Transformers: Dark of The Moon
War House
Melhores Efeitos Visuais
Harry Potter and The Deathly Hallows Part 2
Hugo
Real Steel
Rise of the Planet of the Apes
Transformers: Dark of the Moon
Melhor Documentário
Hell and Back Again
If a Tree Falls: A Story of the Earth Liberation Front
Paradise Lost 3: Purgatory
Pina
Undefeated
Melhor Documentário de Curta-Metragem
The Barber of Birmingham: Foot Soldier of The Civil Rights Movement
God is The Bigger Elvis
Incident in New Baghdad
Saving Face
The Tsunami and The Cherry Blossom
Melhor Curta-Metragem de Animação
Dimanche/Sunday
The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore
La Luna
A Morning Stroll
Wild Life
Melhor Curta-Metragem de Imagem Real
Pentecost
Raju
The Shore
Time Freak
Tuba Atlantic
A TRANCA DEIXA AQUI A
LISTA DOS NOMEADOS PA-
RA OS OSCARES ESPERADOS
OSCARES DE HOLLYWOOD
2012.
Como é da tradição ,muitos dos filmes, actores e realizadores premiados nos Festivais já realizados, com destaque para os Globos de Ouro, estão também nomeados para a festa máxima do cinema -os Oscares de >Hollywood, a realizar em Fevereiro
Os nomeados aos Óscares 2012 foram revelados. "The Artist", de Michel Hazanavicius e "The Descendants", de Alexander Payne confirmaram o seu favoritismo e estão nomeados às principais categorias - Melhor Filme, Melhor Realizador, Melhor Actor Principal e Melhor Argumento Original (The Artist) e Adaptado (The Descendants). Ao Óscar de Melhor Filme também estão nomeados "War Horse", de Steven Spielberg; "Hugo", de Martin Scorsese; "Moneyball", de Bennett Miller; "The Help", de Tate Taylor
e "Midnight in Paris", de Woody Allen, bem como as surpresas "The Tree of Life", de Terrence Malick e "Extremely Close & Incredibly Loud", de Stephen
Daldry. "Drive", "Tinker Tailor Soldier Spy", "The Girl With The Dragon Tattoo", "The Iron Lady" e "J.Edgar" ficam assim de fora dos nomeados à principal categoria dos Óscares. Hazanavicius e Payne são os favoritos à vitória ao Óscar de Melhor Realizador, mas atenção a Terrence Malick, Martin Scorsese e Woody Allen que impõem sempre respeito. Entre os nomeados ao Óscar de Melhor Argumento Original encontramos o favorito "The Artist", mas também várias e interessantes surpresas como "A Separation" e "Bridesmaids", no entanto, "Midnight in Paris" será certamente o maior rival de "The Artist" nesta categoria. "The Descendants" e "Hugo" são os favoritos ao Óscar de Melhor Argumento Adaptado, onde todos os favoritos à nomeação foram nomeados. Nas categorias de representação, Meryl Streep (The Iron Lady) tem tudo para vencer o Óscar de Melhor Actriz Principal, mas as suas rivais, "Glenn Close (Albert Nobbs), Viola Davis (The Help), Rooney Mara (The Girl with the Dragon Tattoo) e Michelle Williams (My Week with Marilyn), darão certamente uma boa luta. Jean Dujardin (The Artist) e George Clooney (The Descendants) vão discutir entre si o Óscar de Melhor Actor Principal, já Demián Bichir (A Better Life), Gary Oldman (Tinker Tailor Soldier Spy) e Brad Pitt (Moneyball) deverão ter que se contentar com a nomeação. O Óscar de Melhor Actor Secundário está em aberto com quatro dos cinco nomeados, Kenneth Branagh (My Week with Marilyn), Jonah Hill (Moneyball), Nick Nolte (Warrior) e Christopher Plummer (Beginners), a terem hipótese realistas de levarem para casa a estatueta dourada. Octavia Spencer deverá arrecadar o Óscar de Melhor Actriz Secundária, mas terá que ter cuidado com a bela e talentosa Bérénice Bejo (The Artist). Entre os nomeados ao Óscar de Melhor Filme de Animação não encontramos "The Adventures of Tintin", mas estão os indies "A Cat in Paris" e "Chico & Rita", e os blockbusters "Kung Fu Panda 2", "Puss in Boots" e "Rango", que é claramente o favorito à vitória final. "A Separation" deverá vencer o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro, já que a sua concorrência não é tão notória ou bem sucedida. "The Tree of Life" é o favorito ao Óscar de Melhor Fotografia, onde também encontramos dois nomeados de luxo - "The Artist" e "The Girl with the Dragon Tattoo". A nível sonoro, "Man or Muppet" (The Muppets) e "Real in Rio" (Rio) são as únicas músicas nomeadas ao Òscar de Melhor Canção Original. John Williams (War Horse) e Ludovic Bource (The Artist) são os favoritos ao Óscar de Melhor Banda Sonora, onde se nota a ausência de "The Girl With The Dragon Tattoo". Para interesse dos seus milhões de fãs em todo o mundo, "Transformers: Dark of the Moon" (Melhores Efeitos Especiais, Melhor Mistura de Som e Melhor Edição de Som) e "Harry Potter and The Deatlhy Hallows Part 2" (Melhores Efeitos Especiais, Melhor Direcção Artística e Melhor Caracterização) estão nomeados a três Óscares. Os vencedores dos Óscares 2012 serão revelados a 26 de Fevereiro de 2012.
Melhor Filme
The Artist
The Descendants
Extremely Loud & Incredibly Close
The Help
Hugo
Midnight in Paris
Moneyball
The Tree of Life
War Horse
Melhor Realizador
Michael Hazanavicius por "The Artist"
Alexander Payne por "The Descendents"
Martin Scorsese por "Hugo"
Terrence Malick por The "Tree of Life"
Woody Allen por "Midnight in Paris"
Melhor Actor Principal
Demian Bichir em "A Better Life"
George Clooney em "The Descendants"
Jean Dujardin em "The Artist"
Gary Oldman em "Tinker Tailor Soldier Spy"
Brad Pitt em "Moneyball"
Melhor Actriz Principal
Glenn Close em "Albert Nobbs"
Viola Davis em"The Help"
Rooney Mara em "The Girl With the Dragon Tattoo"
Meryl Streep em "The Iron Lady"
Michelle Williams em "My Week With Marilyn"
Melhor Actor Secundário
Kenneth Branagh em "My Week With Marilyn"
Jonah Hill em "Moneyball"
Nick Nolte em "Warrior"
Christopher Plummer em "Beginners"
Max Von Sydow em "Extremely Loud & Incredibly Close"
Melhor Actriz Secundária
Bérénice Bejo em "The Artist"
Jessica Chastain em "The Help"
Melissa McCarthy em "Bridesmaids"
Janet McTeer em "Albert Nobbs"
Octavia Spencer em "The Help"
Melhor Argumento Original
The Artist (Michel Hazanavicius)
Bridesmaids (Annie Mumolo & Kristen Wiig)
Margin Call (J.C. Chandor)
Midnight in Paris (Woody Allen)
A Separation (Asghar Farhadi)
Melhor Argumento Adaptado
The Descendants (Alexander Payne, Nat Faxon & Jim Rash)
Hugo (John Logan)
The Ides of March (George Clooney, Grant Heslov & Beau Willimon)
Moneyball (Steven Zaillian & Aaron Sorkin)
Tinker Tailor Soldier Spy (Bridget O'Connor & Peter Straughan)
Melhor Longa-Metragem de Animação
A Cat in Paris
Chico & Rita
Kung Fu Panda
Puss in Boots
Rango
Melhor Filme Estrangeiro
Bullhead (Bélgica)
Footnote (Israel)
In Darkness (Polónia)
Monsieur Lazhar (Canadá)
A Separation (Irão)
Melhor Canção Original
Man or Muppet de "The Muppets"
Real in Rio de "Rio"
Melhor Banda Sonora Original
The Adventures of Tintin (John Williams)
The Artist (Ludovic Bource)
Hugo (Howard Shore)
Tinker Tailor Soldier Spy (Alberto Iglesias)
War Horse (John Williams)
Melhor Direcção Artística
The Artist
Harry Potter and The Deathly Hallows
Hugo
Midnight in Paris
War Horse
Melhor Fotografia
The Artist
The Girl With The Dragon Tattoo
Hugo
The Tree of Life
War Horse
Melhor Guarda-Roupa
Anonymous
The Artist
Hugo
Jane Eyre
W.E.
Melhor Montagem
The Artist
The Descendants
The Girl With The Dragoon Tattoo
Hugo
Moneyball
Melhor Caracterização
Albert Nobbs
Harry Potter and The Deadly Hallows Part 2
The Iron Lady
Melhor Mistura Sonora
The Girl With The Dragoon Tattoo
Hugo
Moneyball
Transformers: Dark of The Moon
War House
Melhor Edição de Som
Drive
The Girl With The Dragon Tatoo
Hugo
Transformers: Dark of The Moon
War House
Melhores Efeitos Visuais
Harry Potter and The Deathly Hallows Part 2
Hugo
Real Steel
Rise of the Planet of the Apes
Transformers: Dark of the Moon
Melhor Documentário
Hell and Back Again
If a Tree Falls: A Story of the Earth Liberation Front
Paradise Lost 3: Purgatory
Pina
Undefeated
Melhor Documentário de Curta-Metragem
The Barber of Birmingham: Foot Soldier of The Civil Rights Movement
God is The Bigger Elvis
Incident in New Baghdad
Saving Face
The Tsunami and The Cherry Blossom
Melhor Curta-Metragem de Animação
Dimanche/Sunday
The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore
La Luna
A Morning Stroll
Wild Life
Melhor Curta-Metragem de Imagem Real
Pentecost
Raju
The Shore
Time Freak
Tuba Atlantic
AGORA SE SABE PORQUE É QUE O VITOR NÃO QUERIA IR PARA CASA
.
O VITOR SANTOS foi o ultimo dos nossos companheiros a deixar de picar ponto e a abandonar as tarefas diárias no Backoffice, um dos sudedâneos do antigo RC, o que sucedeu no final de Dezembro .
Toda a gente estranhava o porquê do Vitor oferecer resistência ,e a querer continuar no activo, apesar dos colegas que há mais tampo estão na reforma, o virem tentando ,com imagens e descrições do dia a dia pelos cineminhas ,pelas esplanadas, pelas leituras, almoços, passeios e outras vantagens.
Depois de vêr esta imagem que hoje a TRANCA publica, fica TUDO EXPLICADO.
Também nós ficamos a saber porque é que ELE NÃO QUERIA IR PRÁ REFORMA...
O VITOR SANTOS foi o ultimo dos nossos companheiros a deixar de picar ponto e a abandonar as tarefas diárias no Backoffice, um dos sudedâneos do antigo RC, o que sucedeu no final de Dezembro .
Toda a gente estranhava o porquê do Vitor oferecer resistência ,e a querer continuar no activo, apesar dos colegas que há mais tampo estão na reforma, o virem tentando ,com imagens e descrições do dia a dia pelos cineminhas ,pelas esplanadas, pelas leituras, almoços, passeios e outras vantagens.
Depois de vêr esta imagem que hoje a TRANCA publica, fica TUDO EXPLICADO.
Também nós ficamos a saber porque é que ELE NÃO QUERIA IR PRÁ REFORMA...
AEROPORTO( ??) INTERNACIONAL DE GOMA (CONGO)
.
ESTE VÍDEO SURPREENDENTE
FOI DESCOBERTO PELO NOS-
SO COMPANHEIRO FAUSTINO
NAS PROFUNDEZAS DA NET
E mostra um Aeroporto improvável
em Goma, no Congo.
O noso Ministro das Finaças ficou entusiasmado com a poupança que lobrigou, e já mandou cancelar o ex-futuro Aeroporto de Alcochete.
Em vez de Alcochete vai aproveitar um caminho de cabras na Porcalhota ...
ESTE VÍDEO SURPREENDENTE
FOI DESCOBERTO PELO NOS-
SO COMPANHEIRO FAUSTINO
NAS PROFUNDEZAS DA NET
E mostra um Aeroporto improvável
em Goma, no Congo.
O noso Ministro das Finaças ficou entusiasmado com a poupança que lobrigou, e já mandou cancelar o ex-futuro Aeroporto de Alcochete.
Em vez de Alcochete vai aproveitar um caminho de cabras na Porcalhota ...
segunda-feira, janeiro 23, 2012
domingo, janeiro 22, 2012
PRELIMINARES
.
Homem maduro e bem fora de forma estava malhando no ginásio,
quando notou uma coisinha linda por perto...
- Huuummmm!
Estusiasmado, perguntou ao professor:
- Qual a máquina daqui que eu devo usar para impressionar aquela coisinha
fofa ali?
O professor olhou bem para o "Tiozinho", de cima a baixo, e disse:
Eu tentaria a "MÁQUINA DO MULTIBANCO" no corredor de entrada...!!!!
Homem maduro e bem fora de forma estava malhando no ginásio,
quando notou uma coisinha linda por perto...
- Huuummmm!
Estusiasmado, perguntou ao professor:
- Qual a máquina daqui que eu devo usar para impressionar aquela coisinha
fofa ali?
O professor olhou bem para o "Tiozinho", de cima a baixo, e disse:
Eu tentaria a "MÁQUINA DO MULTIBANCO" no corredor de entrada...!!!!
sábado, janeiro 21, 2012
III CIMEIRA DO BOMBARRAL
.
APROXIMA-SE A PASSOS LARGOS
O DIA DA NOSSA CIMEIRA DO
BOMBARRAL, NO DIA 26 DESTE
MÊS
No Bombarral as obras de beneficiação da rua do Restaurante D.José estão
quase prontas, e a passadeira vermelha ,ainda por desenrolar, já está entregue ao chefe do cerimonial do evento.
A nossa Ministra dos Eventos chama a atenção que:
NÃO SE ESQUEÇAM DO DEADLINE PARA A CONFIRMAÇÃO DA CIMEIRA DE 26/1
DOMINGO, 22 JAN ATÉ ÀS 24H00...(ih,ih,ih,ih,...)
Mbs
Rua Doutor Alberto Martins dos Santos 4
Bombarral
2540-087 BOMBARRAL
O traje é claro quen é de cerimónia, com os meninos de tramelo ao pescoço e as meninas de sari.
APROXIMA-SE A PASSOS LARGOS
O DIA DA NOSSA CIMEIRA DO
BOMBARRAL, NO DIA 26 DESTE
MÊS
No Bombarral as obras de beneficiação da rua do Restaurante D.José estão
quase prontas, e a passadeira vermelha ,ainda por desenrolar, já está entregue ao chefe do cerimonial do evento.
A nossa Ministra dos Eventos chama a atenção que:
NÃO SE ESQUEÇAM DO DEADLINE PARA A CONFIRMAÇÃO DA CIMEIRA DE 26/1
DOMINGO, 22 JAN ATÉ ÀS 24H00...(ih,ih,ih,ih,...)
Mbs
Rua Doutor Alberto Martins dos Santos 4
Bombarral
2540-087 BOMBARRAL
O traje é claro quen é de cerimónia, com os meninos de tramelo ao pescoço e as meninas de sari.
sexta-feira, janeiro 20, 2012
quinta-feira, janeiro 19, 2012
AMOSTRA DE UM DICIONÁRIO ALGARVIO
.
O NOSSO COMPANHEIRO CASCADA
CHAMOU A ATENÇÃO DUM DICIO-
NÁRIO ALGARVIO ,NA NET
Deixo aqui apenas alguns exemplos da letras A e B:
DE VITOR MADEIRA:
"Eis o esboço para a grande obra a inaugurar em breve, o grande “Dicionário algarvio de termos e dizeres do Algarve (já com o nove acorde ortográfique)“
Quem tiver sugestões para adicionar, é bem-vindo a contribuir! É só colocar uma resposta no fim desta página.
Espero que seja do vosso agrado.
A
Abuscar – Buscar, procurar (Ex: ‘Us cãs abuscarem os coelhes no mê do mate’)
Acarditar – Acreditar. (ex: ‘Moce, até parace que n’acarditas em mim.’)
Acêfa – Ceifa (Ex: ‘Temes c’acêfar o milhe’)
Açotêa – Terraço usado para secar frutos secos e peixe.
Ademorar – demorar (Ex: ‘Ó Chique, pra quê tamanh’ademora?’)
Adés – Adeus (Ex: ‘Adés óme, pr’ónd’é que vás?’)
Ah mon – Ai mano, ai moço. (Ex: ‘Ah mon, tá tude bem?’)
Alagar tramôçes – Preparar tremoços (que consiste em mergulhar os tremoços durante alguns dias em água corrente da ribeira após a cozedura inicial)
Alcagoita – Aperitivo para descascar e acompanhar uma cerveja bem geladinha na taberna. O mesmo que minduim. (Ex: ‘Ti Tonho, traga umas alcagoitas prá gente quemer de companha c’as sarvejas’)
Alevantar – O acto de levantar com convicção. (Ex: ‘Alevantê-me e fui-me embora!’ ou ‘Alevanta-te Zé Manel!’)
Almariade – mal disposto, tonto, enjoado, conforme o contexto. (Ex: ‘Ah. mon, moce, até parece que tou almariade’)
Alpendrada – o mesmo que alpendre.
Alumiar – Apontar uma luz em direção a algo. (Ex: ‘Ó Luís, alumeia-me aqui o caminhe’)
Alvariade – Alguém que anda com a “cabeça no ar” por causa de namoro. (Ex: ‘Maldeçoada da minha filha, c’anda alvariada per’cása daquele maldeçoade’)
Amandar – O acto de atirar com força: (‘O guarda-redes amandou a bola pra lá de Cacilhas’)
Amantizade – Alguém que vive maritalmente com outra pessoa sem contudo ter casado para o efeito. União de facto. (Ex: ‘A Maria e o Manel vivem amantizades’)
Amarinhar – Ir para o mar tripular navios (Ex: ‘U mé filhe anda amarinhade’)
Amigáde – Semelhante a Amantizade.
Amódes – De maneira que… (Ex: ‘Amódes q’iste é assim’ – Ver também ‘De modes’)
Andémes – Andámos (Ex: ‘- Ondé c’anderem moces? – Andémes na debulha.’)
Andérem – Andaram (Ex: ‘-Ondé c’andeste? -Andi pur aí.’)
Apertelência – Ousadia (Ex: ‘Tem munta apertetência, aquele Tonhe Jaquim.’)
Arrear – Deixar caír, desistir, bater, embater, esmurrar. (Ex: ‘Vou-t’arrear umas purradas!’)
Arrelampag – Efeito luminoso que ocrre normalmente durante as tempestades. (Ex: ‘Moce, tira-te daí c’ainda levas com um arrelampag!’)
Arram – Rã (Ex: ‘Fui à rebêra e vi uma arram’)
Arreata – Lábia, ousadia (Ex: ‘Tem uma arreata, aquele Ventura…’)
Arrenca-pinhêres – Homem muito baixo e muito magro.
Arrencar – Arrancar (Ex: ‘Brune, já arrencast’us pregues?’)
Arrioça – Baloiço (Ex: ‘Jorge toma cuidade pra na caíres d’arrioça.’)
Aspergic – Medicamento português que mistura Aspegic com Aspirina.
Assebiar – Assobiar (ex: ‘U Nune assebia munte bem’)
Assebida – Parte de uma estrada ou caminho com uma inclinação ascendente acentuada (Ex: ‘Danada daquela assebida, aquile é que custa a assebir!’)
Assentar – O acto de sentar, só que com muita força, como fosse um tijolo a cair no cimento. (Ex: ‘Atã na ‘tassentas Jaquim?’)
Atão – Então (Ex: ‘Atão Mari-Tereza, na t’espachas?’)
Auga – Água (Ex: ‘Na bebas áuga antes de dermir Zé Manel, que mijas na cama’)
Avó – Avô (no masculino) (Ex: ‘O mê avó tem muntas farrobas’)
Avó – Avó (no feminino) (Ex: ‘A minha avó tá’amassar o pão’)
B
Baldear – Enlouquecer (Ex: ‘Agora é que cumadre Silvina baldeou de vez…’)
Bassôra – Também com a vertente ‘vassoira’. Utensílio doméstico para recolha de lixo, habitualmente com a ajuda da ‘apá’.
Belancia – Melancia (Ex: ‘Agora come-se a belancia’);
Barimbar – Indiferença, não querer saber (ex. ‘Tou-m’a barimbar pra isse’)
Barreca – Barraca (Ex.: ‘Prontes, já tá a barreca armada’.)
Batenêra – Máquina que serve pra fazer betão, cimento armado. (Ex: ‘Moss, liga a batenêra’)
Bele – Belo (Ex: ‘Cumadre, que beles trabalhes de renda’)
Berculose – Tuberculose (Ex: ‘O pobre do Asdrubal tá com berculose’);
Béqme – Bem que me… (Ex: ‘Béqme parecia crer… É sabia!’)
Besaranha – Vento desagradável (Ex: ‘Andava cavande mas o raie da besaranha na me largava da mão’)
O NOSSO COMPANHEIRO CASCADA
CHAMOU A ATENÇÃO DUM DICIO-
NÁRIO ALGARVIO ,NA NET
Deixo aqui apenas alguns exemplos da letras A e B:
DE VITOR MADEIRA:
"Eis o esboço para a grande obra a inaugurar em breve, o grande “Dicionário algarvio de termos e dizeres do Algarve (já com o nove acorde ortográfique)“
Quem tiver sugestões para adicionar, é bem-vindo a contribuir! É só colocar uma resposta no fim desta página.
Espero que seja do vosso agrado.
A
Abuscar – Buscar, procurar (Ex: ‘Us cãs abuscarem os coelhes no mê do mate’)
Acarditar – Acreditar. (ex: ‘Moce, até parace que n’acarditas em mim.’)
Acêfa – Ceifa (Ex: ‘Temes c’acêfar o milhe’)
Açotêa – Terraço usado para secar frutos secos e peixe.
Ademorar – demorar (Ex: ‘Ó Chique, pra quê tamanh’ademora?’)
Adés – Adeus (Ex: ‘Adés óme, pr’ónd’é que vás?’)
Ah mon – Ai mano, ai moço. (Ex: ‘Ah mon, tá tude bem?’)
Alagar tramôçes – Preparar tremoços (que consiste em mergulhar os tremoços durante alguns dias em água corrente da ribeira após a cozedura inicial)
Alcagoita – Aperitivo para descascar e acompanhar uma cerveja bem geladinha na taberna. O mesmo que minduim. (Ex: ‘Ti Tonho, traga umas alcagoitas prá gente quemer de companha c’as sarvejas’)
Alevantar – O acto de levantar com convicção. (Ex: ‘Alevantê-me e fui-me embora!’ ou ‘Alevanta-te Zé Manel!’)
Almariade – mal disposto, tonto, enjoado, conforme o contexto. (Ex: ‘Ah. mon, moce, até parece que tou almariade’)
Alpendrada – o mesmo que alpendre.
Alumiar – Apontar uma luz em direção a algo. (Ex: ‘Ó Luís, alumeia-me aqui o caminhe’)
Alvariade – Alguém que anda com a “cabeça no ar” por causa de namoro. (Ex: ‘Maldeçoada da minha filha, c’anda alvariada per’cása daquele maldeçoade’)
Amandar – O acto de atirar com força: (‘O guarda-redes amandou a bola pra lá de Cacilhas’)
Amantizade – Alguém que vive maritalmente com outra pessoa sem contudo ter casado para o efeito. União de facto. (Ex: ‘A Maria e o Manel vivem amantizades’)
Amarinhar – Ir para o mar tripular navios (Ex: ‘U mé filhe anda amarinhade’)
Amigáde – Semelhante a Amantizade.
Amódes – De maneira que… (Ex: ‘Amódes q’iste é assim’ – Ver também ‘De modes’)
Andémes – Andámos (Ex: ‘- Ondé c’anderem moces? – Andémes na debulha.’)
Andérem – Andaram (Ex: ‘-Ondé c’andeste? -Andi pur aí.’)
Apertelência – Ousadia (Ex: ‘Tem munta apertetência, aquele Tonhe Jaquim.’)
Arrear – Deixar caír, desistir, bater, embater, esmurrar. (Ex: ‘Vou-t’arrear umas purradas!’)
Arrelampag – Efeito luminoso que ocrre normalmente durante as tempestades. (Ex: ‘Moce, tira-te daí c’ainda levas com um arrelampag!’)
Arram – Rã (Ex: ‘Fui à rebêra e vi uma arram’)
Arreata – Lábia, ousadia (Ex: ‘Tem uma arreata, aquele Ventura…’)
Arrenca-pinhêres – Homem muito baixo e muito magro.
Arrencar – Arrancar (Ex: ‘Brune, já arrencast’us pregues?’)
Arrioça – Baloiço (Ex: ‘Jorge toma cuidade pra na caíres d’arrioça.’)
Aspergic – Medicamento português que mistura Aspegic com Aspirina.
Assebiar – Assobiar (ex: ‘U Nune assebia munte bem’)
Assebida – Parte de uma estrada ou caminho com uma inclinação ascendente acentuada (Ex: ‘Danada daquela assebida, aquile é que custa a assebir!’)
Assentar – O acto de sentar, só que com muita força, como fosse um tijolo a cair no cimento. (Ex: ‘Atã na ‘tassentas Jaquim?’)
Atão – Então (Ex: ‘Atão Mari-Tereza, na t’espachas?’)
Auga – Água (Ex: ‘Na bebas áuga antes de dermir Zé Manel, que mijas na cama’)
Avó – Avô (no masculino) (Ex: ‘O mê avó tem muntas farrobas’)
Avó – Avó (no feminino) (Ex: ‘A minha avó tá’amassar o pão’)
B
Baldear – Enlouquecer (Ex: ‘Agora é que cumadre Silvina baldeou de vez…’)
Bassôra – Também com a vertente ‘vassoira’. Utensílio doméstico para recolha de lixo, habitualmente com a ajuda da ‘apá’.
Belancia – Melancia (Ex: ‘Agora come-se a belancia’);
Barimbar – Indiferença, não querer saber (ex. ‘Tou-m’a barimbar pra isse’)
Barreca – Barraca (Ex.: ‘Prontes, já tá a barreca armada’.)
Batenêra – Máquina que serve pra fazer betão, cimento armado. (Ex: ‘Moss, liga a batenêra’)
Bele – Belo (Ex: ‘Cumadre, que beles trabalhes de renda’)
Berculose – Tuberculose (Ex: ‘O pobre do Asdrubal tá com berculose’);
Béqme – Bem que me… (Ex: ‘Béqme parecia crer… É sabia!’)
Besaranha – Vento desagradável (Ex: ‘Andava cavande mas o raie da besaranha na me largava da mão’)
a 19 de JANEIRO nasceu EUGÉNIO DE ANDRADE
.
Eugénio de Andrade
Eugénio de Andrade, pseudónimo de José Fontinhas Rato (Póvoa de Atalaia, 19 de Janeiro de 1923 — Porto, 13 de Junho de 2005) foi um poeta português.
Biografia
O sujeito poético nasceu na freguesia de Póvoa de Atalaia (Fundão) em 19 de Janeiro de 1923. Fixou-se em Lisboa aos dez anos, com a mãe, que entretanto se separara do pai.[2]
Frequentou o Liceu Passos Manuel e a Escola Técnica Machado de Castro, tendo escrito os seus primeiros poemas em 1936, o primeiro dos quais, intitulado Narciso, publicou três anos mais tarde.
Em 1943 mudou-se para Coimbra,[2] onde regressa depois de cumprido o serviço militar convivendo com Miguel Torga e Eduardo Lourenço. Tornou-se funcionário público em 1947, exercendo durante 35 anos as funções de Inspector Administrativo do Ministério da Saúde. Uma transferência de serviço levá-lo-ia a instalar-se no Porto em 1950, numa casa que só deixou mais de quatro décadas depois, quando se mudou para o edifício da extinta Fundação Eugénio de Andrade, na Foz do Douro.
Durante os anos que se seguem até hoje, o poeta fez diversas viagens, foi convidado para participar em vários eventos e travou amizades com muitas personalidades da cultura portuguesa e estrangeira, como Joel Serrão, Miguel Torga, Afonso Duarte, Carlos Oliveira, Eduardo Lourenço, Joaquim Namorado, Sophia de Mello Breyner Andresen, Teixeira de Pascoaes, Vitorino Nemésio, Jorge de Sena, Mário Cesariny, José Luís Cano, Ángel Crespo, Luís Cernuda, Jaime Montestrela, Marguerite Yourcenar, Herberto Helder, Joaquim Manuel Magalhães, João Miguel Fernandes Jorge, Óscar Lopes, e muitos outros.
Apesar do seu enorme prestígio nacional e internacional, Eugénio de Andrade sempre viveu distanciado da chamada vida social, literária ou mundana, tendo o próprio justificado as suas raras aparições públicas com «essa debilidade do coração que é a amizade».
Recebeu um sem número de distinções, entre as quais o Prémio da Associação Internacional de Críticos Literários (1986), Prémio D. Dinis da Fundação Casa de Mateus(1988), Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores (1989) e Prémio Camões (2001).
Faleceu a 13 de Junho de 2005, no Porto, após uma doença neurológica prolongada.
Vida e obra literária
Ver página anexa: Obras de Eugénio de Andrade
Estreou-se em 1939 com a obra Narciso, torna-se mais conhecido em 1942 com o livro de versos Adolescente. A sua consagração acontece em 1948, com a publicação de As mãos e os frutos, que mereceu os aplausos de críticos como Jorge de Sena ou Vitorino Nemésio. A obra poética de Eugénio de Andrade é essencialmente lírica, considerada por José Saramago como uma poesia do corpo a que se chega mediante uma depuração contínua.
Entre as dezenas de obras que publicou encontram-se, na poesia, Os amantes sem dinheiro (1950), As palavras interditas (1951), Escrita da Terra (1974), Matéria Solar (1980), Rente ao dizer (1992), Ofício da paciência (1994), O sal da língua (1995) e Os lugares do lume (1998).
Em prosa, publicou Os afluentes do silêncio (1968), Rosto precário (1979) e À sombra da memória (1993), além das histórias infantis História da égua branca (1977) e Aquela nuvem e as outras (1986).
Foi também tradutor de algumas obras, como dos espanhóis Federico García Lorca e Antonio Buero Vallejo, da poetisa grega clássica Safo (Poemas e fragmentos, em 1974), do grego moderno Yannis Ritsos, do francês René Char e do argentino Jorge Luís Borges.
Em Setembro de 2003 a sua obra Os sulcos da sede foi distinguida com o prémio de poesia do Pen Clube Português.
Eugénio de Andrade
Eugénio de Andrade, pseudónimo de José Fontinhas Rato (Póvoa de Atalaia, 19 de Janeiro de 1923 — Porto, 13 de Junho de 2005) foi um poeta português.
Biografia
O sujeito poético nasceu na freguesia de Póvoa de Atalaia (Fundão) em 19 de Janeiro de 1923. Fixou-se em Lisboa aos dez anos, com a mãe, que entretanto se separara do pai.[2]
Frequentou o Liceu Passos Manuel e a Escola Técnica Machado de Castro, tendo escrito os seus primeiros poemas em 1936, o primeiro dos quais, intitulado Narciso, publicou três anos mais tarde.
Em 1943 mudou-se para Coimbra,[2] onde regressa depois de cumprido o serviço militar convivendo com Miguel Torga e Eduardo Lourenço. Tornou-se funcionário público em 1947, exercendo durante 35 anos as funções de Inspector Administrativo do Ministério da Saúde. Uma transferência de serviço levá-lo-ia a instalar-se no Porto em 1950, numa casa que só deixou mais de quatro décadas depois, quando se mudou para o edifício da extinta Fundação Eugénio de Andrade, na Foz do Douro.
Durante os anos que se seguem até hoje, o poeta fez diversas viagens, foi convidado para participar em vários eventos e travou amizades com muitas personalidades da cultura portuguesa e estrangeira, como Joel Serrão, Miguel Torga, Afonso Duarte, Carlos Oliveira, Eduardo Lourenço, Joaquim Namorado, Sophia de Mello Breyner Andresen, Teixeira de Pascoaes, Vitorino Nemésio, Jorge de Sena, Mário Cesariny, José Luís Cano, Ángel Crespo, Luís Cernuda, Jaime Montestrela, Marguerite Yourcenar, Herberto Helder, Joaquim Manuel Magalhães, João Miguel Fernandes Jorge, Óscar Lopes, e muitos outros.
Apesar do seu enorme prestígio nacional e internacional, Eugénio de Andrade sempre viveu distanciado da chamada vida social, literária ou mundana, tendo o próprio justificado as suas raras aparições públicas com «essa debilidade do coração que é a amizade».
Recebeu um sem número de distinções, entre as quais o Prémio da Associação Internacional de Críticos Literários (1986), Prémio D. Dinis da Fundação Casa de Mateus(1988), Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores (1989) e Prémio Camões (2001).
Faleceu a 13 de Junho de 2005, no Porto, após uma doença neurológica prolongada.
Vida e obra literária
Ver página anexa: Obras de Eugénio de Andrade
Estreou-se em 1939 com a obra Narciso, torna-se mais conhecido em 1942 com o livro de versos Adolescente. A sua consagração acontece em 1948, com a publicação de As mãos e os frutos, que mereceu os aplausos de críticos como Jorge de Sena ou Vitorino Nemésio. A obra poética de Eugénio de Andrade é essencialmente lírica, considerada por José Saramago como uma poesia do corpo a que se chega mediante uma depuração contínua.
Entre as dezenas de obras que publicou encontram-se, na poesia, Os amantes sem dinheiro (1950), As palavras interditas (1951), Escrita da Terra (1974), Matéria Solar (1980), Rente ao dizer (1992), Ofício da paciência (1994), O sal da língua (1995) e Os lugares do lume (1998).
Em prosa, publicou Os afluentes do silêncio (1968), Rosto precário (1979) e À sombra da memória (1993), além das histórias infantis História da égua branca (1977) e Aquela nuvem e as outras (1986).
Foi também tradutor de algumas obras, como dos espanhóis Federico García Lorca e Antonio Buero Vallejo, da poetisa grega clássica Safo (Poemas e fragmentos, em 1974), do grego moderno Yannis Ritsos, do francês René Char e do argentino Jorge Luís Borges.
Em Setembro de 2003 a sua obra Os sulcos da sede foi distinguida com o prémio de poesia do Pen Clube Português.
quarta-feira, janeiro 18, 2012
AINDA HÁ POUCO TEMPO CONTROLAVAM VOOS
..
..AGORA ENCHEM A ESTRADA COM
O SOM DAS MODAS POPULARES,
A CAMINHO DAS CIMEIRAS
Estas imagens foram captadas para a TRANCA na CIMEIRA DE CASTRO VERDE.
..AGORA ENCHEM A ESTRADA COM
O SOM DAS MODAS POPULARES,
A CAMINHO DAS CIMEIRAS
Estas imagens foram captadas para a TRANCA na CIMEIRA DE CASTRO VERDE.
terça-feira, janeiro 17, 2012
edificio 25 - 7º.andar - O BERÇO DA TRANCA
FOI AQUI QUE TUDO COMEÇOU..
..A TRANCA nasceu no sétimo andar , o penultimo, do vinte e cinco, foi há em Janeiro de 1972, foi escrita´à mão, e em número único.
Os 4 primeiros números, saídos angtes do 25 de Abril foram apreendidos ,depois , a partir do nº.5 as Trancas foram sendo encadernadas, até que veio a era cybernética e a velha TRANCA, passou a ser TRANCA-ON-LINE a partir de 25 de Novembro de 2003.
Ao todo já lá vão 40 anos...!!!
III CIMEIRA DO BOMBARRAL - É A 26 DE JANEIRO
.
O NOSSO ENCONTRO DESTE MÊS
É JÁ NO DIA 26, E VAI SER
DE NOVO NO BOMBARRAL.
Da nossa Ministra dos Eventos e Transportes ,Manela Brito e Silva recebeu a TRANCA a CONVOCATÁRIA , que segue:
"CONVOCATÓRIA
Caros amigos manducantes,
Venho por este meio e a pedido da Dina informar que:
o próximo CIMEIRA terá lugar no dia 26 de Janeiro, última 5ª feira do mês, como é hábito. Terá lugar no Restaurante Dom José já nosso conhecido, no Bombarral. A ementa será como segue
Entradas
Pao, manteiga e azeitonas, Queijo, Paio de Porco Preto
1 Prato Principal
Filetes de Maruca com Arroz de Tomate (meia dose) + Lombinhos de Porco do Oeste Com Castanhas e Cogumelos (meia dose)
(para poderem provar os dois pratos)
1 Sobremesa (à escolha)
Tarte de Maca com Gelado
Cheesecake
Doce da Casa
Bebidas
Vinho Branco da Casa
Vinho tinto da Casa
Agua e sumos
Cerveja
Cafe e Digestivo da Casa
Preco: 18 euros
Precisaremos de saber quem vai até dia 22 jan.
A deslocação (para quem não quiser levar carro) será feita de camioneta cujo terminal é junto da estação de Metro do Campo Grande. Horário de saída(carreira rápida) 11h00 ou 12h00 com chegada ao Bombarral às 11h50 ou 12h50 com regresso às 16h25 ou 18h15 com chegada ao Campo Grande às 17h15 e 19h05 respectivamente. Recomendamos a partida no "bus" das 11h00.
sempre ao vosso dispor...
MBS"
O NOSSO ENCONTRO DESTE MÊS
É JÁ NO DIA 26, E VAI SER
DE NOVO NO BOMBARRAL.
Da nossa Ministra dos Eventos e Transportes ,Manela Brito e Silva recebeu a TRANCA a CONVOCATÁRIA , que segue:
"CONVOCATÓRIA
Caros amigos manducantes,
Venho por este meio e a pedido da Dina informar que:
o próximo CIMEIRA terá lugar no dia 26 de Janeiro, última 5ª feira do mês, como é hábito. Terá lugar no Restaurante Dom José já nosso conhecido, no Bombarral. A ementa será como segue
Entradas
Pao, manteiga e azeitonas, Queijo, Paio de Porco Preto
1 Prato Principal
Filetes de Maruca com Arroz de Tomate (meia dose) + Lombinhos de Porco do Oeste Com Castanhas e Cogumelos (meia dose)
(para poderem provar os dois pratos)
1 Sobremesa (à escolha)
Tarte de Maca com Gelado
Cheesecake
Doce da Casa
Bebidas
Vinho Branco da Casa
Vinho tinto da Casa
Agua e sumos
Cerveja
Cafe e Digestivo da Casa
Preco: 18 euros
Precisaremos de saber quem vai até dia 22 jan.
A deslocação (para quem não quiser levar carro) será feita de camioneta cujo terminal é junto da estação de Metro do Campo Grande. Horário de saída(carreira rápida) 11h00 ou 12h00 com chegada ao Bombarral às 11h50 ou 12h50 com regresso às 16h25 ou 18h15 com chegada ao Campo Grande às 17h15 e 19h05 respectivamente. Recomendamos a partida no "bus" das 11h00.
sempre ao vosso dispor...
MBS"
a 17 de JANEIRO, nasceu CALDERON DE LA BARCA
.
Calderón de la Barca
Calderón de la Barca.
Pedro Calderón de la Barca (17 de janeiro de 1600 – 25 de maio de 1681) foi um dramatugo e poeta espanhol.
De família acomodada, seu pai tem um cargo administrativo na corte. Estuda no Colégio Imperial dos Jesuítas, onde cursa Humanidades e se familiariza com os clássicos. Posteriormente estuda nas universidades de Alcalá de Henares e de Salamanca. Em 1620 abandona a carreira eclesiástica, vai para Madrid e vive na corte uma vida livre e não isenta de atribulações. Por esta altura começa a apresentar-se em certames poéticos.
Cerca de 1623 está na Flandres como soldado e em 1625 inicia a sua carreira dramática, depressa se transformando no dramaturgo oficial da corte. Em 1636 o rei concede-lhe o hábito de Sant’ Iago. Um ano mais tarde retoma a sua carreira militar (cerco de Fuenterrabía, na Guerra da Catalunha), da qual se retira em 1642. Em 1651 é ordenado sacerdote.
Em 1663 é nomeado capelão de honra do rei e fixa-se novamente na corte, dirigindo a representação de autos sacramentais e outras peças teatrais. Durante os últimos anos da sua vida só compõe autos e comédias para estrear na corte. Autor de uma obra vasta que marca decisivamente a história do teatro em língua castelhana. Entre as suas peças (autos sacramentais, zarzuelas, entremeses, comédias religiosas, de costumes, de amor e ciúme e filosóficas), salientam-se: El dragoncillo, El laurel de Apolo, El mágico prodigioso, La dama duende, El alcalde de Zalamea, La vida es sueño e El gran teatro del mundo.
Obra
A obra teatral de Calderon de La Barca ignifica o ponto culminante do modelo teatral barroco, criado nos finais do séc. XVI e começo do séc XVII por Lope de Vega. De acordo com a contagem, que ele mesmo fez no ano de sua morte, sua produção dramática conta com cento e dez comédias, e oitenta autos sacramentais, loas, e entremés, e outras obras menores, como o poema Psale et Sile (Canta e Cala), e peças mais ocasionais.
Ainda que menos fecundo que seu modelo, o genial Lope de Vega, resulta tecnicamente melhor que aquele no teatro, e de fato leva à perfeição a forma dramática lopesca, reduzindo o número de cenas dela, e depurando-a de elementos líricos e menos funcionais, convertendo-a em um pleno espetáculo barroco a que agrega ainda uma especial sensibilidade para a cenografia e música (elementos que para Lope de Vega tinham uma menor importância).
Utilizava frequentemente peças menores que reformulava, eliminando cenas inúteis; diminuía o número de personagens e reduzia a riqueza polimétrica do teatro lopesco. Igualmente, sistematizou a exuberância criativa de seu modelo, e construiu a obra em torno de um protagonista único. De certa maneira, limpou o teatro lopesco de seus elementos mais líricos, e buscou sempre os mais teatrais. Ángel Valbuena Briones tem verificado que em seu estilo cabe distinguir dois registros:
Em um primeiro grupo das obras de Calderón reordena, condensa, e reelabora o que em Lope de Vega aparece de maneira difusa e mais caótica, estilizando seu realismo tradicionalista, e voltando-se mais ao cortesão. Nelas aparece uma rica galeria de personagens representativos de seu tempo e sua condição social, todos os quais têm em comum os três temas do teatro barroco espanhol: o amor, a religião, e a honra.
No cultivo deste último tema, destaca-se Calderón o títulos El alcade de Zalamea, no qual se enfrentava honra individual e a honra corporativa, o chamado esprit de corps. A honra individual seria o mesmo que a dignidade humana no tradição social externa, no caso a de um fazendeiro rico, Pedro Crespo, cuja filha foi violada por um capitão aristocrata. Neste drama, uma das obras mestras de Calderón, surge a verdade humana dos caracteres, e a sabedoria e experiencia do herói, Pedro Crespo, que aconselha ao seu filho Júan antes que ele parta para integrar a justiça militar, em versos famosos:
Por la gracia de Dios, Juan, / eres de linaje limpio, / más que el sol, pero villano. / Lo uno y otro te digo; / aquello, porque no humilles / tanto tu orgullo y tu brío, / que dejes, desconfïado, / de aspirar con cuerdo arbitrio / a ser más; lo otro, porque / no vengas desvanecido / a ser menos. Igualmente / usa de entrambos designios / con humildad; porque, siendo / humilde, con recto juicio / acordarás lo mejor / y como tal, en olvido / pondrás cosas, que suceden / al revés en los altivos. / ¡Cuántos, teniendo en el mundo / algún defecto consigo, / le han borrado por humildes; / y cuántos, que no han tenido / defecto, se le han hallado, / por estar ellos mal vistos! / Sé cortés sobre manera; / sé liberal y esparcido, / que el sombrero y el dinero / son los que hacen los amigos; / y no vale tanto el oro / que el sol engendra en el indio / suelo, y que conduce el mar, / como ser uno bienquisto. / No hables mal de las mujeres; / la más humilde, te digo, / que es digna de estimación; / porque al fin de ellas nacimos. / No riñas por cualquier cosa; / que cuando en los pueblos miro / muchos, que a reñir se enseñan, / mil veces entre mí digo: / "Aquesta escuela no es / la que ha de ser". Pues colijo / que no ha de enseñarse a un hombre / con destreza, gala y brío / a reñir, sino a por qué / ha de reñir; que yo afirmo / que, si hubiera un maestro solo / que enseñara prevenido, / no el cómo, el por qué se riña, / todos le dieran sus hijos."
Em outras ocasiões aborda as paixões amorosas que cegam a alma, em especial os ciúmes patológicos que aborda em El mayor monstruo, los celos e em El médico de su honra, dentre outros dramas.
Em um segundo grupo , o dramaturgo inventa, mais além do repertório cavaleiresco, uma forma poética-simbólica ainda desconhecida, e configura um teatro essencialmente lírico, cujas personagens se elevam acima do simbólico e espiritual.
El alcalde de Zalamea. Detalle del monumento a Calderón de Madrid (J. Figueras, 1878).
Escreve, então, dramas fundamentalmente filosóficos e teológicos, autos sacramentais, e comédias mitológicas ou palatinas. Calderón destaca, sobretudo, como todo criador destes personagens barrocos, intimamente desequilibrados por uma paixão trágica, como os que aparecem em El príncipe constante, El mágico prodigioso, ou La devoción de la cruz. Seu personagem mais conhecido é o desgarrado Segismundo de Polonia de La vida es sueño, considerada como a peça maior do teatro calderoniano.
Esta obra, paradigma do gênero de comédias filosóficas concentra e dramatiza as questões mais transcendentes de sua época: a liberdade e o poder da vontade frente ao destino, o ceticismo diante das aparências sensíveis, a precariedade da existência considerada como um simples sonho, enfim a consoladora ideia de que dentro dos sonhos, se pode ainda fazer o bem.
Esta obra tem várias versões feitas por ele mesmo, também é apontada nela, ainda que em segundo plano, o tema da educação tão desenvolvida posteriormente no século XVIII. Neste segundo grupo leva à perfeição o chamado auto sacramental, peça alegórica em um ato de tema eucarístico, destinada a representar o dia de Corpus Christi. Para mencionar somente alguns, citamos El gran teatro del mundo e La cena del rey Baltasar.
No panorama dos dramas filosóficos, sua obra mestra é, sem dúvidas, La vida es sueño; e ainda El médico de su honra, e El alcalde de Zalamea entre os dramas que abordam a honra. Afora estas, ainda há também peças menores, mas comparáveis, como El pintor de su deshonra (1648) e A secreto agravio secreta venganza (1635).
Calderón de la Barca
Calderón de la Barca.
Pedro Calderón de la Barca (17 de janeiro de 1600 – 25 de maio de 1681) foi um dramatugo e poeta espanhol.
De família acomodada, seu pai tem um cargo administrativo na corte. Estuda no Colégio Imperial dos Jesuítas, onde cursa Humanidades e se familiariza com os clássicos. Posteriormente estuda nas universidades de Alcalá de Henares e de Salamanca. Em 1620 abandona a carreira eclesiástica, vai para Madrid e vive na corte uma vida livre e não isenta de atribulações. Por esta altura começa a apresentar-se em certames poéticos.
Cerca de 1623 está na Flandres como soldado e em 1625 inicia a sua carreira dramática, depressa se transformando no dramaturgo oficial da corte. Em 1636 o rei concede-lhe o hábito de Sant’ Iago. Um ano mais tarde retoma a sua carreira militar (cerco de Fuenterrabía, na Guerra da Catalunha), da qual se retira em 1642. Em 1651 é ordenado sacerdote.
Em 1663 é nomeado capelão de honra do rei e fixa-se novamente na corte, dirigindo a representação de autos sacramentais e outras peças teatrais. Durante os últimos anos da sua vida só compõe autos e comédias para estrear na corte. Autor de uma obra vasta que marca decisivamente a história do teatro em língua castelhana. Entre as suas peças (autos sacramentais, zarzuelas, entremeses, comédias religiosas, de costumes, de amor e ciúme e filosóficas), salientam-se: El dragoncillo, El laurel de Apolo, El mágico prodigioso, La dama duende, El alcalde de Zalamea, La vida es sueño e El gran teatro del mundo.
Obra
A obra teatral de Calderon de La Barca ignifica o ponto culminante do modelo teatral barroco, criado nos finais do séc. XVI e começo do séc XVII por Lope de Vega. De acordo com a contagem, que ele mesmo fez no ano de sua morte, sua produção dramática conta com cento e dez comédias, e oitenta autos sacramentais, loas, e entremés, e outras obras menores, como o poema Psale et Sile (Canta e Cala), e peças mais ocasionais.
Ainda que menos fecundo que seu modelo, o genial Lope de Vega, resulta tecnicamente melhor que aquele no teatro, e de fato leva à perfeição a forma dramática lopesca, reduzindo o número de cenas dela, e depurando-a de elementos líricos e menos funcionais, convertendo-a em um pleno espetáculo barroco a que agrega ainda uma especial sensibilidade para a cenografia e música (elementos que para Lope de Vega tinham uma menor importância).
Utilizava frequentemente peças menores que reformulava, eliminando cenas inúteis; diminuía o número de personagens e reduzia a riqueza polimétrica do teatro lopesco. Igualmente, sistematizou a exuberância criativa de seu modelo, e construiu a obra em torno de um protagonista único. De certa maneira, limpou o teatro lopesco de seus elementos mais líricos, e buscou sempre os mais teatrais. Ángel Valbuena Briones tem verificado que em seu estilo cabe distinguir dois registros:
Em um primeiro grupo das obras de Calderón reordena, condensa, e reelabora o que em Lope de Vega aparece de maneira difusa e mais caótica, estilizando seu realismo tradicionalista, e voltando-se mais ao cortesão. Nelas aparece uma rica galeria de personagens representativos de seu tempo e sua condição social, todos os quais têm em comum os três temas do teatro barroco espanhol: o amor, a religião, e a honra.
No cultivo deste último tema, destaca-se Calderón o títulos El alcade de Zalamea, no qual se enfrentava honra individual e a honra corporativa, o chamado esprit de corps. A honra individual seria o mesmo que a dignidade humana no tradição social externa, no caso a de um fazendeiro rico, Pedro Crespo, cuja filha foi violada por um capitão aristocrata. Neste drama, uma das obras mestras de Calderón, surge a verdade humana dos caracteres, e a sabedoria e experiencia do herói, Pedro Crespo, que aconselha ao seu filho Júan antes que ele parta para integrar a justiça militar, em versos famosos:
Por la gracia de Dios, Juan, / eres de linaje limpio, / más que el sol, pero villano. / Lo uno y otro te digo; / aquello, porque no humilles / tanto tu orgullo y tu brío, / que dejes, desconfïado, / de aspirar con cuerdo arbitrio / a ser más; lo otro, porque / no vengas desvanecido / a ser menos. Igualmente / usa de entrambos designios / con humildad; porque, siendo / humilde, con recto juicio / acordarás lo mejor / y como tal, en olvido / pondrás cosas, que suceden / al revés en los altivos. / ¡Cuántos, teniendo en el mundo / algún defecto consigo, / le han borrado por humildes; / y cuántos, que no han tenido / defecto, se le han hallado, / por estar ellos mal vistos! / Sé cortés sobre manera; / sé liberal y esparcido, / que el sombrero y el dinero / son los que hacen los amigos; / y no vale tanto el oro / que el sol engendra en el indio / suelo, y que conduce el mar, / como ser uno bienquisto. / No hables mal de las mujeres; / la más humilde, te digo, / que es digna de estimación; / porque al fin de ellas nacimos. / No riñas por cualquier cosa; / que cuando en los pueblos miro / muchos, que a reñir se enseñan, / mil veces entre mí digo: / "Aquesta escuela no es / la que ha de ser". Pues colijo / que no ha de enseñarse a un hombre / con destreza, gala y brío / a reñir, sino a por qué / ha de reñir; que yo afirmo / que, si hubiera un maestro solo / que enseñara prevenido, / no el cómo, el por qué se riña, / todos le dieran sus hijos."
Em outras ocasiões aborda as paixões amorosas que cegam a alma, em especial os ciúmes patológicos que aborda em El mayor monstruo, los celos e em El médico de su honra, dentre outros dramas.
Em um segundo grupo , o dramaturgo inventa, mais além do repertório cavaleiresco, uma forma poética-simbólica ainda desconhecida, e configura um teatro essencialmente lírico, cujas personagens se elevam acima do simbólico e espiritual.
El alcalde de Zalamea. Detalle del monumento a Calderón de Madrid (J. Figueras, 1878).
Escreve, então, dramas fundamentalmente filosóficos e teológicos, autos sacramentais, e comédias mitológicas ou palatinas. Calderón destaca, sobretudo, como todo criador destes personagens barrocos, intimamente desequilibrados por uma paixão trágica, como os que aparecem em El príncipe constante, El mágico prodigioso, ou La devoción de la cruz. Seu personagem mais conhecido é o desgarrado Segismundo de Polonia de La vida es sueño, considerada como a peça maior do teatro calderoniano.
Esta obra, paradigma do gênero de comédias filosóficas concentra e dramatiza as questões mais transcendentes de sua época: a liberdade e o poder da vontade frente ao destino, o ceticismo diante das aparências sensíveis, a precariedade da existência considerada como um simples sonho, enfim a consoladora ideia de que dentro dos sonhos, se pode ainda fazer o bem.
Esta obra tem várias versões feitas por ele mesmo, também é apontada nela, ainda que em segundo plano, o tema da educação tão desenvolvida posteriormente no século XVIII. Neste segundo grupo leva à perfeição o chamado auto sacramental, peça alegórica em um ato de tema eucarístico, destinada a representar o dia de Corpus Christi. Para mencionar somente alguns, citamos El gran teatro del mundo e La cena del rey Baltasar.
No panorama dos dramas filosóficos, sua obra mestra é, sem dúvidas, La vida es sueño; e ainda El médico de su honra, e El alcalde de Zalamea entre os dramas que abordam a honra. Afora estas, ainda há também peças menores, mas comparáveis, como El pintor de su deshonra (1648) e A secreto agravio secreta venganza (1635).
segunda-feira, janeiro 16, 2012
GLOBOS DE OURO 2012 - OS PREMIADIOS
.
A TRANCA ,QUE DESDE OS TEMPOS
DO VELHO RC, VEM DANDO RELEVO
À 7ª.ARTE , MOSTRA HOJE A LIS-
TA DOS PREMIADOS DOS GLOBOS
DE OURO DESTE ANO 2012
Como é sabido ,os GLObOS DE OURO dão os primeiros sinais do que vai acontecer tendencialmente nos OSCARES do ano.
Na cerimónia dos Globos de Ouro 2012 o grande vencedor da noite foi claramente ‘O Artista’, ao arrecadar três prémios: Melhor Filme (Comédia/Musical), Melhor Realizador e Melhor Banda Sonora Original. Atrás ficou ‘Os Descendentes’, ao vencer dois prémios: Melhor Filme (Drama) e Melhor Ator (Drama).
Na televisão o grande vencedor foi ‘Homeland’, que ganhou o Globo de Melhor Série (Drama) e Melhor Atriz (Drama). Na comédia, a Melhor Série foi para ‘Modern Family’.
Conheça todos os vencedores dos Globos de Ouro 2012 (marcados a BOLD).
CINEMA:
MELHOR FILME (DRAMA)
‘Os Descendentes’
‘As Serviçais’
‘A Invenção de Hugo’
‘Os Idos de Março’
‘Moneyball’
‘Cavalo de Guerra’
MELHOR FILME (COMÉDIA OU MUSICAL)
’50/50′
‘O Artista’
‘A Melhor Despedida de Solteira’
‘Meia Noite em Paris’
‘A Minha Semana com Marilyn’
MELHOR REALIZADOR
Martin Scorsese por ‘A Invenção de Hugo’
Woody Allen por ‘Meia Noite em Paris’
George Clooney por ‘Nos Idos de Março’
Michel Hazanavicius por ‘O Artista’
Alex Payne por ‘Os Descendentes’
MELHOR ATRIZ (COMÉDIA/MUSICAL)
Michelle Williams em ‘A Minha Semana com Marilyn’
Jodie Foster em ‘O Deus da Carnificina’
Charlize Theron em ‘Jovem Adulta’
Kristen Wiig em ‘A Melhor Despedida de Solteira’
Kate Winslet em ‘O Deus da Carnificina’
MELHOR ATOR (COMÉDIA/MUSICAL)
Jean DuJardin em ‘O Artista’
Brendan Gleeson em ‘The Guard’
Joseph Jordon Levitt em ’50/50′
Ryan Gosling em ‘Amor, Estúpido e Louco’
Owen Wilson em ‘Meia Noite em Paris’
MELHOR ATRIZ (DRAMA)
Meryl Streep em ‘The Iron Lady’
Glenn Close em ‘Albert Nobbs’
Viola Davis em ‘As Serviçais’
Rooney Mara em ‘Millennium 1 – Os Homens Que Odeiam as Mulheres’
Tilda Swinton em ‘We Must Talk About Kevin’
MELHOR ATOR (DRAMA)
George Clooney por ‘Os Descendentes’
Leonardo diCaprio em ‘J. Edgar’
Michael Fassbender em ‘Shame’
Ryan Gosling em ‘Nos Idos de Março’
Brad Pitt em ‘Moneyball’
MELHOR ATOR SECUNDÁRIO
Kenneth Branagh em ‘A Minha Semana com Marilyn’
Albert Brooks em ‘Drive – Risco Duplo’
Jonah Hill em ‘Moneyball’
Viggo Mortensen em ‘Um Método Perigoso’
Christopher Plummer em ‘Beginners – Assim é o Amor’
MELHOR ATRIZ SECUNDÁRIA
Berenice Bejo em ‘O Artista’
Jessica Chastain em ‘As Serviçais’
Janet McTeer em ‘Albert Nobbs’
Octavia Spencer em ‘As Serviçais’
Shailene Woodley em ‘Os Descendentes’
MELHOR ARGUMENTO
Woody Allen por ‘Meia Noite em Paris’
George Clooney, Grant Heslov e Beau Willimon por ‘Nos Idos de Março’
Michel Hazanavicius por ‘O Artista’
Alexander Payne, Nat Faxon e Jim Rash por ‘Os Descendentes’
Aaron Sorkin e Steven Zaillian por ‘Moneyball’
MELHOR FILME ESTRANGEIRO
‘The Flowers of War’
‘In the Land of Blood and Honey’
‘O Rapaz da Bicicleta’
‘Uma Separação’
‘A Pele Onde Eu Vivo’
MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO
‘As Aventuras de Tintin – O Segredo do Licorne’
‘Arthur Christmas’
‘Carros 2′
‘O Gato das Botas’
‘Rango’
MELHOR BANDA SONORA ORIGINAL
Ludovic Bource por ‘O Artista’
Abel Korzeniowski por ‘W.E.’
Trent Reznor e Atticus Ross por ‘Millennium 1 – Os Homens Que Odeiam as Mulheres’
Howard Shore por ‘A Invenção de Hugo’
John Williams por ‘Cavalo de Guerra’
MELHOR MÚSICA ORIGINAL
“Lay Your Head Down”, ‘Albert Nobbs’
“Hello Hello”, ‘Gnomeo and Juliet’
“The Living Proof”, ‘As Serviçais’
“The Keeper” ‘Machine Gun Preacher’
“Masterpiece” ‘W.E.’
A TRANCA ,QUE DESDE OS TEMPOS
DO VELHO RC, VEM DANDO RELEVO
À 7ª.ARTE , MOSTRA HOJE A LIS-
TA DOS PREMIADOS DOS GLOBOS
DE OURO DESTE ANO 2012
Como é sabido ,os GLObOS DE OURO dão os primeiros sinais do que vai acontecer tendencialmente nos OSCARES do ano.
Na cerimónia dos Globos de Ouro 2012 o grande vencedor da noite foi claramente ‘O Artista’, ao arrecadar três prémios: Melhor Filme (Comédia/Musical), Melhor Realizador e Melhor Banda Sonora Original. Atrás ficou ‘Os Descendentes’, ao vencer dois prémios: Melhor Filme (Drama) e Melhor Ator (Drama).
Na televisão o grande vencedor foi ‘Homeland’, que ganhou o Globo de Melhor Série (Drama) e Melhor Atriz (Drama). Na comédia, a Melhor Série foi para ‘Modern Family’.
Conheça todos os vencedores dos Globos de Ouro 2012 (marcados a BOLD).
CINEMA:
MELHOR FILME (DRAMA)
‘Os Descendentes’
‘As Serviçais’
‘A Invenção de Hugo’
‘Os Idos de Março’
‘Moneyball’
‘Cavalo de Guerra’
MELHOR FILME (COMÉDIA OU MUSICAL)
’50/50′
‘O Artista’
‘A Melhor Despedida de Solteira’
‘Meia Noite em Paris’
‘A Minha Semana com Marilyn’
MELHOR REALIZADOR
Martin Scorsese por ‘A Invenção de Hugo’
Woody Allen por ‘Meia Noite em Paris’
George Clooney por ‘Nos Idos de Março’
Michel Hazanavicius por ‘O Artista’
Alex Payne por ‘Os Descendentes’
MELHOR ATRIZ (COMÉDIA/MUSICAL)
Michelle Williams em ‘A Minha Semana com Marilyn’
Jodie Foster em ‘O Deus da Carnificina’
Charlize Theron em ‘Jovem Adulta’
Kristen Wiig em ‘A Melhor Despedida de Solteira’
Kate Winslet em ‘O Deus da Carnificina’
MELHOR ATOR (COMÉDIA/MUSICAL)
Jean DuJardin em ‘O Artista’
Brendan Gleeson em ‘The Guard’
Joseph Jordon Levitt em ’50/50′
Ryan Gosling em ‘Amor, Estúpido e Louco’
Owen Wilson em ‘Meia Noite em Paris’
MELHOR ATRIZ (DRAMA)
Meryl Streep em ‘The Iron Lady’
Glenn Close em ‘Albert Nobbs’
Viola Davis em ‘As Serviçais’
Rooney Mara em ‘Millennium 1 – Os Homens Que Odeiam as Mulheres’
Tilda Swinton em ‘We Must Talk About Kevin’
MELHOR ATOR (DRAMA)
George Clooney por ‘Os Descendentes’
Leonardo diCaprio em ‘J. Edgar’
Michael Fassbender em ‘Shame’
Ryan Gosling em ‘Nos Idos de Março’
Brad Pitt em ‘Moneyball’
MELHOR ATOR SECUNDÁRIO
Kenneth Branagh em ‘A Minha Semana com Marilyn’
Albert Brooks em ‘Drive – Risco Duplo’
Jonah Hill em ‘Moneyball’
Viggo Mortensen em ‘Um Método Perigoso’
Christopher Plummer em ‘Beginners – Assim é o Amor’
MELHOR ATRIZ SECUNDÁRIA
Berenice Bejo em ‘O Artista’
Jessica Chastain em ‘As Serviçais’
Janet McTeer em ‘Albert Nobbs’
Octavia Spencer em ‘As Serviçais’
Shailene Woodley em ‘Os Descendentes’
MELHOR ARGUMENTO
Woody Allen por ‘Meia Noite em Paris’
George Clooney, Grant Heslov e Beau Willimon por ‘Nos Idos de Março’
Michel Hazanavicius por ‘O Artista’
Alexander Payne, Nat Faxon e Jim Rash por ‘Os Descendentes’
Aaron Sorkin e Steven Zaillian por ‘Moneyball’
MELHOR FILME ESTRANGEIRO
‘The Flowers of War’
‘In the Land of Blood and Honey’
‘O Rapaz da Bicicleta’
‘Uma Separação’
‘A Pele Onde Eu Vivo’
MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO
‘As Aventuras de Tintin – O Segredo do Licorne’
‘Arthur Christmas’
‘Carros 2′
‘O Gato das Botas’
‘Rango’
MELHOR BANDA SONORA ORIGINAL
Ludovic Bource por ‘O Artista’
Abel Korzeniowski por ‘W.E.’
Trent Reznor e Atticus Ross por ‘Millennium 1 – Os Homens Que Odeiam as Mulheres’
Howard Shore por ‘A Invenção de Hugo’
John Williams por ‘Cavalo de Guerra’
MELHOR MÚSICA ORIGINAL
“Lay Your Head Down”, ‘Albert Nobbs’
“Hello Hello”, ‘Gnomeo and Juliet’
“The Living Proof”, ‘As Serviçais’
“The Keeper” ‘Machine Gun Preacher’
“Masterpiece” ‘W.E.’
sábado, janeiro 14, 2012
A TRANCA por aí, em locais IMPROVÁVEIS
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Entrar no edificio da PT, no Saldanha e de repente deparar com um laptop ,junto`aos balcões da MEO, que continha...A TRANCA
Entrar no edificio da PT, no Saldanha e de repente deparar com um laptop ,junto`aos balcões da MEO, que continha...A TRANCA
sexta-feira, janeiro 13, 2012
CRISTINA CARVALHO, DIA 20, NA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE CASCAIS
.
A NOSSA COLEGA CRISTINA CARVALHO
VAI ESTAR NO DIA 20, A DIZER
POEMAS DE SEU PAI ANTÓNIO GEDEÃO
, DIA 20
A NOSSA COLEGA CRISTINA CARVALHO
VAI ESTAR NO DIA 20, A DIZER
POEMAS DE SEU PAI ANTÓNIO GEDEÃO
, DIA 20
A TAP GANHA 2 OSCARES NO WORLD TRAVEL AWARDS 2012
.
A TAP VOLTA A SER DISTINGUIDA
NOS WORLD TRAVEL AWARDS
TAP ganha dois “Óscares” nos World Travel Awards 12 Janeiro 2012
A Transportadora Aérea Portuguesa foi eleita no Qatar a Companhia Líder Mundial para África e, pela terceira vez consecutiva, renovou o título de Líder Mundial para a América do Sul. A entrega dos troféus foi feita durante a gala da grande final dos WTA, World Travel Awards, considerados os “óscares” do Turismo mundial.
O processo de eleição das melhores marcas do mundo das viagens e do turismo cobriu mais de 160 países, registando a votação de 213 mil profissionais do sector, designadamente agentes de viagens, operadores e organizações de turismo, entre outros. “É uma enorme honra e satisfação para a TAP receber estes dois cobiçados prémios dos WTA, que nos reconhecem como a companhia aérea líder mundial para África e reafirmam a nossa liderança também na América do Sul, pela terceira vez consecutiva já ”, afirmou o administrador-executivo Luiz Mór.
“Com esta distinção, vemos reconhecidos todo o trabalho e esforços que a TAP tem desenvolvido, tanto em África como na América do Sul, aproximando e unindo os dois continentes à Europa. É com entusiasmo que recebemos estes prémios. Eles representam não só um grande estímulo para que continuemos a trabalhar e a apostar fortemente nestes mercados, mas também uma responsabilidade cada vez maior perante os nossos Clientes e parceiros de negócio, animando-nos a prosseguir com vista a melhorar todos os dias”, acrescentou.
Em competição directa com algumas das mais conhecidas transportadoras de todo o mundo, a TAP foi a eleita para África frente a Bristish Airways, Delta Airlines, Emirates, Etihad Airways, South African Airways, Turkish Airlines e Virgin Atlantic Airways. Já na corrida pela liderança na América do Sul, a TAP deixou pelo caminho a American Airlines, British Airways, Continental, KLM, Lufthansa e United Airlines.
Com a inauguração de três novas linhas para África em 2011, a TAP serve hoje 13 destinos no Continente, operando até 75 frequências semanais. Na última década, a companhia reforçou a sua presença em África, passando de sete destinos servidos em 2001 para os 13 actuais e aumentou 2,6 vezes o volume de tráfego, com mais de 617 mil passageiros transportados em 2011 face a 235. mil de há dez anos.
No Brasil – mercado onde a companhia é líder há vários anos – a TAP opera para 10 destinos, atingindo igualmente as 75 frequências semanais. Naquele país, a companhia ultrapassou em 2011 a fasquia dos 1,5 milhões de passageiros, que traduz um crescimento de 7,3 por cento comparativamente a 2010. A TAP registou ainda um coeficiente de ocupação dos voos da ordem dos 83 por cento nas rotas do Brasil.
A TAP VOLTA A SER DISTINGUIDA
NOS WORLD TRAVEL AWARDS
TAP ganha dois “Óscares” nos World Travel Awards 12 Janeiro 2012
A Transportadora Aérea Portuguesa foi eleita no Qatar a Companhia Líder Mundial para África e, pela terceira vez consecutiva, renovou o título de Líder Mundial para a América do Sul. A entrega dos troféus foi feita durante a gala da grande final dos WTA, World Travel Awards, considerados os “óscares” do Turismo mundial.
O processo de eleição das melhores marcas do mundo das viagens e do turismo cobriu mais de 160 países, registando a votação de 213 mil profissionais do sector, designadamente agentes de viagens, operadores e organizações de turismo, entre outros. “É uma enorme honra e satisfação para a TAP receber estes dois cobiçados prémios dos WTA, que nos reconhecem como a companhia aérea líder mundial para África e reafirmam a nossa liderança também na América do Sul, pela terceira vez consecutiva já ”, afirmou o administrador-executivo Luiz Mór.
“Com esta distinção, vemos reconhecidos todo o trabalho e esforços que a TAP tem desenvolvido, tanto em África como na América do Sul, aproximando e unindo os dois continentes à Europa. É com entusiasmo que recebemos estes prémios. Eles representam não só um grande estímulo para que continuemos a trabalhar e a apostar fortemente nestes mercados, mas também uma responsabilidade cada vez maior perante os nossos Clientes e parceiros de negócio, animando-nos a prosseguir com vista a melhorar todos os dias”, acrescentou.
Em competição directa com algumas das mais conhecidas transportadoras de todo o mundo, a TAP foi a eleita para África frente a Bristish Airways, Delta Airlines, Emirates, Etihad Airways, South African Airways, Turkish Airlines e Virgin Atlantic Airways. Já na corrida pela liderança na América do Sul, a TAP deixou pelo caminho a American Airlines, British Airways, Continental, KLM, Lufthansa e United Airlines.
Com a inauguração de três novas linhas para África em 2011, a TAP serve hoje 13 destinos no Continente, operando até 75 frequências semanais. Na última década, a companhia reforçou a sua presença em África, passando de sete destinos servidos em 2001 para os 13 actuais e aumentou 2,6 vezes o volume de tráfego, com mais de 617 mil passageiros transportados em 2011 face a 235. mil de há dez anos.
No Brasil – mercado onde a companhia é líder há vários anos – a TAP opera para 10 destinos, atingindo igualmente as 75 frequências semanais. Naquele país, a companhia ultrapassou em 2011 a fasquia dos 1,5 milhões de passageiros, que traduz um crescimento de 7,3 por cento comparativamente a 2010. A TAP registou ainda um coeficiente de ocupação dos voos da ordem dos 83 por cento nas rotas do Brasil.
eles disseram
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..no INIMIGO PUBLICO DE HOJE:
-Estudo conclui que a Julia Pinheiro e o boneco do Multibanco são os únicos portugueses que ainda sorriem
-Casais portuguese que se divorciam têm de decidir se os filhos vão viver com o pai para Angola,ou com a mãe para o Brasil
-Catroga já sabe dizer pentelho em mandarim
-Eduardo Catroga ganhou o Prémio "BOY" DE OURO, prémio relativo à temporada de 2010-2011, uma época de excelência protagonizada pelo astro laranja, presente no OE 2011, na negociação com a Troika e por fim numa transferência milionária para a EDP, que ganhou a corrida ao Manchester City
..no INIMIGO PUBLICO DE HOJE:
-Estudo conclui que a Julia Pinheiro e o boneco do Multibanco são os únicos portugueses que ainda sorriem
-Casais portuguese que se divorciam têm de decidir se os filhos vão viver com o pai para Angola,ou com a mãe para o Brasil
-Catroga já sabe dizer pentelho em mandarim
-Eduardo Catroga ganhou o Prémio "BOY" DE OURO, prémio relativo à temporada de 2010-2011, uma época de excelência protagonizada pelo astro laranja, presente no OE 2011, na negociação com a Troika e por fim numa transferência milionária para a EDP, que ganhou a corrida ao Manchester City
quinta-feira, janeiro 12, 2012
HISTÓRIA DO BRASIL- GUERRA DO PARAGUAI
.
SABE-SE MUITO POUCO SOBRE
A HISTÓRIA DO BRASIL, E
QUASE NADA SOBRE O EPISÓ-
DIO DA GUERRA DO PARAGUAI.
A TRANCA levanta aqui hoje algumas questões
Guerra do Paraguai
Data
1864-1870
Desfecho
Vitória dos Aliados
Intervenientes
Paraguai
Império do Brasil
Argentina
Uruguai
Forças
150 mil paraguaios
200 mil brasileiros,
30 mil argentinos,
5583 uruguaios,
Total:
235 583 soldados
Vítimas
Cerca de 300 mil mortos
entre militares e civis.
50 mil brasileiros,
18 mil argentinos,
3120 uruguaios,
Cerca de 71 mil mortos.
A Guerra do Paraguai foi o maior conflito armado internacional ocorrido na América do Sul. Ela foi travada entre o Paraguai e a Tríplice Aliança, composta por Brasil, Argentina e Uruguai. A guerra estendeu-se de dezembro de 1864 a março de 1870. É também chamada Guerra da Tríplice Aliança (Guerra de la Triple Alianza), na Argentina e Uruguai, e de Guerra Grande, no Paraguai.
O conflito iniciou-se com a invasão da província brasileira de Mato Grosso pelo exército do Paraguai, sob ordens do presidente Francisco Solano López. O ataque paraguaio ocorreu após uma intervenção armada do Brasil no Uruguai, em 1863, que pôs fim à guerra civil uruguaia ao depor o presidente Atanasio Aguirre, do Partido Blanco, e empossar seu rival colorado, Venancio Flores. Solano López temia que o Império brasileiro e a República Argentina viessem a desmantelar os países menores do Cone Sul. Para confrontar essa suposta ameaça, Solano López esperava contar com o apoio dos blancos, no Uruguai, e dos caudilhos do norte da Argentina. O temor do presidente paraguaio levou-o a aprisionar, em 11 de novembro de 1864, o vapor brasileiro Marquês de Olinda, que transportava o presidente da província de Mato Grosso, mas que o governo paraguaio suspeitava que contivesse armas. Seis semanas depois, o Paraguai invadiu o Mato Grosso. Antes da intervenção brasileira no Uruguai, Solano López já vinha produzindo material bélico moderno, em preparação para um futuro conflito.
O Brasil, Argentina e Uruguai, aliados, derrotaram o Paraguai após mais de cinco anos de lutas durante os quais o Brasil enviou em torno de 150 mil homens à guerra. Cerca de 50 mil não voltaram — alguns autores asseveram que as mortes no caso do Brasil podem ter alcançado 60 mil se forem incluídos civis, principalmente nas então províncias do Rio Grande do Sul e de Mato Grosso. Argentina e Uruguai sofreram perdas proporcionalmente pesadas — mais de 50% de suas tropas faleceram durante a guerra — apesar de, em números absolutos, serem menos significativas. Já as perdas humanas sofridas pelo Paraguai são calculadas em até 300 mil pessoas, entre civis e militares, mortos em decorrência dos combates, das epidemias que se alastraram durante a guerra e da fome.
A derrota marcou uma reviravolta decisiva na história do Paraguai, tornando-o um dos países mais atrasados da América do Sul, devido ao seu decréscimo populacional, ocupação militar por quase dez anos, pagamento de pesada indenização de guerra, no caso do Brasil até a Segunda Guerra Mundial, e perda de praticamente 40% de seu território para o Brasil e Argentina. Após a Guerra, por décadas, o Paraguai manteve-se sob a hegemonia brasileira.
Foi o último de quatro conflitos armados internacionais, na chamada Questão do Prata, em que o Brasil lutou, no século XIX, pela supremacia sul-americana, tendo o primeiro sido a Guerra da Cisplatina, o segundo a Guerra do Prata, e o terceiro a Guerra do Uruguai.
SABE-SE MUITO POUCO SOBRE
A HISTÓRIA DO BRASIL, E
QUASE NADA SOBRE O EPISÓ-
DIO DA GUERRA DO PARAGUAI.
A TRANCA levanta aqui hoje algumas questões
Guerra do Paraguai
Data
1864-1870
Desfecho
Vitória dos Aliados
Intervenientes
Paraguai
Império do Brasil
Argentina
Uruguai
Forças
150 mil paraguaios
200 mil brasileiros,
30 mil argentinos,
5583 uruguaios,
Total:
235 583 soldados
Vítimas
Cerca de 300 mil mortos
entre militares e civis.
50 mil brasileiros,
18 mil argentinos,
3120 uruguaios,
Cerca de 71 mil mortos.
A Guerra do Paraguai foi o maior conflito armado internacional ocorrido na América do Sul. Ela foi travada entre o Paraguai e a Tríplice Aliança, composta por Brasil, Argentina e Uruguai. A guerra estendeu-se de dezembro de 1864 a março de 1870. É também chamada Guerra da Tríplice Aliança (Guerra de la Triple Alianza), na Argentina e Uruguai, e de Guerra Grande, no Paraguai.
O conflito iniciou-se com a invasão da província brasileira de Mato Grosso pelo exército do Paraguai, sob ordens do presidente Francisco Solano López. O ataque paraguaio ocorreu após uma intervenção armada do Brasil no Uruguai, em 1863, que pôs fim à guerra civil uruguaia ao depor o presidente Atanasio Aguirre, do Partido Blanco, e empossar seu rival colorado, Venancio Flores. Solano López temia que o Império brasileiro e a República Argentina viessem a desmantelar os países menores do Cone Sul. Para confrontar essa suposta ameaça, Solano López esperava contar com o apoio dos blancos, no Uruguai, e dos caudilhos do norte da Argentina. O temor do presidente paraguaio levou-o a aprisionar, em 11 de novembro de 1864, o vapor brasileiro Marquês de Olinda, que transportava o presidente da província de Mato Grosso, mas que o governo paraguaio suspeitava que contivesse armas. Seis semanas depois, o Paraguai invadiu o Mato Grosso. Antes da intervenção brasileira no Uruguai, Solano López já vinha produzindo material bélico moderno, em preparação para um futuro conflito.
O Brasil, Argentina e Uruguai, aliados, derrotaram o Paraguai após mais de cinco anos de lutas durante os quais o Brasil enviou em torno de 150 mil homens à guerra. Cerca de 50 mil não voltaram — alguns autores asseveram que as mortes no caso do Brasil podem ter alcançado 60 mil se forem incluídos civis, principalmente nas então províncias do Rio Grande do Sul e de Mato Grosso. Argentina e Uruguai sofreram perdas proporcionalmente pesadas — mais de 50% de suas tropas faleceram durante a guerra — apesar de, em números absolutos, serem menos significativas. Já as perdas humanas sofridas pelo Paraguai são calculadas em até 300 mil pessoas, entre civis e militares, mortos em decorrência dos combates, das epidemias que se alastraram durante a guerra e da fome.
A derrota marcou uma reviravolta decisiva na história do Paraguai, tornando-o um dos países mais atrasados da América do Sul, devido ao seu decréscimo populacional, ocupação militar por quase dez anos, pagamento de pesada indenização de guerra, no caso do Brasil até a Segunda Guerra Mundial, e perda de praticamente 40% de seu território para o Brasil e Argentina. Após a Guerra, por décadas, o Paraguai manteve-se sob a hegemonia brasileira.
Foi o último de quatro conflitos armados internacionais, na chamada Questão do Prata, em que o Brasil lutou, no século XIX, pela supremacia sul-americana, tendo o primeiro sido a Guerra da Cisplatina, o segundo a Guerra do Prata, e o terceiro a Guerra do Uruguai.
quarta-feira, janeiro 11, 2012
JINDUNGO
.
DO NOSSO COMPANHEIRO
HELDER MESQUITA RECE-
CEBEU A TRANCA ESTE
TEXTO SOBRE O
Jindungo (Piri-piri)
Quem coloca o jindungo no dia-a-dia está levando, além de tempero, uma série de medicamentos naturais: analgésico, antiinflamatório, xarope, vitaminas, benefícios que os povos primitivos descobriram há milhares de anos que agora estão sendo comprovados pela ciência.
O jindungo faz bem à saúde e seu consumo é essencial para quem tem enxaqueca. Essa afirmação pode cair como uma surpresa para muitas pessoas que, até hoje, acham que o condimento ardido deve ser evitado. O jindungo traz consigo alguns mitos, como por exemplo o de que provoca gastrite, úlcera, pressão alta e até hemorróidas.. Nada disso é verdade. Por incrível que pareça, as pesquisas científicas mostram justamente o oposto! A substância química que dá ao jindungo o seu caráter ardido é exatamente aquela que possui as propriedades benéficas à saúde.
No caso da pimenta-do-reino, o nome da substância é piperina. No jindungo, é a capsaicina. Surpresa! Elas provocam a liberação de endorfinas - verdadeiras morfinas internas, analgésicos naturais extremamente potentes que o nosso cérebro fabrica! O mecanismo é simples: Assim que você ingere um alimento apimentado, a capsaicina ou a piperina ativam receptores sensíveis na língua e na boca. Esses receptores transmitem ao cérebro uma mensagem primitiva e genérica, de que a sua boca estaria pegando fogo. Tal informação, gera, imediatamente, uma resposta do cérebro no sentido de salvá-lo desse fogo: você começa a salivar, sua face transpira e seu nariz fica úmido, tudo isso no intuito de refrescá-lo. Além disso, embora a pimenta não tenha provocado nenhum dano físico real, seu cérebro, enganado pela informação que sua boca estava pegando fogo, inicia, de pronto, a fabricação de endorfinas, que permanecem um bom tempo no seu organismo, provocando uma sensação de bem-estar, uma euforia, um tipo de barato, um estado alterado de consciência muito agradável, causado pelo verdadeiro banho de morfina interna do cérebro. E tudo isso sem nenhuma gota de álcool!
Quanto mais arder o jindungo, mais endorfina é produzida! E quanto mais endorfina, menos dor e menos enxaqueca. E tem mais: as substâncias picantes do jindungo (capsaicina e piperina) melhoram a digestão, estimulando as secreções do estômago. Possuem efeito carminativo (antiflatulência). Estimulam a circulação no estômago, favorecendo a cicatrização de feridas (úlceras), desde que, é claro, outras medidas alimentares e de estilo de vida sejam aplicadas conjuntamente. Existem cada vez mais estudos demonstrando a potente ação antioxidante (antienvelhecimento) da capsaicina e piperina. Pesquisadores do mundo todo não param de descobrir que o jindungo, tanto do gênero piper (pimenta-do-reino) como do capsicum (jindungo), tem qualidades farmacológicas importantes. Além dos princípios ativos capsaicina e piperina, o condimento é muito rico em vitaminas A, E e C, ácido fólico, zinco e potássio. Tem, por isso, fortes propriedades antioxidantes e protetores do DNA celular. Também contém bioflavonóides, pigmentos vegetais que previnem o câncer.
Graças a essas vantagens, a planta já está classificada como alimento funcional, o que significa que, além de seus nutrientes, possui componentes que promovem e preservam a saúde. Hoje ela é usada como matéria-prima para vários remédios que aliviam dores musculares e reumatismo, desordens gastrintestinais e na prevenção de arteriosclerose. Apesar disso, muitas pessoas ainda têm receio de consumi-la, pois acreditam que possa causar mais mal do que bem. Se você é uma delas, saiba que diversos estudos recentes têm revelado que o jindungo não é um veneno nem mesmo para quem tem hemorróidas, gastrite ou hipertensão
DOENÇAS QUE O JINDUNGO CURA E PREVINE
Baixa imunidade - O jindungo tem sido aplicada em diversas partes do mundo no combate à aids com resultados promissores.
Câncer - Pesquisas nos Estados Unidos apontam a capacidade da capsaicina de inibir o crescimento de células de tumor maligno na próstata, sem causar toxicidade. Outro grupo de cientistas tratou seres humanos portadores de tumores pancreáticos malignos com doses desse mesmo princípio ativo. Depois de algum tempo constataram que houve redução de 50% dos tumores, sem afetação das células pancreáticas saudáveis ou efeitos colaterais. Já em Taiwan os médicos observaram a morte de células cancerosas do esôfago.
Depressão - A ingestão da iguaria aumenta a liberação de noradrenalina e adrenalina, responsáveis pelo nosso estado de alerta, que está associado tb à melhora do ânimo em pessoas deprimidas.
Enxaqueca - Provoca a liberação de endorfinas, analgésicos naturais potentes, que atenuam a dor.
Esquistossomose - A cubebina, extraída de um tipo de pimenta asiática, foi usada em uma substância semi-sintética por cientistas da Universidade de Franca e da Universidade de São Paulo. Depois do tratamento (que tem baixa toxicidade e, por isso, é mais seguro), a doença em cobaias foi eliminada.
Feridas abertas - É anti-séptica, analgésica, cicatrizante e anti-hemorrágica quando o seu pó é colocado diretamente sobre a pele machucada. Gripes e resfriados - Tanto para o tratamento quanto para a prevenção dessas doenças, é comum recomendar a ingestão de um pequeno jindungo por dia, como se fosse uma pílula. Hemorróidas - A capsaicina tem poder cicatrizante e já existem remédios com jindungo para uso tópico.
Infecções - O alimento combate as bactérias, já que tem poder bacteriostático e bactericida, e não prejudica o sistema de defesa. Pelo contrário, até estimula a recuperação imunológica.
Males do coração - O jindungo caiena tem sido apontada como capaz de interromper um ataque cardíaco em 30 segundos.. Ela contém componentes anticoagulantes que ajudam na desobstrução dos vasos sanguíneos e ativam a circulação arterial.
Obesidade - Consumida nas refeições, ela estimula o organismo a diminuir o apetite nas seguintes. Um estudo revelou que o jindungo derrete os estoques de energia acumulados em forma de gordura corporal. Além disso, aumenta a temperatura (termogênese) e, para dissipá-la, o organismo gasta mais calorias. As pesquisas indicam que cada grama queima 45 calorias.
Pressão alta - Como tem propriedades vasodilatadoras, ajuda a regularizar a pressão arterial.
- Bom, né?.
DO NOSSO COMPANHEIRO
HELDER MESQUITA RECE-
CEBEU A TRANCA ESTE
TEXTO SOBRE O
Jindungo (Piri-piri)
Quem coloca o jindungo no dia-a-dia está levando, além de tempero, uma série de medicamentos naturais: analgésico, antiinflamatório, xarope, vitaminas, benefícios que os povos primitivos descobriram há milhares de anos que agora estão sendo comprovados pela ciência.
O jindungo faz bem à saúde e seu consumo é essencial para quem tem enxaqueca. Essa afirmação pode cair como uma surpresa para muitas pessoas que, até hoje, acham que o condimento ardido deve ser evitado. O jindungo traz consigo alguns mitos, como por exemplo o de que provoca gastrite, úlcera, pressão alta e até hemorróidas.. Nada disso é verdade. Por incrível que pareça, as pesquisas científicas mostram justamente o oposto! A substância química que dá ao jindungo o seu caráter ardido é exatamente aquela que possui as propriedades benéficas à saúde.
No caso da pimenta-do-reino, o nome da substância é piperina. No jindungo, é a capsaicina. Surpresa! Elas provocam a liberação de endorfinas - verdadeiras morfinas internas, analgésicos naturais extremamente potentes que o nosso cérebro fabrica! O mecanismo é simples: Assim que você ingere um alimento apimentado, a capsaicina ou a piperina ativam receptores sensíveis na língua e na boca. Esses receptores transmitem ao cérebro uma mensagem primitiva e genérica, de que a sua boca estaria pegando fogo. Tal informação, gera, imediatamente, uma resposta do cérebro no sentido de salvá-lo desse fogo: você começa a salivar, sua face transpira e seu nariz fica úmido, tudo isso no intuito de refrescá-lo. Além disso, embora a pimenta não tenha provocado nenhum dano físico real, seu cérebro, enganado pela informação que sua boca estava pegando fogo, inicia, de pronto, a fabricação de endorfinas, que permanecem um bom tempo no seu organismo, provocando uma sensação de bem-estar, uma euforia, um tipo de barato, um estado alterado de consciência muito agradável, causado pelo verdadeiro banho de morfina interna do cérebro. E tudo isso sem nenhuma gota de álcool!
Quanto mais arder o jindungo, mais endorfina é produzida! E quanto mais endorfina, menos dor e menos enxaqueca. E tem mais: as substâncias picantes do jindungo (capsaicina e piperina) melhoram a digestão, estimulando as secreções do estômago. Possuem efeito carminativo (antiflatulência). Estimulam a circulação no estômago, favorecendo a cicatrização de feridas (úlceras), desde que, é claro, outras medidas alimentares e de estilo de vida sejam aplicadas conjuntamente. Existem cada vez mais estudos demonstrando a potente ação antioxidante (antienvelhecimento) da capsaicina e piperina. Pesquisadores do mundo todo não param de descobrir que o jindungo, tanto do gênero piper (pimenta-do-reino) como do capsicum (jindungo), tem qualidades farmacológicas importantes. Além dos princípios ativos capsaicina e piperina, o condimento é muito rico em vitaminas A, E e C, ácido fólico, zinco e potássio. Tem, por isso, fortes propriedades antioxidantes e protetores do DNA celular. Também contém bioflavonóides, pigmentos vegetais que previnem o câncer.
Graças a essas vantagens, a planta já está classificada como alimento funcional, o que significa que, além de seus nutrientes, possui componentes que promovem e preservam a saúde. Hoje ela é usada como matéria-prima para vários remédios que aliviam dores musculares e reumatismo, desordens gastrintestinais e na prevenção de arteriosclerose. Apesar disso, muitas pessoas ainda têm receio de consumi-la, pois acreditam que possa causar mais mal do que bem. Se você é uma delas, saiba que diversos estudos recentes têm revelado que o jindungo não é um veneno nem mesmo para quem tem hemorróidas, gastrite ou hipertensão
DOENÇAS QUE O JINDUNGO CURA E PREVINE
Baixa imunidade - O jindungo tem sido aplicada em diversas partes do mundo no combate à aids com resultados promissores.
Câncer - Pesquisas nos Estados Unidos apontam a capacidade da capsaicina de inibir o crescimento de células de tumor maligno na próstata, sem causar toxicidade. Outro grupo de cientistas tratou seres humanos portadores de tumores pancreáticos malignos com doses desse mesmo princípio ativo. Depois de algum tempo constataram que houve redução de 50% dos tumores, sem afetação das células pancreáticas saudáveis ou efeitos colaterais. Já em Taiwan os médicos observaram a morte de células cancerosas do esôfago.
Depressão - A ingestão da iguaria aumenta a liberação de noradrenalina e adrenalina, responsáveis pelo nosso estado de alerta, que está associado tb à melhora do ânimo em pessoas deprimidas.
Enxaqueca - Provoca a liberação de endorfinas, analgésicos naturais potentes, que atenuam a dor.
Esquistossomose - A cubebina, extraída de um tipo de pimenta asiática, foi usada em uma substância semi-sintética por cientistas da Universidade de Franca e da Universidade de São Paulo. Depois do tratamento (que tem baixa toxicidade e, por isso, é mais seguro), a doença em cobaias foi eliminada.
Feridas abertas - É anti-séptica, analgésica, cicatrizante e anti-hemorrágica quando o seu pó é colocado diretamente sobre a pele machucada. Gripes e resfriados - Tanto para o tratamento quanto para a prevenção dessas doenças, é comum recomendar a ingestão de um pequeno jindungo por dia, como se fosse uma pílula. Hemorróidas - A capsaicina tem poder cicatrizante e já existem remédios com jindungo para uso tópico.
Infecções - O alimento combate as bactérias, já que tem poder bacteriostático e bactericida, e não prejudica o sistema de defesa. Pelo contrário, até estimula a recuperação imunológica.
Males do coração - O jindungo caiena tem sido apontada como capaz de interromper um ataque cardíaco em 30 segundos.. Ela contém componentes anticoagulantes que ajudam na desobstrução dos vasos sanguíneos e ativam a circulação arterial.
Obesidade - Consumida nas refeições, ela estimula o organismo a diminuir o apetite nas seguintes. Um estudo revelou que o jindungo derrete os estoques de energia acumulados em forma de gordura corporal. Além disso, aumenta a temperatura (termogênese) e, para dissipá-la, o organismo gasta mais calorias. As pesquisas indicam que cada grama queima 45 calorias.
Pressão alta - Como tem propriedades vasodilatadoras, ajuda a regularizar a pressão arterial.
- Bom, né?.
terça-feira, janeiro 10, 2012
A GUERRA DA COREIA
.
A Guerrra da Coreia foi o primeiro conflito de grande envergadura ocorrido após o final da 2ª.Guerra Mundial.
Guerra da Coreia
Intervenientes
ONU:
Estados Unidos
Coreia do Sul
Austrália
Nova Zelândia
e outros
Coreia do Norte
República Popular da China
União Soviética
Principais líderes
Harry Truman
Douglas MacArthur
Syngman Rhee
Chung Il-kwon
Kim Il-Sung
Choi Yong-kun
Vítimas
474.000 (36.516 americanos e 58.127 sul coreanos)
entre 1.190.000 e 1.577.000 (215.000 norte coreanos e 114.000 chineses)
A Guerra da Coreia foi travada entre 25 de Junho de 1950 a 27 de Julho de 1953, opondo a Coreia do Sul e seus aliados, que incluíam os Estados Unidos da América e o Reino Unido, à Coreia do Norte, apoiada pela República Popular da China e pela antiga União Soviética. O resultado foi a manutenção da divisão da península da Coreia em dois países. Em 1950, cinco anos e meio depois de vencer a Alemanha Nazista principalmente no front oriental russo em pleno inverno rigorosíssimo, os Estados Unidos e a União Soviética, ex-aliados, entram em conflito pelo controle da Coreia, uma nova zona de influência comercial e territorial, arriscando provocar uma terceira guerra mundial.
A península da Coreia é cortada pelo paralelo 38° N, uma linha demarcatória que divide dois exércitos, dois Estados: a República da Coreia, a sul, e a República Popular Democrática da Coreia, a norte. Essa demarcação, existente desde 1945 por um acordo entre os governos de Moscou e Washington, dividiu o povo coreano em dois sistemas políticos opostos: no norte o comunismo apoiado pela União Soviética, e, no sul, o capitalismo apoiado pelos Estados Unidos.
Em 3 de Julho de 1950, depois de várias tentativas para derrubar o governo do sul, a Coreia do Norte ataca de surpresa e toma Seul, a capital. As Nações Unidas condenam o ataque e enviam forças, comandadas pelo general americano Douglas MacArthur, para ajudar a Coreia do Sul a repelir os invasores.
Em Setembro, as forças das Nações Unidas começam uma ambiciosa ofensiva para retomar a costa oeste, ocupada pelo exército norte-coreano. No dia 15 desse mês, chegam com certa facilidade a Incheon, perto de Seul, e algumas horas depois entram na cidade ocupada. Os setenta mil soldados norte-coreanos são vencidos pelos cento e quarenta mil soldados das Nações Unidas. Cinco dias depois, exatamente três meses após o início das hostilidades, Seul é libertada.
Com essa vitória, os Estados Unidos mantêm sua supremacia no sul. No primeiro dia de Outubro, as forças internacionais violam a fronteira do paralelo 38, como os coreanos haviam feito, e avançam para a Coreia do Norte.
Durante quase três anos, o povo coreano, uma das mais notáveis culturas da Ásia, foi envolvido em uma brutal guerra fratricida, violentíssima de ambos os lados.
Milhares de prisioneiros amontoados em campos de concentração esperam ansiosamente por um armistício. Com a ajuda da China, as forças das Nações Unidas são rechaçadas para a Coreia do Sul. A luta pelo paralelo 38 continua. Em Seul, as tropas são visitadas por artistas como Marilyn Monroe que tentam elevar seu moral. O General MacArthur, insistindo em um ataque direto à China, é substituído, em Abril de 51, pelo General Ridgway.
Em 23 de Junho começam as negociações de paz, que duram dois anos e resultam num acordo assinado em Panmunjon, em 27 de Julho de 1953.
O único resultado é o cessar-fogo. Na guerra coreana morreram cerca de três milhões e meio de pessoas. O tratado de paz ainda não foi assinado, e a Coreia continua dividida em Norte e Sul.
Esta é a cronologia das coreias:
1950
Evolução da Guerra da Coreia 1950-1953: Verde: Nações Unidas Coreia do Sul; vermelho: Coreia do Norte China. 25 de junho: A Coreia do Norte invade República da Coreia do Sul.
26 de junho: Início da Guerra da Coreia.
27 de junho: Forças sul-coreanas abandonam Seul.
29 de junho: Tropas norte-coreanas capturam Seul.
1 de julho: Tropas combatentes americanas chegam à Coreia.
3 de julho: Tropas norte-coreanas capturam Inchon.
7 de julho: Exército norte-coreano cruza o Rio Kum. Comando das Nações Unidas é criado.
8 de julho: Tanques T-34 norte-coreanos entram em Ch’onan.
26 de julho: A Austrália anuncia o envio de tropas para a Guerra da Coreia.
31 de julho: Batalha de Chinju.
10 de setembro: Batalha de Inchon
1 de outubro: Coreia do Sul atravessa o paralelo 38º N.
7 de outubro: Forças norte-americanas cruzam o paralelo 38°.
8 de novembro: Batalha aérea utilizando jatos.
1951
11 de abril: General Matthew Ridgway assume o comando supremo.
13 de setembro:Batalha de Heartbreak Ridge
1952
3 de janeiro: China e Coreia do Norte rejeitam proposta da ONU.
7 de maio: General Mark Clark substitui General Ridgway no comando supremo.
23 de junho: Estados Unidos atacam instalações militares no Rio Yalu.
29 de agosto: Aviões bombardeiam Pyongyang.
1953
28 de março: China e Coreia do Norte aceitam proposta da ONU.
26 de abril: Negociações de armistício.
28 de abril: Partido Comunista Francês convoca operários para manifestação contra a Guerra da Coreia.
27 de julho: Armistício é assinado em Panmunjom. Fim da Guerra da Coreia.
A Guerrra da Coreia foi o primeiro conflito de grande envergadura ocorrido após o final da 2ª.Guerra Mundial.
Guerra da Coreia
Intervenientes
ONU:
Estados Unidos
Coreia do Sul
Austrália
Nova Zelândia
e outros
Coreia do Norte
República Popular da China
União Soviética
Principais líderes
Harry Truman
Douglas MacArthur
Syngman Rhee
Chung Il-kwon
Kim Il-Sung
Choi Yong-kun
Vítimas
474.000 (36.516 americanos e 58.127 sul coreanos)
entre 1.190.000 e 1.577.000 (215.000 norte coreanos e 114.000 chineses)
A Guerra da Coreia foi travada entre 25 de Junho de 1950 a 27 de Julho de 1953, opondo a Coreia do Sul e seus aliados, que incluíam os Estados Unidos da América e o Reino Unido, à Coreia do Norte, apoiada pela República Popular da China e pela antiga União Soviética. O resultado foi a manutenção da divisão da península da Coreia em dois países. Em 1950, cinco anos e meio depois de vencer a Alemanha Nazista principalmente no front oriental russo em pleno inverno rigorosíssimo, os Estados Unidos e a União Soviética, ex-aliados, entram em conflito pelo controle da Coreia, uma nova zona de influência comercial e territorial, arriscando provocar uma terceira guerra mundial.
A península da Coreia é cortada pelo paralelo 38° N, uma linha demarcatória que divide dois exércitos, dois Estados: a República da Coreia, a sul, e a República Popular Democrática da Coreia, a norte. Essa demarcação, existente desde 1945 por um acordo entre os governos de Moscou e Washington, dividiu o povo coreano em dois sistemas políticos opostos: no norte o comunismo apoiado pela União Soviética, e, no sul, o capitalismo apoiado pelos Estados Unidos.
Em 3 de Julho de 1950, depois de várias tentativas para derrubar o governo do sul, a Coreia do Norte ataca de surpresa e toma Seul, a capital. As Nações Unidas condenam o ataque e enviam forças, comandadas pelo general americano Douglas MacArthur, para ajudar a Coreia do Sul a repelir os invasores.
Em Setembro, as forças das Nações Unidas começam uma ambiciosa ofensiva para retomar a costa oeste, ocupada pelo exército norte-coreano. No dia 15 desse mês, chegam com certa facilidade a Incheon, perto de Seul, e algumas horas depois entram na cidade ocupada. Os setenta mil soldados norte-coreanos são vencidos pelos cento e quarenta mil soldados das Nações Unidas. Cinco dias depois, exatamente três meses após o início das hostilidades, Seul é libertada.
Com essa vitória, os Estados Unidos mantêm sua supremacia no sul. No primeiro dia de Outubro, as forças internacionais violam a fronteira do paralelo 38, como os coreanos haviam feito, e avançam para a Coreia do Norte.
Durante quase três anos, o povo coreano, uma das mais notáveis culturas da Ásia, foi envolvido em uma brutal guerra fratricida, violentíssima de ambos os lados.
Milhares de prisioneiros amontoados em campos de concentração esperam ansiosamente por um armistício. Com a ajuda da China, as forças das Nações Unidas são rechaçadas para a Coreia do Sul. A luta pelo paralelo 38 continua. Em Seul, as tropas são visitadas por artistas como Marilyn Monroe que tentam elevar seu moral. O General MacArthur, insistindo em um ataque direto à China, é substituído, em Abril de 51, pelo General Ridgway.
Em 23 de Junho começam as negociações de paz, que duram dois anos e resultam num acordo assinado em Panmunjon, em 27 de Julho de 1953.
O único resultado é o cessar-fogo. Na guerra coreana morreram cerca de três milhões e meio de pessoas. O tratado de paz ainda não foi assinado, e a Coreia continua dividida em Norte e Sul.
Esta é a cronologia das coreias:
1950
Evolução da Guerra da Coreia 1950-1953: Verde: Nações Unidas Coreia do Sul; vermelho: Coreia do Norte China. 25 de junho: A Coreia do Norte invade República da Coreia do Sul.
26 de junho: Início da Guerra da Coreia.
27 de junho: Forças sul-coreanas abandonam Seul.
29 de junho: Tropas norte-coreanas capturam Seul.
1 de julho: Tropas combatentes americanas chegam à Coreia.
3 de julho: Tropas norte-coreanas capturam Inchon.
7 de julho: Exército norte-coreano cruza o Rio Kum. Comando das Nações Unidas é criado.
8 de julho: Tanques T-34 norte-coreanos entram em Ch’onan.
26 de julho: A Austrália anuncia o envio de tropas para a Guerra da Coreia.
31 de julho: Batalha de Chinju.
10 de setembro: Batalha de Inchon
1 de outubro: Coreia do Sul atravessa o paralelo 38º N.
7 de outubro: Forças norte-americanas cruzam o paralelo 38°.
8 de novembro: Batalha aérea utilizando jatos.
1951
11 de abril: General Matthew Ridgway assume o comando supremo.
13 de setembro:Batalha de Heartbreak Ridge
1952
3 de janeiro: China e Coreia do Norte rejeitam proposta da ONU.
7 de maio: General Mark Clark substitui General Ridgway no comando supremo.
23 de junho: Estados Unidos atacam instalações militares no Rio Yalu.
29 de agosto: Aviões bombardeiam Pyongyang.
1953
28 de março: China e Coreia do Norte aceitam proposta da ONU.
26 de abril: Negociações de armistício.
28 de abril: Partido Comunista Francês convoca operários para manifestação contra a Guerra da Coreia.
27 de julho: Armistício é assinado em Panmunjom. Fim da Guerra da Coreia.
segunda-feira, janeiro 09, 2012
PRELIMINARES
.
No avião, a aeromoça oferece bebida a um gay, sentado ao lado de uma freira.
O gay (chique, lógico!!!) pede uísque escocês com gelo.
-A senhora aceita o mesmo que ele, irmã? Pergunta a aeromoça à religiosa.
A freira fica indignada:
-Prefiro ser agarrada selvagemente e estuprada por um negão daqueles de dois metros de altura,
do que botar uma gota desse álcool na boca!
O gay escuta e devolve o uísque à aeromoça dizendo:
-Desculpe! Eu não sabia que tinha essa outra opção. Também quero o negão!!
No avião, a aeromoça oferece bebida a um gay, sentado ao lado de uma freira.
O gay (chique, lógico!!!) pede uísque escocês com gelo.
-A senhora aceita o mesmo que ele, irmã? Pergunta a aeromoça à religiosa.
A freira fica indignada:
-Prefiro ser agarrada selvagemente e estuprada por um negão daqueles de dois metros de altura,
do que botar uma gota desse álcool na boca!
O gay escuta e devolve o uísque à aeromoça dizendo:
-Desculpe! Eu não sabia que tinha essa outra opção. Também quero o negão!!
domingo, janeiro 08, 2012
gente nossa - o HELDER BARREIROS
.
O Helder Barreiros aqui retratado pelo Zé Carlos Carvalho na capa da TRANCA .explicando à cadeia de teleivião itliana, a RAI, o ataque dos caças ao Ralis no 11 de Março de 1975
O Helder Barreiros aqui retratado pelo Zé Carlos Carvalho na capa da TRANCA .explicando à cadeia de teleivião itliana, a RAI, o ataque dos caças ao Ralis no 11 de Março de 1975
sexta-feira, janeiro 06, 2012
actualidade
.
Não é crime "usar" avental, a trapaça está no MENTIR descaradamente na conferência de imprensa fajuta, quando o Luisinho disse:
-Maçonaria? vocês sabem mais de Maçonaria que eu...
Que confiança se pode ter um líder de bancada do partido maioritário, depois desta MENTIRA.
Quem mente uma vez .mente sempre!!!
Não é crime "usar" avental, a trapaça está no MENTIR descaradamente na conferência de imprensa fajuta, quando o Luisinho disse:
-Maçonaria? vocês sabem mais de Maçonaria que eu...
Que confiança se pode ter um líder de bancada do partido maioritário, depois desta MENTIRA.
Quem mente uma vez .mente sempre!!!
quinta-feira, janeiro 05, 2012
SUNDANCE FILM FESTIVAL 2012
.
MAIS UM FESTIVAL DE CINEMA
COM TRADIÇÃO É O SUNDANCE
FOLM FESTIVAL 2012 A TER
LUGAR DE 19 A 29 DE JANEIRO
O Festival Sundance de Cinema tem início em 1978, como U.S. Film Festival. Em 1985, o Sundance Institute, fundado anos antes por Robert Redford com o intuito de ajudar novos cineastas, incorpora o festival entre seus programas, dirigindo o evento para as produções independentes. Hoje, o Sundance é o maior festival de filmes independentes dos EUA. Os principais prêmios são o de melhor filme e o de melhor documentário
A Tranca mostra aqui os filmes em competição
Foi revelado o alinhamento dos filmes Em Competição do próximo Festival Sundance, que vai decorrer entre 19 e 29 de Janeiro de 2012.
Falta revelar os filmes Fora de Competição, bem como as grandes antestreias.
Esta primeira metade é composta por 58 filmes divididos em quatro categorias.
Em Competição – Ficção:
‘Beasts of the Southern Wild’ (EUA), de Benh Zeitlin
‘The Comedy’ (EUA), de Rick Alverson
‘The End of Love’ (EUA), de Mark Webber
‘Filly Brown’ (EUA), de Youssef Delara e Michael D. Olmos
‘The First Time’ (EUA), de Jonathan Kasdan
‘For Ellen’ (EUA), de So Yong Kim
‘Hello I Must Be Going’ (EUA), de Todd Louiso
‘Keep the Lights On’ (EUA), de Ira Sachs
‘Luv’ (EUA), de Sheldon Candis
‘Middle of Nowhere’ (EUA), de Ava DuVernay
‘Nobody Walks’ (EUA), de Ry Russo-Young
‘Safety Not Guaranteed’ (EUA), de Colin Trevorrow
‘Save the Date’ (EUA), de Michael Mohan
‘Simon Killer’ (França/EUA), de Antonio Campos
‘Smashed’ (EUA), de James Ponsoldt
‘The Surrogate’ (EUA), de Ben Lewin
Em Competição – Documentário:
‘Ai Weiwei: Never Sorry’ (EUA), de Alison Klayman
‘The Atomic States of America’ (EUA), de Don Argott e Sheena M. Joyce
‘Chasing Ice’ (EUA), de Jeff Orlowski
‘Detropia’ (EUA), de Heidi Ewing e Rachel Grady
‘Escape Fire: The Fight to Rescue American Healthcare’ (EUA), de Matthew Heineman e Susan Froemke
‘Finding North’ (EUA), de Lori Silverbush e Kristi Jacobson
‘The House I Live In’ (EUA), de Eugene Jarecki
‘How to Survive a Plague’ (EUA), de David France
‘The Invisible War’ (EUA), de Kirby Dick
‘Marina Abramovic: The Artist Is Present’ (EUA), de Matthew Akers
‘Me at the Zoo’ (EUA), de Chris Moukarbel e Valerie Veatch
‘The Other Dream Team’ (EUA), de Marius Markevicius
‘The Queen of Versailles’ (EUA), de Lauren Greenfield
‘Slavery by Another Name’ (EUA), de Sam Pollard
‘Love Free or Die: How the Bishop of New Hampshire is Changing the World’ (EUA), de Macky Alston
‘We’re Not Broke’ (EUA), de Karin Hayes e Victoria Bruce
Cinema Mundial Em Competição – Ficção:
’4 Suns’ (República Checa), de Bohdan Slama
‘About the Pink Sky’ (Japão), de Keiichi Kobayashi
‘Can’ (Turquia), de Rasit Celikezer
‘A Cadeira do Pai’ (Brasil), de Luciano Moura
‘L’ (Grécia), de Babis Makridis
‘The Last Elvis’ (Argentina), de Armando Bo
‘Madrid, 1987′ (Espanha), de David Trueba
‘My Brother the Devil’ (Inglaterra), de Sally El Hosaini
‘Teddy Bear’ (Dinamarca), de Mads Matthiesen
‘Valley of Saints’ (Índia/EUA), de Musa Syeed
‘Violeta Se Fue a los Cielos’ (Chile/Argentina/Brasil/Espanha), de Andres Wood
‘Wish You Were Here’ (Austrália), de Kieran Darcy-Smith
‘Wrong’ (França), de Quentin Dupieux
‘Young & Wild’ (Chile), de Marialy Rivas
Cinema Mundial Em Competição – Documentário:
’1/2 Revolution’ (Dinamarca/Egipto), de Omar Shargawi e Karim El Hakim
’5 Broken Cameras’ (Palestina/Israel/França), de Emad Burnat e Guy Davidi
‘The Ambassador’ (Dinamarca), de Mads Brugger
‘Big Boys Gone Bananas!*’ (Suécia), de Fredrik Gertten
‘China Heavyweight’ (Canadá/China), de Yung Chang
‘Gypsy Davy’ (Israel/EUA/Espanha), de Rachel Leah Jones
‘The Imposter’ (Inglaterra), de Bart Layton
‘Indie Game: The Movie’ (Canadá), de Lisanne Pajot e James Swirsky
‘The Law in These Parts’ (Israel), de Ra’anan Alexandrowicz
‘Payback’ (Canadá), de Jennifer Baichwal
‘Putin’s Kiss’ (Dinamarca), de Lise Birk Pedersen
‘Searching for Sugar Man’ (Dinamarca/Inglaterra), de Malik Bendjelloul
MAIS UM FESTIVAL DE CINEMA
COM TRADIÇÃO É O SUNDANCE
FOLM FESTIVAL 2012 A TER
LUGAR DE 19 A 29 DE JANEIRO
O Festival Sundance de Cinema tem início em 1978, como U.S. Film Festival. Em 1985, o Sundance Institute, fundado anos antes por Robert Redford com o intuito de ajudar novos cineastas, incorpora o festival entre seus programas, dirigindo o evento para as produções independentes. Hoje, o Sundance é o maior festival de filmes independentes dos EUA. Os principais prêmios são o de melhor filme e o de melhor documentário
A Tranca mostra aqui os filmes em competição
Foi revelado o alinhamento dos filmes Em Competição do próximo Festival Sundance, que vai decorrer entre 19 e 29 de Janeiro de 2012.
Falta revelar os filmes Fora de Competição, bem como as grandes antestreias.
Esta primeira metade é composta por 58 filmes divididos em quatro categorias.
Em Competição – Ficção:
‘Beasts of the Southern Wild’ (EUA), de Benh Zeitlin
‘The Comedy’ (EUA), de Rick Alverson
‘The End of Love’ (EUA), de Mark Webber
‘Filly Brown’ (EUA), de Youssef Delara e Michael D. Olmos
‘The First Time’ (EUA), de Jonathan Kasdan
‘For Ellen’ (EUA), de So Yong Kim
‘Hello I Must Be Going’ (EUA), de Todd Louiso
‘Keep the Lights On’ (EUA), de Ira Sachs
‘Luv’ (EUA), de Sheldon Candis
‘Middle of Nowhere’ (EUA), de Ava DuVernay
‘Nobody Walks’ (EUA), de Ry Russo-Young
‘Safety Not Guaranteed’ (EUA), de Colin Trevorrow
‘Save the Date’ (EUA), de Michael Mohan
‘Simon Killer’ (França/EUA), de Antonio Campos
‘Smashed’ (EUA), de James Ponsoldt
‘The Surrogate’ (EUA), de Ben Lewin
Em Competição – Documentário:
‘Ai Weiwei: Never Sorry’ (EUA), de Alison Klayman
‘The Atomic States of America’ (EUA), de Don Argott e Sheena M. Joyce
‘Chasing Ice’ (EUA), de Jeff Orlowski
‘Detropia’ (EUA), de Heidi Ewing e Rachel Grady
‘Escape Fire: The Fight to Rescue American Healthcare’ (EUA), de Matthew Heineman e Susan Froemke
‘Finding North’ (EUA), de Lori Silverbush e Kristi Jacobson
‘The House I Live In’ (EUA), de Eugene Jarecki
‘How to Survive a Plague’ (EUA), de David France
‘The Invisible War’ (EUA), de Kirby Dick
‘Marina Abramovic: The Artist Is Present’ (EUA), de Matthew Akers
‘Me at the Zoo’ (EUA), de Chris Moukarbel e Valerie Veatch
‘The Other Dream Team’ (EUA), de Marius Markevicius
‘The Queen of Versailles’ (EUA), de Lauren Greenfield
‘Slavery by Another Name’ (EUA), de Sam Pollard
‘Love Free or Die: How the Bishop of New Hampshire is Changing the World’ (EUA), de Macky Alston
‘We’re Not Broke’ (EUA), de Karin Hayes e Victoria Bruce
Cinema Mundial Em Competição – Ficção:
’4 Suns’ (República Checa), de Bohdan Slama
‘About the Pink Sky’ (Japão), de Keiichi Kobayashi
‘Can’ (Turquia), de Rasit Celikezer
‘A Cadeira do Pai’ (Brasil), de Luciano Moura
‘L’ (Grécia), de Babis Makridis
‘The Last Elvis’ (Argentina), de Armando Bo
‘Madrid, 1987′ (Espanha), de David Trueba
‘My Brother the Devil’ (Inglaterra), de Sally El Hosaini
‘Teddy Bear’ (Dinamarca), de Mads Matthiesen
‘Valley of Saints’ (Índia/EUA), de Musa Syeed
‘Violeta Se Fue a los Cielos’ (Chile/Argentina/Brasil/Espanha), de Andres Wood
‘Wish You Were Here’ (Austrália), de Kieran Darcy-Smith
‘Wrong’ (França), de Quentin Dupieux
‘Young & Wild’ (Chile), de Marialy Rivas
Cinema Mundial Em Competição – Documentário:
’1/2 Revolution’ (Dinamarca/Egipto), de Omar Shargawi e Karim El Hakim
’5 Broken Cameras’ (Palestina/Israel/França), de Emad Burnat e Guy Davidi
‘The Ambassador’ (Dinamarca), de Mads Brugger
‘Big Boys Gone Bananas!*’ (Suécia), de Fredrik Gertten
‘China Heavyweight’ (Canadá/China), de Yung Chang
‘Gypsy Davy’ (Israel/EUA/Espanha), de Rachel Leah Jones
‘The Imposter’ (Inglaterra), de Bart Layton
‘Indie Game: The Movie’ (Canadá), de Lisanne Pajot e James Swirsky
‘The Law in These Parts’ (Israel), de Ra’anan Alexandrowicz
‘Payback’ (Canadá), de Jennifer Baichwal
‘Putin’s Kiss’ (Dinamarca), de Lise Birk Pedersen
‘Searching for Sugar Man’ (Dinamarca/Inglaterra), de Malik Bendjelloul
gente nossa - O GIOVANNI FERNANDES
.
O GIOVANNI FERNANDES é uma figura irrepetível do velho RC.
Desde logo pelo seu Sportinguismo furioso, que muitas discussões suscitava nas lutas desportivas , especialmente às segundas feiras.
Mas também pela paixão assolapada pela Itália, onde foi mil vezes, e pela paixão com que enfrentava os nevoeiros no turno das madrugadas, que terminavam quase sempre ,com ocorrências furiosamente sublinhadas a verde.
Homeme de grandes paixões ,Ultimamente a sua são os toiros, percorrendo toda a Peninsula Ibérica de Praça em Praça, sendo já um dos maiores experts em questões de lide.
A TRANCA saúda o Giovanni
O GIOVANNI FERNANDES é uma figura irrepetível do velho RC.
Desde logo pelo seu Sportinguismo furioso, que muitas discussões suscitava nas lutas desportivas , especialmente às segundas feiras.
Mas também pela paixão assolapada pela Itália, onde foi mil vezes, e pela paixão com que enfrentava os nevoeiros no turno das madrugadas, que terminavam quase sempre ,com ocorrências furiosamente sublinhadas a verde.
Homeme de grandes paixões ,Ultimamente a sua são os toiros, percorrendo toda a Peninsula Ibérica de Praça em Praça, sendo já um dos maiores experts em questões de lide.
A TRANCA saúda o Giovanni
PRELIMINARES
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A DONA DO BORDEL DEPOIS DE OLHAR PARA OS DOIS "OLD GEESERS"
SUSSURROU PARA A EMPREGADA:
- VAI LÁ ACIMA NOS DOIS PRIMEIROS QUARTOS E PÕE UMA'BLOW UP DOLL'
(Boneca insuflável) EM CADA CAMA.
ELES SÃO TÃO VELHOS E ESTÃO TÃO BÊBADOS QUE NÃO VÃODAR PELA
DIFERENÇA, E ASSIM NÃO VOU FAZER COM QUE DUAS DASMINHAS EMPREGADAS
PERCAM O TEMPO.
A EMPREGADA PREPAROU TUDO E LEVOU OS VELHOS PARA CIMA.
DE RETORNO A CASA UM VELHO DIZ:
- ACHO QUE A FULANA QUE ESTAVA NA MINHA CAMA, ESTAVAMORTA...
- MORTA? PERGUNTA O AMIGO. PORQUE DIZESISSO?
- BEM, ELA NÃO SE MOVEU TODA A NOITE NEM EMITIU NENHUMSOM
ENQUANTO EU FAZIA AMOR COM ELA...........
O AMIGO RESPONDEU:
- PODIA-TE TER CALHADO PIOR. EU ACHO QUE A MINHA ERAUMA BRUXA!
- UMA BRUXA? PORQUE RAZÃO DIZES ISSO?
- BEM, EU ESTAVA A FAZER AMOR COM ELA, BEIJEI-A NO PESCOÇO, E
DEI-LHE UMA DENTADINHA NO BICO DA MAMA. ELA PEIDOU-SEE VOOU PELA
JANELA FORA E AINDA POR CIMA LEVOU- ME A DENTADURA...
A DONA DO BORDEL DEPOIS DE OLHAR PARA OS DOIS "OLD GEESERS"
SUSSURROU PARA A EMPREGADA:
- VAI LÁ ACIMA NOS DOIS PRIMEIROS QUARTOS E PÕE UMA'BLOW UP DOLL'
(Boneca insuflável) EM CADA CAMA.
ELES SÃO TÃO VELHOS E ESTÃO TÃO BÊBADOS QUE NÃO VÃODAR PELA
DIFERENÇA, E ASSIM NÃO VOU FAZER COM QUE DUAS DASMINHAS EMPREGADAS
PERCAM O TEMPO.
A EMPREGADA PREPAROU TUDO E LEVOU OS VELHOS PARA CIMA.
DE RETORNO A CASA UM VELHO DIZ:
- ACHO QUE A FULANA QUE ESTAVA NA MINHA CAMA, ESTAVAMORTA...
- MORTA? PERGUNTA O AMIGO. PORQUE DIZESISSO?
- BEM, ELA NÃO SE MOVEU TODA A NOITE NEM EMITIU NENHUMSOM
ENQUANTO EU FAZIA AMOR COM ELA...........
O AMIGO RESPONDEU:
- PODIA-TE TER CALHADO PIOR. EU ACHO QUE A MINHA ERAUMA BRUXA!
- UMA BRUXA? PORQUE RAZÃO DIZES ISSO?
- BEM, EU ESTAVA A FAZER AMOR COM ELA, BEIJEI-A NO PESCOÇO, E
DEI-LHE UMA DENTADINHA NO BICO DA MAMA. ELA PEIDOU-SEE VOOU PELA
JANELA FORA E AINDA POR CIMA LEVOU- ME A DENTADURA...
quarta-feira, janeiro 04, 2012
ROBERT M.FISHMAN NO NEW YORK TIMES ACUSA OS MERCADOS DE PRESSIONAR PORTUGAL
.
Artigo no “New York Times” alerta sobre riscos para as democracias
Pressão “injusta” dos mercados obrigou Portugal a pedir ajuda de que não precisava
"Portugal não necessitaria de um resgate se não tivesse ficado sob uma pressão “injusta a arbitrária” dos mercados, afirma o sociólogo Robert M. Fishman, da Universidade de Notre Dame, nos EUA.
Esta ideia é defendida na coluna de opinião de Fishman desta semana no New York Times, onde diz também que o pedido de ajuda de Portugal à União Europeia e ao FMI deve ser visto como “um aviso às democracias em todo o lado”.
Robert M. Fishman, cuja actividade de investigação se dedica a tópicos como democracia e práticas democráticas ou as consequências da desigualdade, o pedido de ajuda de Portugal “não é na verdade por causa da dívida”.
Apesar de o país ter apresentado “um forte desempenho económico nos ultimos anos e estar a gerir a sua recuperação da recessão global melhor do que vários outros países na Europa”, ficou sob a pressão “injusta a arbitrária dos negociantes de obrigações, especuladores e analistas de crédito”, que “por vistas curtas ou razões ideológicas” conseguiram “fazer cair um governo eleito democraticamente e potencialmente atar as mãos do próximo”.
Fishman sublinha que a crise em Portugal é “completamente diferente” das vividas pela Grécia e pela Irlanda, e que as “instituições e políticas económicas” tinham “alcançado um sucesso notável” antes de o país ter sido “sujeito a ataques sucessivos dos negociantes de obrigações”.
Nota que a dívida pública é bastante inferior à italiana e que o défice orçamental foi inferior ao de várias outras economias europeias e avança duas hipóteses para o comportamento dos “mercados”: cepticismo ideológico dobre o modelo de economia mista (publica e privada) vigente até agora em Portugal e/ou falta de perspectiva histórica.
“Os fundamentalistas do mercado detestam as intervenções de tipo keynesiano em áreas da política de habitação em Portugal – que evitou uma bolha e preservou a disponibilidade de rendas urbanas de baixo custo – e o rendimento assistencial aos pobres”, diz ainda Fisherman no seu texto, intitulado “O resgate desnecessário a Portugal”.
Neste cenário, acusa as agências de notação de crédito (rating) de, ao “distorcerem as percepções do mercado sobre a estabilidade de Portugal”, terem “minado quer a sua recuperação económica, quer a sua liberdade política”.
E conclui que o destino de Portugal deve constituir “um claro aviso para outros países, incluindo os Estados Unidos”, pois é possível que o ano em curso marque o início de uma fase de “usurpação a democracia por mercados desregulados”, e em que as próximas vítimas potenciais são a Espanha, a Itália ou a Bélgica, num contexto em que os governos têm “deixado tudo aos caprichos dos mercados de obrigações e das agências de notação de crédito”.
Artigo no “New York Times” alerta sobre riscos para as democracias
Pressão “injusta” dos mercados obrigou Portugal a pedir ajuda de que não precisava
"Portugal não necessitaria de um resgate se não tivesse ficado sob uma pressão “injusta a arbitrária” dos mercados, afirma o sociólogo Robert M. Fishman, da Universidade de Notre Dame, nos EUA.
Esta ideia é defendida na coluna de opinião de Fishman desta semana no New York Times, onde diz também que o pedido de ajuda de Portugal à União Europeia e ao FMI deve ser visto como “um aviso às democracias em todo o lado”.
Robert M. Fishman, cuja actividade de investigação se dedica a tópicos como democracia e práticas democráticas ou as consequências da desigualdade, o pedido de ajuda de Portugal “não é na verdade por causa da dívida”.
Apesar de o país ter apresentado “um forte desempenho económico nos ultimos anos e estar a gerir a sua recuperação da recessão global melhor do que vários outros países na Europa”, ficou sob a pressão “injusta a arbitrária dos negociantes de obrigações, especuladores e analistas de crédito”, que “por vistas curtas ou razões ideológicas” conseguiram “fazer cair um governo eleito democraticamente e potencialmente atar as mãos do próximo”.
Fishman sublinha que a crise em Portugal é “completamente diferente” das vividas pela Grécia e pela Irlanda, e que as “instituições e políticas económicas” tinham “alcançado um sucesso notável” antes de o país ter sido “sujeito a ataques sucessivos dos negociantes de obrigações”.
Nota que a dívida pública é bastante inferior à italiana e que o défice orçamental foi inferior ao de várias outras economias europeias e avança duas hipóteses para o comportamento dos “mercados”: cepticismo ideológico dobre o modelo de economia mista (publica e privada) vigente até agora em Portugal e/ou falta de perspectiva histórica.
“Os fundamentalistas do mercado detestam as intervenções de tipo keynesiano em áreas da política de habitação em Portugal – que evitou uma bolha e preservou a disponibilidade de rendas urbanas de baixo custo – e o rendimento assistencial aos pobres”, diz ainda Fisherman no seu texto, intitulado “O resgate desnecessário a Portugal”.
Neste cenário, acusa as agências de notação de crédito (rating) de, ao “distorcerem as percepções do mercado sobre a estabilidade de Portugal”, terem “minado quer a sua recuperação económica, quer a sua liberdade política”.
E conclui que o destino de Portugal deve constituir “um claro aviso para outros países, incluindo os Estados Unidos”, pois é possível que o ano em curso marque o início de uma fase de “usurpação a democracia por mercados desregulados”, e em que as próximas vítimas potenciais são a Espanha, a Itália ou a Bélgica, num contexto em que os governos têm “deixado tudo aos caprichos dos mercados de obrigações e das agências de notação de crédito”.