ESTA É A HISTÓRIA POLITICAMENTE
CORRECTA DE VASCO DA GAMA,
AQUELA QUE APRENDEMOS NA ESCOLA

Vasco da Gama (Sines, 1469 — Cochim, Índia, 24 de Dezembro de 1524) foi um navegador e explorador português.
Biografia
Filho do alcaide-mor de Sines, Estêvão da Gama, o rei D. Manuel I (1495-1521) confiou-lhe o comando da frota que, em 8 de Julho de 1497, zarpou do rio Tejo em demanda da Índia, com cento e cinquenta homens entre marinheiros, soldados e religiosos, distribuídos por quatro pequenas embarcações:
São Gabriel, feita especialmente para esta viagem, comandada pelo próprio Vasco da Gama;
São Rafael, também feita especialmente para esta viagem, comandada por Paulo da Gama, irmão do capitão-mor;
Bérrio, oferecida por D. Manuel de Bérrio, seu proprietário, sob o comando de Nicolau Coelho; e
uma carraca de nome São Miguel para transporte de mantimentos, sob o comando de Gonçalo Nunes, que foi queimada perto da baía de São Brás, na costa oriental africana.
Em 2 de Março de 1498, completando o contorno da costa africana, a armada aportou a Moçambique, depois de haver sofrido medonhos temporais e de Vasco da Gama ter sufocado, com mão de ferro, uma revolta da marinhagem.
O piloto que o sultão da ilha de Moçambique lhe ofereceu para o conduzir à Índia, foi secretamente incumbido de entregar os navios portugueses aos mouros em Mombaça. Um acaso fez descobrir a cilada e Vasco da Gama pôde continuar até Melinde, cujo rei lhe forneceu um piloto árabe, conhecedor do Oceano Índico.
Em 17 de Abril de 1498, avistou Calecute. Estava estabelecida a rota no Oceano Índico e descoberto o caminho marítimo para a Índia.
Vasco da Gama entrega a carta do rei Dom Manuel I de Portugal ao Samorim de CalecuteVasco da Gama regressou a Lisboa no verão de 1499, um mês depois de seus companheiros, pois teve de sepultar o irmão mais velho (Paulo da Gama) que adoecera e acabara por falecer na ilha Terceira, no arquipélago dos Açores.
D. Manuel I recompensou este glorioso feito, nomeando-o almirante-mor das Índias e dando-lhe uma renda de trezentos mil réis anuais que passaria para os filhos que tivesse. Recebeu, conjuntamente com os irmãos, o título de Dom e duas vilas, em Sines e Vila Nova de Milfontes.
Voltaria mais duas vezes à Índia - em 1502 e em 1524 -, de que foi governador e segundo vice-rei para lutar contra os abusos existentes que punham em causa a presença portuguesa na região. Vasco da Gama começou a actuar rigidamente e conseguiu impor a ordem, mas veio a falecer em Dezembro desse mesmo ano em Cochim, sendo os seus restos mortais trazidos para Portugal, mais concretamente para a Igreja de um convento carmelita, conhecido actualmente como Quinta do Carmo (hoje propriedade privada).
Vasco da Gama representado nas famosas notas portuguesas de 1925.A presença de seus restos mortais vila alentejana da Vidigueira prende-se ao facto de o soberano lhe ter atribuído o título de conde da Vidigueira (a si e aos seus descendentes) em 1519. Aqui estiveram até 1880, data em que ocorreu a trasladação para o Mosteiro dos Jerónimos ficando ao lado do túmulo de Luís Vaz de Camões. Há quem defenda, porém que, os ossos de Vasco da Gama ainda se encontram naquela vila alentejana. Como testemunho da trasladação das ossadas, em frente à estátua do navegador em Vidigueira, existe a antiga Escola Primária Vasco da Gama (cuja construção serviu de moeda de troca para obter permissão para efectuar a trasladação à época), onde se encontra instalado o Museu Municipal de Vidigueira.
ESTA É A HISTÓRIA CRUA QUE
A TRANCA INVESTIGOU E
TEVE A CORAGEM DE DIVULGAR
.
A TRANCA CONTINUA A VASCULHAR A HISTÓRIA
NO SENTIDO DE REPÔR A VERDADE. DEPOIS DO
MATERIALISMO HISTÓRICO, DAS HISTÓRIA
DAS IDEIAS OU IDEAL E DA NOVA HISTÓRIA
DE FERDINAND BRAUDEL, CRIAMOS A HISTÓRIA
CRUA, ONDE SÓ A VERDADE CONTA:

Ao contrário do que Luis de Camões nos impingiu naquele livrinho de aventuras que esteve para ser história de quadradinhos, os Lusíadas, Vasco da Gama não descobriu coisa nenhuma o caminho marítimo para a India, pois ele, quando saíu da Rocha do Conde de Óbidos na sua Nau Catrineta, já levava na sua pastinha tipo James Bond, um mapa comprado numa feira de ciganos nos arredores de Roma, conhecida por "Porta Portese", pelo seu amigão e companheiro de beliche na tropa, o Pero da Covilhã ,no âmbito duma operação de espionagem industrial, iniciada no Oriente.

Um mapa. dizíamos, com a chamada "Rota do Cabo" bem desenhada, com legendas em português, swailli e kinbundo, da Zambujeira do Mar a Calicute, Mombaça e Goa, com night stops e transfers incluídos em 10 cidades da costa ocidental e oriental de Africa, com vouchers para sight seeings, espectáculos circenses, life shows hétero e homo, stripes, ladies night, operas rock e convencionais, missas negras, danças tribais e orgias temáticas.
Pero da Covilhã havia estado incógnito no Oriente, tendo chegado por terra a Ormuz e Goa, via Persia ,Afeganistão (quando ainda se chamava India de Alá) e Kyber Pass.
Conhecedor da língua árabe, fora escolhido por D.João II para , como agente duplo, ir à India e Abissinia colher informações sobre as rotas do comércio das especiarias e o poder militar de Prestes João , o imperador cristão nestoriano, do reino cristão-monofisita da Abissinia, o tal que se dizia ser descendente de Baltazar, um dos Reis Magos do Presépio, o colorido..
As especiarias eram o petróleo da Idade Média, Os lucros da sua comercialização sustentavam a opulenta Veneza e os seus Dodges Giovanni Mocenigo , Marco e Agostino Barbarigo e os riquissimos Califados do Golfo Persico.
O preço das pimentas , dos coloraus, dos gengibres ocres, tomilho, cravo de cabecinha, canela, nós moscada, cravinho, cravão, caril, pó d'alho, hipericão, pau de Cabinda, pau d'arco, pau de brututu ,tornavam-se probitivos dadas as dificuldades de transporte por terra, da longa duração da viagem, dos custos variáveis , dos maus caminhos, dos assaltos, das portagens, das associações de utentes....
As especiarias chegavam à Laguna de Veneto em barcaças Venezianas que as iam comprar às costas de Alexandria, Cairo, Tunes e Tripoli, onde chegavam em expedições cameleiras de vendilhões berberes, vindas do Reino do Prestes, e era da Piazza de San Marcos que partiam para a Europa.
Mas voltemos ao nosso Vasco da Gama .
Vasco foi um adolescente problemático.
Muito influenciável, espirito fraco, deixava-se arrastar pelas más companhias para tudo o que eram modas imbecis, colecções patetas, vicios perigosos.
Cheirou cola, fumou charros, grafitou paredes, chulou garinas, vendeu relógios maradas, contrabandeou tabaco, papoilas, falsificou pão ázimo pra óstias, deu cápaéles em voos cheios, colecionou religiões, saltou de crença em crença, até por se apaixonar mistica e irracionalmente por Shiva . Por ela meteu-se no Yoga , (onde teve até um problema com uma hérnia discal difusa) snifou canela, e enquanto cantava "mantras ", pintava-se de dourado e entregava-se à sua deusa .

E foi esta doideira pela Shiva que o fez entrar no concurso para tripular a Nau Catrineta para a India.
Queria ir ao Oriente, sonhava encontrar a sua divindade, vê-la, senti-la, apalpá-la, adorá-la .
Copiou imenso e foi o primeiro nos testes. Foi escolhido (?) por via duma bruta cunha duma louraça açafata da Rainha Dona Leonor, com quem mantinha um negócio de lençóis.
Na época houve protestos enérgicos de Bartolomeu Dias e de Diogo Cão, denúncias de parcialidade, reclamações hierárquicas e processos arquivados, neste escândalo a que se chamou "processo do pito dourado".
Mas tudo acabou em pizza, e o Vasco lá partiu para a sua viagem de sonho.
Então o safado, aproveita-se do trabalhinho Jamesbondeano do seu amigo do peito, o Pero da Covilhã, leva a papinha feita ,segue o mapa desenhado pelo amigão, pela Rota do Cabo, chega a Brancória actual Pretória, alcança Mombaça. Calicute e Goa, e com a maior cara de pau, aceita as honrarias só para ele : desembarque triunfal como herói, os confetis, o foguetório, os presentes, as capas de revista, a careta em tudo que é gazeta, e em vez de ficar agradecido ao seu amigo e benfeitor, apaga-o da História como quem elimina uns gazes com um traque sonoto:
-"Que nome é que disse?? Pero da Covilhã? ...Connais pas..!!!Não conheço, ñão vejo as telenovelas da TVI...
Descartou-o como o Scolari fez ao Vitor Baía,como o Koeman ignorou o Quim, como o Portas tirou a Maria Barroso da Cruz Vermelha, como o Curado fez "delete" no Patricio, como o Estaline apagou o Trotsky da Revolução, como a Cleopatra esqueceu o António, como o Jardel nunca esteve no Sporting...
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