segunda-feira, julho 28, 2014

AMANHÃ, DIA 29 DE JULHO, VAMOS TER A CIMEIRA DO CALHARIZ

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O ENCONTRO DESTE MÊS, NA NOSSA
ASSEMBLEIA MAGNA, VAI ACONTECER
NO CALHARIZ.


Para quem não se acreditava, que era possível o nosso pessoal continuar a encontrar-se e a conviver para além dos anos em que obrigatoriamente nos víamos todos os dias , por via do cacau que recebíamos para controlar voos, as listas de passageiros, dar capaéles, enviar voos para o telex, e aturar as guerras fraticidas do Patricio e do Curado,, aqui está a resposta - ENGANARAM-SE.

Os que já não picam ponto do velho RC ,continuam a encontrar-se ,pelo menos, nas ultimas terças feiras de cada mês , e já lá vão 8 anos de CIMEIRAS, que é o que chamamos aos nossos encontros.

Amanhã realiza-se a CIMNEIRA DO CALHARIZ, e os temas em discussão vão ser muito quentes e fracturantes.




o ambiente vai ser semelhante a este da imagem, e o que lá se passar , vais vêr estampado aqui na semana que vem.

a SOFIA E O RICARDO MATOS FESTEJAM HOJE O SEU DIA DE ANIVERSÁRIO

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A TRANCA FESTEJA ESTE DIA COM
A SOFIA E O RICARDO, E RECORDA
COM A REEDIÇÃO DE UM TEXTO AQUI
PUBLICADO NESTA DATA ,NOUTRO ANO

HOJE ,DIA 28, festejam os seu dia de aniversário, duas figuras carismáticas , nossos companheiros de muitas luas ,o RICARDO MATOS e a SOFIA. o RICARDO ,agora na sua construção naval caseira, a SOFIA, ainda na labuta , a picar o ponto. A TRANCA e a SALA festejam a data recordando um texto criado "num 28 de Julho" que publicámos para celebrar data em 2005:


"SALVÉ O 28 DE JULHO, DA SOFIA E DO RICARDO

No Salão Nobre do Palácio Ducal de Noshow, celebrou-se hoje pela hora de todas as Imprudências, a Festa de Natividade, de dois dos mais conceituados inquilinos desta casa, que , a despeito dos avisos e conselhos que têm recebido, se atreveram uma vez mais a cometer aquele corriqueiro erro, que o povo costuma repetir, e que é "fazer anos"
A Infanta Dona Sofia, estava linda na sua impudência, com um fatinho de arminho negro, bordado a lantejolas brilhantes, ia a todos tocando com o seu doce sorriso, enquanto ia distribuindo à turbamulta uns deliciosos docinhos daqueles com pedigree, que se costuma servir, nas matinées mais requintadas.
O Marquez Ricardo Grups, recentemente empossado, pelo Arquiduque Isaltino, como Defensor Perpétuo do Real Chafariz da Metrópole de Oeiras, não cabia em si de contente, conclamando alta voz, a sua alegria por ter atingido a maioridade: "Agora já posso ir ao cinema para Maiores, e vêr revistas com mulheres peladas"
Tinha acabado de receber uma "long-distance-call" da sua cumplice , a Rainha da Germânia, Adelheide Chôchen, a dar os parabens.
Os manos, como a si mesmo gostam de se chamar, receberam então uma longa fila de "puxa-sacos" que sempre aparecem nestas ocasiões, a vêr se beliscam qualquer coisa que se coma , e se bebem algo mais que não seja água.
-"O que é que trouxeste que se mastigue"
-"O quê , não há nada pra molhar a goela"
A TRANCA , agora on-line , esteve presente, e deseja que ambos, cada um por si, goze o mais que puder este dia, e todos os outros que se seguirão.
Portem-se mal...!!!"

sexta-feira, julho 25, 2014

CACHOEIRA DE ITAPEMIRIM

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A TRANCA CONTINUA A SER
ACEDIDA POR CYBERNAUTAS
DO BRASIL, HOJE FOI A
VEZ DO EDSON DE.....


...Cachoeiro de Itapemirim é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. Sua população é de 209 878 habitantes 3 , sendo assim o quinto município mais populoso do Espírito Santo, se destacando por ser o município com mais habitantes do Sul do estado, além de ser o mais populoso município capixaba fora da Região Metropolitana de Vitória.


A cidade ficou nacionalmente conhecida por causa da música Meu Pequeno Cachoeiro, cantada por Roberto Carlos, nascido na cidade.



O município está situado no sul do estado, às margens do rio Itapemirim, ocupando uma área de 892,9 km². Localiza-se a 20º50'56" de latitude sul e 41º06'46" de longitude oeste, a uma altitude média de 35 metros, sendo o bairro de menor altitude Centro - 35 metros - e o de maior altitude Condomínio Residencial Montanha - 210 metros. O município fica a 139 quilômetros da capital, Vitória

Cachoeiro de Itapemirim situa-se na zona fisiográfica Serrana do Sul, às margens do rio Itapemirim, no ponto em que este deixa o planalto cristalino - onde forma corredeiras ("cachoeiros", "cachões") - e entra na planície litorânea. Entre os vários picos das redondezas sobressaem o do Itabira (600m) e os do Frade (370m) e da Freira. Esses picos fazem parte da frente escarpada e contínua de serras, que, constituídas por uma série de cabeços e pontões, se alinham na fachada costeira do sul do estado.


História

O nome da cidade

O governador Francisco Alberto Rubim, que pode ser considerado o fundador da cidade, escreveu num ofício datado de julho de 1819, ao referir-se à medição de uma estrada que ele mandou abrir: "…Principia próximo do Quartel da Barca que fiz levantar na margem Sul do Rio Itapemirim defronte à primeira cachoeira seis léguas para o sertão da vila que faço menção…". O mesmo Rubim, em ofício endereçado ao Conde da Barca, em junho de 1816, grafou conforme se pode ler no original: "… O primeiro caxoeiro dista dela (Vila do Itapemirim) seis léguas…".

Um outro governador da província, Machado de Oliveira, ao transcrever esse documento, em 1856, na Revista do Instituto Histórico, modificou o texto e a grafia: "… O primeiro cachoeiro deste rio dista da vila seis léguas…".

José Fernandes da Costa Pereira Júnior, a cujo encargo também esteve confiado o governo capixaba, oficiava, em 1863, Ao Assembleia Legislativa Provincial: "Ponte sobre as Caxoeiras de Itapemirim: orçada em dois contos de réis". Num livro de notas, pertencente a um cartório campista, estava registrada, em 1736, referência a um pioneiro na fundação da Aldeia de São Fidélis, no Paraíba, lendo-se: "… chegando por bem duas vezes a acudir com quase toda a família humanas três léguas ou mais desta Aldeya para cima por Cachoeiros quase inavegáveis".

Quando na freguesia de São Pedro do Cachoeiro, se editou o seu primeiro jornal: "O Itabira", isto é, em 1866, ainda não estava firmada a grafia do nome do lugar. No corpo de redatores do jornal, destacava-se a colaboração de Basílio Daemon, autor de uma História Cronológica da Província e em cujas páginas foi grafado Cachoeiro acertadamente, com ch e no masculino.

Quatro anos antes, o padre Antunes de Sequeira, no seu poemeto descritivo da província, fazia uso da grafia antiquada, do tempo do Governador Rubim.

Em 1885 se escrevia o nome certo e por extenso. Alfredo Mário Pinto, nos "Apontamentos para o Dicionário Geográfico do Brasil", registrou: "… Da Câmara Municipal dessa cidades recebemos, em 1884, a seguinte informação: A sede do município é a cidade do Cachoeiro de Itapemirim, que tem recente data, pois que a primeira casa construída foi no ano de 1846".

A história[editar código-fonte]

A história de Cachoeiro tem início no ano de 1812, quando o donatário da capitania do estado, Francisco Alberto Rubim, teve a tarefa de desenvolver o povoamento em nosso Estado.

A região era dominada pelos temidos índios puris que, porém, não chegaram a ser obstáculo aos primeiros desbravadores, atraídos pelo ouro nas minas descobertas nas regiões compreendidas por Castelo. A primeira incursão exploradora organizada ocorreu entre 1820 e 1825, época em que foi concedida ao tenente Luís José Moreira meia légua de terras. Na mesma época foram constituídos postos de policiamento, denominados quartéis de pedestres, para proporcionar garantia aos habitantes que haviam se instalado no lugar, próximo do obstáculo rural do encachoeiramento do rio, ponto de parada dos raros tropeiros que desciam do sertão e iam se acomodando nessas paragens e plantando suas lavouras.

O Governador Rubim fez construir à margem sul do rio o Quartel da Barca, que foi uma homenagem a António de Araújo e Azevedo - Conde da Barca, ministro dos Negócios Estrangeiros e da Guerra de Dom João VI. Com essa iniciativa os povoadores tiveram proteção contra as incursões dos índios puris e botocudos, que hostilizavam aqueles que percorriam a região à procura do ouro que os rios prometiam, ou até mesmo os lavradores que desejavam trabalhar a terra com plantação de cana-de-açúcar.

Por determinação do governador Rubim havia um patrulhamento realizado por pedestres, que descia do Cachoeiro até a Vila de Itapemirim, prosseguindo até o Quartel de Boa Vista, situado na barreira do Siri, em frente a Ilha das Andorinhas, regressando ao ponto de partida, alternando em sentido contrário com a patrulha do Quartel de Boa Vista. A patrulha de pedestre era construída por negros livres, comandada por um alferes.

Os quartéis tiveram seus efetivos aumentados, e foi nos seus arredores que começou a formação dos primeiros núcleos populacionais com pequenas plantações de mandioca, bananeiras e cana-de-açúcar. A pesca e a caça davam condições fartas aos habitantes. Começava a lenta penetração no território dos silvícolas para o domínio dos desbravadores.

Os fazendeiros de Itapemirim começavam a estender suas propriedades pelas margens do rio, sendo que, onde hoje está plantada nossa cidade foram fazendas pertencentes, outrora, a alguns deles, entre os quais citamos Joaquim Marcelino da Silva Lima (Barão de Itapemirim), figura principal do sul do território naquela época, Manuel José Esteves de Lima, um português que criou cidades e povoações no sul do Estado.

quarta-feira, julho 23, 2014

GUINÉ EQUARORIAL

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A GUINÉ EQUATORIAL ACABA DE SER
INTEGRADA NA CPLP, DUMA FORMA UM
TANTO ESTRANHA E À REVELIA DOS
PRINCIPIOS QUE SE TINHAM COMO
MADATÓRIOS ,PARA ADESÃO AO GRUPO.


A TRANCA deixa aqui uma ideia do que é o País, que não falando português, tem a pena de morte na sua Lei Penal

Guiné Equatorial

Capital Malabo
Cidade mais populosa Malabo
Língua oficial Espanhol (Língua Nacional),
francês,
português
Governo República semipresidencialista
- Presidente Teodoro Obiang Nguema Mbasogo
- Primeiro-ministro Vicente Ehate Tomi
Independência
- da Espanha 12 de outubro de 1968

Fronteira Camarões (N), Gabão (E, S)
População
- Estimativa de 2008 616 459 hab. (162.º)
- Densidade 19 hab./km² (166.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2007
- Total US$ : 15,537 bilhões (124.º)
- Per capita US$ : 12 895 (58.º)
IDH (2012) 0,554 (136.º) – médio4
Moeda Franco CFA (XAF)
Fuso horário (UTC+1)
- Verão (DST) não observado (UTC+1)
Clima Tropical
Org. internacionais ONU, UA, ZPCAS, Francofonia, CPLP



A Guiné Equatorial, oficialmente República da Guiné Equatorial, é um país da África Ocidental, dividido em vários territórios descontínuos no Golfo da Guiné, um continental, Mbini (antiga colónia espanhola de Río Muñi), incluindo a cidade binacional de Cocobeach, partilhada com o Gabão, e os outros insulares. A ilha de Bioko (antiga Fernando Pó), no norte do Golfo do Biafra, alberga a capital, Malabo; as outras ilhas são a de Ano Bom, a sul de São Tomé e Príncipe, e as ilhas Corisco, Elobey Grande e Elobey Pequeno (e ilhotas adjacentes) na baía de Corisco, ao largo do Gabão.

Além do Gabão e São Tomé e Príncipe, a Guiné Equatorial tem fronteiras com os Camarões e com a Nigéria.

A Guiné Equatorial tem o maior PIB per capita do continente africano, embora seja um país de médio IDH (0,538).4


História

Em 1909, as colónias espanholas de Elobey, Annobón, Corisco, Fernando Póo e Guinea Continental Española foram unidos sob uma administração única, formando os Territorios Españoles del Golfo de Guinea ou Guinea Española. Em 1935, a colónia foi subdividida em dois distritos: Fernando Póo (a ilha de Annobón, com a capital Santa Isabel) e Guinea Continental (com a capital Bata, e as pequenas ilhas de Corisco e Elobey). Em 1960, os dois distritos tornaram-se províncias ultramarinas de Espanha e designadas Fernando Póo e Rio Muni. Em 1963 as províncias foram combinadas na região autónoma da Guinea Ecuatorial e, finalmente, em 12 de Outubro de 1968 tornaram-se num país independente.

Foi governado por dez anos, na década de 1970, por Francisco Nguema, que assassinou milhares de opositores. Nguema usou a ignorância do povo e muita propaganda para se manter no governo pelo terror, até que foi deposto, em 1979.

O atual presidente, Teodoro Obiang foi apontado pela revista Forbes o oitavo governante mais rico do mundo.

Colonização

Foram navegadores Portugueses os primeiros europeus a explorar o golfo da Guiné em 1471. Fernão do Pó situou a ilha de Bioko nos mapas europeus nesse ano, ao procurar uma rota para a Índia, a qual baptizou Formosa (no entanto, foi no início conhecida pelo nome de seu descobridor).

Em 1493, D. João II de Portugal proclamou-se juntamente com resto dos seus títulos reais como Senhor de Guiné e o primeiro Senhor de Corisco. Os Portugueses colonizaram as ilhas de Bioko, Ano Bom e Corisco em 1494, e converteram-nas em postos para o tráfico de escravos.

Em 1641 a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais estabeleceu-se sem o consentimento português na ilha de Bioko, centralizando ali, temporariamente, o comércio de escravos do golfo de Guiné, até os Portugueses voltarem a fazer sentir a sua presença na ilha em 1648, substituindo a Companhia Holandesa por uma própria Companhia de Corisco dedicada ao mesmo comércio, construindo uma das primeiras edificações europeias na ilha, o forte de Ponta Joko.

Portugal vendeu mão de obra escrava a partir de Corisco com contratos especiais à França, a qual contratou até 49000 guineenses escravos, à Espanha e à Inglaterra em 1713 e 1753, sendo os principais colaboradores neste comércio os Benga, que tinham boas relações com as autoridades coloniais europeias (as quais por sua vez não intervinham na política interna do país, o que sem dúvida ajudava), e que também possuíam um sistema económico esclavagista próprio, sendo geralmente seus servidores particulares os Pamue e os N'vike.

As ilhas permaneceram em mãos portuguesas até Março de 1778. Depois do Tratado de Santo Ildefonso (1777) e do Tratado de El Pardo (1778), as ilhas foram cedidas a Espanha, juntamente com os direitos de livre comércio num sector da costa do Golfo da Guiné entre os rios Níger e Ogooué. Em troca Portugal recebia garantias de paz em diversos zonas de influência da América do Sul, como a retirada espanhola da Ilha de Santa Catarina e a demarcação de fronteiras no Brasil, mas renunciava à Colônia do Sacramento e aos direitos sobre as Ilhas Marianas e Filipinas.

Em 2011 foi anunciado pelo governo o planeamento de uma nova capital no país, com nome de Djibloho.

A República da Guiné Equatorial situa-se no oeste da África central. A ilha de Bioko dista cerca de 40 quilómetros dos Camarões. A ilha de Ano Bom fica cerca de 595 quilómetros a sudoeste de Bioko. A região continental de Rio Muni, de maior área, fica entre o Gabão e os Camarões e inclui as ilhas de Corisco, Elobey Grande, Elobey Pequeno e ilhotas adjacentes.

A Guiné Equatorial tem uma população jovem (45% não supera os 15 anos) com uma taxa de natalidade por volta de 42 por mil e uma taxa de mortalidade de 16 por mil. A esperança de vida é de 49 anos para os homens e 53 para as mulheres. Cerca de 4% da população tem mais de 65 anos. A taxa de alfabetização entre os adultos estava em 1992 em 52%, mas terá subido para 80% até 1999. A maioria da população ainda vive em zonas rurais.

A religião principal na Guiné Equatorial é o cristianismo, que representa a fé de 93% da população. Estes são predominantemente católicos romanos (87%), enquanto os protestantes são uma minoria (5%). Quase 5% da população seguem crenças indígenas. Já o islamismo representa apenas 0,5% da população, enquanto que os ateus representam 5,9% da população. Os 2% restantes compreende os muçulmanos, os seguidores de outras crenças e Baha'i.

Línguas

A Guiné Equatorial é o único país da África de língua oficial castelhana. Os idiomas mais falados na Guiné Equatorial, o fang e o Pidgin Inglês, não são línguas oficiais. Apesar de a Guiné Equatorial ter decretado que a língua francesa e, mais recentemente, a língua portuguesa como línguas oficiais, elas não são faladas no território. No entanto, na ilha de Ano Bom ainda se usa o chamado Fá d'Ambô, ou seja o Falar de Ano Bom, uma língua crioula de base ibérica. Mantém uma semelhança muito grande com o são-tomense falada nas ilhas vizinhas de São Tomé e Príncipe.

O presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, decretou que o português seria uma das línguas oficiais, ao lado do espanhol e do francês. O país acaba de ser admitido na CPLP (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste) para difundir o ensino da língua portuguesa no país, para formação profissional e acolhimento dos seus estudantes pelos países da comunidade lusófona.. Em Julho de 2012, a CPLP recusou o pedido da Guiné Equatorial de ser aceite como membro de pleno direito desta comunidade; a razão foram menos os progressos insuficientes na introdução do português, e mais as constantes violações dos direitos humanos no país.No entanto em 2014, na X Cimeira da CPLP em Díli, Timor-Leste, através de um consenso, Guiné Equatorial foi aceite como um membro de pleno direito, no entanto, terá que abolir a pena de morte.

CIMEIRA DO CALHARIZ


A NOSSA REUNÃO MAGNA DESTE MÊS
DE JULHO VAI ACONTECER NO DIA
29, EM LISBOA, NO CALHARIZ.



A nossa Primeira DINA, que se deslocou a Moçambique em visita de Estado, deixou a pasta das Cimeiras entrega à Ministra dos Transportes e Eventos, MANUELA BRITO E SILVA, que até ao final de Agosto acumula com o cargo de Primeira Ministra .


CIMEIRA do CALHARIZ

da nossa Ministra dos Transportes e Eventos chegou a CONVOCATÁRIA para a nossa reunião magna de Julho:

"Boa tarde amigos
Devido à súbita partida da nossa amiga Dina para Maputo em merecidas férias, cá estou eu a convocar as hostes para o almoço deste mês. Como é um mês de férias (não são todos...?) vamos ficar por Lisboa e visitaremos um local muito conhecido mas onde nunca fomos .
O local escolhido é o Principe do Calhariz, ali no início da Calçada do Combro, no nº28. Como não tenho muiito tempo, não faço a menor ideia de quantos irão estar presentes e sabendo que o restaurante é barato não tenho um preço de menu. O prato do dia é Arroz de Pato, mas mesmo optando por outras iguarias sairá sempre barato. Preciso, no entanto, de saber o número de manducantes para poder marcar uma mesa em bom sítio.
Gostaria de saber até domingo quem vai ou não ao almoço , para podermos fazer a reserva. Por isso digam-me se vão ou não o mais rápido possível.
Beijos e abraços

segunda-feira, julho 21, 2014

o ALENTEJO PROFUNDO

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SERÕES À LAREIRA NO MONTE DA RIBEIRA



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CORRIA O ANO DE 2004, ESTÁVAMOS
NUMA NOITE DE PRINCIPIO DE MARÇO,
O FRIO SECO DA PLANICIE ALENTEJANA
ACONCHEGAVA-NOS À LAREIRA.

As noites nos montes alentejanos, embora já não como antigamente por culpa da TV, mas são mesmo assim, bem diferentes das das vilas e cidades.

O nosso blogue estava a dar os primeiros passos, tinha sido criado em Novembro de 2003, e aqui o vosso escriba ainda estava a trabalbar no activo no REV , pelo que ,ir ao Alentejo, leia-se Castro Verde, só de fugida aos fins de semana.

Na noite de que aqui vos falo, sentados à roda da lareira no Monte da Ribeira, as línguas destravaram-se e o pessoal , com um deleite visivel, desatou a desfiar as suas memórias , as estórias de então.

De entre muitas, recordaram-se então algumas quadras populares que moços e moças trocavam nos serões e bailes familiares.

Lembro hoje algumas delas, e lembro que a maior parte foram-me contadas pela saudosa Ana Catarina, uma autêntica guardiã da História da região .


A minha mãe é joeireira
que joeira em casas ricas
o meu pai caçador de lebres
e eu de moças bonitas
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Há mães que têm filhos
e sentem satisfação
só a minha mãe criou filhas
para desgosto e paixão
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as duas próximas quadras são de BLÉ CARETO
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Se Almodôvar se arrasasse
com um copo de água fria
o meu amôr coitadinho
era o primeiro que morria
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Se Almodôvar fosse minha
como é dos estudantes
mandava-lhe pôr ao pé
uma estrela de brilhantes
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E mais verso foram sendo lembrados, todos, ditos por moços e moças em bailes, uns para os outros.
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Saudades quem as não tem
saudades quem as não sente
saudades do nosso amôr
saudades da nossa gente
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Olhos que não vêem olhos
senão de meses a meses
esses são os mais queridos
por se verem menos vezes
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Dizer adeus é bem triste
mesmo que seja a mangar
quem parte, parte e não sabe
se tornará a voltar.
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POEMAS POPULARES
RECOLHIDOS NO
SERÃO MÁGICO DO
MONTE DA RIBEIRA

quinta-feira, julho 17, 2014

PRELIMINARES

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PRELIMINARES


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Durante a aula de Boas Maneiras, diz a professora:
- Zézinho, se estivesses a namorar uma rapariga fina e educada e, durante o jantar, precisasses ir no Wc, o que dirias?
- Segura as pontas aí que eu vou dar uma mijinha.
- Isso seria uma grosseria, uma completa falta de educação.
Joãozinho e tu o que lhe dirias?
- Desculpa, preciso ir ao Wc, mas já volto.
- Melhor, mas é desagradável mencionar o Wc durante as refeições.
E tu, Pedrinho, serias capaz de usar inteligência para, ao menos uma vez, mostrar boas maneiras?
- Eu diria "Minha prezada senhorita, peço licença para me ausentar por um momento, pois vou estender a mão a um grande amigo que pretendo lhe apresentar depois do jantar".

sexta-feira, julho 11, 2014

GENTE NOSSA - MARIA JOÃO, LUIS DOMINGUES e TOMÉ GOMES

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MARIA JOÃO, LUIS DOMINGUES e TOMÉ GOMES

PASSARADA

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QUANDO UM GRUPO DE SUPER DOTADOS
NAS ÁREAS DA MUSICA E DO HUMÔIR
NASCE UM PROJECTO VENCEDOR


sexta-feira, julho 04, 2014

NA SALA DE CONVIVIO DO RC, CONTINUA A LUTA LIGHT LAGARTOS VERSUS LAMPIÕES

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É JÁ HISTÓRICA A CONTENDA ENTRE
LAGARTOS E LAMPIÕES NO VELHO RC,
E EM MAIOR GRAU, EMBORA LIHT
A DISPUTA DESTE VOSSO ESCRIBA
COM O FAUSTINO QUE NA NOSSA
PÁGINA DO FACE TEM O NICK NAME
DE SOBA VERMELHUSCO.

Na sala a luta é diária, e vou deixar aqui aluns lances dessa contenda, para os companheiros que ainda não se ligaram à nossa SALA DE CONVIVIO DO RC.

AQUI O SOBA VERMELHUSCO (FAUSTINO) METE FARPAS MOSTRANDO UMA AGUIA ESCULPIDA NUMA ELEVAÇÃO NA MALVEIRA


E A SUA REAÇÃO AGRESSIVA APÓS TROCA DE PIROPOS


AQUI, CUTUCUTO O SOBA

....E AS EAÇÕES.


POR FIM UMA CRÓNICA DE ESCARNIO E MALDIZER, DE ATAQUE FRONTAL AO SOBA

CRONICA DA LIBERTAÇÃO DE COLARES, DO JUGO DO DO SOBA VERMELHUSCO, QUE QUERIA FUNDAR O SULTANATO DE COLARES E INSTITUIR A SHARIA VERMELHUSCA.
"E junto à Fonte Mourisca, entre os ulmeiros, escondida desde a alva, a mesnada do Soba Vermelhusco, esperava traiçoeiramente, fortemente armada, pela passagem da tropa Verde de Castro,que liderada pelo bravo Cavaleiro do Leão, Dom Julio,que seguia para Colares, em môr de libertar a cidadela desse esbirro do demo, o Soba Vermelhusco,parceiro do crime do Sultão Vale e Azevedo ,Ayatollah da Carregueira e o xeike Duarte Lima, que estavam a transformar aquele território, no Sultanato de Coilares, impôrem a sharia e obrigar as moçoilas a partir da idade do débito mensal de sangue, a usar a burca, e a impor por fatma que o clube da penosa devesse ser campeão todos os anos..
Precedido duma saraivada de virotes, almondegas de cáca de barrasco opreto e pios de penosa aperriada, saltou-lhes ao caminho um cromo de cavaleiro andante que logo berrou:
-Deter, deter, que não há passagem, o meu senhor Soba de todas as Vermelhices ordena para volverdes sem rumor nem tardança.


Mas os bravos não se escondem nem recuam e logo,logo o indomável Condestável Dom Julio, erguendo-se nos estribões de ferro da cavalgadura e debaixo do pano solto do seu pendão com esfinge do Leãozorro de Alvalade, descerrou a viseira de casco, para que os traidores lhe mirassem a face destemida, lançando ao patético mensageiro injúrias de furioso orgulho:
-Para trás, donde e por quem vieste voltarás e dizei a esse burlão traidor que ainda hoje libertarei Colares do vermelhum do vosso Soba, e tirarei a burca à muy nobre Lili Caneças.

E dizendo isto,precipitou-se serra abaixo em direcção do inimigo em grande grita dos dois lados:
-Ala, Ala
-Rompe, rompe
-Cerra pelo Soba
-Casca por Dom Julio

Através de grossa poeirada e do alevanto, zunem os garruchões, as rudes bolas de barro lançadas das fundas artesanais.
No frenesim da refrega é com clamores de excitada ufania que as tropas de Dom Julio, carregam sobre a vilanagem contraria.

-Vivo,vivo, tomade-lo vivo, quero-o em exposição na Loja Verde no Alvalade XXI.

Derribada a tropa do marrano,como era conhecido em Colares pela turbamulta, o Soba, feito cativo, jazeu hirto, direito como um madeiro,sem elmo nem cervilheira

Uma girândola de foguetes estoirou de repente para os lados de Colares e uma multidão de vilões e moçoilas desborcadas,saiu às ruas, becos e Praças da cidadela levando em triunfo o libertador, rasgando os cartões de sócios da penosa.
Ao Soba Vermelhusco, o libertador magnânimo permitiu que vivesse ,perdoou-o, dando-lhe como penitência perpetua visualizar mil vezes o vídeo dos 7-1 de Alvalade, e ter de colocar na sua mesinha de cabeceira ,encixilhada, uma foto do Ranhoso Van Dog.

Para quem acede ao facebook, é só chamar a SALA DE CONVIVIO DE RC, e poderá ver estas e outras diatribes.

terça-feira, julho 01, 2014

os nossos artistas . O RICARDO MATOS

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O RICARDO É UMA FIGURA INCONTORNÁVEL
DO RC, NÃO SÓ PELOS SEUS ESCRITOS NA
TRANCA, MAS TAMBÉM PELA QUALIDADE DOS
SEUS TRABALHOS NA ÁREA DA CONSTRUÇÃO
NAL.


Dos seus estaleiros de Oiras ,saíram e foram lançados ao mar, estas 2 maravilhas da tecnologia naval

O USS KID DD663 - 1/125 SCALE

O POLIGROTA

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O POLIGROTA

É verdade matemática que ninguém pódi negá,
que essa história de gramática só serve pra atrapaiá.
Inda vem língua estrangêra ajudá a compricá.
Meió nóis cabá cum isso pra todos podê falá.


Na Ingraterra ouví dizê que um pé de sapato é xu.
Desde logo já se vê, dois pé deve sê xuxu.
Xuxu pra nóis é um legume que cresce sorto no mato.
Os ingrêis lá que se arrume, mas nóis num come sapato.

Na Itália dizem até, eu não sei por que razão,
que como mantêga é burro, se passa burro no pão.
Desse jeito pra mim chega, sarve a vida no sertão,
onde mantêga é mantêga, burro é burro e pão é pão.

Na Argentina, veja ocêis, um saco é um paletó.
Se o gringo toma chuva tem que pô o saco no sór.
E se acaso o dito encóie, a muié diz o pió:
''Teu saco ficô piqueno, vê se arranja ôtro maió'...

Na América corpo é bódi. Veja que bódi vai dá.
Conheci uma americana doida pro bódi emprestá.
Fiquei meio atrapaiado e disse pra me escapá:
Ói, moça, eu não sou cabra, chega seu bódi pra lá!

Na Alemanha tudo é bundes. Bundesliga, bundesbão.
Muita bundes só confunde, disnorteia o coração.
Alemão qué inventá o que Deus criou primêro.
É pecado espaiá o que tem lugar certêro.

No Chile cueca é dança de balançá e rodá.
Lá se dança e baila cueca inté a noite acabá.
Mas se um dia um chileno vié pro Brasir dançá,
que tente mostrá a cueca pra vê onde vai pará.

Uma gravata isquisita um certo francês me deu.
Perguntei, onde se bota? E o danado respondeu.
Eu sou home confirmado, acho que num entendeu,
Seu francês mar educado, bota a gravata no seu!

Pra terminar eu confirmo, tem que se tê posição.
Ô nóis fala a nossa língua, ô num fala nada não.
O que num pode é um povo fazê papér de idiota,
dizendo tudo que é novo só pra falá poligrota...
(Autor desconhecido)