terça-feira, novembro 30, 2010

eles disseram

.
Rir de tudo é coisa de tontos, nâo rir de nada é coisa de estúpidos.
(ERASMO DE ROTERDÃO)
.
A Igreja Católica continua a ser uma monarquia absoluta. A Igreja Católica não pode pregar os direitos humanos fóra dela, quando não os pratica no seu seio
(ANSELMO BORGES)
.
É tão injusta a indiferença do Sporting em relação à importância do Jardel na sua passagem pelo Sporting, como a tentativa do Gomes bi-bota DE apagar a sua passagem pelo leões ,que sempre o acarinharam num momento em que ele tinha sido escorraçado das Antas.
(ANSELMO MURTEIRA)

actualidade

.

segunda-feira, novembro 29, 2010

CRÓNICA DA III CIMEIRA DE BENFICA

.

.
FOI ANIMADA A NOSSA CIMEIRA DESTE
MÊS, E É DELA QUE AQUI DAMOS CONTA

Apesar da proximidade da Catedral , os nossos colegas lagartos apareceram.
-"Viemos para consolar os nossos amigos vermelhuscos que anteontem tiveram aquele azar em Telaviv..."

RUI BRITO DE SOUSA

Como havia muitas questões a votar os trabalhos iniciaram-se dentro do horário e a proposta de formarmos um Partido Politico para nos candidatarmos Às próximas legislativas foi derrotada, pois, a maioria defendeu que o Governo daria muito trabalho e depois não teríamos tempo para os nosso almocinhos, os cineminhas, as leituras e outras mordomias e privilégios.




Na segunda parte dos trabalhos tratou-se do bacalhau com broa e essa discussão foi sempre bem mais agradável.
BACALHAU COM BROA

À mesa estiveram 20 tribunos



Alice Teles,Dina,Xico Dias,Olimpio,Mendonça,Farinho,Herdeiro,Irene,Anabela,Maria João,João Pinto,Azevedo,Coelho de Almeida,Melo,Rui Brito de Sousa, Manuela Brito e Silva,Manuela Mascarenhas,Antunes,Guilhermina,Pereira de Sousa.



AZEVEDO


Logo ,logo, a mesa deixou de poder fixar o pessoal, que iniciou uma frenética troca de lugares e de interlocutores, pondo o paleio em dia, à moda do antigo RC.






O ambiente esteve bastante distendido, agradável.Às tantas o Melo admitiu mesmo:
-"Hoje estou a gostar mesmo, estou a sentir o pessoal muito perto".

Falou-se do próximo encontro, visto ser em Dezembro, altura em que muitos de nós estamos de "férias de férias" ,ausentes de Lisboa, tradiciionalmente como menos gente , vai ser no dia 21 de Dezembro , no DOM JOÂO em BENFICA, com um menu especial prometido pelo dono do Restaurante.

No final a Manuela Mascarenhas foi a tesoureira de serviço



Falem com a nossa PRIMEIRA DINA, a confirmar.

hoy, ramblas, barcelona

.

AFINAL , OS PORTUGUESES GASTAM POUCO

.
Afinal, nem tudo está mau!
Um estudo recente conduzido pela Universidade Técnica de Lisboa mostrou que cada português caminha em média 440 km por ano.
Outro estudo feito pela Associação Médica de Coimbra revelou que, em média, o português bebe 21 litros de Vinho por ano.
Conclusão: Isso significa que o português, em média, gasta 4,77 litros aos 100km, ou seja... é económico!

eles disseram

.
Sexo é a coisa mais divertida que eu já fiz sem me rir
(WOODY ALLEN)
.
Razão tinha o nosso Eça quando dizia que os políticos e as fraldas devem ser mudados
frequentemente pela mesma razão
(RUI RANGEL)
.
Fico preocupado com a incapacidade dos nossos inimigos não reconhecerem o mérito do F.C.Porto, mesmo depois de serem cabazados 5-0, por isso é um decalque do País onde os medíocres odeiam a competetição, a competividade dos adversários que não conseguem acompanhar
(MIGUEL SOUSA TAVARES)

sábado, novembro 27, 2010

BENFICA III



Não, não é nenhuma provocação aos colegas vermelhuscos, é apenas para dizer que a III CIMEIRA DE BENFICA, de realizou na ultima quinta feira, que teve imensas loiras ,muita juventude dos anos 60, e um representante do Pai Natal, vindo especialmente da Lapónia para comer o nosso bacahau com broa.

A crónica e as figurinhas, vê-las-às aqui na tua TRANCA lá para amahã, quando os filminhos ,que estão já no micro ondas,estiverem "al dente" .

actualidade

constatação do dia

.
Nada é mais adiantado que o amor, pois há séculos que já atingiu a era digital

sexta-feira, novembro 26, 2010

ESCRITA ARBITRAL

.
A reinvenção da escrita por um árbitro de futebol.
RELATÓRIO DE ÁRBITRO (VERÍDICO)
Agora entendem porque é que não são públicos estes relatórios?


"O jogador da equipa visitada, Micolli, desmandou-se em velocidade tentando
desobstruir-se no intuito de desfeitear o guarda-redes visitante. Um
adversário à ilharga procurou desisolá-lo, desacelerando-o com auxílio à
utilização indevida dos membros superiores, o que conseguiu. O jogador
Micolli procurou destravar-se com recurso a movimentos tendentes à
prosecução de uma situação de desaperto mas o adversário não o desagarrava.
Quando finalmente atingiu o desimpedimento desenlargando-se, destemperou-se
e tentou tirar desforço, amandando-lhe o membro superior direito à zona do
externo, felizmente desacertando-lhe. Derivado a esta atitude,
demonstrei-lhe a cartolina correspectiva."


Extracto do relatório do árbitro Carlos Xistra relativo à apresentação do
cartão amarelo ao jogador Micolli do Benfica.

quinta-feira, novembro 25, 2010

JESUS

.

A TRANCA em suporte ON LINE, FAZ HOJE 7 ANOS

.
.
A TRANCA ESTÁ DE PARABÉNS, O CYBER
ESPAÇO EM ALVOROÇO, A TRANCA COMPLETA
HOJE 7 ANINHOS DE VIDA, JÁ VAI PARA
A 2ª.CLASSE.

É verdade , e a sua mãe a velha TRANCA manual, que já fez em Setembro 38 anos também tem direitos a uns afagos.

A ideia começou à 38 anos, num "quatro-meia noite" do velho RC.
Dobrei umas quantas folhas brancas A4, e no frontespício escrevi "A TRANCA".
Malta e se fizéssemos um jornal cá no RC.Escreviamos umas parvoices das nossas , fazíamos uns desenhos, o que é que acham?

Acharam o máximo e logo nessa noite escrevemos umas larachas, e o Tavares Dinis, o Mário Filipe e o Zé Carlos desenharam os primeiros bonecos.

COMO ESTE DO ZÉ CARLOS

As 4 primeiras edições foram mais tarde apreendidas pois estávamos em 1972, no "ancien regime", naquela época qualquer manifestação escrita era mal vista, era potencialmenre subversiva e os nossos chefes de então, não toleravam aquelas ousadias.

Depois veio o 25 de Abril, e saiu gloriosamente o numero 5 ,a que pusémos pomposamente o acrescento TRANCA "VERMELHA".


E durante alguns anos A TRANCA feita à mão e em regime de número único, que corria de mão em mão (para não ser apreendida) foi sendo editada com êxito e muita risada.


Os melhores textos foram os que se produziram colectivamente, cujo making off era desde logo o melhor momento da sua vida.

Só mais tarde, em 2003, com as novas tecnologias internéticas é que a TRANCA invadiu o Cyber-Espaço,deixou de ter só "private jokes",passou a ser TRANCA-ON-LINE, universalizou o seu conteúdo, e é hoje lida em 156 países, tendo o Brasil já uma cota de 38% dos nossos leitores.

A TRANCA-ON-LINE, que hoje está em festa publica aqui o primeio "post" que foi para o O ESPAÇO no dia 25 de Novembro de 2003:

"Making off da TRANCA
Texto colectivo
Escolhia-se o tema, e à volta do mesmo, os presentes iam dando palpites, que eram registadas no papel pelo escriba que depois articulava.
Neste APÒLOGO, que foi dos primeiros textos publicados, os criadores riram até às lágrimas, à medida que iam dando ideias para a estória final.
Além dos que já nos referimos , estiveram muito activos , o Ricardo, o Filipe, o Henriques , o Duarte e o Rui de Sousa.

A Tranca religiosa

Texto colectivo produzido na sala de convívio do antigo RC, por:
Carlos Correia
Ricardo
Duarte
Filipe
Cascada
Rui de Sousa
JHerdeiro
Augustinho
Diniz
José Carlos
e escrita a síntese por Cascada

APÓLOGO BREVE DO PATRIARCA MOISÉS
DO BEZERRO DE OURO E DA GALINHA
DOS OVOS MOLES

Moisés nasceu na cidade egípcia de Kor-Ushe, nos arredores do Cairo. Era filho da princesa Nefer-Titrititiki-Ptah-Tut, e de um fabricante de múmias de Barcelos. O escândalo foi todavia abafado e Moisés atirado aos crocodilos. Veio a ser posteriormente salvo pela prestigiosa Corporação dos Bombeiros Voluntários de Campo de Ourique.
Seu avô, Gamal Ramsés ab'del Nasser II, semeou o deserto de construções de areia,ao tempo do primeiro concurso do Diário de Notícias.
Pirâmides,esfinges, o marujo tatuado no peito, o obelisco da Praça da Concórdia e a estátua de D.Pedro IV, são as suas obras mais conhecidas.
Moisés escondia a sua nobre ascendência, dada a fama que corria entre o Povo, de que todos tinham "aquela pancada".
Dedicou-se desde muito novo à cultura de frangos de aviário e a leituras edificantes, como: "A terceira visão" de Lobsang Rampa, "O despertar dos Mágicos", e o "Robinson das Galapagos", eram as suas leituras preferidas. Foi durante muito tempo assinante da Revista Planète e do Diario do Governo.
E assim passou grande parte da sua juventude, entre tratamentos da sabedoria antiga, as aves domésticas e os famélicos felahs do Delta.
Uma bela manhã, fugindo do Colégio do Santo Faraó, em Tuh-Mahr, no Alto Egipto, onde o tinham internado, apartou-se do caminho , para satisfazer uma necessidade religiosa. E, eis senão quando teve uma visão: - Dependurada dos ramos de uma figueira brava, estava uma jovem de aspecto mais que duvidoso, que anunciou:
- Moshe, tu és o eleito"
O nosso herói, julgando tratar-se dos resultados das eleições para a Comissão sindical, pôs-se a fazer contas de cabeça. Resolveu deixar crescer o cabelo, e na na aldeia mais próxima comprou um saco...
Assim entrou Moisés na vida pública.
Passaram anos...

Um dia andava Moisés no deserto, apascentando o seu Povo, quando teve uma grande diarreia. Como suspeitasse que aquela não era uma diarreia vulgar, mas um monumental e tormentosa raleira , das que mudam a face do mundo, resolveu prover-se de mantimentos e retirar-se para o Sinai. Na verdade quem poderia prever quanto tempo aquilo iria durar?
Pôs precipitadamente num cesto três salpicões, um frango corado, um pão de Castelo Branco, um pacote de batatas fritas Pála-Pála, a túnica bordada de missangas com que a avó se casara com um cameleiro de Hermon, um maço de papiro higiénico e uma galinha viva, para o que desse e viesse...e saíu a correr.
O Povo esperou um mês., e Moisés não voltava. Ao fim do 31.º dia, julgando-o atacado de cólera, deram-no como morto.
E foi um vêr se te avias. Queimaram o poster do Moisés e puseram-se a adorar a Nosa Senhora de Fátima, de pau pintado.
Entretanto, na montanha, Moisés acocorado, meditava sem descanso. À tardinha envergava a túnica da avó, e ia passear a galinha...
Tinham-lhe crescido os cabelos e as unhas, e à volta dele, pairava um fedor insuportável a estábulo.
Foi neste ambiente propício à experiência mística, que Moisés pela primeira vez comunicou com o Além...(não confundir con o Allen..)
Passou o tempo. A galinha morrera de maus tratos -nos últimos tempos a desgraçada já nem punha ovos, deixava-os simplesmente cair...!!! -e Moisés começou a sofrer de solidão...

Dispunha-se a abandonar o umbigo do mundo - os hebreus nesse tempo concebiam o mundo como uma grande fêmea deitada, cujo umbigo era o centro do mundo, o "omphalos" - quando o chamou uma voz.
-Ah, Moisés, Moisééééé´s
- Nhôra? respondeu o Profecta.
- Anda cá, pega no escopro e escreve...
- Despacha-te, gritou de novo a Voz, ante a pasmaceira do patriarca. Moisés ainda pensou que fosse a Natália, mas era um pouco pior.
Talhou na rocha um bloco de apontamentos, sentou-se numa pedra, compôs as pregas da túnica e pôs-se à espera.
Então a voz tomou um tom desdenhoso.
-Escreva, Moisés, escreva...no mesmo tom que o Marquez (Mascarenhas) usaria para dizer "arquive, filho, arquive..."
De repente, rimbombante como um trovão, o vozeirão Divino, grosso abalou os céus:
-ESCREVA SUA BÊSTA!!!!!
Assim nasceram as tábuas da Lei, cuja versão, recolhida por Lopes Graça e Giacometi, passamos a reproduzir:
I - Nunca comas batatas fritas que não sejam Pála-Pála!
II- Prefere sempre os frangos do Aviário do Freixial
III Visita Kor-Ushe , pelo menos, uma vez na tua vida, a Guida tem lá uma pinga de estalo.
IV Nunca evacues no Sinai
V Lava sempre as mãos antes de comer e descomer
VI Nunca bebas água sem ser da torneira
VII Se vires uma sarça a arder, colobora com os serviços florestais, apaga-a logo , para bem da Humanidade . Usa de preferência os extintores "Hipólito"

VIII -Se ouvires vozes estranhas, desliga. É certamente negócio de linhas trocadas.
IX - ´Não acredites na Nossa Senhora de Fátima. Além de virgem é estéril. Prefere o Boi Ápis, que ao menos produz esterco com que adubarás as tuas terras, colobaorando assim com o Governo Provisório.
X - Espalha...espalha, passa a outro

E foi nesta semente de felicidade do Povo de Israel e de todos os Povos que aderiram à sua Verdade.

IOANIS ERETICUS
Abu-Simel , Julho de 1974

A TRANCA religiosa esta semana é patrocinada pelas seguintes firmas e marcas:

Batatas fritas Pála-Pála
Aviário do Freixial
Junta de Turismo de Kor-Ushe
Extintores Hipólito
Panificadora de Castelo Branco
Estação Agro-Pecuária "Kibutz do Monte Sinai"

# posted by TRANCA @ Quarta-feira, Novembro 26, 2003
Terça-feira, Novembro 25, 2003
a tranca on line

FESTA DOS LIVROS GULBENKIAN 2010

.
ABRE HOJE A HABITUAL FESTA DOS
LIVROS NA GULBENKIAN, QUE
PERMANECER+A ATÉ 23 DE DEZEMBRO.
A TRANCA RECOMENDA E VAI POR LÁ
APARECER DURANTE ESTE TEMPO.


Festa dos Livros 2010

A Festa dos Livros Gulbenkian 2010 abre hoje, 25 de Novembro, e poderá ser visitada até 23 de Dezembro, todos dias, das 10h00 às 20h00. Na Loja do Museu Calouste Gulbenkian e na Livraria da Sede da Fundação Gulbenkian estarão disponíveis publicações editadas pela Fundação a preços reduzidos, bem como outros produtos com a marca da Fundação.

Durante a Festa dos Livros serão apresentadas várias publicações produzidas este ano: no dia 29 de Novembro, a Revista Colóquio/Letras nº 175 será apresentada por José Carlos Seabra Pereira, Eduardo Lourenço e Nuno Júdice; a 30 de Novembro, a obra Saudade, An Anthology of Fado Poetry será apresentada por Mimi Khalvati, Vasco Graça Moura, Rui Vieira Nery e Isabel Lucena.

Segue-se, no mês de Dezembro, a apresentação de A Nova História da Arte, no dia 2, por Fernando António Baptista Pereira; a 4 de Dezembro o Catálogo da Exposição Professores será apresentado por Eduardo Batarda e Isabel Carlos; a 6 de Dezembro, Rui Pena Pires e Luísa Valle apresentam a obra Portugal: Atlas das Migrações Internacionais.

A 7 de Dezembro será apresentado o Álbum de Pintura Museu Calouste Gulbenkian por Luísa Sampaio e João Castel-Branco Pereira, a que se segue no dia 9 a obra Azulejaria em Portugal no Séc. XVIII, apresentada por Maria João S. Simões Real, Alexandra T. Gago Da Câmara, João Castel-Branco Pereira, Jorge Rodrigues e Manuel Da Costa Cabral.

Os dois livros que completam a inventariação sobre o Património de Origem Portuguesa no Mundo e que tratam dos vestígios patrimoniais de origem portuguesa em África e na Ásia serão apresentados a 14 de Dezembro por José Mattoso e Mafalda Soares da Cunha. O volume sobre o continente africano e Golfo Pérsico foi coordenado pelo historiador Filipe ThemudoBarata e pelo arquitecto José Manuel Fernandes. O volume dedicado à Ásia e Oceânia foi coordenado pelo arquitecto e historiador de arte Walter Rossa.

A 15 de Dezembro, serão apresentadas em simultâneo as edições dos clássicos Sidereus Nuncius, O Mensageiro das Estrelas e Princípios Matemáticos da Filosofia Natural por Henrique Leitão e Manuel Carmelo Rosa; a 16 de Dezembro, será a vez de História da Guerra do Peloponeso ser apresentada por Raul R. Fernandes, Nuno Vieira Matias e Manuel Carmelo Rosa; e por último, a 21 de Dezembro, terá lugar o lançamento de Rómulo de Carvalho (Memórias), com apresentação a cargo de Frederico Carvalho, António Manuel Nunes dos Santos e Manuel Carmelo Rosa.

Os lançamentos e apresentações dos livros realizam-se sempre às 18h30, na Loja do Museu Calouste Gulbenkian.

pensamento do dia

.
"Não eduques o teu filho para ser rico, educa-o para ser feliz. Assim, ele saberá o valor das coisas e não o seu preço."

quarta-feira, novembro 24, 2010

ZÉZITO, LE PICOLE MEMOIRE - OMMAGIO A JOSÉ SARAMAGO

.
JOSÉ SARAMAGO CELEBRADO EM
PONTEDERA NA ITÁLIA

Zezito, le piccole memorie - Omaggio a José SaramagoSete Sois Sete Luas convidou você · Compartilhar · Evento público

Álbuns de fotos de seus amigos

PRESS FESTIVAL
por Sete Sois Sete Luas

Fotos do mural
por Sete Sois Sete Luas
Hora sábado às 18:00 - sábado, 8 de janeiro de 2011 às 20:00

--------------------------------------------------------------------------------

Localização Centrum Sete Sóis Sete Luas
Viale Rinaldo Piaggio, 82
Pontedera, Italy

--------------------------------------------------------------------------------

Criado por Sete Sois Sete Luas

--------------------------------------------------------------------------------

Mais informações "ZEZITO" è una esposizione originale prodotta dal Festival Sete Sòis Sete Luas con la pratecipazione di prestigiosi pittori e scultori provenienti dai diversi Paesi del Mediterraneo della Rete SSSL. Il festival Sete Sòis Sete Luas vuole così rendere omaggio alla memoria di José Saramago, che per 18 anni ne è stato il Presidente Onorario. Gli artisti presentano opere ispirate ai personaggi dei libri del Premio Nobel, in particola...r modo a "Le Piccole Memorie", il libro che racconta i primi 15 anni di vita del grande scrittore portoghese.
Gli artisti che partecipano sono: da Valencia Xaro Bonilla, Teresa Chàfer e Jesùs Martin, da Capo Verde Tchalè Figueira, dall'Andalusia Emilio Fornieles, Alberto Lòpez e Cèsar Molina, dalla Toscana Giuliano Ghelli, Paolo Grigò, Francesco Nesi e Stefano Tonelli, dall'Alentejp portoghese Joaquim Rosa, dal Lazio Mario Ricci.

Orariodal 27 novembre 2010 all'8 gennaio 2011tutti i giorni (escluso festivi 24, 29, 30 e 31 dicembre) ore 16-20
ingresso libero
info: 0587.090493; info@7sois.org; www.7sois.eu

É JÁ AMANHÃ A NOSSA CIMEIRA DESTE MÊS

.


Amanhã, todos os caminhos vão dar a Benfica.
É o nosso encontro mensal e no Restaurante D.João ,esperam-nos algumas horas de "trabalho" e a votação do Orçamento para 2011.



Muitos de vós sabem já onde fica o "DOM JOÃO". Para quem nunca lá esteve a morada é : Rua da Quinta do Charquinho nº 2 , muito perto do Hospital da Luz e do Centro Comercial Colombo

os nossos artistas - RICARDO MATOS

.
O RC E DEPOIS O REV, TÊM SIDO
AO LONGO DOS ANOS UM BERÇO
DE ARTISTAS, MUITO PARA ALÉM
DOS PIANARES E DOS ENVIOS
DE VOOS PARA O TELEX.


Na Pintura, onde se destacam o Cascada e o Chico Dias, na caricatura com o Mário Filipe, o Zé Carlos Carvalho e também o Cascada e o Chico Dias, no Artesanato com a Dina, no Desenho com o Herberto Gomes e na Escrita com o Rui Eugénio de Sousa, e outra vez o Cascada.

Hoje a TRANCA revela uma outra área da criação artistica, falo da contrução naval em miniatura.

O Ricardo há muito que se dedica a esta actividade ,que se pode considerar também de artistica.



Aqui vão 3 dos seus modelos mais recentes, recordando que já antes ,a TRANCA




divulgou o lançamento à água de um outro modelo com motor ,que navegou garbosamente ante o olhar curioso de quem teve o privilégio de lá ter estado, no Lago da Urbanização dos Jardins da Parede .

a 24 de novembro de 1859, saiu a 1ª.edição do livro de CHARLES DARWIN, "A ORIGEM DAS ESPÉCIES"

.


"A Origem das Espécies", teve a sua 1ª.esdição em 24 de Novembro de 1859



Edição em inglês do livro A Origem das Espécies (1859)
Autor Charles Darwin
Idioma Inglês
País Reino Unido
Assunto Seleção natural
Biologia evolutiva
Lançamento 24 de novembro de 1859
Páginas 502
Cronologia
Último On the Tendency of Species to form Varieties; and on the Perpetuation of Varieties and Species by Natural Means of Selection
Fertilisation of Orchids Próximo



A Origem das Espécies (em inglês: On the Origin of Species), do naturalista britânico Charles Darwin, é um dos livros mais importantes da história da ciência, apresentando a Teoria da Evolução, base de toda biologia moderna. O nome completo da primeira edição (1859) é On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or the Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life (Sobre a Origem das Espécies por Meio da Selecção Natural ou a Preservação de Raças Favorecidas na Luta pela Vida). Somente na sexta edição (1872), o título foi abreviado para The Origin of Species (A Origem das Espécies), como é popularmente conhecido.

Nesse livro, Darwin apresenta evidências abundantes da evolução das espécies, mostrando que a diversidade biológica é o resultado de um processo de descendência com modificação, onde os organismos vivos se adaptam gradualmente através da selecção natural e as espécies se ramificam sucessivamente a partir de formas ancestrais, como os galhos de uma grande árvore: a árvore da vida.

A primeira edição, publicada pela editora de John Murray em Londres no dia 24 de Novembro de 1859 com tiragem de 1.250 exemplares, esgotou-se no mesmo dia, criando uma controvérsia que ultrapassou o âmbito académico. Um exemplar da primeira edição atinge hoje mais de 50 mil dólares em leilão.

A proposta de Darwin, que as espécies se originam por processos inteiramente naturais, contradiz a crença religiosa na criação divina tal como é apresentada na Bíblia, no livro de Génesis. As discussões que o livro desencadeou se disseminaram rapidamente entre o público, criando o primeiro debate científico internacional da história.

preliminares

.

Um dia, decidi sair do trabalho mais cedo e fui jogar golfe! Quando estava a escolher o taco, notei que havia uma rã perto dele.
A rã disse:
- Croc-croc! Taco de ferro, número nove!
Eu achei graça e resolvi provar que a rã estava errada.
Peguei no taco que ela sugeriu e bati na bola.
Para minha surpresa a bola parou a um metro do buraco!
- Uau!!! - gritei eu, virando-me para a rã - Será que você é a minha rã da sorte?
Então resolvi levá-la comigo até ao buraco.
- O que é que acha, rã da sorte?
- Croc-croc! Taco de madeira, número três!
Peguei no taco 3 e bati. Bum! Directa ao buraco!
Dali em diante, acertei todas as tacadas e acabei por fazer a maior pontuação da minha vida!
Resolvi levar a rã p'ra casa e, no caminho, ela falou:
- Croc-croc! Las Vegas !
Mudei o caminho e fui directo para o aeroporto!
Nem avisei a minha mulher!
Chegados a Las Vegas a rã disse:
- Croc-croc! Casino, roleta!
Evidentemente, obedeci à rã, que logo sugeriu:
- Croc-croc! 10 mil dólares, preto 21, três vezes seguidas.
Era uma loucura fazer aquela aposta, mas não hesitei.
A rã já tinha credibilidade.
Coloquei todas as minhas fichas no 21! Ganhei milhões!
Peguei naquela massa toda e fui para a recepção do hotel, onde exigi uma suíte presidencial.
Tirei a rã do bolso, coloquei-a sobre os lençóis de cetim e disse:
- Rãzinha querida! Não sei como te pagar todos esses favores!
Fizeste-me ganhar tanto dinheiro que ser-te-ei grato para sempre!
E a rã replicou:
- Croc-croc! Dê-me um beijo! Mas tem que ser na boca!
Tive um pouco de nojo, mas pensei em tudo que ela me fez e acabei por lhe dar o beijo na boca!
No momento em que eu beijei a rã, ela transformou-se numa linda ninfa de 17 anos, completamente nua, sentada sobre mim.
Ela foi-me empurrando, devagarinho, para a banheira de espuma...
" Eu juro ", - disse o ex-Presidente do BPN ao Presidente da Comissão de Ética -"foi assim que consegui a minha fortuna! E que essa menina foi
parar ao meu quarto!".

terça-feira, novembro 23, 2010

FESTIVAL DE CINEMA DO ESTORIL 2010 - OS PREMIADOS

.
A TRANCA SEMPRE ATENTA AOS
FESTIVAIS DE CINEMA QUE
UM POUCO POR TODO O MUNDO
VÃO ACONTECENDO D´HOJE
CONTA DA LISTA DOS PREMIA-
DOS DO ESTORIL 2010

“Tilva Rosh” de Nikola Lezaic (Sérvia) foi o grande vencedor deste certame ao conquistar os Prémios de Melhor Filme e CinEuropa. O filme acompanha a história de dois amigos sérvios, Toda e Stefan, que terminaram o secundário e que decidem passar o seu Verão a fazer skate numa mina abandonada. “Reverse Motion” (Russia) também conquistou dois prémios – Melhor Argumento e Menção Honrosa para Zaur Bolotayev. O Estoril Film Festival 2010 decorreu de 5 a 14 de Novembro de 2010 no Estoril.





Prémio de Melhor Filme
“Tilva Rosh” de Nikola Lezaic (Sérvia)

Prémio Especial do Júri – João Bénard da Costa
Isabelle Huppert por “Copacabana” (França)

Prémio Montblanc – Melhor Argumento
Andrey Stempkovsky, Anush Vardanyan e Givi Shavgulidze por “Reverse Motion” (Rússia)

Menção Honrosa
Zaur Bolotayev pela Fotografia de “Reverse Motion” (Russia)

Prémio CinEuropa
“Tilva Rosh” de Nikola Lezaic (Sérvia)

Prémio de Melhor Curta-Metragem
“Sredni Vashtar”de Alana Osbourne (Bélgica)
“Sing Me Too Sleep” de Magnus Arnesen (Polónia)

Menção Especial
“Le Dernier Instant” de Bouchra Moutaharik

Prémio Jovem Talento
Joana de Verona

actualidade

.

Portugal vai ser um dos maiores países islâmicos do mundo:
6 milhões de mouros deixaram de acreditar em Jesus !

A 23 DE NOVEMBRO DE 2001, O REV VIU LUZ

.
ESTÁVAMOS TODOS A PIANAR INTENSAMENTE
EM DIA DE PROTECÇÕES DE PASSAGEIROS
EM VOOS EXTRAS PARA O NATAL


23 de novembro...há 9 anos
.


23 DE NOVEMBRO DE 2001

Havia qualquer coisa no ar naquela manhã.
Murmurava-se pelos corredores que seria um dia glorioso.
As vestais do REV tinham ,no dia anterior, ao analisarem as entranhas duma águia Bonelli, augurado a chegada de 3 mágicos ao open space do quinto.
Hoje em dia, tal profecia não seria possível.
Para se poder ser vestal, como se sabe, é obrigatário ser-se do sexo feminino e não ter conhecido o prazer carnal, isto é, é mandatório ser-se invicta.
Por falta deste ultimo requisito, já não há vestais por cá.

Três mágicos? Houve quem se lembrasse do Presépio, dos Reis Magos que eram 3, e até, os mais místicos logo aventaram, ou julgaram perceber haver ali um sinal de redenção.
A vestal mais virtuosa , a que nunca tinha proferido sequer um nome feio uma imprecação, nem mesmo "cócó", então disse:

-"Vejo duas meninas lindas, uma loura , outra morena; uma de caracóis , outra não, que hão-de conquistar a Europa ,as Africas e as Américas. A 1 e a 2.A primeira, a lourinhha, logo de caras conquistará a Europa da Razão, para depois invadir as Américas onde brilhará intensamente, a outra terá de passar primeiro a maxambar nas Africas, para ,depois dum salto europeu ,voltar como Rainha coroada, tal como a sua ancestral, a Rainha Ginga das Angolas . Serão a grande esperança desta sala, e transformarão em cápaeles todas as listas de espera que encontrarem. E se não me engano, e eu raramente me engano, o Topo dos topos será o destino pelo menos de uma delas.

Vejo também um rapagão anti-fascista louco por ilhas, que será o xódó de todas as meninas ,incluindo as Balzaquianas, e que antes do sonho americano terá de amargar uma de doméstico. Fará um grande trabalho, verá a luz do sucesso, e irá regressar´
à primeira casa ,mas já rebatizada com outro nome ," Portugal-Espanha" devido ao casório ibérico do nosso Nobel da Azinhaga com uma menina de Lanzarote, mas já depois de acabarem as vestais como eu".

E foi assim que nesse dia, adentraram esta casa que é agora também sua ,a VERA, O NUNO E A MARTA

que hoje fazem 9 anos entre nós ,e que se não puserem a pau, qualquer dia já são os mais antigos...

A TRANCA festeja com eles estes NOVE anos de convivio e afectos que nos têm dado e de nós recebido.

Nos próximos CINQUENTA e tal anos, cá estaremos para assinalar a efeméride.

Noticia da Agencia Noticiosa: "PÃO COM MANTEIGA,SÓ"

GONÇALO M.TAVARES consagrado vencedor do PRÉMIO MELHOR LIVRO ESTRANGEIRO PUBLICADO EM FRANÇA 2010

.
GONÇALO M.TAVARES ACABA DE SER
PREMIADO COMO O AUTOR DO MELHOR
LIVRO ESTRANGEIRO PUBLICADO EM
FRANÇA



Gonçalo M. Tavares, recebeu o Prémio do Melhor Livro Estrangeiro publicado em França em 2010 pelo seu livro "Aprender a Rezar na Era da Técnica", editado em Portugal pela Caminho.


Este Prémio que foi criado em 1948 por Robert Carlier e André Bay e patrocinado pelo hotel parisiense Regency Madeleine, distinguiu ao longo da sua existência. obras como O Homem Sem Qualidades (1958), de Robert Musil, ou Cem Anos de Solidão (1969), de Gabriel Garcia Marquez, e outros autores como Kawabata, Soljenitsin, Guillermo Cabrera Infante, John Updike, Adolfo Bioy Casares, Mario Vargas Llosa, Günter Grass, Salman Rushdie, Orhan Pamuk ou Philip Roth. Até hoje só outro autor português venceu este prémio: António Lobo Antunes.

Trata-se de um prémio com "uma história invulgar de qualidade" É bom este tipo de prémios, com este prestígio, de vez em quando pararem na língua portuguesa", E se isso acontece,, tem muito a ver com a qualidade da literatura de língua portuguesa.

"Aprender a Rezar na Era da Técnica" (quarto romance da série O Reino, depois de Um Homem: Klaus Klump, A Máquina de Joseph Walser e Jerusalém) é o sétimo livro do escritor editado em França, onde tem sido "recebido com muito entusiasmo", conta. E isso é particularmente importante porque França "é um país onde se traduz muito e com muita qualidade".

Antes de conquistar o Prémio do Melhor Livro Estrangeiro, o mesmo livro fora já finalista de outros dois prémios literários de grande prestígio, o Femina e o Médicis.

Sendo um dos romances mais densos que escreveu, o livro, que foi traduzido para o francês por Dominique Nédellec, tem tido um percurso muito interessante também noutros países, nomeadamente o Brasil.

O júri que decidiu atribuir-lhe o prémio é composto por André Bay, Daniel Arsand (responsável pela literatura estrangeira nas Éditions Phebus et Auteur), Manuel Carcassonne (director editorial das Éditions Grasset), Gérard de Cortanze (escritor e editor da Gallimard), Nathalie Crom (responsável pelas páginas de literatura da Telerama), Solange Fasquelle (escritora e membro do júri do prémio Femina), Anne Freyer (editora de literatura estrangeira da Seuil), Christine Jordis (escritora e editora da Gallimard, também membro do júri do Femina), Jean-Claude Lebrun (do L"Humanité), Joseph Mace-Scaron (director do Magazine Littéraire), Ivan Nabokov (editor da Plon), Joel Schmidt (escritor) e Laurent Ebzant (director-geral do Hyatt Regency Paris -Madeleine).

Lembremos quem é GONÇALO M.TAVARES

Nascimento 1970 (39–40 anos)
Luanda
Nacionalidade Português
Ocupação poeta, romancista, ensaísta, dramaturgo
Principais trabalhos Jerusalém
Prêmios Prémio Literário José Saramago
Prémio LER/Millennium BCP
Prémio do Melhor Livro Estrangeiro publicado em França (2010)[1]

Gonçalo M. Tavares, escritor português nasceu em Agosto de 1970 em Angola, Luanda. Em 2001 publicou a sua primeira obra.

Recebeu os mais importantes Prémios em Língua portuguesa: o Portugal Telecom 2007; o Prémio José Saramago 2005 e o Prémio LER/Millennium BCP 2004 com o romance - "Jerusalém" (Caminho); o Prémio Branquinho da Fonseca da Fundação Calouste Gulbenkian e do Jornal Expresso, com o livro O Senhor Valéry (Caminho); o Prémio Revelação de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores com Investigações.Novalis (Difel) e o Grande Prémio de Conto da Associação Portuguesa de Escritores "Camilo Castelo Branco" com água, cão, cavalo, cabeça (Caminho).

Os seus livros deram origem a peças de teatro, objectos artísticos, vídeos de arte, ópera, etc. Tem 21 livros a serem traduzidos em mais de dezasseis países.

O romance "Jerusalém" foi incluído na edição europeia de "1001 livros para ler antes de morrer – um guia cronológico dos mais importantes romances de todos os tempos".

José Saramago, no discurso de atribuição do Prémio ao romance "Jerusalém", disse:«'Jerusalém' é um grande livro, que pertence à grande literatura ocidental. Gonçalo M. Tavares não tem o direito de escrever tão bem apenas aos 35 anos: dá vontade de lhe bater!».
Dele disse ainda Vila-Matas, no Magazine Littéraire: "... de narrador de raça a génio de um imenso futuro. É um escritor que não vai continuar muito mais tempo despercebido nessa Europa…"
"Tavares triunfará, isso é algo que se vê já a chegar." in El País, Espanha,

Obras
O Reino
Um Homem: Klaus Klump - Caminho 2003
A Máquina de Joseph Walser - Caminho 2004
Jerusalém - Caminho 2004 (Prémio José Saramago 2005, Prémio Ler/Millenium-BCP e Prémio Portugal Telecom de Literatura 2007 (Brasil))
Aprender a Rezar na Era da Técnica - Caminho 2007 (Prémio do Melhor Livro Estrangeiro 2010 em França )

O Bairro
O Senhor Valéry - Caminho 2002 (Prémio Branquinho da Fonseca da Fundação Calouste Gulbenkian e do jornal Expresso)
O Senhor Henri - Caminho 2003
O Senhor Brecht - Caminho 2004
O Senhor Juarroz - Caminho 2004
O Senhor Kraus - Caminho 2005
O Senhor Calvino - Caminho 2005
O Senhor Walser - Caminho 2006
O Senhor Breton - Caminho 2008
O Senhor Swedenborg - Caminho 2009

Livros Pretos (canções)
água cão cavalo cabeça - 2006 - Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco da Associação Portuguesa de Escritores
[editar] Enciclopédia
Breves notas sobre ciência - Relógio d'Água 2006
Breves notas sobre o medo - Relógio d'Água 2007
Breves notas sobre as ligações - Relógio d'Água 2009
[editar] Bloom Books
A perna Esquerda de Paris seguido de Roland Barthes e Robert Musil - Relógio d’ Água 2004

Poesia
1 - Relógio d'Água 2004
[editar] Estórias
Histórias falsas (contos) - Campo das Letras 2005
[editar] Teatro
A Colher de Samuel Beckett, Teatro - Campo das Letras 2003

segunda-feira, novembro 22, 2010

KINSHAZA SYMPHONY ORCHESTRA

a 22 de Novembro de 1910, deflagrou no Rio de Janeiro A REVOLTA DA CHIBATA

.
Revolta da Chibata
A Revolta da Chibata foi um movimento de militares da Marinha do Brasil, planejado por cerca de dois anos e que culminou com um motim que se desenrolou de 22 a 27 de novembro de 1910 na baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, à época a capital do país, sob a liderança do marinheiro João Cândido Felisberto.



Na ocasião, mais de dois mil marinheiros rebelaram-se contra a aplicação de castigos físicos a eles impostos como punição, ameaçando bombardear a cidade. Durante os seis dias do motim seis oficiais foram mortos, entre eles o comandante do Encouraçado Minas Gerais, João Batista das Neves.

História
Antecedentes

Os castigos físicos, abolidos na Marinha do Brasil um dia após a Proclamação da República, foram restabelecidos no ano seguinte (1890), estando previstas:

"Para as faltas leves, prisão a ferro na solitária, por um a cinco dias, a pão e água; faltas leves repetidas, idem, por seis dias, no mínimo; faltas graves, vinte e cinco chibatadas, no mínimo."
Os marinheiros nacionais, quase todos negros ou mulatos comandados por um oficialato branco, em contato cotidiano com as marinhas de países mais desenvolvidos à época, não podiam deixar de notar que as mesmas não mais adotavam esse tipo de punição em suas belonaves, considerada como degradante. O uso de castigos físicos era semelhante aos maus-tratos da escravidão, abolida no país desde 1888. Paralelamente, a reforma e a renovação dos equipamentos e técnicas da Marinha do Brasil eram incompatíveis com um código disciplinar que remontava aos séculos XVIII e XIX. Essa diferença foi particularmente vivida com a estada dos marujos na Inglaterra, em 1909, de onde voltaram influenciados não só pelas lutas dos colegas britânicos mas também pela revolta dos marinheiros da Armada Imperial Russa, no Encouraçado Potemkin, ocorrida poucos anos antes, em 1905.


.Ainda na Inglaterra, o marinheiro João Cândido Felisberto formou clandestinamente um Comitê Geral para organizar a revolta, que se ramificaria depois em vários comitês revolucionários para cada navio a entrar em motim, e que se reuniam no Rio de Janeiro entre 1909 e 1910. Em 1910 juntou-se a este comitê o marinheiro Francisco Dias Martins, vulgo "Mão Negra", que tinha facilidade para escrever, e tinha ficado famoso por uma carta, sob este pseudônimo, aos oficiais contra a chibata em recente viagem ao Chile.

] A revolta
Marcada para dez dias depois da posse do Presidente Hermes da Fonseca ocorrida em 15 de Novembro de 1910, o que precipitou o ápice da revolta acabou sendo a punição aplicada ao marinheiro Marcelino Rodrigues Menezes do Encouraçado Minas Gerais. Por ter trazido cachaça para bordo e, em seguida, ter ferido com uma navalha o cabo que o denunciou, foi punido, não com as vinte e cinco chibatadas máximas regulamentares, e sim com duzentos e cinquenta, na presença da tropa formada, ao som de tambores, num dia da semana seguinte à posse do presidente. O exagero dessa punição, considerada desumana, provocou uma indignação da tripulação muito superior à que já vinham sentindo durante a conspiração da revolta.

Na baía de Guanabara, na noite de 22 de novembro, os marinheiros de Minas Gerais amotinaram-se. Quando o comandante Batista das Neves retornava de um jantar oferecido a bordo do navio francês Duguay-Trouin, foi cercado pelos amotinados e, depois de uma curta luta, mataram-no a tiros e a coronhadas. Na sequência, outros cinco oficiais foram assassinados, conforme acordavam e saíam dos seus camarotes para verificar o que se passava. Enquanto isso, o 2º tenente Álvaro Alberto, o primeiro oficial gravemente ferido, com golpe de baioneta, conseguiu alcançar o Encouraçado São Paulo num escaler e notificou os demais oficiais da armada, que escaparam para terra.

Sem os seus oficiais a bordo, os encouraçados São Paulo (o segundo maior navio da Armada à época) e Deodoro, o cruzador Bahia, e mais quatro embarcações menores ancoradas na baía, aderiram ao motim no decorrer da noite.

Na manhã seguinte (23 de novembro), sob a liderança do marinheiro de primeira classe João Cândido Felisberto e com redação de outro marinheiro, Francisco Dias Martins, foi então emitido um ultimato no qual ameaçavam abrir fogo sobre a então Capital Federal:

O governo tem que acabar com os castigos corporais, melhorar nossa comida e dar anistia a todos os revoltosos. Senão, a gente bombardeia a cidade, dentro de 12 horas. (carta de João Cândido, líder da revolta)
E complementava:

"Não queremos a volta da chibata. Isso pedimos ao presidente da República e ao ministro da Marinha. Queremos a resposta já e já. Caso não a tenhamos, bombardearemos as cidades e os navios que não se revoltarem."
Surpreendido e sem capacidade de resposta, o governo, o Congresso e a Marinha divergiam quanto à resposta, pois a subversão da hierarquia militar é um dos principais crimes nas Forças Armadas. A população da então Capital, num misto de medo e curiosidade, permaneceu em estado de alerta, parte dela refugiando-se longe da costa enquanto outros se dirigiram à orla para assistir o bombardeamento ameaçado pelos marinheiros.

A Marinha esboçou um ataque aos revoltosos com dois navios menores, mas além de rechaçá-lo, estes bombardearam as instalações na ilha das Cobras. Outros disparos foram efetuados sobre o Palácio do Catete, sede do Poder Executivo. Ainda nessa manhã, o deputado e capitão-de-mar-e-guerra José Carlos de Carvalho esteve a bordo dos encouraçados Minas Gerais e do São Paulo, dando início às negociações com os amotinados.

Os navios que não aderiram à revolta, na maioria contratorpedeiros, entraram em prontidão para torpedear os amotinados. No dia 25 de Novembro, o então Ministro da Marinha, almirante Joaquim Marques Batista Leão expediu a ordem: "hostilize com a máxima energia, metendo-os a pique sem medir sacrifícios." No mesmo dia, entretanto, o Congresso Nacional votava a anistia para os revoltosos.

Quatro dias mais tarde, a 26, o governo do presidente marechal Hermes da Fonseca declarou aceitar as reivindicações dos amotinados, abolindo os castigos físicos e anistiando os revoltosos que se entregassem. Estes, então, depuseram armas e entregaram as embarcações. Entretanto, dois dias mais tarde, a 28, alguns marinheiros foram expulsos da Marinha, sob a acusação de "inconveniente à disciplina".

A 4 de dezembro, quatro marujos foram presos, sob a acusação de conspiração. Em meio a uma forte onda de boatos, isolados e desorganizados, os fuzileiros navais sublevaram-se na ilha das Cobras (dia 9 do mesmo mês), sendo bombardeados durante todo o dia, mesmo após hastearem a bandeira branca. De seiscentos revoltosos, sobreviveram pouco mais de uma centena, detidos nos calabouços da antiga Fortaleza de São José da Ilha das Cobras. Entre esses detidos, dezoito foram recolhidos à cela n° 5, escavada na rocha viva. Ali foi atirada cal virgem, na véspera do Natal. Após vinte e quatro horas, apenas João Cândido e o soldado naval Pau de Lira sobreviveram. Cento e cinco marinheiros foram desterrados para trabalhos forçados nos seringais da Amazônia, tendo sete destes sido fuzilados nesse trânsito.



Apesar de se declarar contra a manifestação, João Cândido também foi expulso da Marinha, sob a acusação de ter favorecido os rebeldes. O Almirante Negro, como foi chamado pela imprensa, um dos sobreviventes à detenção na ilha das Cobras, foi internado no Hospital dos Alienados em Abril de 1911, como louco e indigente. Ele e dez companheiros só seriam julgados e absolvidos das acusações dois anos mais tarde, em 1 de dezembro de 1912.

III CIMEIRA DE BENFICA , é ja na quinta feira, DIA 25

,
A NOSSA MANIF DESTE MÊS, VAI
ACONTECER NA PRÓXIMA QUINTA
FEIRA DIA 25, VAI SER EM
BENFICA, NO RESTAURANTE




Vamos estar a falar "à capela", por não haver maravelins para pagar a músicos, mas os temas a tratar, decerto , vão ter a musicalidfade suficiente para que o espectáculo resulte.

Se ainda não confirmáste para a Dina , não deixes de o fazer, pois vais arrepender-te quando depois souberes na crónica que a TRANCA sempre publica, o que lá se vai passar.

No concurso de cante alentejano que consta do programa, ao vencedor caberá um voucher para um almoço em Entradas, no Baixo Alentejo, no Restaurante "O CELEIRO" onde se come uma "bochechas de porco preto" de estouro.

O télélé da Dina é 913733249

EQSB

sábado, novembro 20, 2010

a 20 de novembro de 1910 deflagrou a REVOLUÇÃO MEXICANA

.
Revolução Mexicana



A Revolução Mexicana foi um conflito armado que teve lugar no México, com início em 20 de novembro de 1910. Historicamente, costuma ser descrita como o acontecimento político e social mais importante do século XX no México.

Os antecedentes do conflito remontam à situação do México durante o Porfiriato. Desde 1876 o general oaxaquenho Porfírio Díaz liderou o exercício do poder no país de maneira ditatorial. A situação prolongou-se por 34 anos, durante os quais o México experimentou um notável crescimento económico e estabilidade política. Estes logros realizaram-se com altos custos económicos e sociais, pagos pelos estratos menos favorecidos da sociedade e pela oposição política ao regime de Díaz. Durante o primeiro decénio do século XX rebentaram várias crises em diversas esferas da vida nacional, as quais refletiam o crescente descontentamento de alguns setores com o Porfiriato.

Quando Días assegurou numa entrevista que retirar-se-ia no final do seu mandato sem procurar a reeleição, a situação política começou a agitar-se. A oposição ao governo tornou-se relevante dada a postura manifestada por Díaz. Nesse contexto, Francisco I. Madero realizou várias rondas pelo país com vista a formar um partido político que elegesse os seus candidatos numa assembleia nacional e competisse nas eleições. Díaz lançou uma nova candidatura à presidência e Madero foi detido em San Luis Potosí por sedição. Durante a sua permanência na cadeia realizaram-se as eleições que deram o triunfo a Díaz.

Madero conseguiu escapar da prisão estatal e fugiu para os Estados Unidos. Desde San Antonio proclamou o Plano de San Luis, que apelava a tomar as armas contra o governo de Díaz em 20 de novembro de 1910. O conflito armado teve inicialmente lugar no norte do país estendendo-de posteriormente a outras partes do território mexicano. Uma vez que os sublevados ocuparam Ciudad Juárez (Chihuahua), Porfírio Díaz apresentou a sua renúncia e exilou-se na França.

Em 1911 realizaram-se novas eleições das quais resultou a eleição de Madero. Desde o começo do seu mandato teve diferenças com outros líderes revolucionários, as quais provocaram o levantamento de Emiliano Zapata e Pascual Orozco contra o governo maderista. Em 1913 um movimento contrarrevolucionário, encabeçado por Félix Díaz, Bernardo Reyes e Victoriano Huerta, deu um golpe de estado. O levantamento militar, conhecido como a Decena Trágica, terminou com o assassinato de Madero, do seu irmão Gustavo e do vice-presidente Pino Suárez. Huerta assumiu a presidência, o que ocasionou a reação de vários chefes revolucionários como Venustiano Carranza e Francisco Villa. Após pouco mais de um ano de luta, e depois da ocupação estadunidense de Veracruz, Huerta renunciou à presidência e fugiu do país.

Depois deste acontecimento aprofundaram-se as diferenças entre as fações que haviam lutado contra Huerta, o que desencadeou novos conflitos. Carranza, chefe da Revolução de acordo com o Plano de Guadalupe, convocou todas as forças à Convenção de Aguascalientes para nomearem um líder único. Nessa reunião Eulalio Gutiérrez foi designado presidente do país, mas as hostilidades reiniciaram-se quando Carranza rejeitou o acordo. Depois de derrotarem a Convenção, os constitucionalistas puderam iniciar os trabalhos de redação de uma nova constituição e conduzir Carranza à presidência em 1917. A luta entre fações estava longe de terminar. Durante o reajustamento das forças forma assassindos os principais chefes revolucionários: Zapata em 1919, Carranza em 1920, Villa em 1923 e Obregón em 1928.

Atualmente não existe um consenso sobre quando terminou o processo revolucionário. Algumas fontes situam-o no ano de 1917, com a proclamação da Constituição do México, algumas outras em 1920 com a presidência de Adolfo de la Huerta ou 1924 com a de Plutarco Elías Calles. Inclusivamente, há algumas que asseguram que o processo prololongou-se até aos anos 1940.


Antecedentes da revolução mexicana

Antecedentes económicos e sociais

Durante o tempo colonial muitas localidades puderam conservar algumas propriedades comunais, designadas de forma genérica «ejidos». A Lei Lerdo de 1856 declarou baldias as propriedades corporativas, particularmente as da Igreja e comunidades indígenas. Entre 1889 e 1890 o governo de Díaz dispôs que as terras comunais tornar-se-iam emparceláveis. Os novos proprietários, desacostumados à propriedade privada, foram enganados por particulares ou funcionários. Como resultado muita da população indígena viu-se desapossada de terras, tendo que empregar-se nas fazendas próximas. Outra série de leis de demarcação dos anos 1863, 1883 e 1894, segundo as quais uma parcela sem o seu respetivo título poderia considerar-se como terreno baldio, propiciou àqueles que tinham os recursos necessários apossarem-se de grandes porções de terra. Em 1910 menos de 1% das famílias do México possuíam ou controlavam cerca de 85% das terras cultiváveis. As localidades rurais, que albergavam 51% da população, contavam apenas com pequenas porções de terra e a maior parte da população dependia das fazendas vizinhas. Além disso, as leis e a situação nacional favoreciam os fazendeiros, pois eles eram os únicos com acesso a créditos e a projetos de irrigação por exemplo. Por seu lado, as pequenas povoações e os agricultores independentes viam-se obrigados a pagar impostos altíssimos. Esta situação afetou grandemente a economia agrícola, pois as fazendas tinham grandes porções por cultivar e eram menos produtivas que as propriedades menores.

Outra das repercussões da demarcação de terras e do fracionamento das terras comunais indígenas foi que alguns deles rebelaram-se contra o governo. Os conflitos, que tiveram lugar nos finais do século XIX e princípios do século XX, foram protagonizados por maias, tsotsiles, coras, huicholes e rarámuris, entre outros. Os conflitos mais duradouros foram os ocorridos em Yucatan, Quintana Roo e Sonora. Perante tais grupos adotou-se uma política de deportação, sendo Yucatan e Quintana Roo os principais destinos.[13] No norte o governo de Díaz adotou contra os iaquis uma política de repressão violenta e deportação para o sul do país. O momento culminante contra este grupo teve lugar em 1908, momento no qual entre um quarto e metade da sua população havia sido enviada para as plantações de sisal em Yucatan. Mais tarde, estes grupos étnico colaborariam com as forças revolucionárias.

No início do século XX começou a exploração petrolífera no México, ainda que as concessões tenha sido dadas a companhias estrangeiras como a Standard Oil e a Royal Dutch Shell. Este processo levou finalmente o país a uma transformação industrial. Os investidores estrangeiros, protegidos pelo governo, investiram em indústrias e na exploração de matérias-primas, foi dado impulso à mineração e modernizou-se a indústria têxtil, o que ademais desenvolveu o sistema ferroviário. Em 1910, já existiam 24 000 quilómetros de linhas ferroviárias.

No entanto, em 1907 desencadeou-se uma forte crise internacional nos Estados Unidos e Europa, o que levou a uma diminuição das exportações, encarecimento das importações e suspensão do crédito aos industriais. Esta situação criou muito desemprego, além de que diminuíram os rendimentos da restante população.

Uma seca que ocorreu em 1908 e 1909, afetou a produção agrícola, pelo que foi necessário importar-se milho no valor de 27 milhões de pesos. Esta situação afetou a grande parte da população, dado que o milho era parte da dieta de 85% da população.

A consequente diminuição na atividade económica do país reduziu drasticamente as receitas do governo. Tentou-se resolver este problema diminuindo-se os salários da burocracia e aumentando os impostos e a base fiscal, o que afetou os membros da classe média, tanto urbana como rural, assim como os membros da classe alta que não estavam ligados aos «científicos», um grupo seleto de inteletuais, profissionais e homens de negócios que compartilhavam a crença no positivismo e darwinismo social e influíam na política do país.

Em termos gerais, a crise económica desacreditou severamente a imagem presidencial e do seu grupo de mais chegados.

eles disseram

.
Nada mais cansativo do que as conversas existencias sobre os portugueses.Eles são tristes e pessimistas, obedientes e invejosos,mesquinhos, É curioso que a coisa raramente bate certo com a ideia que os portugueses têm do seu passado.Que foram corajosos, ambiciosos,tolerantes,generosos, o que a propósito desta incongruência construiu-se uma narrativa que se entranhou nos nosos espíritos : a de um Imprério perdido que espera pelo regresso de um D.Sebastião que lhe devolva essa glória imaginada
(DANIEL OLIVEIRA)
.
O nosso passado histórico não foi nada tão abonatório e glorioso como os diversos Poderes constituídos nos têm feito crer. Nem Vasco da Gama descobriu o caminho da India, ele já tinha mapa cartografado há muito, e a forma como os nossos "guerreiros" se portaram à chegada à India e como trataram e aniquilaram as rotas comerciais no Indico e as exploraram, é muito parecida com os senhores da guerra de agora
(VASCO BOTELHO DE CARVALHO)
.

sexta-feira, novembro 19, 2010

preliminares

.
A criada diz para o padre: "Sr. Padre, o nosso vinho da missa acabou de
chegar !"
O padre responde: "Maria, não é o nosso vinho da missa pois tu não tens o
direito de o beber, tu deves dizer o SEU vinho da missa.
Compreendes ?"
No dia seguinte a Maria diz-lhe: "Sr. Padre a sua madeira para o
aquecimento chegou !"
Diz o padre: "Maria tu deves dizer a NOSSA madeira para o aquecimento,
pois ambos nos servimos dela !
Compreendeste desta vez ?"
"Sim" disse a Maria.
"E é tudo por hoje Maria ?"
"Não" responde a criada, "Sr. Padre, tem a SUA braguilha aberta, e o NOSSO
pénis está a espreitar".

CORAL PÚBLIA HORTÊNCIA

.
AMANHÃ O CORAL PÚBLIA
HORTÊNCIA, VAI ACTUAR
NA IGREJA DO SAGRADO
CORAÇÃO DE JESUS



I Encontros Corais Lopes Graça
Dia 20 de Novembro 16horas
Igreja do Sagrado Coração de Jesus
R. Camilo Castelo Branco - Lisboa



Concerto com a participação do Coral Publia Hortensia, Grupo Coral dos Serviços da C.G.D., Coro de Câmara da Universidade de Lisboa e Coro Lopes-Graça da Academia de Amadores de Música.


Primeira Cantata de Natal de Fernando Lopes-Graça

Um concerto para duas celebrações...
A Primeira Cantata de Natal de Fernando Lopes-Graça, foi composta entre 1945-1950 e estreada há 60 anos (19 de Dezembro de 1950) na Sociedade Nacional de Belas Artes em Lisboa.
Para assinalar esta data, e também o décimo aniversário da gravação do CD com a mesma obra, o Coral Publia Hortênsia propõe-se a realizar uma série de concertos comemorativos.

I Encontros Corais Lopes Graça
20 Nov: 16h

Grupo Coral dos Serviços da C.G.D., Coral Publia Hortensia, Coro de Câmara da Universidade de Lisboa, Coro Lopes-Graça da Academia de Amadores de Música.

Informações Úteis: Igreja do Sagrado Coração de Jesus
R. Camilo Castelo Branco
213 560 619

A TRANCA RECOMENDA

.
amanhã não deixes de ir
até ao Ateneu



Se te queres divertir a sério,pois vão lá estar os 3WYSEMEN, e quando eles estão, tudo pode acontecer.

eles disseram

.
Benfica só adiou jogo da Taça com o Braga porque Luis Felipe Vieira vai estar na Cimeira da NATO como Chefe de Estado da Nação Benfiquista.
(INIMIGO PUBLICO)
.
A velhice é uma tirania que proibe,sob pena de morte, todos os prazeres da juventude
(LA ROCHEFOUCAULD)
.
A poucas horas do apito inicial para a Cimeira da Nato, a Al Qaeda confirmou estar desfalcada de vários homens bomba, lesionados em Guantanamo e Custóias,onde não ganhou, embora tenha tido mais posse de bomba.
(INIMIGO-TRANCA)

quinta-feira, novembro 18, 2010

III CIMEIRA DE BENFICA

.
O NOSSO ENCONTRO DESTE MÊS DE NOVEMBRO
VAI SER NO DIA 25 DE NOVEMBRO EM BENFICA.



Da nossa Primeira DINA, recebemos a habitual convocatória:

"Amigas e amigos Por indisponibilidade do Brito Dias não vai ser este mês o tal almoço com visita às grutas de Santo António.Dado que estamos muito perto do dia 25, última 5ª feira do mês, iremosdar ao dente no restaurante em Benfica onde já estivemos.O prato forte será confeccionado com bacalhau e teremos antes aperitivos, salgadinhos, queijo e outros mimos, sobremesa, vinhos,águas, pão, café, por 18 €.Preciso da vossa confirmação, ou não, até 2ª feira, dia 22, pois o restaurante é pequeno e o dono terá de dizer a outros clientes queterá ou não mesas vagas para esse dia.Muitos de vós sabem já onde fica o "DOM JOÃO". Para quem nunca lá esteve a morada é : Rua da Quinta do Charquinho nº 2 , muito perto do Hospital da Luz e do Centro Comercial Colombo . O encontro é às 13H.Beijos Dina"

actualidade

.

preliminares

.
Certo dia, a professora pediu à turma para inventar uma história sobre
> FADAS. Depois dos colegas lerem a sua composição, chega a vez do
> Carlinhos, que começa assim:
> - "Vou contar a história das três fadas. Era uma vez uma prinsusa..."
> Aí, a professora interrompe e diz:
> - "É princesa que se diz e não prinsusa!"
> - "Não, Sra professora, nesta história é mesmo prinsusa."
> E continua:
> - "Era uma vez uma prinsusa, que vivia suzinha na turre do seu
> castalho e estava traste, muito traste por estar suzinha. Resolve
> então enviar um bilhuto a um prinsusu que também vivia suzinho na
> turre do seu castalho. Escreveu muitos bilhutos até que um dia o
> prinsusu agarrou no seu cavalo e cavinhou, cavinhou, cavinhou pela
> florista até chegar ao castalho da prinsusa. Quando chegou à purta do
> castalho da prinsusa dá-lhe um pintapu e a purta cai. Sobe a correr
> até à turre da prinsusa, arrebenta com a purta do quarto da prinsusa,
> ele olha para ela..., ela olha para ele..., ele olha para ela... e
> dá-lhe três fadas!!!"
>

pensamento do dia

.
PENSAMENTO DO DIA

"Estamos numa época em que o fim do mundo já não assusta tanto quanto o fim do mês..."

E TUDO O BENTO MUDOU

.


Diz o AS:

"Portugal 4 - España 1 | La contracrónica
La estrella se estrella
Los portugueses acabaron jaleando a su equipo entre olés, para desesperación de esta España que no termina de recuperar el feeling futbolístico desde la final de Sudáfrica. Cristiano se salió en lo que pareció un aperitivo del Clásico...

"Cristianato. Algún día se recordará así el período de la historia futbolera en la que este coloso con botas lució sus músculos de acero por los campos de todo el orbe. Cristiano no entiende de amistosos ni en las fiestas familiares de cumpleaños. Siempre compite, siempre busca retos, siempre da la cara, siempre quiere más... Su pique con Piqué durante el primer tiempo fue para enmarcar. Si esto es lo que nos espera el 29-N, ya pueden frotarse las manos señores. Espectáculo asegurado. El gigante de 192 centímetros le ganó al portugués los primeros asaltos. Incluso, le atosigó susurrándole algo al cogote tras un roce de orgullos entre Busquets (que le dejó un recado en el tobillo de apoyo) y el dueño y señor del partido. Pero Cristiano esperó su momento."

ooops



Pastelaria alegadamente frequentada pelo famoso "Catherine Deneuve",figurão avesso a sair do armário...

quarta-feira, novembro 17, 2010

ERA UMA VEZ UM PINTOR QUE TINHA UM AQUÁRIO

.

POEMA DE HERBERTO HELDER DITO POR MÁRIO VIEGAS

gente nossa - ZÉ HERDEIRO,RICARDO e AUGUSTO

.


Nos anos 70 do século passado (??!!) os terrenos frente à instalações da TAP, onde hoje estão os edificios da Meteorologia e da NAVE , haviam terrenos baldios e algumas hortas .
Nesse espaço, o pessoal do RC de então organizou, um dia, durante as 2 horas de almoço (sim ,nessa época havia 2 horas poara almoçar) um jogo de futebol, seguido de um piq nic, com comida comprada numa empresa de catering ,a Costa Campos.

Na imagem acima, o Zé Herdeiro (aqui o vosso escriba) o Ricardo (ainda de farta cabeleira e o Augusto (que hoje em dia está igual ao que era então), carregam antes do grande jogo os pacotes do morfod a consumir depois do jogo.

terça-feira, novembro 16, 2010

jornais do mundo - ALL AZZAMAN - IRAQUE

.

preliminares

.
Sempre tive uma atracção irresistível pela vizinha do apartamento ao lado. Vivia obcecado com a ideia fixa de possui-la...de traçá-la todinha!
Um dia, ao conversar com o marido dela, ouvi este comentário: Preciso
mandar pintar o meu apartamento, mas trabalho o dia inteiro e chego
cansado. Tentei contratar um pintor profissional mas o tipo pediu-me os "olhos da cara!..."

Nesse momento o meu rosto iluminou-se pois, a ideia que tive foi
simplesmente brilhante!
- Não seja por isso vizinho! Estou de férias e, pintar paredes é o meu hobby favorito! Posso fazer esse serviço para si de graça, com o maior prazer.
O maridão aceitou a oferta e, ficou feliz da vida.

Não é para me gabar mas, como sou "bom de papo", mal comecei a pintar o apartamento, consegui levar aquele mulherão... aquele monumento, para a cama!
Só que, azar dos azares... estávamos nos preliminares... não esperava que o marido se tivesse esquecido dos documentos e, por isso, tivesse que voltar a casa naquele momento!
A mulher, ouvindo o marido abrir a porta da sala, correu para a casa de banho e, o gajo entra no quarto, encontra-me "pelado", no cimo do escadote dando umas pinceladas na parede.

Aos berros, perguntou:
- Que merda é esta pá?...Começaste pelo quarto e... todo nu?
- Ora... estou a pintar de graça, começo por onde quiser!
- Mas todo nú?...
- Queria que eu manchasse a minha roupa nova com tinta?...
- E de pau feito, cabrão?
- E onde é que eu ia pendurar, a "porra" do balde??...

A 15 DE NOVEMBRO DE 1889, FOI PROCLAMADA A REPUBLICA NO BRASIL

.
O 15 DE NOVEMBRO DE 1889, EQUIVALE
NO BRASIL, AO 5 DE OUTUBRO DE 1910.
DEU-SE A QUEDA DA MONARQUIA, NAS-
CEU A REPUBLICA.




A Proclamação da República Brasileira(1889) foi um episódio da história do Brasil, ocorrido em 15 de novembro de 1889, que instaurou o regime republicano no Brasil, derrubando a monarquia do Império do Brasil, pondo fim à soberania do Imperador Dom Pedro II.

A Proclamação da República ocorreu no Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, na praça da Aclamação, hoje Praça da República, quando um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo marechal Deodoro da Fonseca, deu um golpe de estado, sem o uso de violência, depondo o Imperador do Brasil, D. Pedro II, e o presidente do Conselho de Ministros do Império, o visconde de Ouro Preto.

Foi instituído, naquele mesmo dia 15, um "Governo Provisório" republicano. Faziam parte deste "Governo Provisório", organizado na noite de 15 de novembro, o marechal Deodoro da Fonseca como presidente da república e chefe do Governo Provisório, marechal Floriano Peixoto como vice-presidente, e, como ministros, Benjamin Constant, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk, todos membros regulares da maçonaria brasileira.


A situação política do Brasil em 1889

O governo imperial, através do 37º e último gabinete ministerial, empossado em 7 de junho de 1889, sob o comando do presidente do Conselho de Ministros do Império, Afonso Celso de Assis Figueiredo, o visconde de Ouro Preto, do Partido Liberal, percebendo a difícil situação política em que se encontrava, apresentou, em uma última e desesperada tentativa de salvar o Império, à câmara geral, atual câmara dos deputados, um programa de reformas políticas do qual constavam, entre outras, as medidas seguintes: maior autonomia administrativa para as províncias, liberdade de voto, liberdade de ensino, redução das prerrogativas do conselho de Estado, mandatos limitados (não-vitalícios) no Senado. No Império, o Senado era vitalício. As propostas do Visconde de Ouro Preto visavam preservar a Monarquia, mas foram vetadas pela maioria dos deputados de tendência conservadora que controlava a Câmara Geral. As reformas do Gabinete Ouro Preto chegaram tarde demais. No dia 15 de novembro de 1889, a república era proclamada.


Antecedentes da Proclamação da República
A relativa credibilidade na estabilidade política do Império do Brasil veio a ser abalada, dando lugar ao desejo popular de se estabelecer um regime político que alguns setores da sociedade acreditavam que seria mais adequado aos problemas da época.

A partir da década de 1870, como consequência da Guerra do Paraguai (também chamada de Guerra da Tríplice Aliança) (1864-1870), essa crise foi tomando corpo, como resultado de vários fatores de ordem econômica, social e política que, somados, conduziram aqueles setores à conclusão de que a monarquia precisava ser superada. Adicionalmente, ainda havia as seguintes questões:

A classe média (funcionários públicos, profissionais liberais, jornalistas, estudantes, artistas, comerciantes) estava crescendo nos grandes centros urbanos e desejava maior liberdade e maior participação nos assuntos políticos do país. Identificada com os ideais republicanos, esta classe social passou a apoiar o fim do império.
O imperador D. Pedro II não possuía filhos, apenas filhas. O trono seria ocupado, após a sua morte, por sua filha mais velha, princesa Isabel, casada com um francês, Gastão de Orléans, Conde d'Eu, o que gerava o receio em parte da população de que o país fosse governado por um estrangeiro.
[editar] A crise econômica
A crise econômica agravou-se em função das elevadas despesas financeiras geradas pela Guerra da Tríplice Aliança, cobertas por capitais externos. Os empréstimos brasileiros elevaram-se de três milhões de libras esterlinas em 1871 para quase vinte milhões em 1889, o que causou uma inflação da ordem de 1,75% ao ano, no plano interno.

O golpe militar de 15 de novembro de 1889

Marechal Deodoro da Fonseca.No Rio de Janeiro, os republicanos insistiram com o marechal Deodoro da Fonseca, um monarquista, para que ele chefiasse o movimento revolucionário que substituiria a monarquia pela república. Depois de muita insistência dos revolucionários, Deodoro da Fonseca concordou em liderar o movimento militar.

O golpe militar, que estava previsto para 20 de novembro de 1889, teve de ser antecipado. No dia 14, os conspiradores divulgaram o boato de que o governo havia mandado prender Benjamin Constant Botelho de Magalhães e Deodoro da Fonseca. Posteriormente confirmou-se que era mesmo boato. Assim, os revolucionários anteciparam o golpe de estado, e, na madrugada do dia 15 de novembro, Deodoro iniciou o movimento de tropas do exército que pôs fim ao regime monárquico no Brasil.

Os conspiradores dirigiram-se à residência do marechal Deodoro, que estava doente com dispnéia, e convencem-no a liderar o movimento.

Com esse pretexto de que Deodoro seria preso, ao amanhecer do dia 15 de Novembro, o marechal Deodoro da Fonseca, saiu de sua residência, atravessou o Campo de Santana, e, do outro lado do parque, conclamou os soldados do batalhão ali aquartelado, onde hoje se localiza o Palácio Duque de Caxias, a se rebelarem contra o governo. Oferecem um cavalo ao marechal, que nele montou, e, segundo testemunhos, tirou o chapéu e proclamou "Viva a República!". Depois apeou, atravessou novamente o parque e voltou para a sua residência. A manifestação prosseguiu com um desfile de tropas pela Rua Direita, atual rua 1º de Março, até o Paço Imperial.

Os revoltosos ocuparam o quartel-general do Rio de Janeiro e depois o Ministério da Guerra. Depuseram o Gabinete ministerial e prenderam seu presidente, Afonso Celso de Assis Figueiredo, Visconde de Ouro Preto.

No Paço Imperial, o presidente do gabinete (primeiro-ministro), Visconde de Ouro Preto, havia tentando resistir pedindo ao comandante do destacamento local e responsável pela segurança do Paço Imperial, general Floriano Peixoto, que enfrentasse os amotinados, explicando ao general Floriano Peixoto que havia, no local, tropas legalistas em número suficiente para derrotar os revoltosos. O Visconde de Ouro Preto lembrou a Floriano Peixoto que este havia enfrentado tropas bem mais numerosas na Guerra do Paraguai. Porém, o general Floriano Peixoto recusou-se a obedecer às ordens dadas pelo Visconde de Ouro Preto e assim se justificou sua insubordinação, respondendo ao Visconde de Ouro Preto:

Sim, mas lá (no Paraguai) tínhamos em frente inimigos e aqui somos todos brasileiros!

— Floriano Peixoto[2]

Em seguida, aderindo ao movimento republicano, Floriano Peixoto deu voz de prisão ao chefe de governo Visconde de Ouro Preto.

O único ferido no episódio da proclamação da república foi o Barão de Ladário que resistiu à ordem de prisão dada pelos amotinados e levou um tiro. Consta que Deodoro não dirigiu crítica ao Imperador D. Pedro II e que vacilava em suas palavras. Relatos dizem que foi uma estratégia para evitar um derramamento de sangue. Sabia-se que Deodoro da Fonseca estava com o tenente-coronel Benjamin Constant ao seu lado e que havia alguns líderes republicanos civis naquele momento.

Na tarde do mesmo dia 15 de novembro, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, foi solenemente proclamada a Republica

preliminares

.
EVA: Adão, amas-me ? ADÃO: Não ! EVA: (a chorar) Então porque fizeste amor comigo? ADÃO: Hellooooooooooo? Vês por aqui mais alguém?

ITAJUBÁ , MINAS GERAIS

.
A TRANCA CONTINUA A SER
ACESSADA POR AMIGOS DO
BRASIL, HOJE DE ITAJUBÁ,
MINAS GERAIS




Fundação
Na noite de 17 de março de 1819 reuniu o vigário, na Matriz, todos os fiéis que o seguiriam. Na manhã do dia seguinte, após a missa, a caravana rumou para as bandas do Sapucaí. Eram os pioneiros da nova Matriz, que marchavam com a missão de fundar a "nova Itajubá". No dia seguinte, rumando todos para o alto do cômoro (morro, grande elevação de terra), o "Ibitira", segundo a denominação dos Puri-Coroados, o vigário se deslumbrou com o que viu. Não era preciso prosseguir a viagem. O local onde estavam lhe parecera excelente para a fundação do novo povoado e a sede da freguesia. Ali em meio a clareira aberta pelos desbravadores, foi construído um altar e o cruzeiro onde Padre Lourenço da Costa Moreira celebrou a primeira missa. Foi nesse altar erguido exatamente onde hoje se encontra a matriz da paróquia de Nossa Senhora da Soledade, que nasceu, em 19 de março de 1819, a atual cidade de Itajubá. Inicialmente esta foi denominada "povoado de Boa Vista".

Em 1848 o povoado passou a vila, com o nome de "Boa Vista de Itajubá", e a partir daí foi criado o município. Em 1911, o município já se chamava simplesmente Itajubá. Antes mesmo da abolição da escravatura em 1888, todos os fazendeiros da região libertaram, de comum acordo, os escravos da região.

Itajubá é sede de Comarca com 3 instâncias. Sua jurisdição se estende aos municípios de Delfim Moreira, Marmelópolis, Piranguçu e Wenceslau Braz.




Artes
O município é considerado a capital mineira do canto coral, fato estimulado pela prefeitura municipal que implantou em toda sua rede municipal de ensino o projeto "Um Canto em Cada Canto", que institui um coral em cada escola municipal.Possui duas feiras de artesanato onde três associações de artesãos expõem seus trabalhos na praças Venceslau Brás e Getúlio Vargas aos finais de semana.

] Clima
Situado nos limites meridionais do clima temperado, sob influência da elevada altitude da região, o clima de Itajubá é do tipo temperado, com oscilações bruscas de temperatura e predominância de ventos NE. Precipitação pluviométrica média é 1.409,5mm ao ano, chegando ao maior nível nos meses de dezembro e janeiro. A temperatura média anual é de 14°C, com máxima média anual de 21,3°C e mínima média anual de 8,1°C.Há registros, que indicam queda de neve na cidade, no século XX. É comum geadas nos meses mais frios, podendo, raramente, ocorrrer queda de neve.


Toponímia
Há duas versões para a origem do nome. A versão mais aceita é a de que deriva da palavra ita-gybá, que em língua tupi significa "rio das pedras que do alto cai" em alusão à cascata (cachoeira) vizinha das minas de ouro (Soledade do Itagybá - atual Delfim Moreira) exploradas por seus primeiros habitantes. Com efeito, o nome parece ser mais acertado, tendo em vista as diversas cachoeiras encontradas no município.

Outra versão, corroborada por Silveira Bueno, é a de que o nome indígena, na verdade, significa "pedra amarela", isto é, o ouro. Do tupi itá: pedra; e yuba: amarela. Devemos, contudo desprezar esta última versão, uma vez que não corresponde às origens de fato.

Lenda
Uma das lendas mais divulgadas em Itajubá é a da mulher de bronze. Que conta a história de uma mulher que não gostava de tirar fotos, no casamento de seu filho tiraram uma foto dela em que ela estava apontando para alguma pessoa e a partir daí as pessoas inventam lendas como essa: A melher de Bronze persegue as pessoas que a pertubavam ... Entre outras lendas Observação: A mulher de bronze é uma estátua localizada no cemitério de Itajubá.

segunda-feira, novembro 15, 2010

JOSÉ CASCADA -HOJE, 15 DE NOVEMBRO - EXPOSIÇÃO COLETIVA DE PINTURA



O nosso companheiro JOSÉ CASCADA , está de novo na Avenida de Berna, numa Exposição

de pintura colectiva, a inauguração é hoje, às 18,30,

domingo, novembro 14, 2010

os nossos artistas - MÁRIO FILIPE

.


O Mário Filipe caricaturando-se a si próprio, fugindo daquele monstro acabado de ser instalado na nossa sala do 7º.andar do Edificio 25,do Aeroporto de Lisbos, corria o ano de 1974, e seria segundo ele, um factor anti-social, pois, seria um obstáculo físico â nossa frente, a impedir que nos víssemos uns aos outros, e absorveria dali em diante toda a nossa atenção em detrimento duma saudável troca de impressões , olhos nos olhos.
Era assim o Mário Filipe...

SINFONIA

.

Gravité from Renaud Hallée on Vimeo.

sábado, novembro 13, 2010

gente nossa - CARLOS CORREIA

.
O nosso colega CARLOS CORREIA, finalmente imortalizado em obras de arte, e exposto no M.O.M.A de Nova York, num trabalho notável dos artistas Josér Cascada e Francesco Muretti.



Desde muito cedo, começou a juntar-se à porta do MOMA em New York, uma multidão curiosa para assistir à colocação dos quadros imortalizando a imagem célebre CARLOS CORREIA .



"Early in this morning, a long queue of excited people, specially young women,

waiting for the momemt of meeting the masterpiece showing the CARLOS CORREIA image, the famous space control agent, finnaly arrived at MOMA's" (USA TODAY sic)

À saída murmurava-se que o único detalhe que falhou foi a ausência do Carlos, a quem todos queriam conhecer pessoalmente, nomeadamente Woody Allen que afirmou aos média:
-"I want this guy for my next film".