.
Certo dia, estava eu na estrada com o meu FIAT 127, e como era de esperar, a lata velha avariou.
Então, encostei a relíquia na berma e fiquei à espera que passasse alguém.
Apareceu um Porsche Boxter bi-turbo, a 170km/h.
Nisso, o tipo do Porsche faz marcha-atrás e volta até ao FIAT.
Ele oferece-se para rebocar a porcaria do FIAT e eu aceitei a ajuda, mas pedi para não acelerar muito senão a lata velha desmontava-se .
E combinei que piscaria o farol sempre que o Porsche estivesse a acelerar demais.
Então, o Porsche começou a rebocar o carro e sempre que passava dos 60km/h, eu fazia sinal com o farol (no singular) porque, para variar, um deles tinha um curto-circuito e não funcionava.
E o tipo do Porsche ia puxando a 'batedeira' a 60 km/h no máximo, morrendo de tédio...
Então aparece um Mitsubishi 3000 GT, que "pica" o Porsche e este não não vai de modas e arranca! 120, 130, 150, 190, 210, 240 Km/h...
Eu já estava desesperado, a piscar o farol que nem um louco, e os dois alinhados...
Os tipos passam por uma patrulha da polícia, mas nem vêem o radar, que regista uns impressionantes 240 km/h! Daí, o polícia avisa pelo rádio a próxima patrulha:
'Atenção, um Porsche vermelho e um Mitsubishi preto a disputar uma corrida a mais de 240 km/h na estrada, e ...juro pela minha santa mãezinha... um FIAT 127 colado à traseira deles a dar sinal de luz para ultrapassar!
TRANCA - Revista do antigo RC / Controle de Reservas. Actual Revenue/QRL/SQQ/Irregularidades/Comunidade ex-RC.
sexta-feira, outubro 30, 2009
SOLIDARIEDADE DA SEGUNDA CIRCULAR
.
Há uma natural grande unidade entre os 2 clubes lisboetas da Segunda Circular.
A "guerra" que os média querem fazer passar para a opinião pública não passa de nuvem de fumo, DE UMA FARSA, para enganar.
Na prática os dois irmãos de Lisboa dão-se bem e protegem-se.
Querem um exemplo?
O Sporting pôs à disposição do mano vermelhusco um dos seus - o sócio e antigo jogador do clube - o JORGE JESUS - para tentar recuperar o clube para a luta pelo título.
Desasseis anos com 1 único título começava a ser preocupante.
Como se vê na imagem JORGE JESUS, não falha um jogo do seu Sporting, e fá-lo no meio das claques do seu verde amôr.
Mas entre nós aqui também temos um grande Sportinguista que neste momento torce pelos lamps -o Faustino -que vai a Alvalade e à Luz a todos os jogos ,leva barrete, bandeirola e camisola e nunca se cala a apoiar.
Bem, uma vez ,no meio dos No Names Boys gritou Spooooortiiiing, e....???
Há uma natural grande unidade entre os 2 clubes lisboetas da Segunda Circular.
A "guerra" que os média querem fazer passar para a opinião pública não passa de nuvem de fumo, DE UMA FARSA, para enganar.
Na prática os dois irmãos de Lisboa dão-se bem e protegem-se.
Querem um exemplo?
O Sporting pôs à disposição do mano vermelhusco um dos seus - o sócio e antigo jogador do clube - o JORGE JESUS - para tentar recuperar o clube para a luta pelo título.
Desasseis anos com 1 único título começava a ser preocupante.
Como se vê na imagem JORGE JESUS, não falha um jogo do seu Sporting, e fá-lo no meio das claques do seu verde amôr.
Mas entre nós aqui também temos um grande Sportinguista que neste momento torce pelos lamps -o Faustino -que vai a Alvalade e à Luz a todos os jogos ,leva barrete, bandeirola e camisola e nunca se cala a apoiar.
Bem, uma vez ,no meio dos No Names Boys gritou Spooooortiiiing, e....???
CIMEIRA DE VILAFRANCA DE XIRA ou VILAFRANCADA DO RC
.
TEVE ONTEM LUGAR MAIS
UMA DAS NOSSAS CIMEIRAS
DESTA FEITA EM TERRAS
DO LEANDRO.
Estiveram à mesa e por onde calhou, trinta e quatro dos nossos.
Desta vez não me pôde ausentar das terras do sul, e é da cá de baixo que estou a receber fotos e dicas para a crónica do costume.
Graças ao Pereira de Sousa comecei a receber as primeiras imagens e logo que tiver todas, aqui na tua Tranca vais poder lêr e vêr.
No Restaurante Maioral houve uma estreia absoluta, e o nosso companheiro veio do ar,onde ainda é chefe de cabine, mais logo a TRANCA revelará de quem se trata.
O anfitreão foi o Leandro que há muito não aparecia, e à chegada ao restaurante não cessou de gritar:
É PÁ, HÁ QUANTO TEMPO!!!
Bem até logo, que lá virá crónica
Por agora fiquem com estas
TEVE ONTEM LUGAR MAIS
UMA DAS NOSSAS CIMEIRAS
DESTA FEITA EM TERRAS
DO LEANDRO.
Estiveram à mesa e por onde calhou, trinta e quatro dos nossos.
Desta vez não me pôde ausentar das terras do sul, e é da cá de baixo que estou a receber fotos e dicas para a crónica do costume.
Graças ao Pereira de Sousa comecei a receber as primeiras imagens e logo que tiver todas, aqui na tua Tranca vais poder lêr e vêr.
No Restaurante Maioral houve uma estreia absoluta, e o nosso companheiro veio do ar,onde ainda é chefe de cabine, mais logo a TRANCA revelará de quem se trata.
O anfitreão foi o Leandro que há muito não aparecia, e à chegada ao restaurante não cessou de gritar:
É PÁ, HÁ QUANTO TEMPO!!!
Bem até logo, que lá virá crónica
Por agora fiquem com estas
quinta-feira, outubro 29, 2009
pensamento do dia
.
Saramago tem razão quando afirma que a Bíblia é um catálogo de crueldade.
Desde que Jesus chegou ao Benfica tem sido massacre atrás de massacre…
Saramago tem razão quando afirma que a Bíblia é um catálogo de crueldade.
Desde que Jesus chegou ao Benfica tem sido massacre atrás de massacre…
A SUBLIME PORTA
A 29 de Outubro de 1922, caiu o Império Otomano, e nasceu a Republica da Turquia
O Império Otomano (دولت عالیه عثمانیه, transl. Devlet-i Âliye-yi Osmâniyye em turco otomano) foi um Estado que existiu entre 1299 e 1922 e que no seu auge compreendia a Anatólia, o Médio Oriente, parte do norte de África e do sudeste europeu. Foi estabelecido por uma tribo de turcos oguzes no oeste da Anatólia e era governado pela dinastia Osmanlı.
Em círculos diplomáticos, muitas vezes, fazia-se-lhe referência como "Sublime Porta" ou simplesmente como "A Porta", devido à cerimónia de acolhimento com que o sultão agraciava os embaixadores, à entrada do palácio.
Fundado por Osman I (em árabe Uthmān, de onde deriva o nome "otomano"), nos séculos XVI e XVII o império constava entre as principais potências políticas da Europa e vários países europeus temiam os avanços otomanos nos Balcãs. No seu auge, no século XVII, o território otomano compreendia uma área de 11.955.000 km² e estendia-se desde o estreito de Gibraltar, a oeste, até o mar Cáspio e o golfo Pérsico, a leste, e desde a fronteira com as atuais Áustria e Eslovênia, no norte, até os atuais Sudão e Iêmen, no sul.
Sua capital era a cidade de Constantinopla, tomada ao Império Bizantino em 1453. O Império Otomano foi a única potência muçulmana a desafiar o crescente poderio da Europa Ocidental entre os séculos XV e XIX. Declinou marcadamente ao longo do século XIX e terminou por ser dissolvido após sua derrota na Primeira Guerra Mundial. Ao final do conflito, o governo otomano desmoronou e o seu território foi partilhado. O cerne político-geográfico do império transformou-se na República da Turquia, após a guerra de independência turca.
A partir de 1517, o sultão otomano era também o Califa do Islão, e o império otomano era entre 1517 e 1922 (ou 1924) o sinónimo de Califado, o Estado Islâmico. O auge do Império Otomano foi durante o governo de Solimão, o Magnífico, no qual seus exércitos chegaram às portas de Viena, e Constantinopla foi transformada em capital cultural e política. Durante este breve período, o Califado atingiu sua máxima extensão, estendendo-se do Atlântico até Oceano Índico; do norte do Sudão até o sul da Rússia. Foi também durante o seu governo que ocorreu a Batalha de Rodes, Batalha de Tabriz, Batalha de Málaca, Batalha de Manila e o Cerco de Viena.
Sublime Porta
Sublime Porta, Porta Otomana ou simplesmente Porta, era a designação corrente dada entre 1718 e 1922 ao governo do Império Otomano. O termo é uma tradução da expressão turca Bab-ı Ali (literalmente grande portão ou portão principal) dada ao monumental portão de entrada no palácio que alojava a corte imperial (Yıldız Köşk).
Origem
A Sublime Porta era a entrada para o claustro aberto onde o sultão recebia os embaixadores e onde se realizavam reuniões protocolares e recepções envolvendo o sultão ou o seu grão-vizir (cargo equivalente ao de primeiro-ministro). Era uma prática oriental comum realizar reuniões ou recepções junto das portas das cidades ou dos palácios reais. O facto dos embaixadores apresentarem credenciais e serem recebidos no claustro junto ao grande portão do edifício que alojava a corte otomana, ou seja o governo otomano, levou à generalização da expressão Sublime Porta como designação daquele governo.
Como à época a língua francesa era a língua da diplomacia, a designação entrou nas diversas línguas europeias através daquele idioma, daí a retenção, mesmo em línguas não latinas da palavra porta, ou um termo dela derivado, para designar a Sublime Porta.
O edifício onde se situa a Sublime Porta foi após o fim do Império Otomano transformado na sede do ministério dos negócios estrangeiros da Turquia e com a mudança da capital para Ankara, passou a alojar o governo provincial de Istambul, função que ainda mantém.
Uma interpretação alternativa, de que a expressão Sublime Porta se referiria ao papel de porta de entrada na Ásia que durante séculos a cidade de Istambul ocupou, carece de fundamento. Tuchman, Bárbara, in "Os Canhões de Agosto" fornece outra versão para o termo: seria decorrente dos fabulosos entalhes e a própria altura desta que lhe designava como "Sublime".
A Alta Porta era a corte privada do sultão.
O Império Otomano (دولت عالیه عثمانیه, transl. Devlet-i Âliye-yi Osmâniyye em turco otomano) foi um Estado que existiu entre 1299 e 1922 e que no seu auge compreendia a Anatólia, o Médio Oriente, parte do norte de África e do sudeste europeu. Foi estabelecido por uma tribo de turcos oguzes no oeste da Anatólia e era governado pela dinastia Osmanlı.
Em círculos diplomáticos, muitas vezes, fazia-se-lhe referência como "Sublime Porta" ou simplesmente como "A Porta", devido à cerimónia de acolhimento com que o sultão agraciava os embaixadores, à entrada do palácio.
Fundado por Osman I (em árabe Uthmān, de onde deriva o nome "otomano"), nos séculos XVI e XVII o império constava entre as principais potências políticas da Europa e vários países europeus temiam os avanços otomanos nos Balcãs. No seu auge, no século XVII, o território otomano compreendia uma área de 11.955.000 km² e estendia-se desde o estreito de Gibraltar, a oeste, até o mar Cáspio e o golfo Pérsico, a leste, e desde a fronteira com as atuais Áustria e Eslovênia, no norte, até os atuais Sudão e Iêmen, no sul.
Sua capital era a cidade de Constantinopla, tomada ao Império Bizantino em 1453. O Império Otomano foi a única potência muçulmana a desafiar o crescente poderio da Europa Ocidental entre os séculos XV e XIX. Declinou marcadamente ao longo do século XIX e terminou por ser dissolvido após sua derrota na Primeira Guerra Mundial. Ao final do conflito, o governo otomano desmoronou e o seu território foi partilhado. O cerne político-geográfico do império transformou-se na República da Turquia, após a guerra de independência turca.
A partir de 1517, o sultão otomano era também o Califa do Islão, e o império otomano era entre 1517 e 1922 (ou 1924) o sinónimo de Califado, o Estado Islâmico. O auge do Império Otomano foi durante o governo de Solimão, o Magnífico, no qual seus exércitos chegaram às portas de Viena, e Constantinopla foi transformada em capital cultural e política. Durante este breve período, o Califado atingiu sua máxima extensão, estendendo-se do Atlântico até Oceano Índico; do norte do Sudão até o sul da Rússia. Foi também durante o seu governo que ocorreu a Batalha de Rodes, Batalha de Tabriz, Batalha de Málaca, Batalha de Manila e o Cerco de Viena.
Sublime Porta
Sublime Porta, Porta Otomana ou simplesmente Porta, era a designação corrente dada entre 1718 e 1922 ao governo do Império Otomano. O termo é uma tradução da expressão turca Bab-ı Ali (literalmente grande portão ou portão principal) dada ao monumental portão de entrada no palácio que alojava a corte imperial (Yıldız Köşk).
Origem
A Sublime Porta era a entrada para o claustro aberto onde o sultão recebia os embaixadores e onde se realizavam reuniões protocolares e recepções envolvendo o sultão ou o seu grão-vizir (cargo equivalente ao de primeiro-ministro). Era uma prática oriental comum realizar reuniões ou recepções junto das portas das cidades ou dos palácios reais. O facto dos embaixadores apresentarem credenciais e serem recebidos no claustro junto ao grande portão do edifício que alojava a corte otomana, ou seja o governo otomano, levou à generalização da expressão Sublime Porta como designação daquele governo.
Como à época a língua francesa era a língua da diplomacia, a designação entrou nas diversas línguas europeias através daquele idioma, daí a retenção, mesmo em línguas não latinas da palavra porta, ou um termo dela derivado, para designar a Sublime Porta.
O edifício onde se situa a Sublime Porta foi após o fim do Império Otomano transformado na sede do ministério dos negócios estrangeiros da Turquia e com a mudança da capital para Ankara, passou a alojar o governo provincial de Istambul, função que ainda mantém.
Uma interpretação alternativa, de que a expressão Sublime Porta se referiria ao papel de porta de entrada na Ásia que durante séculos a cidade de Istambul ocupou, carece de fundamento. Tuchman, Bárbara, in "Os Canhões de Agosto" fornece outra versão para o termo: seria decorrente dos fabulosos entalhes e a própria altura desta que lhe designava como "Sublime".
A Alta Porta era a corte privada do sultão.
quarta-feira, outubro 28, 2009
os premiados do doclisboa 2009
.
TERMINOU A EDIÇÃO DESTE ANO
E FORAM ESTES OS FILMES PRE-
MIADOS
Prémios doclisboa 2009
Competição Internacional
Grande Prémio Cidade de Lisboa para melhor longa-metragem
– 15.000€
Petition
Zhao Liang
Competição Internacional
Prémio CGD para melhor primeira obra (longa-metragem)
– 7.500€
October Country
Michael Palmieri e Donal Mosher
Competição Internacional
Prémio para melhor
média-metragem – 4.000€Mirages
Mirages
Olivier Dury
Competição Internacional
Prémio para melhor
curta-metragem – 3.000€
10 Min.
Jorge Léon
Investigações
Prémio SIC Notícias para melhor documentário de investigação
– 5.000€ (inclui a compra dos direitos televisivos para Portugal)
The Revolution that Wasn´t
Aliona Polunina25 Out. | 18:30
Competição Portuguesa
Prémio Tobis para melhor
longa-metragem – 4.500€
(em serviços de pós-produção)
Páre, Escute e Olhe
Jorge Pelicano
Competição Portuguesa
Prémio Tobis para melhor
curta-metragem – 1.500€
(em serviços de pós-produção)
Passando à de Zé Marovas
Aurora Ribeiro
Competição Portuguesa
Menção Especial
Entrevista com Almiro Vilar da Costa
Sérgio Costa
Competição Portuguesa
Prémio para melhor
primeira obra – 2.500€
Com que Voz
Nicholas Oulman
Competição Portuguesa
Prémio AVID
para melhor montagem
– AVID Media Composer
Páre, Escute e Olhe
Jorge Pelicano
Prémio Escolas
Prémio IPJ Escolas para o melhor filme da Competição Portuguesa – 1.500€
Páre, Escute e Olhe
Jorge Pelicano
Prémio Escolas
Prémio IPJ Universidades para a melhor longa-metragem da Competição Internacional – 1.500€
Hasta la Victoria
Chris Guidotti e Matteo Besomi
TERMINOU A EDIÇÃO DESTE ANO
E FORAM ESTES OS FILMES PRE-
MIADOS
Prémios doclisboa 2009
Competição Internacional
Grande Prémio Cidade de Lisboa para melhor longa-metragem
– 15.000€
Petition
Zhao Liang
Competição Internacional
Prémio CGD para melhor primeira obra (longa-metragem)
– 7.500€
October Country
Michael Palmieri e Donal Mosher
Competição Internacional
Prémio para melhor
média-metragem – 4.000€Mirages
Mirages
Olivier Dury
Competição Internacional
Prémio para melhor
curta-metragem – 3.000€
10 Min.
Jorge Léon
Investigações
Prémio SIC Notícias para melhor documentário de investigação
– 5.000€ (inclui a compra dos direitos televisivos para Portugal)
The Revolution that Wasn´t
Aliona Polunina25 Out. | 18:30
Competição Portuguesa
Prémio Tobis para melhor
longa-metragem – 4.500€
(em serviços de pós-produção)
Páre, Escute e Olhe
Jorge Pelicano
Competição Portuguesa
Prémio Tobis para melhor
curta-metragem – 1.500€
(em serviços de pós-produção)
Passando à de Zé Marovas
Aurora Ribeiro
Competição Portuguesa
Menção Especial
Entrevista com Almiro Vilar da Costa
Sérgio Costa
Competição Portuguesa
Prémio para melhor
primeira obra – 2.500€
Com que Voz
Nicholas Oulman
Competição Portuguesa
Prémio AVID
para melhor montagem
– AVID Media Composer
Páre, Escute e Olhe
Jorge Pelicano
Prémio Escolas
Prémio IPJ Escolas para o melhor filme da Competição Portuguesa – 1.500€
Páre, Escute e Olhe
Jorge Pelicano
Prémio Escolas
Prémio IPJ Universidades para a melhor longa-metragem da Competição Internacional – 1.500€
Hasta la Victoria
Chris Guidotti e Matteo Besomi
É JÁ AMANHÃ, EM VILA FRANCA DE XIRA
.
QUE SE REALIZA O NOSSO
ENCONTRO MENSAL,
Há grande expectativa em revêr o nosso companheiro Leandro, que residindo em Vilafranca de Xira, será decerto um bom anfitrião.
A TRANCA relembra que o local do encontro é Restaurante Maioral em Vila Franca, na RUA ALVES REDOL, 11
Relembra também que quem fôr de comboio é este o horário e preço:
Serviço Urbano
Comboio nº 16023
Santa Apolónia............11h36m
Braço de Prata............11h41m
Oriente.......................11h44m
Moscavide..................11h46m
Póvoa.........................11h52m
Alverca.......................11h56m
Alhandra.....................12h00m
Vila Franca de Xira......12h03m
Preço do bilhete.......... 1,70 Euros
Para quem tiver o L123 paga 1,30 entre a Póvoa e Vila Franca.
Quem tiver 65 ou mais anos só paga 50% dos preços indicados.
QUE SE REALIZA O NOSSO
ENCONTRO MENSAL,
Há grande expectativa em revêr o nosso companheiro Leandro, que residindo em Vilafranca de Xira, será decerto um bom anfitrião.
A TRANCA relembra que o local do encontro é Restaurante Maioral em Vila Franca, na RUA ALVES REDOL, 11
Relembra também que quem fôr de comboio é este o horário e preço:
Serviço Urbano
Comboio nº 16023
Santa Apolónia............11h36m
Braço de Prata............11h41m
Oriente.......................11h44m
Moscavide..................11h46m
Póvoa.........................11h52m
Alverca.......................11h56m
Alhandra.....................12h00m
Vila Franca de Xira......12h03m
Preço do bilhete.......... 1,70 Euros
Para quem tiver o L123 paga 1,30 entre a Póvoa e Vila Franca.
Quem tiver 65 ou mais anos só paga 50% dos preços indicados.
eles disseram
.
A Biblia, é toda ela elaborada para que se interprete numa lógica de raciocinio literal básico, que aplicado strictu sensu daria este resultado:
1-Jesus foi crucificado para nos salvar
2-os romanos crucificaram Jesus
então
3-os romanos salvaram-nos
(Charles Martin)
.
Os clubes deviam poder fazer como as empresas,por exemplo, o Sporting devia poder fechar para balanço e só reabrir para o ano
(BARBA & CABELO- A BOLA)
.
Só quando Alberto João abandonar o governo regional da Madeira, é que se poderá vêr o que há dentro dos armários do regime jardinista, e se há por lá andaimes e de quem.
(RAFAEL LIMA)
A Biblia, é toda ela elaborada para que se interprete numa lógica de raciocinio literal básico, que aplicado strictu sensu daria este resultado:
1-Jesus foi crucificado para nos salvar
2-os romanos crucificaram Jesus
então
3-os romanos salvaram-nos
(Charles Martin)
.
Os clubes deviam poder fazer como as empresas,por exemplo, o Sporting devia poder fechar para balanço e só reabrir para o ano
(BARBA & CABELO- A BOLA)
.
Só quando Alberto João abandonar o governo regional da Madeira, é que se poderá vêr o que há dentro dos armários do regime jardinista, e se há por lá andaimes e de quem.
(RAFAEL LIMA)
terça-feira, outubro 27, 2009
Piotr Ilitch Tchaikovsky
.
Piotr Ilitch Tchaikovsky
Пётр Ильи́ч Чайко́вский
Piotr Ilitch Tchaikovsky (em russo: ? Пётр Ильи́ч Чайко́вский, por vezes, transliterado Pyotr Ilyich Tchaikowsky); Kamsko-Wotkinski Sawod, actual Tchaikovsky, 7 de maio de 1840 - São Petersburgo, 6 de novembro de 1893) foi um compositor romântico russo.
Embora não faça parte do chamado Grupo dos Cinco (Mussorgsky, César Cui, Rimsky-Korsakov, Balakirev e Borodin) de compositores nacionalistas daquele país, sua música tornou-se conhecida e admirada por seu carácter distintamente russo, bem como por suas ricas harmonias e vivas melodias. Suas obras, no entanto, foram muito mais ocidentalizadas do que aquelas de seus compatriotas, uma vez que ele utilizava elementos internacionais ao lado de melodias populares nacionalistas russas. Tchaikovsky, assim como Mozart, é um dos poucos compositores aclamados que se sentia igualmente confortável escrevendo óperas, sinfonias, concertos e obras para piano.
Piotr Ilich Tchaikovsky nasceu em Maio de 1840, na cidade de Kamsko-Votkinsk, na Rússia, filho de um engenheiro de minas ucraniano chamado Ilya com sua segunda esposa, Alexandra, de ascendência francesa.
Desde cedo Tchaikovsky interessou-se por música. Seu primeiro contato foi aos cinco anos com um velho órgão mecânico que havia em sua casa, onde aprendeu algumas árias da moda ajudado por sua mãe.
Em 1848 a família fixa-se em São Petersburgo, onde o compositor toma as primeiras aulas teóricas musicais com diversos professores particulares, entre eles o maestro Filipov.
Mas em 1850 os desejos da família eram que fosse advogado. Foi para a Escola de Direito de São Petersburgo onde cursou até 1859, mostrando-se um estudante muito aplicado, e antes mesmo de se formar foi empregado como funcionário do Ministério da Justiça.
Em 1854 morre sua mãe. Facto que, segundo alguns biógrafos e estudiosos de sua vida, o marcou profundamente.
Em 1863 Tchaikovsky decide dedicar-se inteiramente a carreira musical. Opondo-se totalmente às expectativas da família, abdica da carreira jurídica e se matricula no Conservatório de São Petersburgo, onde permanece três anos. É no Conservatório que Tchaikovsky tem contato com as obras dos grandes mestres alemães, bem como com composições de Glinka, Meyerbeer, Schumann e Liszt. Foi aluno de Anton Rubinstein em orquestração, e de Nikolai Zaremba em composição.
Em 1866 é convidado por Nikolai Rubinstein, irmão de Anton Rubinstein e diretor do Conservatório de Moscou, para dar aulas de Teoria Musical e Composição. Foi professor até 1878.
Em 1867 foi um dos designados pelo Conservatório de Moscou a receber oficialmente Hector Berlioz em sua viagem a Rússia.
Em 1868 trava contato com o Grupo dos Cinco, movimento nacionalista russo que compatilhava do ideal de criar uma música fundada sobre o folclore nacional, contra a tutela e influência das escolas francesa e italiana. O grupo era formado pelos compositores Mily Balakirev, César Cui, Modest Mussorgski, Aleksandr Borodin e Nikolai Rimsky-Korsakov.
Em 1875 viaja pela Europa e conhece em Paris Saint-Saëns, Franz Liszt, Georges Bizet e Jules Massenet.
Em 1876, Nikolai Rubinstein apresenta o compositor à baronesa Nadyezhda von Meck, que se sente profundamente atraída pela obra de Tchaikovsky. Incialmente a baronesa o incumbe em algumas transcrições para violino e piano, mas em seguida se converte em mecenas de Tchaikovsky, sob a única condição de comunicarem-se somente por carta. Essa correspondência durou quatorze anos, sem nunca terem se visto. O mecenato resguardou Tchaikovsky de dificuldades financeiras durante esse tempo. (A Sinfonia nº4 em Fá Menor, opus 36, é dedicada a baronesa) Nesse mesmo de 1876 recebe o encargo de coreógrafo do Teatro Bolshoi de Moscou, onde nasce o ballet O Lago dos Cisnes.
Em carta de 1876 a seu irmão, confessa estar atormentado por tendências homossexuais desde a juventude, e que faria tudo o que fosse possível para se casar e afastar todos os rumores que o incomodavam. Em 1877 casa-se com uma aluna do Conservatório de Moscou, Antonina Miliukova. Matrimônio que desde o início fora um suplício. Inicialmente porque sua esposa não se interessava por suas composições e projetos artísticos.
O mecenato da baronesa von Meck possibilitava Tchaikovsky dedicar-se exclusivamente a composição, então em 1878 deixa sua cátedra no Conservatório de Moscou.
Em 1880 Nikolai Rubinstein o incumbe de compor uma abertura sinfônica-coral de tema patriótico, prevista para a inauguração da uma exposição em Moscou: nasce a Abertura 1812.
Em 1892 já não conta mais com a ajuda da baronesa von Meck. Sua irmã Alexandra morre. E aos cinqüenta anos tem a aparência de um homem muito mais velho.
Em junho de 1893, Tchaikovsky recebe o título de Doutor Honoris Causa da Universidade de Cambrigde. Em outubro do mesmo ano sua saúde se agrava profundamente. Dia 6 de Novembro de 1893 Tchaikovsky morre aos 53 anos, em São Petersburgo.
Curiosidades
Seu sobrenome é derivado da palavra tchaika (чайка), que, em russo, significa gaivota.
Tchaikovsky foi o primeiro compositor russo a dar ao ballet uma dimensão orquestral.
Piotr Ilitch Tchaikovsky
Пётр Ильи́ч Чайко́вский
Piotr Ilitch Tchaikovsky (em russo: ? Пётр Ильи́ч Чайко́вский, por vezes, transliterado Pyotr Ilyich Tchaikowsky); Kamsko-Wotkinski Sawod, actual Tchaikovsky, 7 de maio de 1840 - São Petersburgo, 6 de novembro de 1893) foi um compositor romântico russo.
Embora não faça parte do chamado Grupo dos Cinco (Mussorgsky, César Cui, Rimsky-Korsakov, Balakirev e Borodin) de compositores nacionalistas daquele país, sua música tornou-se conhecida e admirada por seu carácter distintamente russo, bem como por suas ricas harmonias e vivas melodias. Suas obras, no entanto, foram muito mais ocidentalizadas do que aquelas de seus compatriotas, uma vez que ele utilizava elementos internacionais ao lado de melodias populares nacionalistas russas. Tchaikovsky, assim como Mozart, é um dos poucos compositores aclamados que se sentia igualmente confortável escrevendo óperas, sinfonias, concertos e obras para piano.
Piotr Ilich Tchaikovsky nasceu em Maio de 1840, na cidade de Kamsko-Votkinsk, na Rússia, filho de um engenheiro de minas ucraniano chamado Ilya com sua segunda esposa, Alexandra, de ascendência francesa.
Desde cedo Tchaikovsky interessou-se por música. Seu primeiro contato foi aos cinco anos com um velho órgão mecânico que havia em sua casa, onde aprendeu algumas árias da moda ajudado por sua mãe.
Em 1848 a família fixa-se em São Petersburgo, onde o compositor toma as primeiras aulas teóricas musicais com diversos professores particulares, entre eles o maestro Filipov.
Mas em 1850 os desejos da família eram que fosse advogado. Foi para a Escola de Direito de São Petersburgo onde cursou até 1859, mostrando-se um estudante muito aplicado, e antes mesmo de se formar foi empregado como funcionário do Ministério da Justiça.
Em 1854 morre sua mãe. Facto que, segundo alguns biógrafos e estudiosos de sua vida, o marcou profundamente.
Em 1863 Tchaikovsky decide dedicar-se inteiramente a carreira musical. Opondo-se totalmente às expectativas da família, abdica da carreira jurídica e se matricula no Conservatório de São Petersburgo, onde permanece três anos. É no Conservatório que Tchaikovsky tem contato com as obras dos grandes mestres alemães, bem como com composições de Glinka, Meyerbeer, Schumann e Liszt. Foi aluno de Anton Rubinstein em orquestração, e de Nikolai Zaremba em composição.
Em 1866 é convidado por Nikolai Rubinstein, irmão de Anton Rubinstein e diretor do Conservatório de Moscou, para dar aulas de Teoria Musical e Composição. Foi professor até 1878.
Em 1867 foi um dos designados pelo Conservatório de Moscou a receber oficialmente Hector Berlioz em sua viagem a Rússia.
Em 1868 trava contato com o Grupo dos Cinco, movimento nacionalista russo que compatilhava do ideal de criar uma música fundada sobre o folclore nacional, contra a tutela e influência das escolas francesa e italiana. O grupo era formado pelos compositores Mily Balakirev, César Cui, Modest Mussorgski, Aleksandr Borodin e Nikolai Rimsky-Korsakov.
Em 1875 viaja pela Europa e conhece em Paris Saint-Saëns, Franz Liszt, Georges Bizet e Jules Massenet.
Em 1876, Nikolai Rubinstein apresenta o compositor à baronesa Nadyezhda von Meck, que se sente profundamente atraída pela obra de Tchaikovsky. Incialmente a baronesa o incumbe em algumas transcrições para violino e piano, mas em seguida se converte em mecenas de Tchaikovsky, sob a única condição de comunicarem-se somente por carta. Essa correspondência durou quatorze anos, sem nunca terem se visto. O mecenato resguardou Tchaikovsky de dificuldades financeiras durante esse tempo. (A Sinfonia nº4 em Fá Menor, opus 36, é dedicada a baronesa) Nesse mesmo de 1876 recebe o encargo de coreógrafo do Teatro Bolshoi de Moscou, onde nasce o ballet O Lago dos Cisnes.
Em carta de 1876 a seu irmão, confessa estar atormentado por tendências homossexuais desde a juventude, e que faria tudo o que fosse possível para se casar e afastar todos os rumores que o incomodavam. Em 1877 casa-se com uma aluna do Conservatório de Moscou, Antonina Miliukova. Matrimônio que desde o início fora um suplício. Inicialmente porque sua esposa não se interessava por suas composições e projetos artísticos.
O mecenato da baronesa von Meck possibilitava Tchaikovsky dedicar-se exclusivamente a composição, então em 1878 deixa sua cátedra no Conservatório de Moscou.
Em 1880 Nikolai Rubinstein o incumbe de compor uma abertura sinfônica-coral de tema patriótico, prevista para a inauguração da uma exposição em Moscou: nasce a Abertura 1812.
Em 1892 já não conta mais com a ajuda da baronesa von Meck. Sua irmã Alexandra morre. E aos cinqüenta anos tem a aparência de um homem muito mais velho.
Em junho de 1893, Tchaikovsky recebe o título de Doutor Honoris Causa da Universidade de Cambrigde. Em outubro do mesmo ano sua saúde se agrava profundamente. Dia 6 de Novembro de 1893 Tchaikovsky morre aos 53 anos, em São Petersburgo.
Curiosidades
Seu sobrenome é derivado da palavra tchaika (чайка), que, em russo, significa gaivota.
Tchaikovsky foi o primeiro compositor russo a dar ao ballet uma dimensão orquestral.
segunda-feira, outubro 26, 2009
eles disseram
.
Não jogamos nos túneis mas nos campos e marcámos seis golos
(JORGE JESUS)
.
Para mim, na vida, um vintém é um vintém e um cretino é um cretino.Há coisas que não mudam por muito que pintemos de amarelo,azul, vermelho ou encham os jornais. São valores absolutos.
(MANUEL MACHADO - treinador do Nacional sobre Jorge Jesus)
.
Os novos pais vivem obsecados em ocupar os filhos com actividades pedagóicas, que é um negócio que está a crecer.Os bébés gostam de jazz? e de filosofia?
(MARIA BARBOSA-EXPRESSO)
Não jogamos nos túneis mas nos campos e marcámos seis golos
(JORGE JESUS)
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Para mim, na vida, um vintém é um vintém e um cretino é um cretino.Há coisas que não mudam por muito que pintemos de amarelo,azul, vermelho ou encham os jornais. São valores absolutos.
(MANUEL MACHADO - treinador do Nacional sobre Jorge Jesus)
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Os novos pais vivem obsecados em ocupar os filhos com actividades pedagóicas, que é um negócio que está a crecer.Os bébés gostam de jazz? e de filosofia?
(MARIA BARBOSA-EXPRESSO)
A FEIRA DE CASTRO
.
.
A FEIRA DE CASTRO É UMA INSTITUIÇÃO
MILENAR COM CARACTERISTICAS MUITO
PARTICULARES, TEM LUGAR NA VILA DE
CASTRO VERDE, ONDE JÁ DECORREU UM
DOS NOSSOS ENCONTROS MENSAIS
Ao que nos diz a História a Feira de Castro foi instituída com o objectivo de custaear a reconstrução da Igreja das Chagas do Salvador, também conhecida por Igreja da Senhora dos Remédios como se pode ler na obra do historiador castrense Prof.João Alves da Costa:
"A feira de Castro", que tanta expansão e renome viria a ter,foi instituída no reinado de Filipe II (último ano do reinado - 1621), tendo ficado estabelecido que o dinheiro cobrado pelos terrados utilizados pelos feirantes, se destinasse à reconstrução da "Igreja das Chagas do Salvador", também conhecida por "Igreja da Senhora dos Remédios".
Esta obra de reconstrução prolongou-se por muito tempo, se é que não se trata de sucessivos reparos causados por intempéries."»
Depois, continua o Prof. João Alves Costa:
«De acordo com o que consta num treslado inserto no livro de vereações da Câmara, também no reinado de D. Pedro II, e datado de Abril de 1680, tudo leva a crer que esta feira tenha sido instituída no último ano do reinado de Filipe II, 1621, ano em que se copia uma "ordem de Sua Alteza que Deus guarde":
«"hei por bem e vos mando que taxando o primeiro(?) com a assistência dos vereadores o justo e costumado preço dos terradigos, ponhais (em) pregão o rendi- mento da feira e terradigos e me aviseis do último lanço e tomeis contas ""do que tem rendido desde o ano de vinte e um até ao presente e orçareis o que importam as obras feitas e que estão por fazer e se se continua a obra e se (se) poderá fazer a procissão, não excedendo a despeza dos quatro mil réis apontados e juntamente informareis quanto poderá fazer de despeza um clérigo pela obrigação de dizer missa aos domingos e dias santos e com vossa carta tomareis os inclusos..."»
Hoje em dia a Feira de Castro não tem já as caracteristicas de outrora, o mercado de gado deixou de se poder fazer, a famosa "corredoura", local onde os criadores reuniam porcos, cavalos e gado bovino deixou de existir, e que dava identidade à feira, hoje a Feira é diferente.
Nos dois dias da edição deste ano tivémos espectáculos, desfiles, animações de rua,as pessoas, as barracas da Feira, as da chamada rua da Feira,as pessoas os carroceis, as farturas, as castanhas,as pessoas as amêndoas, a música da feira a invadir as ruas da Vila, as pessoas,o regresso do rafeiro alentejano e as pessoas.
Ah ,este ano até tivémos programa em directo da RTP sobre a Feira.
De tudo o nosso blogue aqui vai dar brado com imagens fixas e animadas.
No primeiro dia a meio da manhã, as ruas de Castro foram invadidas pela música da Banda da Sociedade Recreativa e Filarmónica 1º.de Janeiro.
Já com as ruas pejadas de gente da terra e forasteiros vindo de toda a parte, também as ruas da feira tiveram a animação de rua, dum grupo denominado Brinquedos e
Geringonças que muito animaram crianças e gente com mais anos:
O ponto quente da tarde foi, como é tradicional, o desfile de corais, com os grupos de cante a sair desfilando desde o Jardim do Padrão, percorrendo a rua D.Afonso I até à Praça da Liberdade , onde tiveram uma actuação num palco-estrado fixo:
AS "CAMPONESAS DE CASTRO VERDE" DESFILANDO
GRUPO CORAL AMIGOS DO BARREIRO
O RECÉM FORMADO GRUPO DAS "CEIFEIRAS DE ENTRADAS"
TAMBÉM OS "CARDADORES DA SETE"..
..PERFUMARAM A RUA D.AFONSO I A SUA ARTE
AS "VOZES DE CASEVEL" DESFILANDO
E AS ATABUAS DE SÃO MARCOS DA ATABUEIRA
E O GRUPO "SOBREIRO" DA BAIXA DA BANHEIRA
GRUPO DA CASA DO POVO DE SERPA
GRUPO CORAL TRABALHADORES DO MONTOITO
O GRUPO CORAL "ATENEU MOURENSE" A DESFILAR...
...E A ACTUAR NA PRAÇA DA LIBERDADE
O GRUPO DOS AUSENTES DE PALMELA
À noite , decorreu no Forum Municipal o também tradicional Encontro de tocadores de
viola Campaniça e cantadores de despique e baldão.
Nesta XIX edição foi homenageado o cantador Florêncio Jacinto, escolhido pelos seus pares na edição do ano passado, pois conforme já aqui anteriormente expliquei, desde a primeira realização do Encontro de cantadores, todos os presentes, votam naquele companheiro que desejam que seja no ano seguinte o homenageado.
E depois de algumas palavras de circunstância do grande impulsionador da integração do baldão no programa-tipo dos ultimos 19 anos da Feira de Castro, o José Francisco Colaço, e do vereador da cultura da Câmara Municipal Paulo Nascimento,tivémos a arte dos cantadores de despique e do baldão:
O CANTADOR HOMENAGEADO FLORÊNCIO JACINTO
CHICO HORTA CANTANDO O BALDÃO
E ao longo da noite cada um na sua vez,os cantadores campaniços e os serrenhos lá foram soltando a sua voz, provocando e replicando ao desafio, até que o cansanço foi aparecendo.
.
A FEIRA DE CASTRO É UMA INSTITUIÇÃO
MILENAR COM CARACTERISTICAS MUITO
PARTICULARES, TEM LUGAR NA VILA DE
CASTRO VERDE, ONDE JÁ DECORREU UM
DOS NOSSOS ENCONTROS MENSAIS
Ao que nos diz a História a Feira de Castro foi instituída com o objectivo de custaear a reconstrução da Igreja das Chagas do Salvador, também conhecida por Igreja da Senhora dos Remédios como se pode ler na obra do historiador castrense Prof.João Alves da Costa:
"A feira de Castro", que tanta expansão e renome viria a ter,foi instituída no reinado de Filipe II (último ano do reinado - 1621), tendo ficado estabelecido que o dinheiro cobrado pelos terrados utilizados pelos feirantes, se destinasse à reconstrução da "Igreja das Chagas do Salvador", também conhecida por "Igreja da Senhora dos Remédios".
Esta obra de reconstrução prolongou-se por muito tempo, se é que não se trata de sucessivos reparos causados por intempéries."»
Depois, continua o Prof. João Alves Costa:
«De acordo com o que consta num treslado inserto no livro de vereações da Câmara, também no reinado de D. Pedro II, e datado de Abril de 1680, tudo leva a crer que esta feira tenha sido instituída no último ano do reinado de Filipe II, 1621, ano em que se copia uma "ordem de Sua Alteza que Deus guarde":
«"hei por bem e vos mando que taxando o primeiro(?) com a assistência dos vereadores o justo e costumado preço dos terradigos, ponhais (em) pregão o rendi- mento da feira e terradigos e me aviseis do último lanço e tomeis contas ""do que tem rendido desde o ano de vinte e um até ao presente e orçareis o que importam as obras feitas e que estão por fazer e se se continua a obra e se (se) poderá fazer a procissão, não excedendo a despeza dos quatro mil réis apontados e juntamente informareis quanto poderá fazer de despeza um clérigo pela obrigação de dizer missa aos domingos e dias santos e com vossa carta tomareis os inclusos..."»
Hoje em dia a Feira de Castro não tem já as caracteristicas de outrora, o mercado de gado deixou de se poder fazer, a famosa "corredoura", local onde os criadores reuniam porcos, cavalos e gado bovino deixou de existir, e que dava identidade à feira, hoje a Feira é diferente.
Nos dois dias da edição deste ano tivémos espectáculos, desfiles, animações de rua,as pessoas, as barracas da Feira, as da chamada rua da Feira,as pessoas os carroceis, as farturas, as castanhas,as pessoas as amêndoas, a música da feira a invadir as ruas da Vila, as pessoas,o regresso do rafeiro alentejano e as pessoas.
Ah ,este ano até tivémos programa em directo da RTP sobre a Feira.
De tudo o nosso blogue aqui vai dar brado com imagens fixas e animadas.
No primeiro dia a meio da manhã, as ruas de Castro foram invadidas pela música da Banda da Sociedade Recreativa e Filarmónica 1º.de Janeiro.
Já com as ruas pejadas de gente da terra e forasteiros vindo de toda a parte, também as ruas da feira tiveram a animação de rua, dum grupo denominado Brinquedos e
Geringonças que muito animaram crianças e gente com mais anos:
O ponto quente da tarde foi, como é tradicional, o desfile de corais, com os grupos de cante a sair desfilando desde o Jardim do Padrão, percorrendo a rua D.Afonso I até à Praça da Liberdade , onde tiveram uma actuação num palco-estrado fixo:
AS "CAMPONESAS DE CASTRO VERDE" DESFILANDO
GRUPO CORAL AMIGOS DO BARREIRO
O RECÉM FORMADO GRUPO DAS "CEIFEIRAS DE ENTRADAS"
TAMBÉM OS "CARDADORES DA SETE"..
..PERFUMARAM A RUA D.AFONSO I A SUA ARTE
AS "VOZES DE CASEVEL" DESFILANDO
E AS ATABUAS DE SÃO MARCOS DA ATABUEIRA
E O GRUPO "SOBREIRO" DA BAIXA DA BANHEIRA
GRUPO DA CASA DO POVO DE SERPA
GRUPO CORAL TRABALHADORES DO MONTOITO
O GRUPO CORAL "ATENEU MOURENSE" A DESFILAR...
...E A ACTUAR NA PRAÇA DA LIBERDADE
O GRUPO DOS AUSENTES DE PALMELA
À noite , decorreu no Forum Municipal o também tradicional Encontro de tocadores de
viola Campaniça e cantadores de despique e baldão.
Nesta XIX edição foi homenageado o cantador Florêncio Jacinto, escolhido pelos seus pares na edição do ano passado, pois conforme já aqui anteriormente expliquei, desde a primeira realização do Encontro de cantadores, todos os presentes, votam naquele companheiro que desejam que seja no ano seguinte o homenageado.
E depois de algumas palavras de circunstância do grande impulsionador da integração do baldão no programa-tipo dos ultimos 19 anos da Feira de Castro, o José Francisco Colaço, e do vereador da cultura da Câmara Municipal Paulo Nascimento,tivémos a arte dos cantadores de despique e do baldão:
O CANTADOR HOMENAGEADO FLORÊNCIO JACINTO
CHICO HORTA CANTANDO O BALDÃO
E ao longo da noite cada um na sua vez,os cantadores campaniços e os serrenhos lá foram soltando a sua voz, provocando e replicando ao desafio, até que o cansanço foi aparecendo.
A 26 DE OUTUBRO nasceu DOMENICO SCARLATTI
.
Domenico Scarlatti
Domenico Scarlatti (Nápoles, 26 de outubro de 1685 — Madrid, 23 de julho de 1757) foi um compositor italiano e cravista de música barroca radicado na corte portuguesa de D. João V, foi compositor real e mestre dos príncipes seus filhos, seguiu com a princesa Maria Bárbara de Bragança para Espanha aquando do seu casamento com Fernando VI de Espanha. Foi o filho do, também compositor Alessandro Scarlatti.
Scarlatti passou a maior parte de sua vida em Portugal e na Espanha. Através de seu estilo individual, teve uma enorme influência no desenvolvimento do período clássico da música embora ele tenha vivido a maior parte de sua vida dentro do período barroco.
Retrato de Domenico Scarlatti por Domingo Antonio Velasco (1738).Domenico Scarlatti nasceu no mesmo ano em que nasceram dois outros grandes mestres do barroco, Johann Sebastian Bach e Georg Friedrich Händel. Foi o sexto de dez filhos e o irmão mais novo para Pietro Filippo Scarlatti, também músico. O mais provável é que tenha recebido os primeiros ensinamentos de seu pai, o compositor e professor Alessandro Scarlatti. Outros compositores que também podem ter sido seus professores foram: Gaetano Greco, Francesco Gasparini e Bernardo Pasquini, que parecem ter influenciado seu estilo musical.
Scarlatti se tornou compositor e organista na capela real de Nápoles em 1701. Em 1704, ele revisou a ópera "Irene" de Carlo Francesco Pollarolo para ser apresentada em Nápoles. Pouco depois seu pai o mandou para Veneza. Não existem registros a seu respeito nos próximos quatro anos. Em 1709, ele foi a Roma a serviço da rainha polonesa, então no exílio, Marie Casimire, onde ele encontrou Thomas Roseingrave que liderou em Londres uma entusiática recepção às sonatas do compositor. Já um cravista renomado, há uma história de que numa competição com Georg Friedrich Händel, no palácio do cardeal Ottoboni, em Roma, ele talvez tenha sido julgado superior a Händel naquele instrumento, embora inferior com relação ao órgão. Mais tarde, Scarlatti ficou conhecido pela veneração com que se referia às habilidades de Händel.
Também, enquanto em Roma, Scarlatti compôs várias óperas para o teatro particular da Rainha Casimire. Ele foi maestro di cappella em São Pedro, de 1715 a 1719 e, neste último ano, foi a Londres para dirigir sua ópera "Narciso" no King's Theatre.
Em 1720, ou 1721, Scarlatti foi a Lisboa, onde ensinou música para a princesa portuguêsa Maria Magdalena Bárbara (Maria Bárbara de Bragança). Esteve novamente em Nápoles, em 1725. Durante uma visita a Roma, em 1728, casou-se com Maria Caterina Gentili. Em 1729 se mudou para Sevilha onde permaneceu por quatro anos. Ali veio a conhecer o flamenco. Em 1733, foi a Madri para assumir o cargo de músico master da princesa Maria Bárbara, que se casara com o Príncipe Herdeiro de Espanha. D. Maria Bárbara tornou-se rainha da Espanha e ele permaneceu no país por cerca de vinte e cinco anos, tendo, ali, sido pai de cinco filhos. Depois da morte de sua esposa, em 1742, desposou uma espanhola, Anastasia Maxarti Ximenes. Durante o período que permaneceu na Espanha, Scarlatti compôs mais de quinhentas sonatas para teclado e é por esses trabalhos que ele hoje é lembrado.
Scarlatti foi amigo do cantor castrato, Farinelli, um napolitano que estava sendo patrocinado pela casa real, em Madri. O musicólogo Ralph Kirkpatrick reconhece que a correspondência de Scarlatti com Farinelli fornece 'a informação mais direta sobre [o compositor] que foi deixada para os nossos dias".
Domenico Scarlatti faleceu em Madri, à idade de 71 anos. Sua casa na Calle Leganitos é identificada com uma placa histórica e seus descendentes ainda vivem naquela cidade.
Música
Apenas uma fração das composições de Scarlatti foi publicada durante sua vida. Parece que o próprio Scarlatti supervisionou a publicação, em 1738, de sua coleção mais famosa, um livro de 30 Essercizi ("Exercícios") que foram aclamados em toda a Europa com o apoio irrestrito do mais proeminente escritor sobre música do século XVIII, o Dr. Charles Burney.
As muitas sonatas não publicadas durante a vida de Scarlatti foram impressas de forma irregular ao longo dos dois séculos e meio seguintes. Apesar disso, Scarlatti atraiu a atenção de admiradores notáveis inclusive Chopin, Brahms, Bartók, Heinrich Schenker e Vladimir Horowitz. Particularmente a escola russa de piano tem sido apoiadora/divulgadora das sonatas.
Scarlatti compôs cerca de de quinhentas sonatas para o teclado, geralmente de um único movimento, na forma binária. A moderna técnica do piano deve muito à sua influência. Algumas possuem uma audácia harmônica tanto no uso de dissonâncias ou aglomeados de acordes , no uso audacioso de modulações não convencionais e tonalidades remotas. Scarlatti também foi pioneiro no domínio do ritmo e da sintaxe musical: síncopes e rítmos crizados são comuns em sua música.
Domenico Scarlatti
Domenico Scarlatti (Nápoles, 26 de outubro de 1685 — Madrid, 23 de julho de 1757) foi um compositor italiano e cravista de música barroca radicado na corte portuguesa de D. João V, foi compositor real e mestre dos príncipes seus filhos, seguiu com a princesa Maria Bárbara de Bragança para Espanha aquando do seu casamento com Fernando VI de Espanha. Foi o filho do, também compositor Alessandro Scarlatti.
Scarlatti passou a maior parte de sua vida em Portugal e na Espanha. Através de seu estilo individual, teve uma enorme influência no desenvolvimento do período clássico da música embora ele tenha vivido a maior parte de sua vida dentro do período barroco.
Retrato de Domenico Scarlatti por Domingo Antonio Velasco (1738).Domenico Scarlatti nasceu no mesmo ano em que nasceram dois outros grandes mestres do barroco, Johann Sebastian Bach e Georg Friedrich Händel. Foi o sexto de dez filhos e o irmão mais novo para Pietro Filippo Scarlatti, também músico. O mais provável é que tenha recebido os primeiros ensinamentos de seu pai, o compositor e professor Alessandro Scarlatti. Outros compositores que também podem ter sido seus professores foram: Gaetano Greco, Francesco Gasparini e Bernardo Pasquini, que parecem ter influenciado seu estilo musical.
Scarlatti se tornou compositor e organista na capela real de Nápoles em 1701. Em 1704, ele revisou a ópera "Irene" de Carlo Francesco Pollarolo para ser apresentada em Nápoles. Pouco depois seu pai o mandou para Veneza. Não existem registros a seu respeito nos próximos quatro anos. Em 1709, ele foi a Roma a serviço da rainha polonesa, então no exílio, Marie Casimire, onde ele encontrou Thomas Roseingrave que liderou em Londres uma entusiática recepção às sonatas do compositor. Já um cravista renomado, há uma história de que numa competição com Georg Friedrich Händel, no palácio do cardeal Ottoboni, em Roma, ele talvez tenha sido julgado superior a Händel naquele instrumento, embora inferior com relação ao órgão. Mais tarde, Scarlatti ficou conhecido pela veneração com que se referia às habilidades de Händel.
Também, enquanto em Roma, Scarlatti compôs várias óperas para o teatro particular da Rainha Casimire. Ele foi maestro di cappella em São Pedro, de 1715 a 1719 e, neste último ano, foi a Londres para dirigir sua ópera "Narciso" no King's Theatre.
Em 1720, ou 1721, Scarlatti foi a Lisboa, onde ensinou música para a princesa portuguêsa Maria Magdalena Bárbara (Maria Bárbara de Bragança). Esteve novamente em Nápoles, em 1725. Durante uma visita a Roma, em 1728, casou-se com Maria Caterina Gentili. Em 1729 se mudou para Sevilha onde permaneceu por quatro anos. Ali veio a conhecer o flamenco. Em 1733, foi a Madri para assumir o cargo de músico master da princesa Maria Bárbara, que se casara com o Príncipe Herdeiro de Espanha. D. Maria Bárbara tornou-se rainha da Espanha e ele permaneceu no país por cerca de vinte e cinco anos, tendo, ali, sido pai de cinco filhos. Depois da morte de sua esposa, em 1742, desposou uma espanhola, Anastasia Maxarti Ximenes. Durante o período que permaneceu na Espanha, Scarlatti compôs mais de quinhentas sonatas para teclado e é por esses trabalhos que ele hoje é lembrado.
Scarlatti foi amigo do cantor castrato, Farinelli, um napolitano que estava sendo patrocinado pela casa real, em Madri. O musicólogo Ralph Kirkpatrick reconhece que a correspondência de Scarlatti com Farinelli fornece 'a informação mais direta sobre [o compositor] que foi deixada para os nossos dias".
Domenico Scarlatti faleceu em Madri, à idade de 71 anos. Sua casa na Calle Leganitos é identificada com uma placa histórica e seus descendentes ainda vivem naquela cidade.
Música
Apenas uma fração das composições de Scarlatti foi publicada durante sua vida. Parece que o próprio Scarlatti supervisionou a publicação, em 1738, de sua coleção mais famosa, um livro de 30 Essercizi ("Exercícios") que foram aclamados em toda a Europa com o apoio irrestrito do mais proeminente escritor sobre música do século XVIII, o Dr. Charles Burney.
As muitas sonatas não publicadas durante a vida de Scarlatti foram impressas de forma irregular ao longo dos dois séculos e meio seguintes. Apesar disso, Scarlatti atraiu a atenção de admiradores notáveis inclusive Chopin, Brahms, Bartók, Heinrich Schenker e Vladimir Horowitz. Particularmente a escola russa de piano tem sido apoiadora/divulgadora das sonatas.
Scarlatti compôs cerca de de quinhentas sonatas para o teclado, geralmente de um único movimento, na forma binária. A moderna técnica do piano deve muito à sua influência. Algumas possuem uma audácia harmônica tanto no uso de dissonâncias ou aglomeados de acordes , no uso audacioso de modulações não convencionais e tonalidades remotas. Scarlatti também foi pioneiro no domínio do ritmo e da sintaxe musical: síncopes e rítmos crizados são comuns em sua música.
PIRI-PIRI E AÇAFRÃO
.
Comam Piri Piri e açafrão. Podem salvar a vossa vida
ISTO SÓ SERVE PARA REFORÇAR A IDEIA DE QUE O PIRI-PIRI (NÃO A
PIMENTA) SÓ FAZ BEM...E OS INDIANOS LÁ TÊM A SUA RAZÃO...
Dê picante à sua vida...
Hoje em dia, parece que tudo o que é bom faz mal, mas os amantes da
comida indiana têm boas razões para alegrar-se.
Um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade de Pittsburgh
revelou que a capsaicina, o composto que torna as malaguetas
picantes, combate activamente o cancro do pâncreas, levando as
células cancerosas a autodestruírem-se.
Num estudo separado do Centro Oncológico M D. Anderson, da
Universidade do Texas, descobriu-se que a curcumina, que se encontra
no açafrão-das-índias e em muitos pós de caril, bloqueava uma via de
passagem biológica necessária ao desenvolvimento dos melanomas e
outros cancros. Já se sabia que a curcumina tinha propriedades
anti-oxidantes e anti-inflamatórias;
Esta nova descoberta também pode ajudar a explicar porque é que a
Índia regista dez vezes menos casos de cancros do cólon, mama,
próstata e pulmões do que o país que em todo o Mundo gasta mais
dinheiro em medicamentos: os Estados Unidos.
Comam Piri Piri e açafrão. Podem salvar a vossa vida
ISTO SÓ SERVE PARA REFORÇAR A IDEIA DE QUE O PIRI-PIRI (NÃO A
PIMENTA) SÓ FAZ BEM...E OS INDIANOS LÁ TÊM A SUA RAZÃO...
Dê picante à sua vida...
Hoje em dia, parece que tudo o que é bom faz mal, mas os amantes da
comida indiana têm boas razões para alegrar-se.
Um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade de Pittsburgh
revelou que a capsaicina, o composto que torna as malaguetas
picantes, combate activamente o cancro do pâncreas, levando as
células cancerosas a autodestruírem-se.
Num estudo separado do Centro Oncológico M D. Anderson, da
Universidade do Texas, descobriu-se que a curcumina, que se encontra
no açafrão-das-índias e em muitos pós de caril, bloqueava uma via de
passagem biológica necessária ao desenvolvimento dos melanomas e
outros cancros. Já se sabia que a curcumina tinha propriedades
anti-oxidantes e anti-inflamatórias;
Esta nova descoberta também pode ajudar a explicar porque é que a
Índia regista dez vezes menos casos de cancros do cólon, mama,
próstata e pulmões do que o país que em todo o Mundo gasta mais
dinheiro em medicamentos: os Estados Unidos.
domingo, outubro 25, 2009
sábado, outubro 24, 2009
preliminares
.
Ontem, eu e minha mulher estávamos sentados na sala, a falar das muitas coisas da vida.
Estávamos a falar de viver e morrer.
Então eu disse-lhe :
Nunca me deixes viver num estado vegetativo, dependendo de uma máquina e de líquidos. Se me vires nesse estado, desliga tudo o que me mantém vivo, ok?
Vocês acreditam que a filha da mãe se levantou, desligou a televisão e dea cerveja que eu estava a beber ?
Ontem, eu e minha mulher estávamos sentados na sala, a falar das muitas coisas da vida.
Estávamos a falar de viver e morrer.
Então eu disse-lhe :
Nunca me deixes viver num estado vegetativo, dependendo de uma máquina e de líquidos. Se me vires nesse estado, desliga tudo o que me mantém vivo, ok?
Vocês acreditam que a filha da mãe se levantou, desligou a televisão e dea cerveja que eu estava a beber ?
a 24 de Outubro MANAUS no AMAZONAS, foi elevada a cidade
.
A 24 DE OUTUBRO DE 1848
MANAUS FOI ELEVADO A CI-
DADE.
Para mim Manaus tem uma importância muito particular, foi a cidade onde nasceu meu pai, sendo o meu avô um emigrande português acabado de chegar àquela terra de promessa.
Manaus
Manaus é uma cidade brasileira, capital do estado do Amazonas e principal centro financeiro da região norte do Brasil . Situa-se na confluência dos rios Negro e Solimões. É a cidade mais populosa da Amazônia, de acordo com as estatísticas do IBGE e bem conhecida pelo ecoturismo. Manaus pertence a mesorregião do Centro Amazonense e a microrregião de Manaus. É localizada no extremo norte do país, a 1932 quilômetros da capital federal, Brasília.
Fundada em 1669 com o forte de São José do Rio Negro. Foi elevada a vila em 1832 com o nome de Manaus, que significa "mãe dos deuses", em homenagem à nação indígena dos Manaós, sendo legalmente transformada em cidade no dia 24 de outubro de 1848 com o nome de Cidade da Barra do Rio Negro. Somente em 4 de setembro de 1856 voltou a ter seu nome atual.
Ficou conhecida no começo do século XX, na época áurea da borracha. Nessa época foi batizada como Coração da Amazônia e Cidade da Floresta. Atualmente seu principal motor econômico é o Pólo Industrial de Manaus, em grande parte responsável pelo fato de a cidade deter o 7º maior PIB do país, atualmente.[9]
Sétima cidade mais rica do Brasil , a cidade possui a segunda maior região metropolitana do norte do país, e a décima segunda do Brasil, com 2.006.870 habitantes (IBGE/2009). Na capital amazonense residem atualmente (2009) 1,73 milhão de pessoas, sendo a oitava cidade mais populosa do Brasil de acordo com dados do IBGE. A cidade aumentou gradativamente a sua participação no PIB brasileiro nos últimos anos, passando a responder por 1,4% da economia do país e abriga a primeira universidade do Brasil, a Universidade Federal do Amazonas fundada em 1909 . Representa sozinha 49,9% da população do Amazonas e 10,89% da população de toda a Região Norte do Brasil.
Etimologia
A origem do nome da cidade, vem da tribo dos manaós, uma tribo da região do Rio Negro e Solimões. A grafia antiga da cidade preservava o "O" e acentuava a vogal precedente: "Manáos".
Na linguagem indígena, Manaus significa Mãe dos Deuses. No Século XIX a cidade chamava-se Barra do Rio Negro.
História
Primórdios
O período de povoação da Amazônia inicia entre os anos de 1580 a 1640, época em que Portugal e Espanha permaneceram sob uma só coroa, tendo os portugueses penetrado no vale amazônico, sem desrespeito oficial aos interesses espanhóis. Devido aos interesses comerciais portugueses que não viam na região a facilidade em obter grandes lucros a curto prazo, pois a região era de difícil acesso e desconheciam a existência de riquezas (ouro e prata), a ocupação do lugar, onde se encontra hoje o município de Manaus, foi demorada.
Colonização europeia
A história da colonização europeia na região de Manaus começou em 1669, com um forte em pedra e barro, com quatro canhões guardando as cortinas. O Forte de São José da Barra do Rio Negro foi construído para garantir o domínio da coroa de Portugal na região, principalmente contra a invasão de holandeses, na época aquartelados onde hoje é o Suriname. O forte desempenhou sua missão durante 114 anos. Foi o seu 1º comandante o capitão Angélico de Barros. A região onde está Manaus nem sempre pertenceu por direito a Portugal. Era parte integrante da Espanha, nos primeiros anos que sucederam ao descobrimento da América, mas foi ocupada e colonizada pelos portugueses. A 3 de junho de 1542 o Rio Negro foi descoberto por Francisco Orellana que lhe pôs o nome.
Os primitivos habitantes dessa área, onde se encontrava o forte de São José da Barra do Rio Negro, foram as tribos: Manáos, Barés, Banibas e Passés, muitos dos quais ajudaram na construção do Forte, por influência dos religiosos portugueses e passaram a morar nas suas proximidades em palhoças humildes.
A tribo dos Manáos, considerada orgulhosa pelos portugueses, negava-se a ser dominada e servir de mão-de-obra escrava, entrava em confronto com os habitantes do Forte. Essas lutas só terminaram quando os militares portugueses começaram a ligar-se aos Manáos através de casamentos com as filhas dos Tuxauas, dando início assim, a intensa miscigenação na região e dando origem aos caboclos. Um dos líderes dos Manáos foi o indígena Ajuricaba que se opôs a colonização dos portugueses e que, no entanto, apoiava os holandeses: Ajuricaba foi aprisionado e enviado ao Pará. Sua morte ocorreu, em situação misteriosa, durante a viagem.
Devido à colonização portuguesa, foi efetuado um trabalho de esquecimento ou tentativa de apagar os traços e obras históricas dos povos indígenas. Podemos notar isso pela destruição feita ao cemitério indígena, onde se encontra, atualmente a praça D.Pedro II e o Palácio Rio Branco. Quando o governador Eduardo Ribeiro remodelou a praça e mandou nivelar as ruas que a contornavam, grande números de igaçabas foi encontrado e atualmente não existe nenhum marco indicando a sua existência.
A população cresceu tanto que para ajudar na catequese, em 1695 os missionários (carmelitas, jesuítas e franciscanos) resolveram erguer uma capela, próxima ao forte de Nossa Senhora da Conceição, a padroeira da cidade.
A Carta Régia de 3 de março de 1755, criou a Capitania de São José do Rio Negro, com sede em Mariuá (atual Barcelos), mas o governador Lobo D'Almada, temendo invasões espanholas, passou a sede novamente para o Lugar da Barra em 1791, por se localizar na confluência dos rios Negro e Amazonas, que era um ponto estratégico.
O Lugar da Barra perde seu "status" político-administrativo sob influência de D. Francisco de Souza Coutinho, Capitão-Geral do Grão Pará, que inicia campanha contra a mudança de sede, o que leva a ser desfeito o ato através da Carta Régia de 22 de agosto de 1798, e em maio de 1799, a sede volta a Barcelos. Em conseqüência da perda de seu "status", tornou-se inevitável a decadência do Lugar da Barra. Em outubro de 1807, o governador da Capitania, José Joaquim Victório da Costa, deixa Barcelos transferindo a administração da Capitania definitivamente ao Lugar da Barra.
A partir de 29 de março de 1808, o Lugar da Barra voltaria a ser sede da Capitania de São José do Rio Negro (após proposta de D. Marcos de Noronha Brito, ao penúltimo governador Capitão de mar-e-guerra José Joaquim Victório da Costa).
Através do decreto de 13 de novembro de 1832, o Lugar da Barra passou a categoria de Vila, já com a denominação de Vila de Manaus, nome que manteria até o dia 24 de outubro de 1848. Com a Lei 145 da Assembleia da Provincial Paraense adquiriu o nome de Cidade da Barra do Rio Negro, em vista da vila ter assumido foros de cidade, cidade de Nossa Senhora da Conceição da Barra do Rio Negro. A 5 de setembro de 1850 foi criada a Província do Amazonas pela Lei Imperial nº 1592, tornando-se a Vila da Barra do Rio Negro. Foi seu primeiro presidente o ilustre João Batista de Figueiredo Tenreiro Aranha, nomeado em 27 de julho de 1851, que instalou oficialmente a nova unidade provincial a 1 de janeiro de 1852, cuja situação de atraso melhorou bastante. Foi criada a Biblioteca Pública. O 1º jornal foi fundado em 5 de setembro, mas sua primeira edição só circulou a 3 de maio de 1851 já com o nome de "Estrela do Amazonas", de propriedade do cidadão Manuel da Silva Ramos. Tornaram-se ambos, as bases do desenvolvimento da cultura local, junto ao teatro e escolas profissionais.
A 4 de setembro de 1856 pela Lei nº 68, já no decurso do 2º governo, que era Herculano Ferreira Pena, a Assembleia Privincial Amazonense dá-lhe o nome de Cidade de Manaus, em homenagem a valente nação indígena Manáos.
A 24 DE OUTUBRO DE 1848
MANAUS FOI ELEVADO A CI-
DADE.
Para mim Manaus tem uma importância muito particular, foi a cidade onde nasceu meu pai, sendo o meu avô um emigrande português acabado de chegar àquela terra de promessa.
Manaus
Manaus é uma cidade brasileira, capital do estado do Amazonas e principal centro financeiro da região norte do Brasil . Situa-se na confluência dos rios Negro e Solimões. É a cidade mais populosa da Amazônia, de acordo com as estatísticas do IBGE e bem conhecida pelo ecoturismo. Manaus pertence a mesorregião do Centro Amazonense e a microrregião de Manaus. É localizada no extremo norte do país, a 1932 quilômetros da capital federal, Brasília.
Fundada em 1669 com o forte de São José do Rio Negro. Foi elevada a vila em 1832 com o nome de Manaus, que significa "mãe dos deuses", em homenagem à nação indígena dos Manaós, sendo legalmente transformada em cidade no dia 24 de outubro de 1848 com o nome de Cidade da Barra do Rio Negro. Somente em 4 de setembro de 1856 voltou a ter seu nome atual.
Ficou conhecida no começo do século XX, na época áurea da borracha. Nessa época foi batizada como Coração da Amazônia e Cidade da Floresta. Atualmente seu principal motor econômico é o Pólo Industrial de Manaus, em grande parte responsável pelo fato de a cidade deter o 7º maior PIB do país, atualmente.[9]
Sétima cidade mais rica do Brasil , a cidade possui a segunda maior região metropolitana do norte do país, e a décima segunda do Brasil, com 2.006.870 habitantes (IBGE/2009). Na capital amazonense residem atualmente (2009) 1,73 milhão de pessoas, sendo a oitava cidade mais populosa do Brasil de acordo com dados do IBGE. A cidade aumentou gradativamente a sua participação no PIB brasileiro nos últimos anos, passando a responder por 1,4% da economia do país e abriga a primeira universidade do Brasil, a Universidade Federal do Amazonas fundada em 1909 . Representa sozinha 49,9% da população do Amazonas e 10,89% da população de toda a Região Norte do Brasil.
Etimologia
A origem do nome da cidade, vem da tribo dos manaós, uma tribo da região do Rio Negro e Solimões. A grafia antiga da cidade preservava o "O" e acentuava a vogal precedente: "Manáos".
Na linguagem indígena, Manaus significa Mãe dos Deuses. No Século XIX a cidade chamava-se Barra do Rio Negro.
História
Primórdios
O período de povoação da Amazônia inicia entre os anos de 1580 a 1640, época em que Portugal e Espanha permaneceram sob uma só coroa, tendo os portugueses penetrado no vale amazônico, sem desrespeito oficial aos interesses espanhóis. Devido aos interesses comerciais portugueses que não viam na região a facilidade em obter grandes lucros a curto prazo, pois a região era de difícil acesso e desconheciam a existência de riquezas (ouro e prata), a ocupação do lugar, onde se encontra hoje o município de Manaus, foi demorada.
Colonização europeia
A história da colonização europeia na região de Manaus começou em 1669, com um forte em pedra e barro, com quatro canhões guardando as cortinas. O Forte de São José da Barra do Rio Negro foi construído para garantir o domínio da coroa de Portugal na região, principalmente contra a invasão de holandeses, na época aquartelados onde hoje é o Suriname. O forte desempenhou sua missão durante 114 anos. Foi o seu 1º comandante o capitão Angélico de Barros. A região onde está Manaus nem sempre pertenceu por direito a Portugal. Era parte integrante da Espanha, nos primeiros anos que sucederam ao descobrimento da América, mas foi ocupada e colonizada pelos portugueses. A 3 de junho de 1542 o Rio Negro foi descoberto por Francisco Orellana que lhe pôs o nome.
Os primitivos habitantes dessa área, onde se encontrava o forte de São José da Barra do Rio Negro, foram as tribos: Manáos, Barés, Banibas e Passés, muitos dos quais ajudaram na construção do Forte, por influência dos religiosos portugueses e passaram a morar nas suas proximidades em palhoças humildes.
A tribo dos Manáos, considerada orgulhosa pelos portugueses, negava-se a ser dominada e servir de mão-de-obra escrava, entrava em confronto com os habitantes do Forte. Essas lutas só terminaram quando os militares portugueses começaram a ligar-se aos Manáos através de casamentos com as filhas dos Tuxauas, dando início assim, a intensa miscigenação na região e dando origem aos caboclos. Um dos líderes dos Manáos foi o indígena Ajuricaba que se opôs a colonização dos portugueses e que, no entanto, apoiava os holandeses: Ajuricaba foi aprisionado e enviado ao Pará. Sua morte ocorreu, em situação misteriosa, durante a viagem.
Devido à colonização portuguesa, foi efetuado um trabalho de esquecimento ou tentativa de apagar os traços e obras históricas dos povos indígenas. Podemos notar isso pela destruição feita ao cemitério indígena, onde se encontra, atualmente a praça D.Pedro II e o Palácio Rio Branco. Quando o governador Eduardo Ribeiro remodelou a praça e mandou nivelar as ruas que a contornavam, grande números de igaçabas foi encontrado e atualmente não existe nenhum marco indicando a sua existência.
A população cresceu tanto que para ajudar na catequese, em 1695 os missionários (carmelitas, jesuítas e franciscanos) resolveram erguer uma capela, próxima ao forte de Nossa Senhora da Conceição, a padroeira da cidade.
A Carta Régia de 3 de março de 1755, criou a Capitania de São José do Rio Negro, com sede em Mariuá (atual Barcelos), mas o governador Lobo D'Almada, temendo invasões espanholas, passou a sede novamente para o Lugar da Barra em 1791, por se localizar na confluência dos rios Negro e Amazonas, que era um ponto estratégico.
O Lugar da Barra perde seu "status" político-administrativo sob influência de D. Francisco de Souza Coutinho, Capitão-Geral do Grão Pará, que inicia campanha contra a mudança de sede, o que leva a ser desfeito o ato através da Carta Régia de 22 de agosto de 1798, e em maio de 1799, a sede volta a Barcelos. Em conseqüência da perda de seu "status", tornou-se inevitável a decadência do Lugar da Barra. Em outubro de 1807, o governador da Capitania, José Joaquim Victório da Costa, deixa Barcelos transferindo a administração da Capitania definitivamente ao Lugar da Barra.
A partir de 29 de março de 1808, o Lugar da Barra voltaria a ser sede da Capitania de São José do Rio Negro (após proposta de D. Marcos de Noronha Brito, ao penúltimo governador Capitão de mar-e-guerra José Joaquim Victório da Costa).
Através do decreto de 13 de novembro de 1832, o Lugar da Barra passou a categoria de Vila, já com a denominação de Vila de Manaus, nome que manteria até o dia 24 de outubro de 1848. Com a Lei 145 da Assembleia da Provincial Paraense adquiriu o nome de Cidade da Barra do Rio Negro, em vista da vila ter assumido foros de cidade, cidade de Nossa Senhora da Conceição da Barra do Rio Negro. A 5 de setembro de 1850 foi criada a Província do Amazonas pela Lei Imperial nº 1592, tornando-se a Vila da Barra do Rio Negro. Foi seu primeiro presidente o ilustre João Batista de Figueiredo Tenreiro Aranha, nomeado em 27 de julho de 1851, que instalou oficialmente a nova unidade provincial a 1 de janeiro de 1852, cuja situação de atraso melhorou bastante. Foi criada a Biblioteca Pública. O 1º jornal foi fundado em 5 de setembro, mas sua primeira edição só circulou a 3 de maio de 1851 já com o nome de "Estrela do Amazonas", de propriedade do cidadão Manuel da Silva Ramos. Tornaram-se ambos, as bases do desenvolvimento da cultura local, junto ao teatro e escolas profissionais.
A 4 de setembro de 1856 pela Lei nº 68, já no decurso do 2º governo, que era Herculano Ferreira Pena, a Assembleia Privincial Amazonense dá-lhe o nome de Cidade de Manaus, em homenagem a valente nação indígena Manáos.
sexta-feira, outubro 23, 2009
eles disseram
.
Caso Portugal não consiga o apuramento para o Mundial, o presidente da Federação corre o risco de ser implodido juntamente com o Estádio de Aveiro que está às moscas desde o Euro 2004.
(INIMIGO PUBLICO - PUBLICO)
.
As autárquicas têm uma natureza diferente das outras eleições, diz-se sempre. Depois chegam os resultados, todos se esquecem da regra e começam a fazer contas ao deve e haver de cada partido.
(DANIEL OLIVEIRA)
.
José Saramago chamou à Biblia um manual de maus costumes, mas Paula Bobone tomou conta da ocorrência e já começou a escrever uma nova versão sem sexo,escravatura,ameaças,infanticidio,chantagem,assassinios e genocidio do Antigo Testamento e um anexo com infografia sobre como entreter convidados em aramaico e uma proposta do chefe Silva para a Ultima Ceia.
(INIMIGO PUBLICO)
,
Caso Portugal não consiga o apuramento para o Mundial, o presidente da Federação corre o risco de ser implodido juntamente com o Estádio de Aveiro que está às moscas desde o Euro 2004.
(INIMIGO PUBLICO - PUBLICO)
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As autárquicas têm uma natureza diferente das outras eleições, diz-se sempre. Depois chegam os resultados, todos se esquecem da regra e começam a fazer contas ao deve e haver de cada partido.
(DANIEL OLIVEIRA)
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José Saramago chamou à Biblia um manual de maus costumes, mas Paula Bobone tomou conta da ocorrência e já começou a escrever uma nova versão sem sexo,escravatura,ameaças,infanticidio,chantagem,assassinios e genocidio do Antigo Testamento e um anexo com infografia sobre como entreter convidados em aramaico e uma proposta do chefe Silva para a Ultima Ceia.
(INIMIGO PUBLICO)
,
PASSA A PALAVRA
.
O Instituto Português de Oncologia (IPO) está a angariar filmes VHS ou DVD's para os doentes da unidade de transplantes que estão em isolamento.
São crianças e adultos que precisam de um transplante de medula e de estar ocupados durante o tempo de internamento, explicou ao Portugal Diário a Enfermeira responsável pela unidade, Elsa Oliveira.
A falta de "stocks" torna necessária a ajuda da população.
Precisamos de filmes para as pessoas mais desfavorecidas que não têm possibilidade de os trazer. Algumas crianças trazem os seus próprios filmes e brinquedos mas depois quando têm alta levam-nos, acrescenta.
O IPO aceita todos os géneros de filmes, mas a preferência vai para a comédia.
Numa altura menos feliz das suas vidas, um sorriso vai fazer bem a quem passa dias inteiros numa cama de hospital.
Rir é sempre um bom remédio :)
As cassetes de vídeo ou DVD's podem ser enviadas para:
Instituto Português de Oncologia de Francisco Gentil
Unidade de Transplante de Medula
A/C Sr.ª Enf. Elsa Oliveira
Rua Professor Lima Basto 1070 Lisboa
ou então, informe-se pelo
telefone: 217 229 800 (geral IPO) 21 726 67 85
O Instituto Português de Oncologia (IPO) está a angariar filmes VHS ou DVD's para os doentes da unidade de transplantes que estão em isolamento.
São crianças e adultos que precisam de um transplante de medula e de estar ocupados durante o tempo de internamento, explicou ao Portugal Diário a Enfermeira responsável pela unidade, Elsa Oliveira.
A falta de "stocks" torna necessária a ajuda da população.
Precisamos de filmes para as pessoas mais desfavorecidas que não têm possibilidade de os trazer. Algumas crianças trazem os seus próprios filmes e brinquedos mas depois quando têm alta levam-nos, acrescenta.
O IPO aceita todos os géneros de filmes, mas a preferência vai para a comédia.
Numa altura menos feliz das suas vidas, um sorriso vai fazer bem a quem passa dias inteiros numa cama de hospital.
Rir é sempre um bom remédio :)
As cassetes de vídeo ou DVD's podem ser enviadas para:
Instituto Português de Oncologia de Francisco Gentil
Unidade de Transplante de Medula
A/C Sr.ª Enf. Elsa Oliveira
Rua Professor Lima Basto 1070 Lisboa
ou então, informe-se pelo
telefone: 217 229 800 (geral IPO) 21 726 67 85
quinta-feira, outubro 22, 2009
12º.PRÉMIO LITERÁRIO FERNANDO N AMORA
.
MÁRIO DE CARVALHO GANHOU O
12º PRÉMIO LITERÁRIO
FERNANDO NAMORA 2009.
Mário de Carvalho venceu o Prémio Literário Fernando Namora
O romance “A Sala Magenta”, de Mário de Carvalho, é o vencedor do 12.º Prémio Literário Fernando Namora, no valor de 25 mil euros, atribuído pela Estoril Sol. É a segunda vez que o autor é distinguido com este Prémio, tendo a primeira acontecido em 1996, com o romance “Um Deus passeando pela brisa da tarde”, que também recebeu o Grande Prémio Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores (APE).
Nasceu em Lisboa, em 1944. Formado em Direito pela Universidade de Lisboa, inicia durante o curso actividade política, envolvendo-se nas lutas estudantis que em Portugal se produziram na década de 60. Mais tarde, já durante o serviço militar, é preso também por razões políticas, tendo partido para o exílio em 1973 e regressado a Portugal após a revolução de Abril de 1974.
Advogado e jornalista, estreou-se como escritor no volume antológico Mar, publicando no ano seguinte o seu primeiro livro (1982). Desde então tem mantido um ritmo de publicações e um nível de recepção crítica e pública das suas obras que o situam entre os mais importantes ficcionistas portugueses da actualidade.
Senhor de um grande domínio da língua, de um estilo que não se consegue situar em escala alguma e onde se sentem influências de grandes mestres clássicos da literatura portuguesa, como Camilo e Garrett, num registo que no entanto se destaca pela sua extrema modernidade, Mário de Carvalho percorre uma variedade de temas, géneros e tempos históricos com a sua aparente facilidade, cultivando um registo frequentemente irónico, e mesmo humorístico, com várias incursões pelo domínio do fantástico.
A sua obra como dramaturgo é igualmente uma das mais interessantes surgidas na última década em Portugal, tendo sido levadas á cena peças suas pelo grupo O Bando, Novo Grupo e Teatro da Malaposta. Mário de Carvalho é ainda autor de diversos guiões, diálogos e adaptações para televisão e de guião para cinema.
Obras:
Algumas obras foram traduzidas para inglês, francês, grego, búlgaro e espanhol.
Contos:
Contos da Sétima Esfera (Contos), 1981
Casos do Beco das Sardinheiras (Contos), 1982
A inaudita guerra da Avenida Gago Coutinho (Contos), 1983
Fabulário (Contos), 1984
Os Alferes (Contos), 1989
Contos Soltos (Contos), 1986
Contos Vagabundos (Contos), 2000
Romances:
O Livro Grande de Tebas, Navio e Mariana (Romance), 1982
A Paixão do Conde de Fróis (Romance), 1986
Um Deus Passeando pela Brisa da Tarde (Romance), 1994 (Prémio Pégaso de Literatura; Prémio Fernando Namora e Grande Prémio da APE)
Era Bom que Trocássemos Umas Ideias Sobre o Assunto (Romance), 1995
Fantasia para dois coronéis e uma piscina (Romance), 2003
Outros tipos de obras:
E se Tivesse a Bondade de Me Dizer Porquê?(Folhetim), em colab. com Clara Pinto Correia, 1986
Quatrocentos Mil Sestércios seguido de O Conde Jano (Novelas), 1991
Água em pena de pato (Teatro), 1991
Apuros de um Pessimista em Fuga (Novela), 1999
Se Perguntarem por Mim, Não Estou seguido de Haja Harmonia (Teatro), 1999
O Homem que Engoliu a Lua (Infanto-juvenil), 2003
A sala magenta (2008)
MÁRIO DE CARVALHO GANHOU O
12º PRÉMIO LITERÁRIO
FERNANDO NAMORA 2009.
Mário de Carvalho venceu o Prémio Literário Fernando Namora
O romance “A Sala Magenta”, de Mário de Carvalho, é o vencedor do 12.º Prémio Literário Fernando Namora, no valor de 25 mil euros, atribuído pela Estoril Sol. É a segunda vez que o autor é distinguido com este Prémio, tendo a primeira acontecido em 1996, com o romance “Um Deus passeando pela brisa da tarde”, que também recebeu o Grande Prémio Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores (APE).
Nasceu em Lisboa, em 1944. Formado em Direito pela Universidade de Lisboa, inicia durante o curso actividade política, envolvendo-se nas lutas estudantis que em Portugal se produziram na década de 60. Mais tarde, já durante o serviço militar, é preso também por razões políticas, tendo partido para o exílio em 1973 e regressado a Portugal após a revolução de Abril de 1974.
Advogado e jornalista, estreou-se como escritor no volume antológico Mar, publicando no ano seguinte o seu primeiro livro (1982). Desde então tem mantido um ritmo de publicações e um nível de recepção crítica e pública das suas obras que o situam entre os mais importantes ficcionistas portugueses da actualidade.
Senhor de um grande domínio da língua, de um estilo que não se consegue situar em escala alguma e onde se sentem influências de grandes mestres clássicos da literatura portuguesa, como Camilo e Garrett, num registo que no entanto se destaca pela sua extrema modernidade, Mário de Carvalho percorre uma variedade de temas, géneros e tempos históricos com a sua aparente facilidade, cultivando um registo frequentemente irónico, e mesmo humorístico, com várias incursões pelo domínio do fantástico.
A sua obra como dramaturgo é igualmente uma das mais interessantes surgidas na última década em Portugal, tendo sido levadas á cena peças suas pelo grupo O Bando, Novo Grupo e Teatro da Malaposta. Mário de Carvalho é ainda autor de diversos guiões, diálogos e adaptações para televisão e de guião para cinema.
Obras:
Algumas obras foram traduzidas para inglês, francês, grego, búlgaro e espanhol.
Contos:
Contos da Sétima Esfera (Contos), 1981
Casos do Beco das Sardinheiras (Contos), 1982
A inaudita guerra da Avenida Gago Coutinho (Contos), 1983
Fabulário (Contos), 1984
Os Alferes (Contos), 1989
Contos Soltos (Contos), 1986
Contos Vagabundos (Contos), 2000
Romances:
O Livro Grande de Tebas, Navio e Mariana (Romance), 1982
A Paixão do Conde de Fróis (Romance), 1986
Um Deus Passeando pela Brisa da Tarde (Romance), 1994 (Prémio Pégaso de Literatura; Prémio Fernando Namora e Grande Prémio da APE)
Era Bom que Trocássemos Umas Ideias Sobre o Assunto (Romance), 1995
Fantasia para dois coronéis e uma piscina (Romance), 2003
Outros tipos de obras:
E se Tivesse a Bondade de Me Dizer Porquê?(Folhetim), em colab. com Clara Pinto Correia, 1986
Quatrocentos Mil Sestércios seguido de O Conde Jano (Novelas), 1991
Água em pena de pato (Teatro), 1991
Apuros de um Pessimista em Fuga (Novela), 1999
Se Perguntarem por Mim, Não Estou seguido de Haja Harmonia (Teatro), 1999
O Homem que Engoliu a Lua (Infanto-juvenil), 2003
A sala magenta (2008)
A 22 DE OUTUBRO , nasceu FRANZ LISZT
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Franz Liszt
Franz Liszt (pronuncia-se Lisst), em húngaro Liszt Ferenc, (Raiding, Boêmia, 22 de outubro de 1811 — Bayreuth, 31 de julho de 1886) foi um compositor e pianista teuto-húngaro do Romantismo. Liszt foi famoso pela genialidade de sua obra, pelas suas revoluções ao estilo musical da época e por ter elevado o virtuosismo pianístico a níveis nunca antes imaginados. Ainda hoje é considerado um dos maiores pianistas de todos os tempos, em especial pela contribuição que deu ao desenvolvimento da técnica do instrumento.
Franz Liszt nasceu em 22 de outubro de 1811 no vilarejo de Raiding (em húngaro: Doborján) no Reino da Hungria (então no Império Habsburgo, hoje parte da Áustria), no comitato de Oedenburg (em húngaro: Sopron). Foi batizado em latim com o nome "Franciscus", mas seus amigos mais próximos sempre o chamaram de "Franz", a versão alemã de seu nome. Era chamado de "François" em francês, "Ferenc", "Ferencz" ou "Ferentz" em húngaro; no seu passaporte húngaro de 1874, o nome registrado era "Dr. Liszt Ferencz". Seus pais eram Adam e Anna Maria Liszt.
Liszt cresceu em Raiding, parte de Burgenland. A língua tradicional daquela região era alemão, e apenas uma minoria sabia falar húngaro. Oficialmente, latim era utilizado. Seu pai, Adam Liszt, tivera aulas em húngaro no ginásio de Pressburg (agora Bratislava, capital da Eslováquia), mas ele não aprendeu quase nada nelas e sempre tinha notas terríveis. Apenas a partir de 1835 as crianças de Raiding passaram a ter aulas de húngaro na escola. O próprio Liszt era fluente em alemão, italiano e francês; também tinha um pequeno domínio de inglês, mas seu húngaro era muito precário. Nos anos 70, quando todos os habitantes da Hungria foram forçados a aprender húngaro, Liszt tentou aprendê-lo, mas desistiu depois de algumas aulas.
A nacionalidade de Liszt foi causa de muita intriga e discussão. De acordo com pesquisas, seu bisavô, Sebastian List (o pai de Liszt acrescentou a letra "z" ao sobrenome da família, e esta versão foi adotada pelo avô de Liszt), era um alemão que resolveu morar na Hungria no Séc.XVIII. Como a nacionalidade de uma pessoa nascida na Hungria na época era herdada, seu avô e seu pai, Georg List e Adam List também seriam alemães. Seguindo este raciocínio, Liszt também deveria ser considerado alemão. A mãe de Liszt era austríaca, e a cidade de Liszt hoje pertence à Áustria.
Hoje, ele é considerado alemão por algumas pessoas, mas quando perguntado sobre sua nacionalidade, Liszt sempre respondia com orgulho que era húngaro, mesmo sem sequer falar a língua; durante toda sua vida usou seu passaporte húngaro para viajar. Este fato fez com que ainda hoje a maioria pense que ele era completamente húngaro.
Era sonho do próprio Adam Liszt se tornar músico. Estudara Piano, Violino, Guitarra e Violoncelo. No inverno entre 1797 e 1798, enquanto estudava Filosofia na Universidade de Pressburg, ele estudou instrumentação com Paul Wigler; infelizmente, devido à sua falta de recursos financeiros, teve de desistir dos estudos. Logo no dia 1 de janeiro de 1798, ele passou a trabalhar para o Príncipe Nikolaus II Esterházy. Entre 1805 e 1808, ele trabalhou em Einsenstadt, onde o Príncipe Esterházy (que vivia em Viena) tinha uma casa de férias com uma orquestra. Até 1804 essa orquestra foi regida por Franz Joseph Haydn, e a partir desta data até 1811, por Johann Nepomuk Hummel. Em várias ocasiões, Adam Liszt tocou nela como segundo Violoncelista. Em 13 de setembro de 1807, a orquestra executou a Missa em Dó Maior de Ludwig van Beethoven, regida pelo próprio. Adam Liszt conhecia Haydn, Hummel e Beethoven. Para ele, os vienenses clássicos haviam atingido o nível de musicalidade mais alto.
O próprio Liszt, quando adulto e artisticamente maduro, freqüentemente falava que as experiências musicais mais importantes de sua infância foram as performances de artistas ciganos. Porém, o repertório que ele teve de estudar no Piano era bem diferente da música dos ciganos. Uma carta de 13 de abril de 1820 de Adam Liszt para o Príncipe Esterházy diz que ele comprou cerca de 8800 páginas de partituras dos maiores mestres da música. Durante os 22 meses que se seguiram, Liszt já havia estudado as obras mais tecnicamente complexas de Johann Sebastian Bach, Wolfgang Amadeus Mozart, Beethoven, Hummel, Muzio Clementi, Johann Baptist Cramer, dentre outros. Já que o garoto já havia ficado doente várias vezes, é impressionante saber que ele tocou todas estas obras, mas ele havia começado no verão de 1818, mais ou menos com sete anos. Progrediu extraordinariamente rápido. Em outubro de 1820, no velho cassino de Ödenburg, ele participiu de um concerto do Violinista Baron van Praun, este também um prodígio. Na segunda parte do Concerto, Liszt tocou um Concerto em Mi Bemol Maior de Ferdinand Ries, e uma improvisação dele mesmo, com muito sucesso.
Em novembro de 1820, Adam Liszt teve uma oportunidade ainda maior de mostrar ao público o dom de seu filho. Em Pressburg, a Dieta se encontrou pela primeira vez após um rompimento de 13 anos. Em 26 de novembro, Liszt deu um concerto para uma platéia de aristocratas e membros da alta sociedade. Um grupo de magnatas assegurou um pagamento anual de 600 Gulden durante seis anos para que o garoto pudesse estudar no exterior.
Adam Liszt já havia pedido ajuda ao Príncipe Esterházy em 4 de agosto de 1819 para educar seu filho. Nessa petição, ele estimou um gasto anual que ficaria entre 1300 e 1500 Gulden. Ele não esperava que o Príncipe fosse pagar essa quantia, mas também pediu uma posição em Viena. Assim, Adam poderia ganhar dinheiro por conta própria enquanto seu filho teria aulas com um grande mestre do Piano. A petição foi apoiada por Hofrat Johann von Szentgály, um oficial. Mas como não havia vagas para o trabalho em Viena, a petição foi negada pelo Príncipe. Os 600 Gulden oferecidos pelos magnatas em novembro de 1820 eram insignificantes comparados aos gastos de 1500 Gulden anuais. Nada aconteceu pelo próximo um ano e meio. Em 6 de maio de 1822, Adam Liszt pediu em uma petição por um ano de ausência. Quando o Príncipe aceitou esta, Adam Liszt já havia vendido tudo que ele possuía em Raiding. Em 8 de maio de 1822, a família Liszt foi para Viena.
Em Viena, o jovem Liszt freqüentou aulas de Piano com o grande Carl Czerny, que fora aluno de Beethoven em sua juventude. Czerny comentou em seu "Lebenserinnerungen" (Memoires) que ficou impressionado com o talento de Liszt ao Piano, mas que o garoto não tinha qualquer conhecimento de dedilhados apropriados, e seu jeito de tocar era caótico. Czerny, de primeira, mostrou a Liszt algumas das Sonatas mais fáceis de Clementi e mandou tocá-las. O garoto tocou-as sem qualquer dificuldade, mas não entendia que tinha de trabalhar nos detalhes da execução e da expressividade. O professor e seu aluno também tinham opiniões diferentes quanto a dedilhados usados para as obras tocadas. Há boatos de que o garoto em uma tentativa de escapar das odiadas aulas escreveu dedilhados complexos e difíceis para as obras e os mostrou ao seu pai, alegando que eles haviam sido escritos por Czerny. Havia se tornado "óbvio" que Czerny não tinha noção do que manda seus alunos fazerem, e Liszt deveria parar de ter aulas com ele. Após isso, Adam Liszt conversou com Czerny e seu filho, e as aulas prosseguiram.
Pouco depois, Liszt foi ouvido em círculos privados. Sua estréia em Viena foi em primeiro de dezembro de 1822, em um concerto na "Landständischer Saal". Liszt tocou um Concerto em Lá Menor de Hummel e também uma improvisação numa Ária da Ópera de Rossini "Zelmira" e também o Allegretto da 7ª Sinfonia de Beethoven. Em 13 de abril de 1823, ele deu um concerto famoso na "Kleiner Redoutensaal". Dessa vez, tocou um Concerto em Si Menor de Hummel, variações de Moscheles e uma improvisação dele mesmo. Diz uma lenda que Beethoven ficou tão impressionado com a técnica e o virtuosismo precoce do garoto que o parabenizou no palco, dando-lhe um beijo na testa. Porém, algumas fontes dizem que Beethoven nem sequer subiu ao palco, e alguns registros de Beethoven mostram que ele não compareceu ao concerto.
A partir de julho de 1822, Liszt passou a ter aulas de composição com Antonio Salieri. De acordo com uma carta de Salieri ao Príncipe Esterházy que data de 25 de agosto de 1822, até então ele havia introduzido o garoto a alguns elementos da teoria musical. Mais aulas viriam depois destas. Já que os admiradores do garoto o tratavam como um novo Mozart ou Beethoven, Salieri havia aceitado uma tarefa nada fácil.
Na primavera de 1823, quando o ano de ausência concedido a Adam Liszt estava chegando ao fim, Adam Liszt pediu em vão ao Príncipe mais dois anos. Adam mais tarde pediu demissão ao Príncipe, e no fim de abril de 1823, a família voltou pela última vez à Hungria. Liszt deu concertos em Peste nos dias 1 e 24 de maio. Também participou de concertos nos dias 10 e 17 de maio no "Königliches Städtisches Theater" e em 19 de maio na "vergnügliche Abendunterhaltung" (uma tarde entretiva de música). Neste último evento, Liszt tocou um arranjo para Piano da Marcha de Rackózy, algumas danças húngaras e peças de Csermák, Lavotta e Bihari.
Principais Obras
19 Rapsódias Húngaras para Piano (posteriormente orquestradas);
12 Estudos de Execução Transcendental;
Sonata em Si Menor;
Sinfonia Fausto;
Sinfonia Dante;
Concerto para Piano Nº1;
Valsa Mephisto Nº1
Foi o criador do Poema Sinfônico, muito popular no século XIX. No campo da música sacra, salienta-se as 4 oratórias, S. Isabel, S.Stanislaus(incompleta), Christus, e a vanguardista Via Crucis. Escreveu duas sinfonias, a Sinfonia Dante, inspirada na Divina Comédia de Dante Alighieri, e a Sinfonia Fausto, composta por diferentes quadros que caracterizam as personagens de Fausto, do escritor romantico alemão Goethe. Liszt também possui inúmeros lieder, e peças para música de camara, das quais se deve destacar as para violino e piano.
A sua Sonata em Si menor, apesar de não ter agradado a Johannes Brahms, que diz ter adormecido durante a sua execução, é provavelmente a obra maior do compositor húngaro. Também muito populares são suas rapsódias húngaras para piano. A Rapsódia n.2, a mais conhecida delas, tornou-se muito popular até como trilha sonora de desenhos animados
Franz Liszt
Franz Liszt (pronuncia-se Lisst), em húngaro Liszt Ferenc, (Raiding, Boêmia, 22 de outubro de 1811 — Bayreuth, 31 de julho de 1886) foi um compositor e pianista teuto-húngaro do Romantismo. Liszt foi famoso pela genialidade de sua obra, pelas suas revoluções ao estilo musical da época e por ter elevado o virtuosismo pianístico a níveis nunca antes imaginados. Ainda hoje é considerado um dos maiores pianistas de todos os tempos, em especial pela contribuição que deu ao desenvolvimento da técnica do instrumento.
Franz Liszt nasceu em 22 de outubro de 1811 no vilarejo de Raiding (em húngaro: Doborján) no Reino da Hungria (então no Império Habsburgo, hoje parte da Áustria), no comitato de Oedenburg (em húngaro: Sopron). Foi batizado em latim com o nome "Franciscus", mas seus amigos mais próximos sempre o chamaram de "Franz", a versão alemã de seu nome. Era chamado de "François" em francês, "Ferenc", "Ferencz" ou "Ferentz" em húngaro; no seu passaporte húngaro de 1874, o nome registrado era "Dr. Liszt Ferencz". Seus pais eram Adam e Anna Maria Liszt.
Liszt cresceu em Raiding, parte de Burgenland. A língua tradicional daquela região era alemão, e apenas uma minoria sabia falar húngaro. Oficialmente, latim era utilizado. Seu pai, Adam Liszt, tivera aulas em húngaro no ginásio de Pressburg (agora Bratislava, capital da Eslováquia), mas ele não aprendeu quase nada nelas e sempre tinha notas terríveis. Apenas a partir de 1835 as crianças de Raiding passaram a ter aulas de húngaro na escola. O próprio Liszt era fluente em alemão, italiano e francês; também tinha um pequeno domínio de inglês, mas seu húngaro era muito precário. Nos anos 70, quando todos os habitantes da Hungria foram forçados a aprender húngaro, Liszt tentou aprendê-lo, mas desistiu depois de algumas aulas.
A nacionalidade de Liszt foi causa de muita intriga e discussão. De acordo com pesquisas, seu bisavô, Sebastian List (o pai de Liszt acrescentou a letra "z" ao sobrenome da família, e esta versão foi adotada pelo avô de Liszt), era um alemão que resolveu morar na Hungria no Séc.XVIII. Como a nacionalidade de uma pessoa nascida na Hungria na época era herdada, seu avô e seu pai, Georg List e Adam List também seriam alemães. Seguindo este raciocínio, Liszt também deveria ser considerado alemão. A mãe de Liszt era austríaca, e a cidade de Liszt hoje pertence à Áustria.
Hoje, ele é considerado alemão por algumas pessoas, mas quando perguntado sobre sua nacionalidade, Liszt sempre respondia com orgulho que era húngaro, mesmo sem sequer falar a língua; durante toda sua vida usou seu passaporte húngaro para viajar. Este fato fez com que ainda hoje a maioria pense que ele era completamente húngaro.
Era sonho do próprio Adam Liszt se tornar músico. Estudara Piano, Violino, Guitarra e Violoncelo. No inverno entre 1797 e 1798, enquanto estudava Filosofia na Universidade de Pressburg, ele estudou instrumentação com Paul Wigler; infelizmente, devido à sua falta de recursos financeiros, teve de desistir dos estudos. Logo no dia 1 de janeiro de 1798, ele passou a trabalhar para o Príncipe Nikolaus II Esterházy. Entre 1805 e 1808, ele trabalhou em Einsenstadt, onde o Príncipe Esterházy (que vivia em Viena) tinha uma casa de férias com uma orquestra. Até 1804 essa orquestra foi regida por Franz Joseph Haydn, e a partir desta data até 1811, por Johann Nepomuk Hummel. Em várias ocasiões, Adam Liszt tocou nela como segundo Violoncelista. Em 13 de setembro de 1807, a orquestra executou a Missa em Dó Maior de Ludwig van Beethoven, regida pelo próprio. Adam Liszt conhecia Haydn, Hummel e Beethoven. Para ele, os vienenses clássicos haviam atingido o nível de musicalidade mais alto.
O próprio Liszt, quando adulto e artisticamente maduro, freqüentemente falava que as experiências musicais mais importantes de sua infância foram as performances de artistas ciganos. Porém, o repertório que ele teve de estudar no Piano era bem diferente da música dos ciganos. Uma carta de 13 de abril de 1820 de Adam Liszt para o Príncipe Esterházy diz que ele comprou cerca de 8800 páginas de partituras dos maiores mestres da música. Durante os 22 meses que se seguiram, Liszt já havia estudado as obras mais tecnicamente complexas de Johann Sebastian Bach, Wolfgang Amadeus Mozart, Beethoven, Hummel, Muzio Clementi, Johann Baptist Cramer, dentre outros. Já que o garoto já havia ficado doente várias vezes, é impressionante saber que ele tocou todas estas obras, mas ele havia começado no verão de 1818, mais ou menos com sete anos. Progrediu extraordinariamente rápido. Em outubro de 1820, no velho cassino de Ödenburg, ele participiu de um concerto do Violinista Baron van Praun, este também um prodígio. Na segunda parte do Concerto, Liszt tocou um Concerto em Mi Bemol Maior de Ferdinand Ries, e uma improvisação dele mesmo, com muito sucesso.
Em novembro de 1820, Adam Liszt teve uma oportunidade ainda maior de mostrar ao público o dom de seu filho. Em Pressburg, a Dieta se encontrou pela primeira vez após um rompimento de 13 anos. Em 26 de novembro, Liszt deu um concerto para uma platéia de aristocratas e membros da alta sociedade. Um grupo de magnatas assegurou um pagamento anual de 600 Gulden durante seis anos para que o garoto pudesse estudar no exterior.
Adam Liszt já havia pedido ajuda ao Príncipe Esterházy em 4 de agosto de 1819 para educar seu filho. Nessa petição, ele estimou um gasto anual que ficaria entre 1300 e 1500 Gulden. Ele não esperava que o Príncipe fosse pagar essa quantia, mas também pediu uma posição em Viena. Assim, Adam poderia ganhar dinheiro por conta própria enquanto seu filho teria aulas com um grande mestre do Piano. A petição foi apoiada por Hofrat Johann von Szentgály, um oficial. Mas como não havia vagas para o trabalho em Viena, a petição foi negada pelo Príncipe. Os 600 Gulden oferecidos pelos magnatas em novembro de 1820 eram insignificantes comparados aos gastos de 1500 Gulden anuais. Nada aconteceu pelo próximo um ano e meio. Em 6 de maio de 1822, Adam Liszt pediu em uma petição por um ano de ausência. Quando o Príncipe aceitou esta, Adam Liszt já havia vendido tudo que ele possuía em Raiding. Em 8 de maio de 1822, a família Liszt foi para Viena.
Em Viena, o jovem Liszt freqüentou aulas de Piano com o grande Carl Czerny, que fora aluno de Beethoven em sua juventude. Czerny comentou em seu "Lebenserinnerungen" (Memoires) que ficou impressionado com o talento de Liszt ao Piano, mas que o garoto não tinha qualquer conhecimento de dedilhados apropriados, e seu jeito de tocar era caótico. Czerny, de primeira, mostrou a Liszt algumas das Sonatas mais fáceis de Clementi e mandou tocá-las. O garoto tocou-as sem qualquer dificuldade, mas não entendia que tinha de trabalhar nos detalhes da execução e da expressividade. O professor e seu aluno também tinham opiniões diferentes quanto a dedilhados usados para as obras tocadas. Há boatos de que o garoto em uma tentativa de escapar das odiadas aulas escreveu dedilhados complexos e difíceis para as obras e os mostrou ao seu pai, alegando que eles haviam sido escritos por Czerny. Havia se tornado "óbvio" que Czerny não tinha noção do que manda seus alunos fazerem, e Liszt deveria parar de ter aulas com ele. Após isso, Adam Liszt conversou com Czerny e seu filho, e as aulas prosseguiram.
Pouco depois, Liszt foi ouvido em círculos privados. Sua estréia em Viena foi em primeiro de dezembro de 1822, em um concerto na "Landständischer Saal". Liszt tocou um Concerto em Lá Menor de Hummel e também uma improvisação numa Ária da Ópera de Rossini "Zelmira" e também o Allegretto da 7ª Sinfonia de Beethoven. Em 13 de abril de 1823, ele deu um concerto famoso na "Kleiner Redoutensaal". Dessa vez, tocou um Concerto em Si Menor de Hummel, variações de Moscheles e uma improvisação dele mesmo. Diz uma lenda que Beethoven ficou tão impressionado com a técnica e o virtuosismo precoce do garoto que o parabenizou no palco, dando-lhe um beijo na testa. Porém, algumas fontes dizem que Beethoven nem sequer subiu ao palco, e alguns registros de Beethoven mostram que ele não compareceu ao concerto.
A partir de julho de 1822, Liszt passou a ter aulas de composição com Antonio Salieri. De acordo com uma carta de Salieri ao Príncipe Esterházy que data de 25 de agosto de 1822, até então ele havia introduzido o garoto a alguns elementos da teoria musical. Mais aulas viriam depois destas. Já que os admiradores do garoto o tratavam como um novo Mozart ou Beethoven, Salieri havia aceitado uma tarefa nada fácil.
Na primavera de 1823, quando o ano de ausência concedido a Adam Liszt estava chegando ao fim, Adam Liszt pediu em vão ao Príncipe mais dois anos. Adam mais tarde pediu demissão ao Príncipe, e no fim de abril de 1823, a família voltou pela última vez à Hungria. Liszt deu concertos em Peste nos dias 1 e 24 de maio. Também participou de concertos nos dias 10 e 17 de maio no "Königliches Städtisches Theater" e em 19 de maio na "vergnügliche Abendunterhaltung" (uma tarde entretiva de música). Neste último evento, Liszt tocou um arranjo para Piano da Marcha de Rackózy, algumas danças húngaras e peças de Csermák, Lavotta e Bihari.
Principais Obras
19 Rapsódias Húngaras para Piano (posteriormente orquestradas);
12 Estudos de Execução Transcendental;
Sonata em Si Menor;
Sinfonia Fausto;
Sinfonia Dante;
Concerto para Piano Nº1;
Valsa Mephisto Nº1
Foi o criador do Poema Sinfônico, muito popular no século XIX. No campo da música sacra, salienta-se as 4 oratórias, S. Isabel, S.Stanislaus(incompleta), Christus, e a vanguardista Via Crucis. Escreveu duas sinfonias, a Sinfonia Dante, inspirada na Divina Comédia de Dante Alighieri, e a Sinfonia Fausto, composta por diferentes quadros que caracterizam as personagens de Fausto, do escritor romantico alemão Goethe. Liszt também possui inúmeros lieder, e peças para música de camara, das quais se deve destacar as para violino e piano.
A sua Sonata em Si menor, apesar de não ter agradado a Johannes Brahms, que diz ter adormecido durante a sua execução, é provavelmente a obra maior do compositor húngaro. Também muito populares são suas rapsódias húngaras para piano. A Rapsódia n.2, a mais conhecida delas, tornou-se muito popular até como trilha sonora de desenhos animados
quarta-feira, outubro 21, 2009
FILIPÃO SCOLLARI CAMPEÃO OUTRA VEZ
.
O SCOLLARI FOI CAM+EÃO EM
TODOS OS CLUBES E SELECÇÕES
QUE TREINOU, MENOS COM
A SELECÇÃO PORTUGUESA ON-
DE "SÓ" FOI CICE CAMPEÃO
DA EUROPA E DO CHELSEA,ON-
DE O INGLÊS ATRAPALHOU.
AGORA ACABA DE SER DE NOVO CAMPEÃO
Felipão é campeão do Campeonato Uzbeque pelo Bunyodkor
Scolari garante mais um título nacional na carreira
Mesmo sem entrar em campo nesta quarta-feira, o Bunyodkor, do técnico brasileiro Luiz Felipe Scolari, conquistou o Campeonato Uzbeque de 2009. Com uma campanha irrepreensível, o time de Felipão e Rivaldo venceu a temporada com quatro rodadas de antecipação, beneficiando-se do empate entre o Pakhtakor, vice-líder, e o Metallurg, penúltimo classificado da liga nacional.
"Nós ganhamos o título no transcorrer da competição quando fomos acumulando pontos e nos distanciando do principal rival. E hoje, felizmente para nossa tranqüilidade, soubemos no final do jogo que o Pakhtakor havia empatado. Naturalmente que ficamos bastante contentes, felizes por conseguir este título", afirmou o comandante brasileiro, após ter confirmado mais um título na Ásia.
Em 25 partidas no campeonato, o Bunyodkor conquistou 23 vitórias e 2 empates, mantendo a invencibilidade durante toda a trajetória na competição. Para encerrar a temporada sem derrotas, Scolari ressaltou a importância de ter o título em mãos
O SCOLLARI FOI CAM+EÃO EM
TODOS OS CLUBES E SELECÇÕES
QUE TREINOU, MENOS COM
A SELECÇÃO PORTUGUESA ON-
DE "SÓ" FOI CICE CAMPEÃO
DA EUROPA E DO CHELSEA,ON-
DE O INGLÊS ATRAPALHOU.
AGORA ACABA DE SER DE NOVO CAMPEÃO
Felipão é campeão do Campeonato Uzbeque pelo Bunyodkor
Scolari garante mais um título nacional na carreira
Mesmo sem entrar em campo nesta quarta-feira, o Bunyodkor, do técnico brasileiro Luiz Felipe Scolari, conquistou o Campeonato Uzbeque de 2009. Com uma campanha irrepreensível, o time de Felipão e Rivaldo venceu a temporada com quatro rodadas de antecipação, beneficiando-se do empate entre o Pakhtakor, vice-líder, e o Metallurg, penúltimo classificado da liga nacional.
"Nós ganhamos o título no transcorrer da competição quando fomos acumulando pontos e nos distanciando do principal rival. E hoje, felizmente para nossa tranqüilidade, soubemos no final do jogo que o Pakhtakor havia empatado. Naturalmente que ficamos bastante contentes, felizes por conseguir este título", afirmou o comandante brasileiro, após ter confirmado mais um título na Ásia.
Em 25 partidas no campeonato, o Bunyodkor conquistou 23 vitórias e 2 empates, mantendo a invencibilidade durante toda a trajetória na competição. Para encerrar a temporada sem derrotas, Scolari ressaltou a importância de ter o título em mãos
a 21 de Outubro, nasceu DIZZY GILLESPIE
.
Dizzy Gillespie
John Birks Gillespie, conhecido como Dizzy Gillespie, (21 de Outubro de 1917 — 6 de Janeiro de 1993) foi um trompetista, líder de orquestra, cantor e compositor de jazz estaduninse, sendo, a par de Charlie Parker, uma das maiores figuras no desenvolvimento do movimento bebop no jazz moderno.
Nascido na Carolina do Sul, Dizzy era um instrumentista virtuoso e um improvisador dotado. A juntar às suas capacidades instrumentais, os seus óculos, a sua forma de cantar e tocar (com as bochechas extremamente inchadas), o seu trompete recurvo e a sua personalidade alegre faziam dele uma pessoa especial, dando um aspecto humano àquilo que muitos, incluindo alguns dos seus criadores, classificavam como música assustadora.
Em relação à forma de tocar, Gillespie construiu a sua interpretação a partir do estilo "saxofónico" de Roy Eldridge indo depois muito além deste. As suas marcas pessoais eram o seu trompete (com a campânula inclinada 45º em vez de ser a direito) e as suas bochechas inchadas (tradicionalmente os trompetistas são ensinados a não fazer “bochechas”).
Para além do seu trabalho com Parker, Dizzy Gillespie conduziu pequenos agrupamentos e big bands e aparecia frequentemente como solista com a Norman Granz's Jazz at the Philharmonic. No início da sua carreira tocou com Cab Calloway, que o despediu por tocar “música chinesa”, a lendária big band de Billy Eckstine deu a estas harmonias atípicas uma melhor cobertura.
Nos anos 1940, Gillespie liderou o movimento da música Afro-Cubana, trazendo elementos latinos e africanos para o jazz, e até para a música pop, em particular a salsa. Das suas numerosas composições destacam-se os clássicos do jazz "Manteca", "A Night in Tunisia", "Birk's Works", e "Con Alma".
Dizzy Gillespie publicou a sua autobiografia em 1979, To Be or not to Bop (ISBN 0306802368), e seria vítima de um cancro no início de 1993, sendo sepultado no Flushing Cemetery em Queens, Nova Iorque.
Tem uma estrela com o seu nome na Calçada da Fama em Hollywood, número 7057 Hollywood Boulevard.
Dizzy Gillespie
John Birks Gillespie, conhecido como Dizzy Gillespie, (21 de Outubro de 1917 — 6 de Janeiro de 1993) foi um trompetista, líder de orquestra, cantor e compositor de jazz estaduninse, sendo, a par de Charlie Parker, uma das maiores figuras no desenvolvimento do movimento bebop no jazz moderno.
Nascido na Carolina do Sul, Dizzy era um instrumentista virtuoso e um improvisador dotado. A juntar às suas capacidades instrumentais, os seus óculos, a sua forma de cantar e tocar (com as bochechas extremamente inchadas), o seu trompete recurvo e a sua personalidade alegre faziam dele uma pessoa especial, dando um aspecto humano àquilo que muitos, incluindo alguns dos seus criadores, classificavam como música assustadora.
Em relação à forma de tocar, Gillespie construiu a sua interpretação a partir do estilo "saxofónico" de Roy Eldridge indo depois muito além deste. As suas marcas pessoais eram o seu trompete (com a campânula inclinada 45º em vez de ser a direito) e as suas bochechas inchadas (tradicionalmente os trompetistas são ensinados a não fazer “bochechas”).
Para além do seu trabalho com Parker, Dizzy Gillespie conduziu pequenos agrupamentos e big bands e aparecia frequentemente como solista com a Norman Granz's Jazz at the Philharmonic. No início da sua carreira tocou com Cab Calloway, que o despediu por tocar “música chinesa”, a lendária big band de Billy Eckstine deu a estas harmonias atípicas uma melhor cobertura.
Nos anos 1940, Gillespie liderou o movimento da música Afro-Cubana, trazendo elementos latinos e africanos para o jazz, e até para a música pop, em particular a salsa. Das suas numerosas composições destacam-se os clássicos do jazz "Manteca", "A Night in Tunisia", "Birk's Works", e "Con Alma".
Dizzy Gillespie publicou a sua autobiografia em 1979, To Be or not to Bop (ISBN 0306802368), e seria vítima de um cancro no início de 1993, sendo sepultado no Flushing Cemetery em Queens, Nova Iorque.
Tem uma estrela com o seu nome na Calçada da Fama em Hollywood, número 7057 Hollywood Boulevard.
terça-feira, outubro 20, 2009
HISTÓRIA CRUA - ALBERTO JOÃO DAS ILHAS
.
A TRANCA, NA SENDA DA PESQUISA
HISTÓRICA QUE VEM PROSSEGUINDO,
E QUE JÁ "TRATOU" DE LUIS DE
CAMÕES ,VASCO DA GAMA ENTRE
OUTRAS GRANDES FIGURAS, HOJE,
VAI DESVENDAR A VERDADE SOBRE
O JARDIM DA MADEIRA.
(REPRISE DE OUTONO)
Ninguém sabe a origem clara do dono da "ilha dos Buracos" como cada vez mais vem sendo conhecida a Madeira do Jardim.
Há quem defenda que nasceu dum zulu autêntico e duma águia Boneli em crise, daquelas penosas da família da dos voos rasantes do Estádio da Luz.
Mas, existem outros indicios que apontam para origens intra-estelares, e que tenha resultado de estilhaços de uma estrela cadente e duma nebulosa hemafrodita albina.
Teria caído na forma de pingo de magma transparente numa ilha vulcânica atlântica acabada de emergir.
Teria permanecido enrigecida durante séculos, despertando para a vida terrestre, formatada na figura de um flácido especimen humano com materiais gelatinosos com pelagem encarniçada.
Teria sido recolhido por um casal de ansiãos do Curral das Freiras, tendo tido uma infância ternurenta e mimada,habituado a ter tudo o que inventava querer, sem débito de esforço, totalmente irresponsável, o que o marcou, a ele e a nós, para o resto da vida.
Na "primária" tiranisava os coleguinhas mais débeis e impunha o "sumário" às aterrorizadas mestras de escola que lhe calhavam.
Baniu a tabuada, as vogais passaram a ser só três, e os ditados tinham de lhe ser prèviamente entregues, e por ele aprovados.
Problemas de aritmética só aceitava com a solução agrafada, a geografia só a da ilha, e foi aí que decidiu, que quando fosse grande ,havia de lhe apagar o verde e a esburacá-la toda antes de a afundar , como a daquela história que lhe tinham contado da Atlantida.
Como se veria mais tarde, cumpriu as duas primeiras promessas juvenis...
Do "secundário" há pouca memória, pois os registos que existiram desapareceram nos primeiros meses do seu reinado, e testemunhos orais não há. Antigos companheiros de carteira e de recreio foram desaparecendo misteriosamente como no realismo mágico latino americano, não havendo deles sinal de sobrevivência. O único que a Tranca conseguiu encontrar, respondendo a questões sobre a sua passagem pelo liceu, disse:-"Olhe meu amigo, haja saúde"
Da vida universitária, em Coimbra , há bastas crónicas hard-core, algumas insusceptíveis de serem publicadas em letra de forma,num blog familiar como é o nosso.
O nosso herói tirou, ou melhor, arrancou, o curso de Direito em 19 anitos (desanove), e ao fim desse tempo todo, teve alta da Faculdade com o "dèzito" conseguido numa tumultuosa reunião pedagógica urgente do Senado da Universidade, pois já nem os Profes, nem colegas estudantes, o já podiam vêr, quanto mais ouvir.
O maior galardão académico conseguido, foi-o no 3º. ano, quando ganhou o prémio "Jerico do Ano" diploma atribuído em todas as "Queimas" ao estudante mais preguiçoso,cábula e baldas, do ano lectivo.
Regressado à sua ilha foi salvo pela revolução dos cravos, pois aproveitando-se dos refegos da democracia que ao contrário das ditaduras é generosa com os que lhe querem mal, galgou a onda de Abril ,e limpando pressuroso o cacifo das colaborações com o Estado Novo deposto, assumiu com surpreendente vigôr o assalto ao Poder na companhia de amigos conjunturais da Construção e dos negócios cinza-escuro dos resorts e outros beneficentes.
Instalado no Palácio Rosa da Vigia, logo procurou investimento para o seu megalómano projecto juvenil.
Através de ameaças, insultos ,murros e imprecações, logo foi amedrontando os políticos do Continente que, ou por lhe acharem piada, ou para se aproveitarem dos votos que conseguiria, ou por medo reverencial suspeito, lhe foram enchendo do dinheiro dos outros, financiando alegremente a destruição projectada num delirio juvenil do zulu do arquipélago..
Captando o apoio das massas através de palhaçadas carnavalescas de de festas inenarráveis, lá se foi perpetuando no Poder, gastando à tripa fórra do que não era dele.
Amigo da agricultura, logo foi plantando por toda a ilha, mamarrachos de cimento e aço, derrubando o verde e polvilhando de esquinas ventosas e barulhentas onde antes havia natureza e paz.
Reboleiras, Quarteiras, becos, e saguões foram crescendo a esmo, desfeando inexoràvemente aquela a quem chamaram a Pérola do Atlântico.
Faltava no entanto cumprir o segundo grande designio do seu programa apocaliptico.
Esburacar a ilha, destruir geografias,matar ecosistemas.
Diligentemente deu aos seus compinchas das betoneiras roda livre, e hoje, a ilha vista do ar, mais parece um enorme andaime num imenso fundo cinzento deslavado.
A galinha dos ovos de ouro já está moribunda. Os ingleses e alemães, e holandeses já começam a preferir passar as férias em outras paragens, e os que se viciaram no pó e nos andaimes, começam a preferir gastar menos dinheiro e a ficarem pelas obras lá da terra deles.
Para piorar ,lá do Continente, aqueles pseudo políticos esquisitos cortaram-lhe a mesada ,obrigando-o a apertar o cinto e a deixar de alimentar os amigos do cimento...
Furibundo, acrescentou mais um rol de imprecações e insultos ao seu vocabulário já muito porcalhão, e numa perrice patética, obrigou.nos a todos a gastar mais uma pipa de massa numa macaqueação de plebiscito popular.
Sem surpresa deram-lhe os votos que o dono lhes exigiu.
E nós vamos ter de esperar que o grande gastador das ilhas passe pela Avenida do Brasil ali em Alvalade, e vá ao tratamento, senão, o 3º.designio juvenil acaba sendo cumprido, e vai dar-se o tal afundamento
A TRANCA, NA SENDA DA PESQUISA
HISTÓRICA QUE VEM PROSSEGUINDO,
E QUE JÁ "TRATOU" DE LUIS DE
CAMÕES ,VASCO DA GAMA ENTRE
OUTRAS GRANDES FIGURAS, HOJE,
VAI DESVENDAR A VERDADE SOBRE
O JARDIM DA MADEIRA.
(REPRISE DE OUTONO)
Ninguém sabe a origem clara do dono da "ilha dos Buracos" como cada vez mais vem sendo conhecida a Madeira do Jardim.
Há quem defenda que nasceu dum zulu autêntico e duma águia Boneli em crise, daquelas penosas da família da dos voos rasantes do Estádio da Luz.
Mas, existem outros indicios que apontam para origens intra-estelares, e que tenha resultado de estilhaços de uma estrela cadente e duma nebulosa hemafrodita albina.
Teria caído na forma de pingo de magma transparente numa ilha vulcânica atlântica acabada de emergir.
Teria permanecido enrigecida durante séculos, despertando para a vida terrestre, formatada na figura de um flácido especimen humano com materiais gelatinosos com pelagem encarniçada.
Teria sido recolhido por um casal de ansiãos do Curral das Freiras, tendo tido uma infância ternurenta e mimada,habituado a ter tudo o que inventava querer, sem débito de esforço, totalmente irresponsável, o que o marcou, a ele e a nós, para o resto da vida.
Na "primária" tiranisava os coleguinhas mais débeis e impunha o "sumário" às aterrorizadas mestras de escola que lhe calhavam.
Baniu a tabuada, as vogais passaram a ser só três, e os ditados tinham de lhe ser prèviamente entregues, e por ele aprovados.
Problemas de aritmética só aceitava com a solução agrafada, a geografia só a da ilha, e foi aí que decidiu, que quando fosse grande ,havia de lhe apagar o verde e a esburacá-la toda antes de a afundar , como a daquela história que lhe tinham contado da Atlantida.
Como se veria mais tarde, cumpriu as duas primeiras promessas juvenis...
Do "secundário" há pouca memória, pois os registos que existiram desapareceram nos primeiros meses do seu reinado, e testemunhos orais não há. Antigos companheiros de carteira e de recreio foram desaparecendo misteriosamente como no realismo mágico latino americano, não havendo deles sinal de sobrevivência. O único que a Tranca conseguiu encontrar, respondendo a questões sobre a sua passagem pelo liceu, disse:-"Olhe meu amigo, haja saúde"
Da vida universitária, em Coimbra , há bastas crónicas hard-core, algumas insusceptíveis de serem publicadas em letra de forma,num blog familiar como é o nosso.
O nosso herói tirou, ou melhor, arrancou, o curso de Direito em 19 anitos (desanove), e ao fim desse tempo todo, teve alta da Faculdade com o "dèzito" conseguido numa tumultuosa reunião pedagógica urgente do Senado da Universidade, pois já nem os Profes, nem colegas estudantes, o já podiam vêr, quanto mais ouvir.
O maior galardão académico conseguido, foi-o no 3º. ano, quando ganhou o prémio "Jerico do Ano" diploma atribuído em todas as "Queimas" ao estudante mais preguiçoso,cábula e baldas, do ano lectivo.
Regressado à sua ilha foi salvo pela revolução dos cravos, pois aproveitando-se dos refegos da democracia que ao contrário das ditaduras é generosa com os que lhe querem mal, galgou a onda de Abril ,e limpando pressuroso o cacifo das colaborações com o Estado Novo deposto, assumiu com surpreendente vigôr o assalto ao Poder na companhia de amigos conjunturais da Construção e dos negócios cinza-escuro dos resorts e outros beneficentes.
Instalado no Palácio Rosa da Vigia, logo procurou investimento para o seu megalómano projecto juvenil.
Através de ameaças, insultos ,murros e imprecações, logo foi amedrontando os políticos do Continente que, ou por lhe acharem piada, ou para se aproveitarem dos votos que conseguiria, ou por medo reverencial suspeito, lhe foram enchendo do dinheiro dos outros, financiando alegremente a destruição projectada num delirio juvenil do zulu do arquipélago..
Captando o apoio das massas através de palhaçadas carnavalescas de de festas inenarráveis, lá se foi perpetuando no Poder, gastando à tripa fórra do que não era dele.
Amigo da agricultura, logo foi plantando por toda a ilha, mamarrachos de cimento e aço, derrubando o verde e polvilhando de esquinas ventosas e barulhentas onde antes havia natureza e paz.
Reboleiras, Quarteiras, becos, e saguões foram crescendo a esmo, desfeando inexoràvemente aquela a quem chamaram a Pérola do Atlântico.
Faltava no entanto cumprir o segundo grande designio do seu programa apocaliptico.
Esburacar a ilha, destruir geografias,matar ecosistemas.
Diligentemente deu aos seus compinchas das betoneiras roda livre, e hoje, a ilha vista do ar, mais parece um enorme andaime num imenso fundo cinzento deslavado.
A galinha dos ovos de ouro já está moribunda. Os ingleses e alemães, e holandeses já começam a preferir passar as férias em outras paragens, e os que se viciaram no pó e nos andaimes, começam a preferir gastar menos dinheiro e a ficarem pelas obras lá da terra deles.
Para piorar ,lá do Continente, aqueles pseudo políticos esquisitos cortaram-lhe a mesada ,obrigando-o a apertar o cinto e a deixar de alimentar os amigos do cimento...
Furibundo, acrescentou mais um rol de imprecações e insultos ao seu vocabulário já muito porcalhão, e numa perrice patética, obrigou.nos a todos a gastar mais uma pipa de massa numa macaqueação de plebiscito popular.
Sem surpresa deram-lhe os votos que o dono lhes exigiu.
E nós vamos ter de esperar que o grande gastador das ilhas passe pela Avenida do Brasil ali em Alvalade, e vá ao tratamento, senão, o 3º.designio juvenil acaba sendo cumprido, e vai dar-se o tal afundamento
definição do dia
.
O Paraíso, é aquele lugar onde o humor é britânico, os cozinheiros são franceses, os mecânicos são alemães, os amantes são portugueses e tudo é organizado pelos suíços.
O Inferno, é aquele lugar onde o humor é alemão, os cozinheiros são britânicos, os mecânicos são franceses, os amantes são suíços e tudo é organizado pelos portugueses...
O Paraíso, é aquele lugar onde o humor é britânico, os cozinheiros são franceses, os mecânicos são alemães, os amantes são portugueses e tudo é organizado pelos suíços.
O Inferno, é aquele lugar onde o humor é alemão, os cozinheiros são britânicos, os mecânicos são franceses, os amantes são suíços e tudo é organizado pelos portugueses...
ALMOÇO DO DIA 29 DE OUTUBRO - ultimas noticias
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PARA O NOSSO ENCONTRO DESTE
MÊS EM VILA FRANCA DE XIRA
CONTAM TODOS OS DETALHES.
A DINA MANDA-NOS UM EMAIL
COM;
ALTERAÇÃO DE CIRCUNSTÂNCIAS
Amigas e amigos, fui alertada por um dos nossos, o Soares, para a
escolha do comboio que nos levará a Vila Franca. Quando procurei, na
net, os horários não vi os preços, mea culpa, e escolhi um comboio em
que a tarifa é de € 9.00. Embora parando em várias estações , nós não
temos pressa, o serviço que segue é bem melhor pois o preço compensa.
Espero , ansiosamente , as vossas confirmações, toca a teclar....
Serviço Urbano
Comboio nº 16023
Santa Apolónia............11h36m
Braço de Prata............11h41m
Oriente.......................11h44m
Moscavide..................11h46m
Póvoa.........................11h52m
Alverca.......................11h56m
Alhandra.....................12h00m
Vila Franca de Xira......12h03m
Preço do bilhete.......... 1,70 Euros
Para quem tiver o L123 paga 1,30 entre a Póvoa e Vila Franca.
Quem tiver 65 ou mais anos só paga 50% dos preços indicados.
Beijocas
Dina
P.S. - Obrigada, Soares
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PARA O NOSSO ENCONTRO DESTE
MÊS EM VILA FRANCA DE XIRA
CONTAM TODOS OS DETALHES.
A DINA MANDA-NOS UM EMAIL
COM;
ALTERAÇÃO DE CIRCUNSTÂNCIAS
Amigas e amigos, fui alertada por um dos nossos, o Soares, para a
escolha do comboio que nos levará a Vila Franca. Quando procurei, na
net, os horários não vi os preços, mea culpa, e escolhi um comboio em
que a tarifa é de € 9.00. Embora parando em várias estações , nós não
temos pressa, o serviço que segue é bem melhor pois o preço compensa.
Espero , ansiosamente , as vossas confirmações, toca a teclar....
Serviço Urbano
Comboio nº 16023
Santa Apolónia............11h36m
Braço de Prata............11h41m
Oriente.......................11h44m
Moscavide..................11h46m
Póvoa.........................11h52m
Alverca.......................11h56m
Alhandra.....................12h00m
Vila Franca de Xira......12h03m
Preço do bilhete.......... 1,70 Euros
Para quem tiver o L123 paga 1,30 entre a Póvoa e Vila Franca.
Quem tiver 65 ou mais anos só paga 50% dos preços indicados.
Beijocas
Dina
P.S. - Obrigada, Soares
PRÉMIO LEYA 2009
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O Prémio LeYa 2009. «João Paulo Borges Coelho acaba de ganhar o Prémio Leya, no valor de 100 000 euros. O prémio foi atribuído ao romance inédito O Olho de Hertzog, uma narrativa aventurosa decorrida no final da I Guerra Mundial entre Moçambique e a África do Sul, concertando a fantástica epopeia do General von Lettow-Vorbeck, o que o torna o grande romance da I Guerra em português, com uma fabulosa e minuciosa construção do Lourenço Marques de então, onde avultam personagens – entre as quais o vulto Albasini, figura lendária das letras locais – cuja múltipla origem transforma a cidade assim criada como um centro do mundo. Sendo uma demanda até policial o livro é um manifesto, da grandeza do local.
JPBC é uma grande figura da prosa ficcional em português. Uma obra muito cuidada, tecida com saber e imaginação e muito interpretável. Escapado – desde o seu primeiro livro – aos exotismos do escritor africano. Merece muito mais atenção, muito mais leituras, do que aquela que lhe vêm dando, do que aquelas que tem tido.»
QUEM É JOÃO PAULO BORGES COELHO
SOBRE O AUTOR
João Paulo Borges Coelho é historiador e escritor moçambicano. Nasceu no Porto, em 1955, mas, sendo filho de pai transmontano e de mãe moçambicana, cedo foi viver para Moçambique e adquiriu nacionalidade moçambicana. Estudou em Moçambique, obtendo posteriormente Doutoramento em História Económica e Social conferido pela Universidade de Bradford (Reino Unido) e Licenciatura em História conferida pela Universidade Eduardo Mondlane de Maputo, em Moçambique, onde hoje ensina História Contemporânea de Moçambique e África Austral. É, também, professor convidado no Mestrado em História de África da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Tem-se dedicado à investigação das guerras colonial e civil em Moçambique, tendo publicado vários textos académicos em Moçambique, Portugal, Reino Unido, Espanha e Canadá. Como escritor, estreou-se na ficção com ‘As Duas Sombras do Rio’, em 2003. Foi o vencedor do Prémio José Craveirinha, de 2005, atribuído em 28 de Março de 2006, com o seu livro ‘As Visitas do Dr. Valdez‘. Moçambique é o principal pano de fundo de todo o seu trabalho de ficção. O autor é publicado em Portugal pela Caminho.
Obras publicadas:
Romance e Novela
«As Duas Sombras do Rio», Editorial Caminho, 2003.
«As Visitas do Dr. Valdez», Editorial Caminho, 2004
«Índicos Indícios I. Setentrião», Editorial Caminho, 2005
«Índicos Indícios II. Meridião», Editorial Caminho, 2005
«Crónica da Rua 513.2», Editorial Caminho, 2006
«Campo de Trânsito», Editorial Caminho, 2007
«Hinyambaan», Editorial Caminho, 2008
Banda Desenhada
«Akapwitchi Akaporo. Armas e Escravos», Maputo, Ed. do Instituto Nacional do Livro e do Disco, 1981.
«No Tempo do Farelahi», Maputo, Ed. do Instituto Nacional do Livro e do Disco, 1984 (o autor assina apenas João Paulo)
O Prémio LeYa 2009. «João Paulo Borges Coelho acaba de ganhar o Prémio Leya, no valor de 100 000 euros. O prémio foi atribuído ao romance inédito O Olho de Hertzog, uma narrativa aventurosa decorrida no final da I Guerra Mundial entre Moçambique e a África do Sul, concertando a fantástica epopeia do General von Lettow-Vorbeck, o que o torna o grande romance da I Guerra em português, com uma fabulosa e minuciosa construção do Lourenço Marques de então, onde avultam personagens – entre as quais o vulto Albasini, figura lendária das letras locais – cuja múltipla origem transforma a cidade assim criada como um centro do mundo. Sendo uma demanda até policial o livro é um manifesto, da grandeza do local.
JPBC é uma grande figura da prosa ficcional em português. Uma obra muito cuidada, tecida com saber e imaginação e muito interpretável. Escapado – desde o seu primeiro livro – aos exotismos do escritor africano. Merece muito mais atenção, muito mais leituras, do que aquela que lhe vêm dando, do que aquelas que tem tido.»
QUEM É JOÃO PAULO BORGES COELHO
SOBRE O AUTOR
João Paulo Borges Coelho é historiador e escritor moçambicano. Nasceu no Porto, em 1955, mas, sendo filho de pai transmontano e de mãe moçambicana, cedo foi viver para Moçambique e adquiriu nacionalidade moçambicana. Estudou em Moçambique, obtendo posteriormente Doutoramento em História Económica e Social conferido pela Universidade de Bradford (Reino Unido) e Licenciatura em História conferida pela Universidade Eduardo Mondlane de Maputo, em Moçambique, onde hoje ensina História Contemporânea de Moçambique e África Austral. É, também, professor convidado no Mestrado em História de África da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Tem-se dedicado à investigação das guerras colonial e civil em Moçambique, tendo publicado vários textos académicos em Moçambique, Portugal, Reino Unido, Espanha e Canadá. Como escritor, estreou-se na ficção com ‘As Duas Sombras do Rio’, em 2003. Foi o vencedor do Prémio José Craveirinha, de 2005, atribuído em 28 de Março de 2006, com o seu livro ‘As Visitas do Dr. Valdez‘. Moçambique é o principal pano de fundo de todo o seu trabalho de ficção. O autor é publicado em Portugal pela Caminho.
Obras publicadas:
Romance e Novela
«As Duas Sombras do Rio», Editorial Caminho, 2003.
«As Visitas do Dr. Valdez», Editorial Caminho, 2004
«Índicos Indícios I. Setentrião», Editorial Caminho, 2005
«Índicos Indícios II. Meridião», Editorial Caminho, 2005
«Crónica da Rua 513.2», Editorial Caminho, 2006
«Campo de Trânsito», Editorial Caminho, 2007
«Hinyambaan», Editorial Caminho, 2008
Banda Desenhada
«Akapwitchi Akaporo. Armas e Escravos», Maputo, Ed. do Instituto Nacional do Livro e do Disco, 1981.
«No Tempo do Farelahi», Maputo, Ed. do Instituto Nacional do Livro e do Disco, 1984 (o autor assina apenas João Paulo)
preliminares
.
O cara estava bebendo cerveja, comendo amendoim e vendo TV na sala, 'vigiando' a filhinha de 13 anos que namorava na varanda. Sono chegando, cerveja fazendo efeito, ouvido começa a coçar e o babaca
começa cutucar o ouvido com um amendoim até que a casca do amendoim quebra e o caroço de amendoim entala no ouvido. O cara fica desesperado, começa a tentar tirar o amendoim com o dedo e
empurra mais prá dentro ! Pega uma tampinha de caneta Bic e merda, o amendoim entrou mais ainda. Nisso o sujeito já estava louco, gritando, chamando a mulher, que veio correndo, que apavorou e já queria levar o maridão bêbado para o hospital, o cara não queria - que mico !
- Sou um cara de posição, não posso me expor ao ridículo, etc...
A filha e o namorado (de 17 anos..) entram na sala pra ver o que estava acontecendo.
- 'Pai, que é isso! Que vergonha!'
O gaiato (namorado da filha):
- Calma, que eu dou um jeito! Quando era escoteiro, era eu que socorria os amigos!
O entalado, que estava sem graça, apavorado, e agora puto com aquele sujeitinho dando palpite, acabou aceitando ajuda.
O sujeitinho mete dois dedos no nariz do sogrão, e diz:
- Fecha a boca e sopra pelo nariz com bastante força!!!
E não é que o maldito amendoim saiu do ouvido!
O namoradinho sai todo convencido, a filha toda apaixonada, e a mulher encantada com o eficientíssimo rapaz, diz pro maridão:
- Viu que gracinha? Tão calmo, tão controlado nas emergências. O que será que ele vai ser?!?!?!
E o maridão, cada vez mais puto, responde:
- Pelo cheiro dos dedos do filho da puta, vai ser ginecologista!!!!
O cara estava bebendo cerveja, comendo amendoim e vendo TV na sala, 'vigiando' a filhinha de 13 anos que namorava na varanda. Sono chegando, cerveja fazendo efeito, ouvido começa a coçar e o babaca
começa cutucar o ouvido com um amendoim até que a casca do amendoim quebra e o caroço de amendoim entala no ouvido. O cara fica desesperado, começa a tentar tirar o amendoim com o dedo e
empurra mais prá dentro ! Pega uma tampinha de caneta Bic e merda, o amendoim entrou mais ainda. Nisso o sujeito já estava louco, gritando, chamando a mulher, que veio correndo, que apavorou e já queria levar o maridão bêbado para o hospital, o cara não queria - que mico !
- Sou um cara de posição, não posso me expor ao ridículo, etc...
A filha e o namorado (de 17 anos..) entram na sala pra ver o que estava acontecendo.
- 'Pai, que é isso! Que vergonha!'
O gaiato (namorado da filha):
- Calma, que eu dou um jeito! Quando era escoteiro, era eu que socorria os amigos!
O entalado, que estava sem graça, apavorado, e agora puto com aquele sujeitinho dando palpite, acabou aceitando ajuda.
O sujeitinho mete dois dedos no nariz do sogrão, e diz:
- Fecha a boca e sopra pelo nariz com bastante força!!!
E não é que o maldito amendoim saiu do ouvido!
O namoradinho sai todo convencido, a filha toda apaixonada, e a mulher encantada com o eficientíssimo rapaz, diz pro maridão:
- Viu que gracinha? Tão calmo, tão controlado nas emergências. O que será que ele vai ser?!?!?!
E o maridão, cada vez mais puto, responde:
- Pelo cheiro dos dedos do filho da puta, vai ser ginecologista!!!!
segunda-feira, outubro 19, 2009
DIÁRIO DE UM MÉDICO
.
Diário de um Médico
Carlos Barreira da Costa , médico Otorrinolaringologista da mui nobre e
Invicta cidade do Porto, decidiu compilar no seu livro "A Medicina na Voz do
Povo", com o inestimável contributo de muitos colegas de profissão, trinta
anos de histórias, crenças e dizeres ouvidos durante o exercício desta
peculiar forma de apostolado que é a prática da medicina. E dele vão
verdadeiras jóias deste tão pouco conhecido léxico.
Os aparelhos genital e urinário são objecto de queixas sui generis:
"Venho aqui mostrar a parreca".
"A minha pardalona está a mudar de cor".
"Às vezes prega-se-me umas comichões nas barbatanas".
"Tenho esta comichão na perseguida porque o meu marido tem uma infecção na
ponta da natureza".
"Fazem aqui o Papa Micau ( Papanicolau )?"
"Quantos filhos teve?" - pergunta o médico. "Para a retrete foram quatro,
senhor doutor, e à pia baptismal levei três".
"Apareceu-me uma ferida, não sei se de infecção se de uma f... mal dada".
"Tenho de ser operado ao stick . Já fui operado aos estículos".
"Quando estou de pau feito... a p... verga".
"O Médico mandou-me lavar a montadeira logo de manhã".
O diálogo com um paciente com patologia da boca, olhos, ouvidos, nariz e
garganta é sempre um desafio para o clínico:
"Quando me assoo dou um traque pelo ouvido, e enquanto não puxar pelo corpo,
suar, ou o ca..., o nariz não se destapa".
"Não sei se isto que tenho no ouvido é cera ou caruncho".
"Isto deu-me de ter metido a cabeça no frigorífico. Um mês depois fui ao
Hospital e disseram-me que tinha bolhas de ar no ouvido".
"Ouço mal, vejo mal, tenho a mente descaída".
"Fui ao Ftalmologista, meteu-me uns parafusinhos nos olhos a ver se as
lágrimas saiam".
"Tenho a língua cheia de Áfricas".
"Gostava que as papilas gustativas se manifestassem a meu favor".
"O dente arrecolhia pus e na altura em que arrecolhia às imidulas
infeccionava-as"..
"A garganta traqueia-me, dá-me aqueles estalinhos e depois fica melhor".
Diário de um Médico
Carlos Barreira da Costa , médico Otorrinolaringologista da mui nobre e
Invicta cidade do Porto, decidiu compilar no seu livro "A Medicina na Voz do
Povo", com o inestimável contributo de muitos colegas de profissão, trinta
anos de histórias, crenças e dizeres ouvidos durante o exercício desta
peculiar forma de apostolado que é a prática da medicina. E dele vão
verdadeiras jóias deste tão pouco conhecido léxico.
Os aparelhos genital e urinário são objecto de queixas sui generis:
"Venho aqui mostrar a parreca".
"A minha pardalona está a mudar de cor".
"Às vezes prega-se-me umas comichões nas barbatanas".
"Tenho esta comichão na perseguida porque o meu marido tem uma infecção na
ponta da natureza".
"Fazem aqui o Papa Micau ( Papanicolau )?"
"Quantos filhos teve?" - pergunta o médico. "Para a retrete foram quatro,
senhor doutor, e à pia baptismal levei três".
"Apareceu-me uma ferida, não sei se de infecção se de uma f... mal dada".
"Tenho de ser operado ao stick . Já fui operado aos estículos".
"Quando estou de pau feito... a p... verga".
"O Médico mandou-me lavar a montadeira logo de manhã".
O diálogo com um paciente com patologia da boca, olhos, ouvidos, nariz e
garganta é sempre um desafio para o clínico:
"Quando me assoo dou um traque pelo ouvido, e enquanto não puxar pelo corpo,
suar, ou o ca..., o nariz não se destapa".
"Não sei se isto que tenho no ouvido é cera ou caruncho".
"Isto deu-me de ter metido a cabeça no frigorífico. Um mês depois fui ao
Hospital e disseram-me que tinha bolhas de ar no ouvido".
"Ouço mal, vejo mal, tenho a mente descaída".
"Fui ao Ftalmologista, meteu-me uns parafusinhos nos olhos a ver se as
lágrimas saiam".
"Tenho a língua cheia de Áfricas".
"Gostava que as papilas gustativas se manifestassem a meu favor".
"O dente arrecolhia pus e na altura em que arrecolhia às imidulas
infeccionava-as"..
"A garganta traqueia-me, dá-me aqueles estalinhos e depois fica melhor".
ALMOÇO DE 29 DE OUTUBRO
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O NOSSO ENCONTRO DESTE MÊS
VAI TER LUGAR EM VILA FRANCA
DE XIRA NO DIA 29.
OS "ASSUNTOS" TRATADOS NAS NOSSAS CIMEIRAS TEM QUASE SEMPRE MUITA MÚSICA...
Aqui está mais um esclarecimento da nossa colega Dina:
"Pessoal, aqui vão mais notícias acerca do nosso almoço deste mês:
1 - O Leandro contactou para me dizer que na 5ª feira
29 há Cozido à Portuguesa no restaurante " Maioral", onde
almoçaremos. Como esta iguaria é apreciada por muitos resolvemos
alterar menu. Caso haja alguém que não aprecie poderá pedir outro
prato. Para que tudo corra bem preciso que me digam se comem ou não
Cozido.
2 - O comboio para Vila Franca sai de Santa Apolónia
às 11h30 e da Estação do Oriente às 11h39. No site da CP o número do
comboio é 525. Digam-me também no mail onde vão iniciar a viagem.
3 - Preciso ter o número total de aderentes até dia
24 à noite pois no dia seguinte falarei com o Leandro. Não sejam
preguiçosos , escrevam já o "mailesito" ....
Beijos
Dina"
O NOSSO ENCONTRO DESTE MÊS
VAI TER LUGAR EM VILA FRANCA
DE XIRA NO DIA 29.
OS "ASSUNTOS" TRATADOS NAS NOSSAS CIMEIRAS TEM QUASE SEMPRE MUITA MÚSICA...
Aqui está mais um esclarecimento da nossa colega Dina:
"Pessoal, aqui vão mais notícias acerca do nosso almoço deste mês:
1 - O Leandro contactou para me dizer que na 5ª feira
29 há Cozido à Portuguesa no restaurante " Maioral", onde
almoçaremos. Como esta iguaria é apreciada por muitos resolvemos
alterar menu. Caso haja alguém que não aprecie poderá pedir outro
prato. Para que tudo corra bem preciso que me digam se comem ou não
Cozido.
2 - O comboio para Vila Franca sai de Santa Apolónia
às 11h30 e da Estação do Oriente às 11h39. No site da CP o número do
comboio é 525. Digam-me também no mail onde vão iniciar a viagem.
3 - Preciso ter o número total de aderentes até dia
24 à noite pois no dia seguinte falarei com o Leandro. Não sejam
preguiçosos , escrevam já o "mailesito" ....
Beijos
Dina"
PRÉMIOS LITERÁRIO PEN CLUBE 2009
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FORAM HOJE DIVULGADOS OS
PREMIADOS DO PRESTIGIADO
PEN CLUBE DESTE ANO 2009
Assim:
Prémios do PEN Clube Português
Prémio Poesia
Manuel Gusmão, A Terceira Mão (Caminho).
Poeta, ensaísta e crítico (n. Évora, 11.12.1945) «A poesia de Manuel Gusmão é elaborada e despojada, fruto de um demorado e alquímico processo quer de selecção quer de condensação (sintáctica, vocabular, intertextual, gráfica), ao mesmo tempo obsessional e reflectido, onde sobressai a tensão/fusão da ordem da razão e das coisas, com a ordem, talvez mais privada, da intensidade, da «chama».
Margarida Vieira Mendes em Biblos-Enciclopédia Verbo das Literaturas de Língua Portuguesa
Prémio Ficção
Maria Velho da Costa, Myra (Assírio e Alvim).
Escritora portuguesa (n. Lisboa, 1938). Pioneira de um certo libertarismo de feição feminista, ficou-lhe, no plano literário, a conotação da «escrita feminina». Escreveu M. Helena Ribeiro da Cunha que esta não é «arrancada de uma marca ideológica masculina, mas criadora de um universo que, aos poucos, se define como próprio e independente. Nesse aspecto, não percorre sem drama o caminho angustiado de uma luta com a linguagem no sentido de fugir ao estigma da ‘sensibilidade’ e imprimir uma função redentora à sua escrita». (em Biblos-Enciclopédia Verbo das Literaturas de Língua Portuguesa). Escritora aberta ao experimentalismo, é profunda conhecedora das técnicas narrativas e delas faz uso pleno. Os seus romances são de gestação lenta e elaboração cuidada, como se pode ver até no ritmo cronológico do seu aparecimento, o que evidencia um aturado trabalho sobre a linguagem: Maina Mendes (1969), Casas Pardas (1977), Da Rosa Fixa (1978), Lucialima (1983), O Mapa-de-Rosa (1984), Missa in Albis (1988), Dores (1994).
Prémio Ensaio
Frederico Lourenço, Novos Ensaios Helénicos e Alemães (Cotovia)
Isabel Cristina Pinto Mateus Kodakização e Despolarização do real – Para Uma Poética do Grotesco na Obra de Fialho de Almeida (Caminho).
FORAM HOJE DIVULGADOS OS
PREMIADOS DO PRESTIGIADO
PEN CLUBE DESTE ANO 2009
Assim:
Prémios do PEN Clube Português
Prémio Poesia
Manuel Gusmão, A Terceira Mão (Caminho).
Poeta, ensaísta e crítico (n. Évora, 11.12.1945) «A poesia de Manuel Gusmão é elaborada e despojada, fruto de um demorado e alquímico processo quer de selecção quer de condensação (sintáctica, vocabular, intertextual, gráfica), ao mesmo tempo obsessional e reflectido, onde sobressai a tensão/fusão da ordem da razão e das coisas, com a ordem, talvez mais privada, da intensidade, da «chama».
Margarida Vieira Mendes em Biblos-Enciclopédia Verbo das Literaturas de Língua Portuguesa
Prémio Ficção
Maria Velho da Costa, Myra (Assírio e Alvim).
Escritora portuguesa (n. Lisboa, 1938). Pioneira de um certo libertarismo de feição feminista, ficou-lhe, no plano literário, a conotação da «escrita feminina». Escreveu M. Helena Ribeiro da Cunha que esta não é «arrancada de uma marca ideológica masculina, mas criadora de um universo que, aos poucos, se define como próprio e independente. Nesse aspecto, não percorre sem drama o caminho angustiado de uma luta com a linguagem no sentido de fugir ao estigma da ‘sensibilidade’ e imprimir uma função redentora à sua escrita». (em Biblos-Enciclopédia Verbo das Literaturas de Língua Portuguesa). Escritora aberta ao experimentalismo, é profunda conhecedora das técnicas narrativas e delas faz uso pleno. Os seus romances são de gestação lenta e elaboração cuidada, como se pode ver até no ritmo cronológico do seu aparecimento, o que evidencia um aturado trabalho sobre a linguagem: Maina Mendes (1969), Casas Pardas (1977), Da Rosa Fixa (1978), Lucialima (1983), O Mapa-de-Rosa (1984), Missa in Albis (1988), Dores (1994).
Prémio Ensaio
Frederico Lourenço, Novos Ensaios Helénicos e Alemães (Cotovia)
Isabel Cristina Pinto Mateus Kodakização e Despolarização do real – Para Uma Poética do Grotesco na Obra de Fialho de Almeida (Caminho).
CINE ECO 2009, EM SEIA
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A TRANCA RECOMENDA
UM SALTO ATÉ SEIA
A TRANCA chama a atenção par5a a 15ª edição do Cine’Eco. Um Festival de Cinema de Ambiente que se realiza em Seia, no mês de Outubro, desde 1995, de forma ininterrupta.
Ao longo de 8 dias, haverá filmes de manhã à noite, no complexo do CISE – Centro de Interpretação da Serra da Estrela e na Casa Municipal da Cultura de Seia.
No Auditório do CISE terá lugar a exibição dos documentários a concurso, - cerca de 50 seleccionados de entre os mais de 300 enviados para a competição, em representação de 30 países.
Na sala 1 do CISE decorrerão ciclos de homenagem a Charles Darwin e ao realizador francês Yann Arthus-Bertrand.
Na sala 2, um pequeno ciclo de homenagem a Raul Solnado, amigo e Presidente do Júri do Festival em 2003 e outro à actriz Milú, que se popularizou em diversos filmes dos anos 40 e 50, incluindo "Costa do Castelo"; um ciclo – “Os Bombeiros no Cinema” – integrado na comemoração dos 75 anos dos Bombeiros Voluntários de Seia; um ciclo “Entre a Lente e a Mente”, relacionando o Cinema e a Psiquiatria e um outro designado “A Lua ao Alcance do Olhar”.
No Cineteatro da Casa Municipal da Cultura, durante a manhã, terão lugar as sessões de filmes infantis – “Só Animação; nas sessões das 15 horas será exibido, diariamente, o documentário “Home” de Yann Arthus-Bertrand. Filmado durante 18 meses em diversos locais do planeta, este documentário pretende demonstrar de que forma, em apenas algumas décadas, a humanidade interferiu no equilíbrio da Terra e como só temos dez anos para actuar e inverter a situação. Como diz o realizador, «HOME foi feito para si: partilhe-o! E aja pelo planeta.»
Nas sessões das 18 horas decorrerá o ciclo “Outras Terras, Outras Gentes”, com a exibição de filmes que, habitualmente, estão mais arredados do circuito comercial e às 21:30 horas, serão exibidos os filmes comerciais da actualidade.
Relativamente a actividades paralelas, destaca-se o concerto “La Vie en Rose – Edith Piaff”, com Sylvie C e seu quarteto, na cerimónia de abertura oficial; um concerto a meio da semana, dia 21 com “Vida Seca – Som de Sucata” (Brasil) e um concerto na cerimónia de entrega de Prémios com Janita Salomé “Vinho dos Amantes”.
O Júri Internacional, este ano será composto por Flo Stone, directora do Festival de Cinema de Washington, um dos mais prestigiados festivais de cinema de ambiente de todo o mundo, Susana Borges (actriz), Laura Soveral (actriz), Ricardo Pereira (actor), Anabela Teixeira (actriz) e António Escuteiro (realizador português de documentários), Maria Elizete, Directora da Unidade Universitária Cora Coralina - UEG de Goiás (cidade brasileira geminada com Seia), e os senenses Mauro Costa, Filipe Fontes, Victor Alves, João Estevão, José Tavares, entre outros.
Do Júri da Lusofonia fará parte Denise Godoy, escritora Brasileira de Goiânia; Licínia Girão, Jornalista; António Colaço, João Pereira Bastos, entre outros.
Do Júri da Juventude farão parte vários alunos de cursos de cinema e outros jovens de Seia - Francisco Reis, Catarina Silva, Graziela Costa, Miguel Couceiro Costa e Nuno Ramos.
Haverá ainda o Júri das Extensões, que é composto por representantes das várias entidades que acolhem o festival ao longo do ano, um pouco por todo o país.
filmes a concurso
CISE – Centro de Interpretação da Serra da Estrela
Grande Auditório
Concurso Internacional e Lusofonia
18outubro´09 _domingo
Lusofonia
11:00 horas – Preta Rouca, de José Costa Barbosa (Portugal) 90’
Um Gato sem Nome, de Carlos Cruz (Portugal) 15’
Jardim Botânico, de Pedro Barbosa (Brasil) 25’
15:00 horas - Die Dunkle Seile des Lichls (O Lado Negro da Luz), de Anja Freyhoff, Thomas Uhlmann (Alemanha) 50’
China’s Unnatural Disaster: The Years of Sichuan Province (O Desastre Antinatural da China: os Anos da Província de Sichuan), de Jon Alpert, Matthew O’Neil (EUA) 38’
Falken im Kloster (Falcões no Mosteiro), de Wieland Lippoldmuller (Alemanha) 44’
18:00 horas - Gimme a Hug (Dá-me um Abraço), de Geert Droppers (Holanda) 14’
Holodomor – Eminsee Ukrajnaban (Holodomor – Fome na Ucrânia), de Igor Hidvegi, Istvan Hegedus (Hungria) 48’
El Club de los Sin Techo (O Clube dos sem Tecto), de Cláudia Brenlla (Argentina) 55’
22:00 horas - The Choir (O Coro), de Michael Davie (Austrália) 90’
Pimenta, de Juan Ortelli, Mariano Fernandez Russo (Argentina) 3’,11
Robô, de Juan Ortelli, Mariano Fernandez Russo (Argentina) 2’,7
Costa do Cemento (Costa do Cimento), de Robert Harding Pettman (Espanha) 26’
19outubro´09 _segunda-feira (hoje)
Lusofonia
11:00 horas - L.A.P.A. , de Cavi Borges, Emílio Domingos (Brasil) 75’
Grafitti em Ruínas, de João Novais (Brasil) 20’
Sete Vidas, de Marcelo Spomberg, Zé Mucinho (Brasil) 10’
Lusofonia / Internacional
15:00 horas - Em Nome da Terra, de Rita Saldanha (Portugal) 50’
A Próxima Mordida, de Ângelo Lima (Brasil) 25’
Bode Rei Cabra Rainha, de Helena Tassara (Brasil) 48’
Ressignificar, de Sara Vitória (Brasil) 16’
18:00 horas - El Regalo de la Pachamama (A Dádiva da Pachamama), de Toshifumi Matsushita (Bolivia, Japão) 102’
Zerzura, de Ruben Vermeersch (Bélgica) 19’
22:00 horas - Exotic Homeland (Pátria Exótica), de Anne Mesecke (Alemanha) 52’
C’ Est pas Grave (Não é Grave), de Sersar Yacine (França) 10’
Auf der Leisen Spur der Schnabelwale (No Encalço das Vozes Silenciosas), de Stefan Geier (Alemanha) 44’
The Forgotten District (O Distrito Esquecido), de Olivier Dickinson (França, Inglaterra) 52’
20outubro´09 _terça-feira
Lusofonia
11:00 horas - Gente de Fajã, de António João Saraiva (Portugal) 58’
Hospital de São João: Um Lugar de Esperança, de Hugo Manuel Correia (Portugal) 30’
Café, de João Fazenda, Alex Gozblau (Portugal) 7’
Direitos dos Animais, de Pedro Barbosa (Brasil) 31’
Lusofonia / Internacional
15:00 horas - A Árvore da Música, de Otavio Juliano (Brasil) 78’
Biodiversidade em Estilo, de Carlos Domingomes, Joana Rão (Portugal) 14’
Colisão, de Maria Zara Soares Nogueira (Portugal) 5’
Si Loin, Si Proche (Tão Longe, Tão Perto), de Barbier Olivier (França) 25’
Elvas, Chaves do Reino, de Carlos Brandão Lucas (Portugal) 17’
18:00 horas - Homo Toxicus, de Carole Poliquin (Canadá) 52’
+1ºC, de Dénes Ruzsa (Hungria) 2’
Vietato Respirare (É Proibido Respirar) Chissiotte (Itália) 30’
Arraki, de Andrea Di Nardo (Itália) 23’
Farming Our Future (Cultivando o nosso Futuro), de Venu Nair (Índia) 26’
22:00 horas - La Minaccia (A Ameaça), de Luca Bellino, Sílvia Luzi (Itália) 86’
Dyingi in Abundance (Morrer na Abundância), de Yougos Avgeropoulos (Grécia) 54’
21outubro´09 _quarta-feira
EXTRA-CONCURSO
11:00 horas - A Balada das Abelhas (Honeybee Blues), de Stefan Moore (Austrália) 52’
Encruzilhada de Energias (Energy Crossroads, a Burning Need of Change Course), de Christopher Fauchére (EUA) 58’
Floresta de Pinheiros de Birkin (brikin Pine Wood), de Tsvetkova Liudmila (Rússia) 39’
EXTRA-CONCURSO
15:00 horas - Cidadão Boileson, de Chaim Litewski (Brasil) 93’
Karearea: o Falcão do Pinhal (Karearea: The Pine Falcon), de Sandy Crichton (Nova Zelândia) 49’
Sangue de Kouan Kouan, O (The Blood of Kouan Kouan), de Yougos Avgeropoulos (Grécia) 64’
EXTRA-CONCURSO
18:30 horas - Manual de Uso Para uma Nave Espacial (Manual de Uso Para una Nave Espacial), de Horácio Alcalá (Espanha) 98’
Ovinos, Caprinos e e a Brucelose (Dzemo, Kosa I Bruceloza), de Nisvet Hrustic (Bosnia e Herzegovinia) 19’
Revolução Azul em Lakshadweep (Blue Revolution in Lakshadweep), de Venu Nair (Índia) 28’
EXTRA-CONCURSO
22:00 horas - Rota dos Dólmenes (Domen Route), de Jongtok Chu (Coreia do Sul) 52’
Sob as Florestas Verdes (Banada Neralu), de Umashankar Swamy (Índia) 105’
Sou Mais uma Árvore que um Homem (I Am More A Tree Than a Man), de Topmas Domanski (Polónia) 8’
EXTRA-CONCURSO
24:00 horas - Últimos Gigantes – Oceanos em Perigo, Os (The Last Giants – Oceans in Danger), de Daniele Grieco (Alemanha) 90’
Vida Solitária dos Guindastes, A (The Solitary Life of Cranes), de Eva Weber (Inglaterra) 27’
22outubro´09 _quinta-feira
Lusofonia
11:00 horas - Milho, de José Barahona (Portugal) 54’
Living in the Tree II, de Vitor Lopes (Portugal) 1’,30
Torres del Paine, de Júlio Mourão (Brasil) 20’
Lusofonia / Internacional
15:00 horas - O Areal, de Sebastião Sepúlveda (Brasil) 54’
O Acidente, de André Marques, Carlos Silva (Portugal) 7’
Os Transformadores, de Carlos Silva e João Paulo Dias (Portugal) 6’
Espírito de Porco, de Chico Faganello, Dauro Veras (Brasil) 51’
Barco-Escola Chama-Maré, de Pedro Barbosa (Brasil) 22’
18:00 horas - Kalunga, de Luis Elias, Pedro Nabuco, Sylvestre Campe (Brasil) 77’
Um Rio Invisível, de Renata Druck (Brasil) 24’
Pannonian Desert (O Deserto da Panónia), de Szabolcs Mosonyl (Hungria) 29’
22:00 horas - (En)Terrados, de Alex Lora Cercos (Espanha) 12’
Pare, Escute, Olhe, de Jorge Pelicano (Portugal) 90’
Night Over Parma (Noite sobre Parma), de Anatoly Baluev (Rússia) 13’
Gigantes, de Pedro Barbosa (Brasil) 25’
23outubro´09 _sexta-feira
Lusofonia
11:00 horas – Os Últimos Moinhos, de Luís Silva (Seia, Portugal) 53’
Bombeiros de Seia – 75 anos de história (Seia, Portugal)
A Natureza como Criadora de Recursos, de Pedro Sequeira, Alexandre Martins, Vítor Roque (Seia, Portugal) 20’
Fátima, de António Menagé (Seia, Portugal)
Lusofonia / Internacional
15:00 horas - Percepção de Risco, A Descoberta de um Novo Olhar, de Sandra Alves, Vera Longo (Brasil) 77’
A Lua Partida ao Meio, de Humberto Martins (Portugal) 3’
Cordão Verde, de Hiroatsu Susuki, Rossana Torrres (Portugal) 33’
A Força da Terra, de André Martins (Portugal) 22’
Condomínio da Terra, de Quercus (Portugal) 6’
Lusofonia / Internacional
18:00 horas - Fragmentum Natura, de Pedro Sena Nunes (Portugal) 7’
A Evolução de Darwin, de Pedro Sena Nunes (Portugal) 38’
Saudades da Terra, de Carlos Brandão Lucas (Portugal) 50’
Wa Quan (Viver com Vergonha), de Huaqing Jin (China) 20’
Lusofonia / Internacional
22:00 horas - Peripheria, de Barelli Marcel (Suíça) 8’
Arena, de João Salaviza (Portugal) 15’
Pa Verdens Bund (No Fim do Mundo – 1 -The Beggars of Addis Ababa), de Jacob Gottschau (Dinamarca) 28’
Aqua de Selva (Água da Selva), de Juan António Rodriguez, Ramon Campoamor (Espanha) 26’
Free Swim (Nadar Livremente), de Jennifer Galvin (EUA) 50’
A TRANCA RECOMENDA
UM SALTO ATÉ SEIA
A TRANCA chama a atenção par5a a 15ª edição do Cine’Eco. Um Festival de Cinema de Ambiente que se realiza em Seia, no mês de Outubro, desde 1995, de forma ininterrupta.
Ao longo de 8 dias, haverá filmes de manhã à noite, no complexo do CISE – Centro de Interpretação da Serra da Estrela e na Casa Municipal da Cultura de Seia.
No Auditório do CISE terá lugar a exibição dos documentários a concurso, - cerca de 50 seleccionados de entre os mais de 300 enviados para a competição, em representação de 30 países.
Na sala 1 do CISE decorrerão ciclos de homenagem a Charles Darwin e ao realizador francês Yann Arthus-Bertrand.
Na sala 2, um pequeno ciclo de homenagem a Raul Solnado, amigo e Presidente do Júri do Festival em 2003 e outro à actriz Milú, que se popularizou em diversos filmes dos anos 40 e 50, incluindo "Costa do Castelo"; um ciclo – “Os Bombeiros no Cinema” – integrado na comemoração dos 75 anos dos Bombeiros Voluntários de Seia; um ciclo “Entre a Lente e a Mente”, relacionando o Cinema e a Psiquiatria e um outro designado “A Lua ao Alcance do Olhar”.
No Cineteatro da Casa Municipal da Cultura, durante a manhã, terão lugar as sessões de filmes infantis – “Só Animação; nas sessões das 15 horas será exibido, diariamente, o documentário “Home” de Yann Arthus-Bertrand. Filmado durante 18 meses em diversos locais do planeta, este documentário pretende demonstrar de que forma, em apenas algumas décadas, a humanidade interferiu no equilíbrio da Terra e como só temos dez anos para actuar e inverter a situação. Como diz o realizador, «HOME foi feito para si: partilhe-o! E aja pelo planeta.»
Nas sessões das 18 horas decorrerá o ciclo “Outras Terras, Outras Gentes”, com a exibição de filmes que, habitualmente, estão mais arredados do circuito comercial e às 21:30 horas, serão exibidos os filmes comerciais da actualidade.
Relativamente a actividades paralelas, destaca-se o concerto “La Vie en Rose – Edith Piaff”, com Sylvie C e seu quarteto, na cerimónia de abertura oficial; um concerto a meio da semana, dia 21 com “Vida Seca – Som de Sucata” (Brasil) e um concerto na cerimónia de entrega de Prémios com Janita Salomé “Vinho dos Amantes”.
O Júri Internacional, este ano será composto por Flo Stone, directora do Festival de Cinema de Washington, um dos mais prestigiados festivais de cinema de ambiente de todo o mundo, Susana Borges (actriz), Laura Soveral (actriz), Ricardo Pereira (actor), Anabela Teixeira (actriz) e António Escuteiro (realizador português de documentários), Maria Elizete, Directora da Unidade Universitária Cora Coralina - UEG de Goiás (cidade brasileira geminada com Seia), e os senenses Mauro Costa, Filipe Fontes, Victor Alves, João Estevão, José Tavares, entre outros.
Do Júri da Lusofonia fará parte Denise Godoy, escritora Brasileira de Goiânia; Licínia Girão, Jornalista; António Colaço, João Pereira Bastos, entre outros.
Do Júri da Juventude farão parte vários alunos de cursos de cinema e outros jovens de Seia - Francisco Reis, Catarina Silva, Graziela Costa, Miguel Couceiro Costa e Nuno Ramos.
Haverá ainda o Júri das Extensões, que é composto por representantes das várias entidades que acolhem o festival ao longo do ano, um pouco por todo o país.
filmes a concurso
CISE – Centro de Interpretação da Serra da Estrela
Grande Auditório
Concurso Internacional e Lusofonia
18outubro´09 _domingo
Lusofonia
11:00 horas – Preta Rouca, de José Costa Barbosa (Portugal) 90’
Um Gato sem Nome, de Carlos Cruz (Portugal) 15’
Jardim Botânico, de Pedro Barbosa (Brasil) 25’
15:00 horas - Die Dunkle Seile des Lichls (O Lado Negro da Luz), de Anja Freyhoff, Thomas Uhlmann (Alemanha) 50’
China’s Unnatural Disaster: The Years of Sichuan Province (O Desastre Antinatural da China: os Anos da Província de Sichuan), de Jon Alpert, Matthew O’Neil (EUA) 38’
Falken im Kloster (Falcões no Mosteiro), de Wieland Lippoldmuller (Alemanha) 44’
18:00 horas - Gimme a Hug (Dá-me um Abraço), de Geert Droppers (Holanda) 14’
Holodomor – Eminsee Ukrajnaban (Holodomor – Fome na Ucrânia), de Igor Hidvegi, Istvan Hegedus (Hungria) 48’
El Club de los Sin Techo (O Clube dos sem Tecto), de Cláudia Brenlla (Argentina) 55’
22:00 horas - The Choir (O Coro), de Michael Davie (Austrália) 90’
Pimenta, de Juan Ortelli, Mariano Fernandez Russo (Argentina) 3’,11
Robô, de Juan Ortelli, Mariano Fernandez Russo (Argentina) 2’,7
Costa do Cemento (Costa do Cimento), de Robert Harding Pettman (Espanha) 26’
19outubro´09 _segunda-feira (hoje)
Lusofonia
11:00 horas - L.A.P.A. , de Cavi Borges, Emílio Domingos (Brasil) 75’
Grafitti em Ruínas, de João Novais (Brasil) 20’
Sete Vidas, de Marcelo Spomberg, Zé Mucinho (Brasil) 10’
Lusofonia / Internacional
15:00 horas - Em Nome da Terra, de Rita Saldanha (Portugal) 50’
A Próxima Mordida, de Ângelo Lima (Brasil) 25’
Bode Rei Cabra Rainha, de Helena Tassara (Brasil) 48’
Ressignificar, de Sara Vitória (Brasil) 16’
18:00 horas - El Regalo de la Pachamama (A Dádiva da Pachamama), de Toshifumi Matsushita (Bolivia, Japão) 102’
Zerzura, de Ruben Vermeersch (Bélgica) 19’
22:00 horas - Exotic Homeland (Pátria Exótica), de Anne Mesecke (Alemanha) 52’
C’ Est pas Grave (Não é Grave), de Sersar Yacine (França) 10’
Auf der Leisen Spur der Schnabelwale (No Encalço das Vozes Silenciosas), de Stefan Geier (Alemanha) 44’
The Forgotten District (O Distrito Esquecido), de Olivier Dickinson (França, Inglaterra) 52’
20outubro´09 _terça-feira
Lusofonia
11:00 horas - Gente de Fajã, de António João Saraiva (Portugal) 58’
Hospital de São João: Um Lugar de Esperança, de Hugo Manuel Correia (Portugal) 30’
Café, de João Fazenda, Alex Gozblau (Portugal) 7’
Direitos dos Animais, de Pedro Barbosa (Brasil) 31’
Lusofonia / Internacional
15:00 horas - A Árvore da Música, de Otavio Juliano (Brasil) 78’
Biodiversidade em Estilo, de Carlos Domingomes, Joana Rão (Portugal) 14’
Colisão, de Maria Zara Soares Nogueira (Portugal) 5’
Si Loin, Si Proche (Tão Longe, Tão Perto), de Barbier Olivier (França) 25’
Elvas, Chaves do Reino, de Carlos Brandão Lucas (Portugal) 17’
18:00 horas - Homo Toxicus, de Carole Poliquin (Canadá) 52’
+1ºC, de Dénes Ruzsa (Hungria) 2’
Vietato Respirare (É Proibido Respirar) Chissiotte (Itália) 30’
Arraki, de Andrea Di Nardo (Itália) 23’
Farming Our Future (Cultivando o nosso Futuro), de Venu Nair (Índia) 26’
22:00 horas - La Minaccia (A Ameaça), de Luca Bellino, Sílvia Luzi (Itália) 86’
Dyingi in Abundance (Morrer na Abundância), de Yougos Avgeropoulos (Grécia) 54’
21outubro´09 _quarta-feira
EXTRA-CONCURSO
11:00 horas - A Balada das Abelhas (Honeybee Blues), de Stefan Moore (Austrália) 52’
Encruzilhada de Energias (Energy Crossroads, a Burning Need of Change Course), de Christopher Fauchére (EUA) 58’
Floresta de Pinheiros de Birkin (brikin Pine Wood), de Tsvetkova Liudmila (Rússia) 39’
EXTRA-CONCURSO
15:00 horas - Cidadão Boileson, de Chaim Litewski (Brasil) 93’
Karearea: o Falcão do Pinhal (Karearea: The Pine Falcon), de Sandy Crichton (Nova Zelândia) 49’
Sangue de Kouan Kouan, O (The Blood of Kouan Kouan), de Yougos Avgeropoulos (Grécia) 64’
EXTRA-CONCURSO
18:30 horas - Manual de Uso Para uma Nave Espacial (Manual de Uso Para una Nave Espacial), de Horácio Alcalá (Espanha) 98’
Ovinos, Caprinos e e a Brucelose (Dzemo, Kosa I Bruceloza), de Nisvet Hrustic (Bosnia e Herzegovinia) 19’
Revolução Azul em Lakshadweep (Blue Revolution in Lakshadweep), de Venu Nair (Índia) 28’
EXTRA-CONCURSO
22:00 horas - Rota dos Dólmenes (Domen Route), de Jongtok Chu (Coreia do Sul) 52’
Sob as Florestas Verdes (Banada Neralu), de Umashankar Swamy (Índia) 105’
Sou Mais uma Árvore que um Homem (I Am More A Tree Than a Man), de Topmas Domanski (Polónia) 8’
EXTRA-CONCURSO
24:00 horas - Últimos Gigantes – Oceanos em Perigo, Os (The Last Giants – Oceans in Danger), de Daniele Grieco (Alemanha) 90’
Vida Solitária dos Guindastes, A (The Solitary Life of Cranes), de Eva Weber (Inglaterra) 27’
22outubro´09 _quinta-feira
Lusofonia
11:00 horas - Milho, de José Barahona (Portugal) 54’
Living in the Tree II, de Vitor Lopes (Portugal) 1’,30
Torres del Paine, de Júlio Mourão (Brasil) 20’
Lusofonia / Internacional
15:00 horas - O Areal, de Sebastião Sepúlveda (Brasil) 54’
O Acidente, de André Marques, Carlos Silva (Portugal) 7’
Os Transformadores, de Carlos Silva e João Paulo Dias (Portugal) 6’
Espírito de Porco, de Chico Faganello, Dauro Veras (Brasil) 51’
Barco-Escola Chama-Maré, de Pedro Barbosa (Brasil) 22’
18:00 horas - Kalunga, de Luis Elias, Pedro Nabuco, Sylvestre Campe (Brasil) 77’
Um Rio Invisível, de Renata Druck (Brasil) 24’
Pannonian Desert (O Deserto da Panónia), de Szabolcs Mosonyl (Hungria) 29’
22:00 horas - (En)Terrados, de Alex Lora Cercos (Espanha) 12’
Pare, Escute, Olhe, de Jorge Pelicano (Portugal) 90’
Night Over Parma (Noite sobre Parma), de Anatoly Baluev (Rússia) 13’
Gigantes, de Pedro Barbosa (Brasil) 25’
23outubro´09 _sexta-feira
Lusofonia
11:00 horas – Os Últimos Moinhos, de Luís Silva (Seia, Portugal) 53’
Bombeiros de Seia – 75 anos de história (Seia, Portugal)
A Natureza como Criadora de Recursos, de Pedro Sequeira, Alexandre Martins, Vítor Roque (Seia, Portugal) 20’
Fátima, de António Menagé (Seia, Portugal)
Lusofonia / Internacional
15:00 horas - Percepção de Risco, A Descoberta de um Novo Olhar, de Sandra Alves, Vera Longo (Brasil) 77’
A Lua Partida ao Meio, de Humberto Martins (Portugal) 3’
Cordão Verde, de Hiroatsu Susuki, Rossana Torrres (Portugal) 33’
A Força da Terra, de André Martins (Portugal) 22’
Condomínio da Terra, de Quercus (Portugal) 6’
Lusofonia / Internacional
18:00 horas - Fragmentum Natura, de Pedro Sena Nunes (Portugal) 7’
A Evolução de Darwin, de Pedro Sena Nunes (Portugal) 38’
Saudades da Terra, de Carlos Brandão Lucas (Portugal) 50’
Wa Quan (Viver com Vergonha), de Huaqing Jin (China) 20’
Lusofonia / Internacional
22:00 horas - Peripheria, de Barelli Marcel (Suíça) 8’
Arena, de João Salaviza (Portugal) 15’
Pa Verdens Bund (No Fim do Mundo – 1 -The Beggars of Addis Ababa), de Jacob Gottschau (Dinamarca) 28’
Aqua de Selva (Água da Selva), de Juan António Rodriguez, Ramon Campoamor (Espanha) 26’
Free Swim (Nadar Livremente), de Jennifer Galvin (EUA) 50’
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