.
EM ENTRADAS, O ENTRUDANÇAS VAI COMEÇAR
AMANHÃ ,SEXTA FEIRA 28, A CUMPRIR O
SEU PROGRAMA DE FOLIA.
Programação
O Entrudanças tem a duração de 3 dias, dedicados na sua maioria à música e dança, mas também com lugar de destaque para os sabores, aromas, sons e saberes locais. Este ano o tema é dedicado à Liberdade!
PROGRAMA DE AMANHÃ, 28 DE FEVEREIRO
AMANHÃ, tem inicio o PROGRAMA do ENTRUDANÇAS, eis o que vai acontecer na sexta feira 28 de Fevereiro
sexta- feira
18h00 - 19h00
· Abertura do Entrudanças:
Projeção do Filme ,
de Tiago Pereira; Participação
do Grupo Coral As Ceifeiras
Museu da Ruralidade
· Feira de Artesanato
Praça Zeca Afonso
· Apresentação da Instalação Artística “Há Cravos sem Ser em Abril”
Produção Grupo da Meia | Museu
da Ruralidade
18h30 - 20h00
· Oficina de dança - Danças do Norte de Italianas e Quebec, com Nicola Brighenti | Tenda CRE
19h00 - 20h00
· crianças e famílias | Oficina de Máscaras | Biblioteca
20h30 - 22h00
· Baile com Vegetal Jam | Salão CRE
22h00 - 23h30
· Liberdade à Volta da Fogueira: Cante, com Os Ganhões música
de intervenção com Nuno do Ó
e poesia com Baal 17
Praça Zeca Afonso
23h00 - 00h30
· Baile com 22 | Salão CRE
01h00 - 02h30
· Baile com Andrea Capezzuoli Trio Salão CRE
TRANCA - Revista do antigo RC / Controle de Reservas. Actual Revenue/QRL/SQQ/Irregularidades/Comunidade ex-RC.
quinta-feira, fevereiro 27, 2014
25 ANOS DE TAP
.
COMO SE SABE O RC, CONTROLE DE RESERVAS
FOI CRIADO EM JANEIRO DE 1969, E AO LON
GO DOS PRIMEIROS VINTE E MUITOS ANOS,
A POLITICA DE ADMISSÕES DA ENTÃO CHE-
FIA , SOB A BATUTA DO PATRICIO MENDES,
REGIA-SE POR NÃO ADMITIR MULHERES.
Daí que com excepção da entrada de 2 meninas vindas da TAP de Londres, (a Trudy e a Adelaide) ,e durante muito tempo , não entrou mesmo ninguem.
Eis senão quando, em 1989, há precisamente 25 anos, entraram no open Space do 7º.andar do Edificoo 25. onde então ainda estava instalado o velho RC, uma catrefa de miúdos e miúdas, que vieram refrescar o ambiente.
Desses, muitos deles, são hoje as chefias do agora REV, e estiveram reunidos a festejar 0s 25 anos de TAP.
A TRANCA dá-lhes os parabéns, e deixa aqui umas quantas imagens da comemoração.
Estiveram no almoço comemorativos, acompamhados das suas familias
Sofia,Nuno Paiva,Pedro Calqueiro,Luís Alegria,Paula Montez,Lurdes Afonso,Mª João,Célia,Paulo Bandeira,Zé António,Antónia,
COMO SE SABE O RC, CONTROLE DE RESERVAS
FOI CRIADO EM JANEIRO DE 1969, E AO LON
GO DOS PRIMEIROS VINTE E MUITOS ANOS,
A POLITICA DE ADMISSÕES DA ENTÃO CHE-
FIA , SOB A BATUTA DO PATRICIO MENDES,
REGIA-SE POR NÃO ADMITIR MULHERES.
Daí que com excepção da entrada de 2 meninas vindas da TAP de Londres, (a Trudy e a Adelaide) ,e durante muito tempo , não entrou mesmo ninguem.
Eis senão quando, em 1989, há precisamente 25 anos, entraram no open Space do 7º.andar do Edificoo 25. onde então ainda estava instalado o velho RC, uma catrefa de miúdos e miúdas, que vieram refrescar o ambiente.
Desses, muitos deles, são hoje as chefias do agora REV, e estiveram reunidos a festejar 0s 25 anos de TAP.
A TRANCA dá-lhes os parabéns, e deixa aqui umas quantas imagens da comemoração.
Estiveram no almoço comemorativos, acompamhados das suas familias
Sofia,Nuno Paiva,Pedro Calqueiro,Luís Alegria,Paula Montez,Lurdes Afonso,Mª João,Célia,Paulo Bandeira,Zé António,Antónia,
terça-feira, fevereiro 25, 2014
gente nossa - o ZÉ HERDEIRO
.
Esta foto é para mim de grande importância, pois marca o momento em que ,ao fim de muitos anos, visitei o local para onde emigraram os meus avós, e onde nasceu meu pai e tios.- MANUAUS, AMAZONAS
O Teatro Amazonas, um ícone da cidade, e que é uma marca viva da idade de ouro de Manaus, quando a riqueza d borracha, permitia à capital do Amazonas, se permitir a construção de uma obra daquelas, com os melhores másmores italianos da época e por onde passaram as mais badaladas companhias de ópera e bailado do Mundo de então.
Esta foto é para mim de grande importância, pois marca o momento em que ,ao fim de muitos anos, visitei o local para onde emigraram os meus avós, e onde nasceu meu pai e tios.- MANUAUS, AMAZONAS
O Teatro Amazonas, um ícone da cidade, e que é uma marca viva da idade de ouro de Manaus, quando a riqueza d borracha, permitia à capital do Amazonas, se permitir a construção de uma obra daquelas, com os melhores másmores italianos da época e por onde passaram as mais badaladas companhias de ópera e bailado do Mundo de então.
sexta-feira, fevereiro 21, 2014
ode ao bidé
.
ode ao bidé
..
Nos Estados Unidos, o uso do bidé é quase desconhecido ou considerado para uso de gente de má nota. Mais de 95 por cento dos americanos não sabem o que é um bidé e quando viajam na Europa ficam boquiabertos e pensam que tal coisa só serve para lavar os pés!...
Em Rhode Island , nos States, um portuga, face às necessidades de uma enorme comunidade portuguesa e na mira de captar o interesse dos americanos passou a vender na sua lojinha bidés.
Na Gezeta lá da comunidade foi então publicado este "poema" delicioso e uma peça de marketing de grande eficácia...!!!
Ao Bidé
Andam os americanos
Há muito mais de cem anos
Sem conhecerem bidés;
Julgam ser uma bacia,
P'ra banhar a "serventia"
Ou então lavar os pés.
Afinal tem um repuxo,
Que por cá ainda é luxo,
Bom para certa idades...
Deve haver repetição...
Quer de inverno ou de verão...
Sem gastar intimidades...
O bidé é realmente
Cómodo p'ra toda a gente
E gasta menos sabão;
A água corre por si
E jamais precisa ali
Esfregar com força à mão...
Graças, pois ao Doutor Silva,
Que numa campanha activa
Pede a todos sem demora,
P'ra que comprem um bidé,
Que tão necessário é
Nestas limpezas d'agora.
E há-de haver mulherzinha
Que, depois de lavadinha,
Cheirando como um prenda,
Na cama se deitará
E jamais esquecerá
O bidé que recomenda.
P'ra este se adquirir,
Qualquer pessoa pode ir
À loja "Sonho do Lar";
O custo é baratinho
E fica bem lavadinho
Com o rabinho a cheirar...
ode ao bidé
..
Nos Estados Unidos, o uso do bidé é quase desconhecido ou considerado para uso de gente de má nota. Mais de 95 por cento dos americanos não sabem o que é um bidé e quando viajam na Europa ficam boquiabertos e pensam que tal coisa só serve para lavar os pés!...
Em Rhode Island , nos States, um portuga, face às necessidades de uma enorme comunidade portuguesa e na mira de captar o interesse dos americanos passou a vender na sua lojinha bidés.
Na Gezeta lá da comunidade foi então publicado este "poema" delicioso e uma peça de marketing de grande eficácia...!!!
Ao Bidé
Andam os americanos
Há muito mais de cem anos
Sem conhecerem bidés;
Julgam ser uma bacia,
P'ra banhar a "serventia"
Ou então lavar os pés.
Afinal tem um repuxo,
Que por cá ainda é luxo,
Bom para certa idades...
Deve haver repetição...
Quer de inverno ou de verão...
Sem gastar intimidades...
O bidé é realmente
Cómodo p'ra toda a gente
E gasta menos sabão;
A água corre por si
E jamais precisa ali
Esfregar com força à mão...
Graças, pois ao Doutor Silva,
Que numa campanha activa
Pede a todos sem demora,
P'ra que comprem um bidé,
Que tão necessário é
Nestas limpezas d'agora.
E há-de haver mulherzinha
Que, depois de lavadinha,
Cheirando como um prenda,
Na cama se deitará
E jamais esquecerá
O bidé que recomenda.
P'ra este se adquirir,
Qualquer pessoa pode ir
À loja "Sonho do Lar";
O custo é baratinho
E fica bem lavadinho
Com o rabinho a cheirar...
CIMEIRA DO COLOMBO
,
DESTA VEZ, O NOSSO ENCONTRO VAI
ACONTECER NA PRÓXIMA TERÇA -
FEIRA , 25, E VAI CHAMAR-SE
CIMEIRA DO COLOMBO
Da nossa PRIMEIRA DINA, aqui vai a CONVOCATÓRIA
"Amigas e amigos, cá estou para vos dar notícias do nosso almoço.
Este mês iremos almoçar ao centro comercial Colombo, não de assustem. Descobrimos, no 2º andar do centro, um local muito agradável onde a comida é bem feita. O restaurante tem por nome "SABORES DA ALDEIA" e situa-se num jardim exterior perto da Primark.
A ementa será:
Entradas:
Cesto de pão variado,manteiga ,azeitonas e bolo do caco com manteiga de alho
Prato principal - típico madeirense
Filetes de espada com banana frita e molho de maracujá.
Bebidas:(duas por pessoa)
Refrigerante de lata,águas ,imperial,vinho ou sangria
Sobremesas:
Pudim de maracujá ,farófias ,Mousse de chocolate ,doce da casa,baba de camelo ou fruta e café
Preço do menu:16.00€ por pessoa.
A estação de metro é Colégio Militar e há vários autocarros que passam por ali.
Por favor, enviem respostas até sábado à noite, quer queiram ou não comparecer, pois tenho de falar com o gerente para lhe dar o número exacto de pessoas que vão estar presentes.
NOTA: No próximo mês de Março pensamos ir à Vidigueira almoçar . Visitaremos umas caves e algo mais. Como teremos de alugar um BUS vamos necessitar de saber com muita antecedência quem está interessado neste evento.
Só depois de termos conhecimento do número efectivo de pessoas poderemos dar preços."
DESTA VEZ, O NOSSO ENCONTRO VAI
ACONTECER NA PRÓXIMA TERÇA -
FEIRA , 25, E VAI CHAMAR-SE
CIMEIRA DO COLOMBO
Da nossa PRIMEIRA DINA, aqui vai a CONVOCATÓRIA
"Amigas e amigos, cá estou para vos dar notícias do nosso almoço.
Este mês iremos almoçar ao centro comercial Colombo, não de assustem. Descobrimos, no 2º andar do centro, um local muito agradável onde a comida é bem feita. O restaurante tem por nome "SABORES DA ALDEIA" e situa-se num jardim exterior perto da Primark.
A ementa será:
Entradas:
Cesto de pão variado,manteiga ,azeitonas e bolo do caco com manteiga de alho
Prato principal - típico madeirense
Filetes de espada com banana frita e molho de maracujá.
Bebidas:(duas por pessoa)
Refrigerante de lata,águas ,imperial,vinho ou sangria
Sobremesas:
Pudim de maracujá ,farófias ,Mousse de chocolate ,doce da casa,baba de camelo ou fruta e café
Preço do menu:16.00€ por pessoa.
A estação de metro é Colégio Militar e há vários autocarros que passam por ali.
Por favor, enviem respostas até sábado à noite, quer queiram ou não comparecer, pois tenho de falar com o gerente para lhe dar o número exacto de pessoas que vão estar presentes.
NOTA: No próximo mês de Março pensamos ir à Vidigueira almoçar . Visitaremos umas caves e algo mais. Como teremos de alugar um BUS vamos necessitar de saber com muita antecedência quem está interessado neste evento.
Só depois de termos conhecimento do número efectivo de pessoas poderemos dar preços."
sábado, fevereiro 15, 2014
HISTÓRIA CRUA - HISTÓRIA VERDADEIRA DO PADRE CRUZ COM A DONA AMÉLIA
.
REPETIÇÃO
HISTÓRIA VERDADEIRA DO PADRE CRUZ COM A DONA AMÉLIA
A TRANCA TEM VINDO A INVESTIGAR OS
FACTOS HISTÓRICOS DUMA FORMA INO-
VADORA, CRIANDO MESMO, UMA NOVA
FILOSOFIA DA HISTÓRIA, A CHAMADA
"HISTÓRIA CRUA"
JÁ DISSECÁMOS O INFANTE DOM HENRIQUE, O
DOM SEBASTIÃO, O VASCO DA GAMA ENTRE
OUTROS.
.
Hoje vamos revelar a verdade sobre a Rainha Dona Amélia e o Padre Cruz.
Porquê estes?
Pela voz inconfundível de Jorge Botas, do Programa "Manhãs da 3",todos os
dias a partir das 7 da madrugada,ouvimos as últimas informações sobre o
estado do trânsito automóvel. E uma das suas mais comuns dicas ,costuma ser:
"Perturbação na ligação da Rainha Dona Amélia
com o Padre Cruz, Cruzamento desaconselhável
em hora de ponta"
.
Esta informação lançada para o éter quase todas as manhãs,sob o olhar
cúmplice da rainha D. Leonor de um lado, e do Pulido Valente do outro, vem
incucando as cabecinhas dos lisboetas a caminho do seu labôr diário, e já
por mais de uma vez tenho surpreendido os nossos companheiros de trabalho a
questionarem-se sobre o verdadeiro significado desta "ligação" espúria a
olho nú.
A TRANCA debruçou-se sobre a questão ,investigou , e lá vai a
verdade histórica:
O que é isso de perturbação na ligação da Rainha Dona Amélia com
o Padre Cruz?
Dona Amélia, à vista da História oficial (tipo Mattoso) era uma
virtuosa Rainha consorte esposa amantíssima do Rei D.Carlos I (e único).
Bela moçoila, muito branquinha ,de faces rosadas( mesmo sem corar de vergonha),
ar saudável, farta de carnes, com um ligeiro buço dourado, como era
de costume das Multinacionais de Sangue Real daquela época. No caso, a poderosa
Empresa gaulesa dos Orleãs.
A TRANCA, porém, após aturados estudos de biblioteca, e de complicados jogos
de lençóis, está em posição (muito decorosa diga-se) de divulgar que a
última Rainha de Portugal não era como a História oficial a pinta. Tinha sim,
um passado remoto bem rico em conotações transcendentais e links secretos
a segredos contidos; quer nos "Manuscritos do Mar Morto",quer na base da
análise do famigerado ARE, quer ao Código de Hamourabi, quer ainda na
"Sequência de Fibonacci",nos Modelos Estatísticos do PROS, na expressão
dúbia da Madonna de Da Vinci, e ainda, na árvore genealógica de Maria Madalena.Na verdade ,através de juízos de prógnose póstuma, é-nos permitido afirmar, ter
sido a Raínha Dona Amélia a 17ª. reincarnação de Maria Madalena, que não era
nenhuma rameira ,como afirmaram os tendenciosos Filisteus donos da Bíblia,
mas sim ,uma "lady" de puro sangue azul, na variedade azul-cobalto, e a sua
ligação com Cristo, não foi precária,assim tipo união de facto, mas de papel
passado, embora do tipo short-conx, véu e grinalda, padrinhos, madrinhas,
com cena de putos a entregar os anéis, festança rija e rica, paga a peso
de ouro, na Quinta das Freiras Descalças da Serra da Carregueira,com copo de água para 312 convidados (eram só
trezentos mas à última hora lembraram-se dos Apóstolos...) mas democratizada, a ponto de incluir, desde whisky a gasosa, patês de foie a cangica, sauté de polvo
meia-cura a cheirosos coiratos, e ainda, lua de mel no Mar Morto, ( na época ainda
bem vivo ,tendo sido mandado matar para as festividades) pois ainda não tinham sido
inventados charters para as Seychelles, e o noivo não sabia nadar.
Mas então o que poderia ligar a Raínha ao Padre Cruz?
O Padre Cruz, nascido e criado em Alcochete, filho de um fabricante de
rolhas de cortiça e duma gestora de linha da carreira de barcaças para Olissipo, era
afinal, de acordo com a iconografia zodiacal, um filho de jacarandá em flôr,
e descendia em linha criptografada dum monge caduceno ,que em 1099, esteve
na origem da criação do Priorado do Sião. A sua ascendência remota
determinou desde garotito o puto Cruz,que induzido pela cultura Nilótica,
foi inteligindo através de mensagens virtuais psico-criptografadas,de que a
principio não entendia o conteúdo (depois passou a entender bem demais ,
consta que até ganhou dois assírio-milhões à pala disso) e levado a assumir
a sua missão histórica. Cedo se tornou um senescal, guardião do segredo da
Madalena, de que nos fala o "Manuscrito do Mar Morto" adulterado pelo Dan
Brown e seu cumplice Ron Howard, e pelos cientologistas-trepidantes, para
fins não muito claros. Utilizando um estranho aparelho que inventou, a que
chamou "intrigómetro de largo espectro", aliado a outra invenção sua de alto
O INTRIGOMETRO DE LARGO EXPECTRO
gabarito- a bússola radiofónica micro-escatológica - e a observação do sentido
de voo das águias de Boneli, descobriu a verdadeira origem da Rainha Dona
Amélia, e, com a ajuda do Irmão Canelas, e dos seus conhecimentos de "medium
passista", tentou convencer a soberana da bondade da sua teoria, e a obrigá-la
a assumir a sua identidade de Maria Madalena.
Ela, que estava de férias com o Rei e a família no Palácio de Vila Viçosa,
inicialmente enxotou-o. Primeiro não acreditou, depois, recusou o legado e o
incómodo de tal responsabilidade, fez queixa ao marido ,o Dom Carlos I. O
Rei não suportou a ideia de estar casado com a mulher de outro, e quiz abafar
a revelação cortando o mal pela raiz. Saiu furibundo a caminho de Lisboa
bramando: -"Prendam esse barrasco, prendam esse senescal de Alcochete, vou
mandá-lo executar". É sabido como acabou a diligência. O Rei Dom Carlos,
vindo de Vila Viçosa,chegou a Lisboa de Cacilheiro, ao Terreiro do Paço, tendo sido
assassinado ,na Rua do Arsenal, a rajadas de G3 e balas de canhão sem recuo, por um monge albino ,membro do Priorado do Sião, mascarado de "Buiça", embora conste que o
que mais lhe doeu foi um jacto de spray de pimenta nas partes baixas. A Rainha
sobreviveu, teve um trabalhão para receber a pensão de sobrevivência da Real
Caixa de Previdência e nunca mais perdoou o Padre Cruz. Daí a:
"Perturbação na ligação
da Rainha D.Leonor com
o Padre Cruz..."
De que nos avisa o Jorge Botas, nas "Manhãs da 3"...
REPETIÇÃO
HISTÓRIA VERDADEIRA DO PADRE CRUZ COM A DONA AMÉLIA
A TRANCA TEM VINDO A INVESTIGAR OS
FACTOS HISTÓRICOS DUMA FORMA INO-
VADORA, CRIANDO MESMO, UMA NOVA
FILOSOFIA DA HISTÓRIA, A CHAMADA
"HISTÓRIA CRUA"
JÁ DISSECÁMOS O INFANTE DOM HENRIQUE, O
DOM SEBASTIÃO, O VASCO DA GAMA ENTRE
OUTROS.
.
Hoje vamos revelar a verdade sobre a Rainha Dona Amélia e o Padre Cruz.
Porquê estes?
Pela voz inconfundível de Jorge Botas, do Programa "Manhãs da 3",todos os
dias a partir das 7 da madrugada,ouvimos as últimas informações sobre o
estado do trânsito automóvel. E uma das suas mais comuns dicas ,costuma ser:
"Perturbação na ligação da Rainha Dona Amélia
com o Padre Cruz, Cruzamento desaconselhável
em hora de ponta"
.
Esta informação lançada para o éter quase todas as manhãs,sob o olhar
cúmplice da rainha D. Leonor de um lado, e do Pulido Valente do outro, vem
incucando as cabecinhas dos lisboetas a caminho do seu labôr diário, e já
por mais de uma vez tenho surpreendido os nossos companheiros de trabalho a
questionarem-se sobre o verdadeiro significado desta "ligação" espúria a
olho nú.
A TRANCA debruçou-se sobre a questão ,investigou , e lá vai a
verdade histórica:
O que é isso de perturbação na ligação da Rainha Dona Amélia com
o Padre Cruz?
Dona Amélia, à vista da História oficial (tipo Mattoso) era uma
virtuosa Rainha consorte esposa amantíssima do Rei D.Carlos I (e único).
Bela moçoila, muito branquinha ,de faces rosadas( mesmo sem corar de vergonha),
ar saudável, farta de carnes, com um ligeiro buço dourado, como era
de costume das Multinacionais de Sangue Real daquela época. No caso, a poderosa
Empresa gaulesa dos Orleãs.
A TRANCA, porém, após aturados estudos de biblioteca, e de complicados jogos
de lençóis, está em posição (muito decorosa diga-se) de divulgar que a
última Rainha de Portugal não era como a História oficial a pinta. Tinha sim,
um passado remoto bem rico em conotações transcendentais e links secretos
a segredos contidos; quer nos "Manuscritos do Mar Morto",quer na base da
análise do famigerado ARE, quer ao Código de Hamourabi, quer ainda na
"Sequência de Fibonacci",nos Modelos Estatísticos do PROS, na expressão
dúbia da Madonna de Da Vinci, e ainda, na árvore genealógica de Maria Madalena.Na verdade ,através de juízos de prógnose póstuma, é-nos permitido afirmar, ter
sido a Raínha Dona Amélia a 17ª. reincarnação de Maria Madalena, que não era
nenhuma rameira ,como afirmaram os tendenciosos Filisteus donos da Bíblia,
mas sim ,uma "lady" de puro sangue azul, na variedade azul-cobalto, e a sua
ligação com Cristo, não foi precária,assim tipo união de facto, mas de papel
passado, embora do tipo short-conx, véu e grinalda, padrinhos, madrinhas,
com cena de putos a entregar os anéis, festança rija e rica, paga a peso
de ouro, na Quinta das Freiras Descalças da Serra da Carregueira,com copo de água para 312 convidados (eram só
trezentos mas à última hora lembraram-se dos Apóstolos...) mas democratizada, a ponto de incluir, desde whisky a gasosa, patês de foie a cangica, sauté de polvo
meia-cura a cheirosos coiratos, e ainda, lua de mel no Mar Morto, ( na época ainda
bem vivo ,tendo sido mandado matar para as festividades) pois ainda não tinham sido
inventados charters para as Seychelles, e o noivo não sabia nadar.
Mas então o que poderia ligar a Raínha ao Padre Cruz?
O Padre Cruz, nascido e criado em Alcochete, filho de um fabricante de
rolhas de cortiça e duma gestora de linha da carreira de barcaças para Olissipo, era
afinal, de acordo com a iconografia zodiacal, um filho de jacarandá em flôr,
e descendia em linha criptografada dum monge caduceno ,que em 1099, esteve
na origem da criação do Priorado do Sião. A sua ascendência remota
determinou desde garotito o puto Cruz,que induzido pela cultura Nilótica,
foi inteligindo através de mensagens virtuais psico-criptografadas,de que a
principio não entendia o conteúdo (depois passou a entender bem demais ,
consta que até ganhou dois assírio-milhões à pala disso) e levado a assumir
a sua missão histórica. Cedo se tornou um senescal, guardião do segredo da
Madalena, de que nos fala o "Manuscrito do Mar Morto" adulterado pelo Dan
Brown e seu cumplice Ron Howard, e pelos cientologistas-trepidantes, para
fins não muito claros. Utilizando um estranho aparelho que inventou, a que
chamou "intrigómetro de largo espectro", aliado a outra invenção sua de alto
O INTRIGOMETRO DE LARGO EXPECTRO
gabarito- a bússola radiofónica micro-escatológica - e a observação do sentido
de voo das águias de Boneli, descobriu a verdadeira origem da Rainha Dona
Amélia, e, com a ajuda do Irmão Canelas, e dos seus conhecimentos de "medium
passista", tentou convencer a soberana da bondade da sua teoria, e a obrigá-la
a assumir a sua identidade de Maria Madalena.
Ela, que estava de férias com o Rei e a família no Palácio de Vila Viçosa,
inicialmente enxotou-o. Primeiro não acreditou, depois, recusou o legado e o
incómodo de tal responsabilidade, fez queixa ao marido ,o Dom Carlos I. O
Rei não suportou a ideia de estar casado com a mulher de outro, e quiz abafar
a revelação cortando o mal pela raiz. Saiu furibundo a caminho de Lisboa
bramando: -"Prendam esse barrasco, prendam esse senescal de Alcochete, vou
mandá-lo executar". É sabido como acabou a diligência. O Rei Dom Carlos,
vindo de Vila Viçosa,chegou a Lisboa de Cacilheiro, ao Terreiro do Paço, tendo sido
assassinado ,na Rua do Arsenal, a rajadas de G3 e balas de canhão sem recuo, por um monge albino ,membro do Priorado do Sião, mascarado de "Buiça", embora conste que o
que mais lhe doeu foi um jacto de spray de pimenta nas partes baixas. A Rainha
sobreviveu, teve um trabalhão para receber a pensão de sobrevivência da Real
Caixa de Previdência e nunca mais perdoou o Padre Cruz. Daí a:
"Perturbação na ligação
da Rainha D.Leonor com
o Padre Cruz..."
De que nos avisa o Jorge Botas, nas "Manhãs da 3"...
sexta-feira, fevereiro 14, 2014
RECORDAM-SE QUANDO SE TRABALHAVA NOS FERIADOS?
.
RECORDAÇÃO DAQUELES TEMPOS
EM QUE TRABALHÁVAMOS AOS
FERIADOS
Ontem estive no open space do REV, sucedâneo do antigo RC, a pôr a conversa em dia com a Sofia, a Antónia, o Nuno Paiva, Céu, Teresa Abraços,Teresa Pereira,Alexandra, Francisco e outros. O Francisco "ofereceu-me" esta fotocópia dum feriado de 2004, que fiz então com ele , o Nuno ,o Jorge Tavares, e o Ricardo, foi fixe recordar.
RECORDAÇÃO DAQUELES TEMPOS
EM QUE TRABALHÁVAMOS AOS
FERIADOS
Ontem estive no open space do REV, sucedâneo do antigo RC, a pôr a conversa em dia com a Sofia, a Antónia, o Nuno Paiva, Céu, Teresa Abraços,Teresa Pereira,Alexandra, Francisco e outros. O Francisco "ofereceu-me" esta fotocópia dum feriado de 2004, que fiz então com ele , o Nuno ,o Jorge Tavares, e o Ricardo, foi fixe recordar.
WORLD PRESS PHOTO AWARDS
.
O NORTE AMERICANO JOHN STANMEYER
FOI O VENCEDOR DA EDIÇÃO DESTE
ANO
Fotografía titulada "Señal", realizada por el estadounidense John Stanmeyer, que ha ganado el World Press Photo, según informó la organización del prestigioso galardón con sede en Amsterdam (Holanda) mediante un comunicado, hoy, viernes 14 de febrero de 2014. El jurado de la 57 edición del World Press Photo concedió hoy el galardón a la fotografía de 2013 a Stanmayer por su instantánea, en la que un grupo de inmigrantes africanos busca cobertura para sus teléfonos móviles en la orilla de Yibuti.
Reação de uma mulher desapontada - Foto de Markus Schreiber vencedor do 1º prémio na categoria de «Retratos de Pessoas» (Lusa)
19 FOTOS
A imagem vencedora do World Press Photo 2014 retrata emigrantes africanos na costa da cidade de Djibouti, à noite, elevando os telemóveis na tentativa de capturar uma rede de baixo custo da vizinha Somália. A chamada é a ténue ligação com os familiares que ficam, quando muitos partem à procura de uma vida melhor na Europa.
O fotógrafo premiado é o norte-americano, John Stanmeyer, nascido em Illinois, fundador da agência de fotografia VII Photo e fotógrafo de publicações como a Time e a National Geographic.
Os 19 membros do júri consideraram esta a melhor foto, tendo ainda distinguido outros fotógrafos nas oito categorias do concurso - questões contemporâneas, vida quotidiana, notícias gerais, notícias locais, retratos em pose, retratos do quotidiano, natureza e desporto.
A fotografia de John Stanmeyer venceu também o 1.º prémio na categoria Questões Contemporâneas, tratando-se de uma foto «que está relacionada com tantas outras histórias, incita ao debate sobre a tecnologia, globalização, migrações, pobreza, desespero, alienação e humanidade», explicou Jillian Edelstein, um dos membros do júri.
Para Susan Linfield, outro membro do júri, «há muitas fotos de emigrantes que os mostram como andrajosos e desesperados, mas esta fotografia é não só romântica como dignifica [os emigrantes]».
Ao World Press Photo deste ano concorrem 5.574 fotógrafos de 132 países, tendo apresentado 98.671 fotografias que foram avaliadas por um júri de profissionais, presidido por Gary Knight, um dos fundadores da VII Photo Agency, que se reuniu durante as duas últimas semanas em Amesterdão.
John Stanmeyer irá receber o prémio, no valor de 10.000 euros, em abril, na capital holandesa.
O fotógrafo, natural do Estado norte-americano do Illinois, foi um dos fundadores da VII Photo Agency, trabalhou nos últimos dez anos com a National Geographic e, de 1998 a 2008, com a revista Time, para a qual, entre outras matérias, registou a situação no Afeganistão, a luta dos guerrilheiros pela libertação de Timor-Leste e a queda do Presidente Hadji Suharto, da Indonésia.
Na categoria Vida Contemporânea, o vencedor foi Julius Schrank, com uma fotografia dos Guerrilheiros Kachin, na Birmânia, e, em Notícias Gerais, venceu Alessandro Penso, com uma foto intitulada «Acomodação Temporária».
Em Notícias Locais, venceu Philippe Lopez com uma fotografia dos refugiados do tufão Haiyan, numa procissão religiosa em Tolosa, na ilha de Leyte, no leste do arquipélago das Filipinas, enquanto em Desporto, a fotografia vencedora regista a queda do cavaleiro Pablo Mac Donnough, da equipa La Dolphina, durante uma partida de polo em Buenos Aires, e é da autoria de Emiliano Lasalvia.
Em Natureza, o vencedor foi Bruno D`Amicis que fotografou um feneco ou raposa do deserto, conhecido cientificamente como «vulpes zerda», enquanto em Retratos do Quotidiano, a vencedora foi Carla Kogelman, com a série «Ich bin Waldviertel» («Eu sou de Waldviertel»), dedicada ao dia-a-dia de duas irmãs, naquela região austríaca, na aldeia de Merkerbrechts.
No segmento Retratos em Pose, os vencedores foram Danila Tkachenko, com «Escape», uma série de fotografias de pessoas que decidiram viver sozinhas fora de uma comunidade, e Brent Stirton, que fotografou rapazes cegos indianos albinos.
O NORTE AMERICANO JOHN STANMEYER
FOI O VENCEDOR DA EDIÇÃO DESTE
ANO
Fotografía titulada "Señal", realizada por el estadounidense John Stanmeyer, que ha ganado el World Press Photo, según informó la organización del prestigioso galardón con sede en Amsterdam (Holanda) mediante un comunicado, hoy, viernes 14 de febrero de 2014. El jurado de la 57 edición del World Press Photo concedió hoy el galardón a la fotografía de 2013 a Stanmayer por su instantánea, en la que un grupo de inmigrantes africanos busca cobertura para sus teléfonos móviles en la orilla de Yibuti.
Reação de uma mulher desapontada - Foto de Markus Schreiber vencedor do 1º prémio na categoria de «Retratos de Pessoas» (Lusa)
19 FOTOS
A imagem vencedora do World Press Photo 2014 retrata emigrantes africanos na costa da cidade de Djibouti, à noite, elevando os telemóveis na tentativa de capturar uma rede de baixo custo da vizinha Somália. A chamada é a ténue ligação com os familiares que ficam, quando muitos partem à procura de uma vida melhor na Europa.
O fotógrafo premiado é o norte-americano, John Stanmeyer, nascido em Illinois, fundador da agência de fotografia VII Photo e fotógrafo de publicações como a Time e a National Geographic.
Os 19 membros do júri consideraram esta a melhor foto, tendo ainda distinguido outros fotógrafos nas oito categorias do concurso - questões contemporâneas, vida quotidiana, notícias gerais, notícias locais, retratos em pose, retratos do quotidiano, natureza e desporto.
A fotografia de John Stanmeyer venceu também o 1.º prémio na categoria Questões Contemporâneas, tratando-se de uma foto «que está relacionada com tantas outras histórias, incita ao debate sobre a tecnologia, globalização, migrações, pobreza, desespero, alienação e humanidade», explicou Jillian Edelstein, um dos membros do júri.
Para Susan Linfield, outro membro do júri, «há muitas fotos de emigrantes que os mostram como andrajosos e desesperados, mas esta fotografia é não só romântica como dignifica [os emigrantes]».
Ao World Press Photo deste ano concorrem 5.574 fotógrafos de 132 países, tendo apresentado 98.671 fotografias que foram avaliadas por um júri de profissionais, presidido por Gary Knight, um dos fundadores da VII Photo Agency, que se reuniu durante as duas últimas semanas em Amesterdão.
John Stanmeyer irá receber o prémio, no valor de 10.000 euros, em abril, na capital holandesa.
O fotógrafo, natural do Estado norte-americano do Illinois, foi um dos fundadores da VII Photo Agency, trabalhou nos últimos dez anos com a National Geographic e, de 1998 a 2008, com a revista Time, para a qual, entre outras matérias, registou a situação no Afeganistão, a luta dos guerrilheiros pela libertação de Timor-Leste e a queda do Presidente Hadji Suharto, da Indonésia.
Na categoria Vida Contemporânea, o vencedor foi Julius Schrank, com uma fotografia dos Guerrilheiros Kachin, na Birmânia, e, em Notícias Gerais, venceu Alessandro Penso, com uma foto intitulada «Acomodação Temporária».
Em Notícias Locais, venceu Philippe Lopez com uma fotografia dos refugiados do tufão Haiyan, numa procissão religiosa em Tolosa, na ilha de Leyte, no leste do arquipélago das Filipinas, enquanto em Desporto, a fotografia vencedora regista a queda do cavaleiro Pablo Mac Donnough, da equipa La Dolphina, durante uma partida de polo em Buenos Aires, e é da autoria de Emiliano Lasalvia.
Em Natureza, o vencedor foi Bruno D`Amicis que fotografou um feneco ou raposa do deserto, conhecido cientificamente como «vulpes zerda», enquanto em Retratos do Quotidiano, a vencedora foi Carla Kogelman, com a série «Ich bin Waldviertel» («Eu sou de Waldviertel»), dedicada ao dia-a-dia de duas irmãs, naquela região austríaca, na aldeia de Merkerbrechts.
No segmento Retratos em Pose, os vencedores foram Danila Tkachenko, com «Escape», uma série de fotografias de pessoas que decidiram viver sozinhas fora de uma comunidade, e Brent Stirton, que fotografou rapazes cegos indianos albinos.
terça-feira, fevereiro 11, 2014
FEZ ONTEM 34 ANOS QUE REGRESSÁMOS DA THAILÂNDIA
.
FAZ HOJE 34 ANOS QUE UM GRUPO DE 11
BRAVOS COMPANHEIROS DO RC - TAP,
DESEMBARCARAM NO AEROPORTO, DEPOIS
DE 11 DIAS POR BANGKOK, SINGAPURA
PATTAYA E JUOHORE BAHRU
VIAGEM À TAILÂNDIA E SINGAPURA, foi há 34 anos...
.
HÁ 34 ANOS, UM GRUPO DE 11 COMPANHEIROS DO
ANTIGO RC, APROVEITARAM UMA OFERTA DA JAPAN
AIRLINES E PARTICIPARAM NUM INTERLINE À
THAILANDIA,(BANGCKOK E PATTAYA, SINAGAPURA,
E JOHORE BAHRU (MALÁSIA).
SAÍMOS DE LISBOA A 31 DE JANEIRO E REGRES-
SÁMOS A 10 DE FEVEREIRO.
HOJE REPETIMOS A CRÓNICA DA AVENTURA QUE
ENTÃO VIVEMOS.
.
estórias do RC - VIAGEM À THAILÂNDIA e SINGAPURA
..Em 1980, a JAPAN AIRLINES ofereceu ao RC -Controle de Reservas, 10
lugares num "interline" (viagens promocionais que as Companhias
aéreas ofereciam a funcionários de outras Companhias) de 10 dias à
Thailândia e Singapura, com viagem e hotel incluídos. A única
restrição era a de não ser extensivo a conjuges, só podendo ser
utilizado pelos funcionários do Controle de Reservas.
Como éramos na época perto de 50, fez-se um sorteio da totalidade
do staff da secção.
A restrição de que que falei, contudo, pesou bastante e muitos
foram os que desistiram, ficando, no final, a restar apenas 11 que
aceitávam a condição de viajar sem conjuge.
A 11ª. e ultima da lista era a Fernanda Gaspar, que acabou por vêr
a sua inclusão na lista ser aceite pela pela JAPAN.
Ao nosso grupo, haviam de ser juntar mais 17 companheiros de
profissão da IBERIA, presenteados com igual oferta.
O grupo TAP era constituído por: Canelas, Leal Marques, Irene,
Pereira Martins, Teresa Fonseca, Trudy, Norberto, José Herdeiro,
Idaldina (Dina), Fernanda Gaspar e Vaz.
Na véspera do início do "interline", que tinha partida de
Londres, voámos para a capital britânica, pernoitando no Hotel
Ritz-London, tendo-nos juntado no dia D, ao grupo da Ibéria, já em
pleno Aeroporto de Heathrow.
Já na sala de embarque, o Canelas, profetizou alta-voz, que quando
voltássemos da nossa epopeia, ninguém se falaria, pois tantos dias
juntos, iriam decerto saturar o ambiente entre nós.
E logo no decorrer do voo, levando a brincadeira até aos limites,
como era e é, apanágio do Canelas, iniciou o "crochet" da
discórdia, ante a hilariedade geral, abordando a Irene:
-Oh Irene, sabes que a Dina anda aí a espalhar que tu estás
gordìssima"...para logo depois ir ter com a Dina, acicatando:
-Oh Dina, eu não quero fazer intrigas, mas olha que a Irene anda a
dizer que tu não te sabes vestir. que tu te mascaras..."
E depois para os outros, em geito de confidência:
-"Tenho que arranjar de modo a que no fim ninguém se fale..."
Depois de escalarmos Roma, Dubai, Nova Dehli, num voo de 17 longas
horas, chegámos a Bangkock , por onde se iniciou o nosso programa.
Em Bangkock permanecemos 4 dias.
Logo à chegada ao Aeroporto, deparou-se-nos a primeira surpresa.
Alguém jogava o carrôme enquanto esperava, o que nos pasmou, pois
que sendo o nosso jogo favorito, na sala de convívio da Seccão,
nunca havíamos visto ninguém joga-lo fóra do RC.
Durante os quentes dias da capital Thailandesa, percorremos a
cidade de lés-a-lés, ora com um guia, que nos levou a visitar
monumentos espantosos, ora por conta própria, deambulando pelas
ruas e bares da frenética "night" da grande metrópole asiática,
assistindo a espectáculos indescritíveis, comendo as saborosas
iguarias orientais, quer em excelentes restaurantes, quer
simplesmente comprando folhas de palma a envolver porções de arroz,
em plena rua, assim como quem compra castanhas assadas em Lisboa.
Fóra da cidade visitámos o inenarrável mercado flutuante, navegando
numa piroga Thai com motor fóra de bordo, entre as palafitas, os
Jardins das Tílias, onde eu (Zé Herdeiro) e a Trudy, cavalgámos um
simpático elefante conduzido por um cornáca, que, equipado com um
enorme rádio, ouvia o que pensámos ser um relato de futebol...!!!
A TRUDY E O HERDEIRO A BORDO DE UM 747 THAILANDÊS
O O Canelas e a Trudy, com a sua boa disposição, ruidosa e
permanente, iam mantendo um ambiente divertido, e encantando a
todos, sobretudo os espanhóis da Ibéria, que nunca tinham visto
ninguém assim.
-"Después de conocer Trudy e Fernando, mi vida jamas sera la misma" ,
dizia, entre 2 gargalhadas o Paco (da Ibéria).
Uma tarde, quando saíamos do Hotel, para mais um giro pela baixa da
cidade, fomos rodeados, como era habitual, por dezenas (ou talvez
mais..!!) de locais, que nos tenavam vender tudo e mais alguma
coisa, desde mulheres para massagens, rapazes para o que se quizesse,
haxixe, LSD, taxis, guias, etc, etc...
Aí, o Canelas, "informou" a "concorrência", que "aquele grupo" (isto
é, nós) era dele, ele era o nosso guia, ponto final. Logo ali, um dos
tais "guias", tentou negociar com o Canelas, dividir os lucros que
resultariam de nos levar a umas lojas que ele conhecia, na base de
"fifty-fifthy...
Ao 4.º.dia voámos para Singapura, que foi para nós, a grande surpresa
da viagem.
A cidade, grande parte da cidade, sobretudo a chamada "down town". é
uma capital estilo europeia, mais ainda , estilo Londres, com ruas
semelhantes a Regent street, Oxford Street entre outras, e a sua
limpeza é tão agressiva, que até temos medo de fazer algo que a
possa sujar. Soubemos depois, que deitar um papel para o chão ou
cuspir custava ao infractor 500 dolares de multa...
Visitámos entre outros ex-libris da cidade, o Parque temático de
Tiger Balm, onde imperam figuras de banda desenhada oriental, como
alternativa às Disneyworlds ocidentais.e as grandes zonas da cidade
de maioria chinesa e indiana, onde a oferta comercial é incrível e a
forma de negociar inenarrável.
A propósito , aí entrou de novo o Canelas e os seus métodos.
Entrámos todos num loja de indianos tendo o Canelas manifestado
intenção de comprar relógios de marcas que estavam na "bérra".
Instado, o empregado informou que o preço era de tantos dólares, ao
que o Canelas replicou: "E se eu comprar dez?"
Às tantas, o enpregado perguntou ao Canelas, se a Teresa era a
mulher dele, ao que ele respondeu:
-"Não, nós vivemos todos em promiscuidade, todos são de todos"
O indiano ficou estupefacto, e logo, logo, fomos rodeados pelo pleno
dos empregados e dono, que não pararam mais de fazer perguntas:
-Mas claro que é verdade, mentia o Canelas, lá no meu país,
Portugal, isto é muito comum".
Outro local não descritível por palavras, é a "zona travesti" de
Singapura. Uma enorne rua de esplanadas sem fim, onde circula a maior quantidade de "mulheres" mais bonitas e de corpos mais espectaculares que há no mundo.
Às tantas , e quando estávamos sentados numa dessas coloridas e iluminadas
esplanadas, uma "morena" , tipo "linda de morrer", calções dourados, justérrimos, aproximou-se da nossa mesa, e sem dizer palavra, sentou-se no joelho do Leal Marques, começando a afagar-lhe os pelos do peito.
O Luis, meio atrapalhado, lá balbuciou algumas palavras , perguntando-lhe:
"What your name?, who are you?"
"I.m a teacher, I teacht love...!!!
Isto dito com uma voz bem cavernosa, tipo Manuel Alegre...
Àquela rua, batizou-a o Canelas de Rua da Treta"
De Singapura, demos um salto a uma cidade fronteiriça da Malásia, chamada Johore Bahru, onde visitámos o Palácio Real.
Seguiram-se 3 dias espantosos, de regresso à Thailandia, desta feita em Pataya, numa das muitas praias famosas do país, tendo sido recebidos no Hotel Asia Pataya, com um enorme cartaz, colocado sobre a porta principal, e onde , para nosso espanto e agrado , se poda lêr:
WELCOME INTERLINE GUESTS STAFF OF TAP-AIRPORTUGAL AND IBERIA.
Num hotel de inúmeras estrelas, sobranceiro a uma paradisíaca pria privativa, com tratamento vip, pssámos os 4 últimos dias da nosa aventura oriental.
Pataya é de facto um paraíso, e as suas praias e noites são marcantes.
As luzes, as côres, os cheiros, as potentes motos de aluguer de alta cilindrada e marcas de top, como Kawazakys, Hondas, etcc, conduzidas por serôdios italianos, alemães e outros, a exibirem-se com lindissimas tailandesas de tenra idade na garupa, as esplanadas pejadas até altas horas da madrugada, são a imagem de marca dessa loucura que é Pataya à noite.
E foi no meio dessa balburdia, que encontrámos, naquele canto do mundo, o Ferrão e o Catarino, que se passeavam tranquilamente na confusão da noite de Pataya.
Nem sequer sabíamos que estav am de férias, quanto mais na Thailândia.
Foi um encontro bizarro de colegas da mesma secção, que se cruzam a muitos mil Kilometros de casa...
Ainda em Pataya, passámos um dia na espantosa ilha do Coral. Deslocámo-nos em 2 etapas, primeiro num barco tipo cacilheiro, depois numa piroga com o fundo em vidro, para podermos desfrutar do espectáculo único dos corais multicôres e multiformes que , não muito fundo, atapetam o mar naquela paradisíaca ilha.
No regresso, de Pataya até Lisboa, foram 33 horas seguidas entre autocarro-avião (com escala em Bombaim, Abu-Dhabi, Roma e Londres).
Em Londres, enquanto esperávamos (6 longas horas) muito estafados, pela ligação para Lisboa, o Canelas, sempre bem disposto, triunfante, chamou a atenção. que salvo honrosas excepções , a sua previsão tinha saído certa....
FAZ HOJE 34 ANOS QUE UM GRUPO DE 11
BRAVOS COMPANHEIROS DO RC - TAP,
DESEMBARCARAM NO AEROPORTO, DEPOIS
DE 11 DIAS POR BANGKOK, SINGAPURA
PATTAYA E JUOHORE BAHRU
VIAGEM À TAILÂNDIA E SINGAPURA, foi há 34 anos...
.
HÁ 34 ANOS, UM GRUPO DE 11 COMPANHEIROS DO
ANTIGO RC, APROVEITARAM UMA OFERTA DA JAPAN
AIRLINES E PARTICIPARAM NUM INTERLINE À
THAILANDIA,(BANGCKOK E PATTAYA, SINAGAPURA,
E JOHORE BAHRU (MALÁSIA).
SAÍMOS DE LISBOA A 31 DE JANEIRO E REGRES-
SÁMOS A 10 DE FEVEREIRO.
HOJE REPETIMOS A CRÓNICA DA AVENTURA QUE
ENTÃO VIVEMOS.
.
estórias do RC - VIAGEM À THAILÂNDIA e SINGAPURA
..Em 1980, a JAPAN AIRLINES ofereceu ao RC -Controle de Reservas, 10
lugares num "interline" (viagens promocionais que as Companhias
aéreas ofereciam a funcionários de outras Companhias) de 10 dias à
Thailândia e Singapura, com viagem e hotel incluídos. A única
restrição era a de não ser extensivo a conjuges, só podendo ser
utilizado pelos funcionários do Controle de Reservas.
Como éramos na época perto de 50, fez-se um sorteio da totalidade
do staff da secção.
A restrição de que que falei, contudo, pesou bastante e muitos
foram os que desistiram, ficando, no final, a restar apenas 11 que
aceitávam a condição de viajar sem conjuge.
A 11ª. e ultima da lista era a Fernanda Gaspar, que acabou por vêr
a sua inclusão na lista ser aceite pela pela JAPAN.
Ao nosso grupo, haviam de ser juntar mais 17 companheiros de
profissão da IBERIA, presenteados com igual oferta.
O grupo TAP era constituído por: Canelas, Leal Marques, Irene,
Pereira Martins, Teresa Fonseca, Trudy, Norberto, José Herdeiro,
Idaldina (Dina), Fernanda Gaspar e Vaz.
Na véspera do início do "interline", que tinha partida de
Londres, voámos para a capital britânica, pernoitando no Hotel
Ritz-London, tendo-nos juntado no dia D, ao grupo da Ibéria, já em
pleno Aeroporto de Heathrow.
Já na sala de embarque, o Canelas, profetizou alta-voz, que quando
voltássemos da nossa epopeia, ninguém se falaria, pois tantos dias
juntos, iriam decerto saturar o ambiente entre nós.
E logo no decorrer do voo, levando a brincadeira até aos limites,
como era e é, apanágio do Canelas, iniciou o "crochet" da
discórdia, ante a hilariedade geral, abordando a Irene:
-Oh Irene, sabes que a Dina anda aí a espalhar que tu estás
gordìssima"...para logo depois ir ter com a Dina, acicatando:
-Oh Dina, eu não quero fazer intrigas, mas olha que a Irene anda a
dizer que tu não te sabes vestir. que tu te mascaras..."
E depois para os outros, em geito de confidência:
-"Tenho que arranjar de modo a que no fim ninguém se fale..."
Depois de escalarmos Roma, Dubai, Nova Dehli, num voo de 17 longas
horas, chegámos a Bangkock , por onde se iniciou o nosso programa.
Em Bangkock permanecemos 4 dias.
Logo à chegada ao Aeroporto, deparou-se-nos a primeira surpresa.
Alguém jogava o carrôme enquanto esperava, o que nos pasmou, pois
que sendo o nosso jogo favorito, na sala de convívio da Seccão,
nunca havíamos visto ninguém joga-lo fóra do RC.
Durante os quentes dias da capital Thailandesa, percorremos a
cidade de lés-a-lés, ora com um guia, que nos levou a visitar
monumentos espantosos, ora por conta própria, deambulando pelas
ruas e bares da frenética "night" da grande metrópole asiática,
assistindo a espectáculos indescritíveis, comendo as saborosas
iguarias orientais, quer em excelentes restaurantes, quer
simplesmente comprando folhas de palma a envolver porções de arroz,
em plena rua, assim como quem compra castanhas assadas em Lisboa.
Fóra da cidade visitámos o inenarrável mercado flutuante, navegando
numa piroga Thai com motor fóra de bordo, entre as palafitas, os
Jardins das Tílias, onde eu (Zé Herdeiro) e a Trudy, cavalgámos um
simpático elefante conduzido por um cornáca, que, equipado com um
enorme rádio, ouvia o que pensámos ser um relato de futebol...!!!
A TRUDY E O HERDEIRO A BORDO DE UM 747 THAILANDÊS
O O Canelas e a Trudy, com a sua boa disposição, ruidosa e
permanente, iam mantendo um ambiente divertido, e encantando a
todos, sobretudo os espanhóis da Ibéria, que nunca tinham visto
ninguém assim.
-"Después de conocer Trudy e Fernando, mi vida jamas sera la misma" ,
dizia, entre 2 gargalhadas o Paco (da Ibéria).
Uma tarde, quando saíamos do Hotel, para mais um giro pela baixa da
cidade, fomos rodeados, como era habitual, por dezenas (ou talvez
mais..!!) de locais, que nos tenavam vender tudo e mais alguma
coisa, desde mulheres para massagens, rapazes para o que se quizesse,
haxixe, LSD, taxis, guias, etc, etc...
Aí, o Canelas, "informou" a "concorrência", que "aquele grupo" (isto
é, nós) era dele, ele era o nosso guia, ponto final. Logo ali, um dos
tais "guias", tentou negociar com o Canelas, dividir os lucros que
resultariam de nos levar a umas lojas que ele conhecia, na base de
"fifty-fifthy...
Ao 4.º.dia voámos para Singapura, que foi para nós, a grande surpresa
da viagem.
A cidade, grande parte da cidade, sobretudo a chamada "down town". é
uma capital estilo europeia, mais ainda , estilo Londres, com ruas
semelhantes a Regent street, Oxford Street entre outras, e a sua
limpeza é tão agressiva, que até temos medo de fazer algo que a
possa sujar. Soubemos depois, que deitar um papel para o chão ou
cuspir custava ao infractor 500 dolares de multa...
Visitámos entre outros ex-libris da cidade, o Parque temático de
Tiger Balm, onde imperam figuras de banda desenhada oriental, como
alternativa às Disneyworlds ocidentais.e as grandes zonas da cidade
de maioria chinesa e indiana, onde a oferta comercial é incrível e a
forma de negociar inenarrável.
A propósito , aí entrou de novo o Canelas e os seus métodos.
Entrámos todos num loja de indianos tendo o Canelas manifestado
intenção de comprar relógios de marcas que estavam na "bérra".
Instado, o empregado informou que o preço era de tantos dólares, ao
que o Canelas replicou: "E se eu comprar dez?"
Às tantas, o enpregado perguntou ao Canelas, se a Teresa era a
mulher dele, ao que ele respondeu:
-"Não, nós vivemos todos em promiscuidade, todos são de todos"
O indiano ficou estupefacto, e logo, logo, fomos rodeados pelo pleno
dos empregados e dono, que não pararam mais de fazer perguntas:
-Mas claro que é verdade, mentia o Canelas, lá no meu país,
Portugal, isto é muito comum".
Outro local não descritível por palavras, é a "zona travesti" de
Singapura. Uma enorne rua de esplanadas sem fim, onde circula a maior quantidade de "mulheres" mais bonitas e de corpos mais espectaculares que há no mundo.
Às tantas , e quando estávamos sentados numa dessas coloridas e iluminadas
esplanadas, uma "morena" , tipo "linda de morrer", calções dourados, justérrimos, aproximou-se da nossa mesa, e sem dizer palavra, sentou-se no joelho do Leal Marques, começando a afagar-lhe os pelos do peito.
O Luis, meio atrapalhado, lá balbuciou algumas palavras , perguntando-lhe:
"What your name?, who are you?"
"I.m a teacher, I teacht love...!!!
Isto dito com uma voz bem cavernosa, tipo Manuel Alegre...
Àquela rua, batizou-a o Canelas de Rua da Treta"
De Singapura, demos um salto a uma cidade fronteiriça da Malásia, chamada Johore Bahru, onde visitámos o Palácio Real.
Seguiram-se 3 dias espantosos, de regresso à Thailandia, desta feita em Pataya, numa das muitas praias famosas do país, tendo sido recebidos no Hotel Asia Pataya, com um enorme cartaz, colocado sobre a porta principal, e onde , para nosso espanto e agrado , se poda lêr:
WELCOME INTERLINE GUESTS STAFF OF TAP-AIRPORTUGAL AND IBERIA.
Num hotel de inúmeras estrelas, sobranceiro a uma paradisíaca pria privativa, com tratamento vip, pssámos os 4 últimos dias da nosa aventura oriental.
Pataya é de facto um paraíso, e as suas praias e noites são marcantes.
As luzes, as côres, os cheiros, as potentes motos de aluguer de alta cilindrada e marcas de top, como Kawazakys, Hondas, etcc, conduzidas por serôdios italianos, alemães e outros, a exibirem-se com lindissimas tailandesas de tenra idade na garupa, as esplanadas pejadas até altas horas da madrugada, são a imagem de marca dessa loucura que é Pataya à noite.
E foi no meio dessa balburdia, que encontrámos, naquele canto do mundo, o Ferrão e o Catarino, que se passeavam tranquilamente na confusão da noite de Pataya.
Nem sequer sabíamos que estav am de férias, quanto mais na Thailândia.
Foi um encontro bizarro de colegas da mesma secção, que se cruzam a muitos mil Kilometros de casa...
Ainda em Pataya, passámos um dia na espantosa ilha do Coral. Deslocámo-nos em 2 etapas, primeiro num barco tipo cacilheiro, depois numa piroga com o fundo em vidro, para podermos desfrutar do espectáculo único dos corais multicôres e multiformes que , não muito fundo, atapetam o mar naquela paradisíaca ilha.
No regresso, de Pataya até Lisboa, foram 33 horas seguidas entre autocarro-avião (com escala em Bombaim, Abu-Dhabi, Roma e Londres).
Em Londres, enquanto esperávamos (6 longas horas) muito estafados, pela ligação para Lisboa, o Canelas, sempre bem disposto, triunfante, chamou a atenção. que salvo honrosas excepções , a sua previsão tinha saído certa....
sábado, fevereiro 08, 2014
RIO, 43 GRAUS, É BARÁ!!!
.
O RIO DOS 40 GRAUS É
DELICIOSO PARA MIM
Que gosto percorer a Orla desde o Leme até ao Leblon a curtir os 40 e tal ,terminando com umazinha estupidamente gelado.
O RIO DOS 40 GRAUS É
DELICIOSO PARA MIM
Que gosto percorer a Orla desde o Leme até ao Leblon a curtir os 40 e tal ,terminando com umazinha estupidamente gelado.
quinta-feira, fevereiro 06, 2014
quarta-feira, fevereiro 05, 2014
FEZ ONTEM, 4 DE FEVEREIRO 40 ANOS, QUE O RC CHEGOU À ERA CYBERNAUTICA - AO TAPMATIC
.
NO DIA 4 DE FEVEREIRO DE 1974, O RC DEIXOU
DE TRANALHAR MANUALAMENTE, COM FICHAS DE
RESERVAS ESCRITAS À MÃO, E INAUGUROU A
ERA CYBERNÉTICA COM O TAPMATIC
TAPMATIC
Fez ontem precisamente 40 anos que “arrancava” o TAPMATIC, depois de um fim de semana a carregar “fichas”…
E das printers furiosas a “descarregar papel” que faziam mais barulho que os reatores do Concorde?
Nesse dia todo o nosso pessoal do RC trabalhou horas infinitas, pela madrugada dentro, a teclar os sets ,que eram um objecto estranho.
o FARINHO, foi a grande estrela do arranque do TAPMATIC, revelando desde logo grande apetência para o SYS, desenrascando muitas das questões que iam surgindo ,mesmo de forma mais ágil que os "ajudantes" que tinham vindo da BEA.
.
A inauguração oficial estava marcada para o dia 25 de Abril com a presença do Ministro da tutela, um tal Silva Pinto. Nessa madrugada ,os militares do MFA estragaram-lhe a festa, e a inauguração oficial nunca aconteceu
Quem se lembra?
Publiquei na nossa SALA DE CONVIVIO DO RC, e eis aluns comentários que começaram desde logo a chover:
..
Dina Rocha: Já estava no Balcão do Marquês. Não me lembrava q o Tapmatic tinha sido iniciado em 74!!
António Fiúza :eu já estava no Check-in do aero-apeadeiro.
Gastao Inacio EU TAMBEM JÁ ESTAVA NO CHECK-IN!!!
..
José Herdeiro :recordem o tamanho descomunal do set que inaugurou a era cybernética no RC.
José Herdeiro Eu tive o 1º.curso de TAPMATIC com o Farinho, o Vitor Dias era o instrutor, e após o 3º.dia o Farinho começou desde logo a resolver dúvidas, que até ao instrutor se apesentava,. Lmbro que outro que estava no curso era o Nhec-Nhec
Francisco Santos Costa : Cabeludo...
NO DIA 4 DE FEVEREIRO DE 1974, O RC DEIXOU
DE TRANALHAR MANUALAMENTE, COM FICHAS DE
RESERVAS ESCRITAS À MÃO, E INAUGUROU A
ERA CYBERNÉTICA COM O TAPMATIC
TAPMATIC
Fez ontem precisamente 40 anos que “arrancava” o TAPMATIC, depois de um fim de semana a carregar “fichas”…
E das printers furiosas a “descarregar papel” que faziam mais barulho que os reatores do Concorde?
Nesse dia todo o nosso pessoal do RC trabalhou horas infinitas, pela madrugada dentro, a teclar os sets ,que eram um objecto estranho.
o FARINHO, foi a grande estrela do arranque do TAPMATIC, revelando desde logo grande apetência para o SYS, desenrascando muitas das questões que iam surgindo ,mesmo de forma mais ágil que os "ajudantes" que tinham vindo da BEA.
.
A inauguração oficial estava marcada para o dia 25 de Abril com a presença do Ministro da tutela, um tal Silva Pinto. Nessa madrugada ,os militares do MFA estragaram-lhe a festa, e a inauguração oficial nunca aconteceu
Quem se lembra?
Publiquei na nossa SALA DE CONVIVIO DO RC, e eis aluns comentários que começaram desde logo a chover:
..
Dina Rocha: Já estava no Balcão do Marquês. Não me lembrava q o Tapmatic tinha sido iniciado em 74!!
António Fiúza :eu já estava no Check-in do aero-apeadeiro.
Gastao Inacio EU TAMBEM JÁ ESTAVA NO CHECK-IN!!!
..
José Herdeiro :recordem o tamanho descomunal do set que inaugurou a era cybernética no RC.
José Herdeiro Eu tive o 1º.curso de TAPMATIC com o Farinho, o Vitor Dias era o instrutor, e após o 3º.dia o Farinho começou desde logo a resolver dúvidas, que até ao instrutor se apesentava,. Lmbro que outro que estava no curso era o Nhec-Nhec
Francisco Santos Costa : Cabeludo...
domingo, fevereiro 02, 2014
PREMIADOS DO SUNDANCE CINEMA FESTIVAL
.
MAIS PREMIOS DE CINEMA ,DESTA
FEITA OS DO SUNDANCE 2014
Festival de Sundance 2014 revela seus vencedores
Whiplash, de Damien Chazelle, é maior destaque do evento
whiplash
A edição deste ano do Festival de Sundance revelou seus vencedores. O grande ganhador foi o drama musical Whiplash, dirigido por Damien Chazelle, que conta a história do relacionamento entre um aluno e um professor, que é um ex-músico de jazz. O longa não só levou o Grande Prêmio do Júri, como também foi o preferido do público. Miles Teller e JK Simmons estrelam Whiplash, que também foi o filme de abertura do evento.
Confere todos os vencedores:
Grande Prêmio do Júri (Documentário)
Rich Hill, de Andrew Droz Palermo, Tracy Droz Tragos
Grande Prémio do Júri (Ficção – Drama)
Whiplash, de Damien Chazelle
Prêmio do Júri (Cinema Mundial – Documentário)
Return to Homs, de Talal Derki
Prêmio do Júri (Cinema Mundial – Ficção – Drama)
To Kill a Man, de Alejandro Fernández Almendras
Prêmio do Público (Documentário)
Alive Inside: A Story of Music & Memory, de Michael Rossato-Bennet
Prêmio do Público (Ficção – Drama)
Whiplash, de Damien Chazelle
Prêmio do Público (Cinema Mundial – Documentário)
The Green Prince, de Nadav Schirman
Prêmio do Público (Cinema Mundial – Ficção – Drama)
Difret, de Zeresenay Berhane Mehari
The Best of NEXT (Prêmio do Público)
Imperial Dreams, de Malik Vitthal
Melhor Realizador (Documentário)
Ben Cotner & Ryan White, por The Case Against 8
Melhor Realizador (Ficção – Drama)
Cutter Hodierne, por Fishing Without Nets
Melhor Realizador (Cinema Mundial – Documentário)
Iain Forsyth & Jane Pollard, por 20,000 Days On Earth
Melhor Realizador (Cinema Mundial – Ficção | Drama)
Sophie Hyde, por 52 Tuesdays
Prêmio de Argumento Waldo S. (Ficção – Drama)
Craig Johnson & Mark Heyman, por The Skeleton Twins
Prêmio de Argumento (Cinema Mundial)
Eskil Vogt, por Blind
Prêmio de Montagem (Documentário)
Jenny Golden, Karen Sim, por Watchers of the Sky
Prêmio de Montagem (Cinema Mundial – Documentário)
Jonathan Amos, por 20,000 Days On Earth
Prêmio de Fotografia (Documentário)
Rachel Beth Anderson, Ross Kauffman, por E-TEAM
Prêmio de Fotografia (Ficção – Drama)
Christopher Blauvelt, por Low Down
Prêmio de Fotografia (Cinema Mundial – Documentário)
Thomas Balmès & Nina Bernfeld, por Happiness
Prêmio de Fotografia (Cinema Mundial – Ficção | Drama)
Ula Pontikos, por Lilting
Prêmio Especial do Júri (Documentário - Uso de Animação)
Watchers of the Sky, de Edet Belzberg
MAIS PREMIOS DE CINEMA ,DESTA
FEITA OS DO SUNDANCE 2014
Festival de Sundance 2014 revela seus vencedores
Whiplash, de Damien Chazelle, é maior destaque do evento
whiplash
A edição deste ano do Festival de Sundance revelou seus vencedores. O grande ganhador foi o drama musical Whiplash, dirigido por Damien Chazelle, que conta a história do relacionamento entre um aluno e um professor, que é um ex-músico de jazz. O longa não só levou o Grande Prêmio do Júri, como também foi o preferido do público. Miles Teller e JK Simmons estrelam Whiplash, que também foi o filme de abertura do evento.
Confere todos os vencedores:
Grande Prêmio do Júri (Documentário)
Rich Hill, de Andrew Droz Palermo, Tracy Droz Tragos
Grande Prémio do Júri (Ficção – Drama)
Whiplash, de Damien Chazelle
Prêmio do Júri (Cinema Mundial – Documentário)
Return to Homs, de Talal Derki
Prêmio do Júri (Cinema Mundial – Ficção – Drama)
To Kill a Man, de Alejandro Fernández Almendras
Prêmio do Público (Documentário)
Alive Inside: A Story of Music & Memory, de Michael Rossato-Bennet
Prêmio do Público (Ficção – Drama)
Whiplash, de Damien Chazelle
Prêmio do Público (Cinema Mundial – Documentário)
The Green Prince, de Nadav Schirman
Prêmio do Público (Cinema Mundial – Ficção – Drama)
Difret, de Zeresenay Berhane Mehari
The Best of NEXT (Prêmio do Público)
Imperial Dreams, de Malik Vitthal
Melhor Realizador (Documentário)
Ben Cotner & Ryan White, por The Case Against 8
Melhor Realizador (Ficção – Drama)
Cutter Hodierne, por Fishing Without Nets
Melhor Realizador (Cinema Mundial – Documentário)
Iain Forsyth & Jane Pollard, por 20,000 Days On Earth
Melhor Realizador (Cinema Mundial – Ficção | Drama)
Sophie Hyde, por 52 Tuesdays
Prêmio de Argumento Waldo S. (Ficção – Drama)
Craig Johnson & Mark Heyman, por The Skeleton Twins
Prêmio de Argumento (Cinema Mundial)
Eskil Vogt, por Blind
Prêmio de Montagem (Documentário)
Jenny Golden, Karen Sim, por Watchers of the Sky
Prêmio de Montagem (Cinema Mundial – Documentário)
Jonathan Amos, por 20,000 Days On Earth
Prêmio de Fotografia (Documentário)
Rachel Beth Anderson, Ross Kauffman, por E-TEAM
Prêmio de Fotografia (Ficção – Drama)
Christopher Blauvelt, por Low Down
Prêmio de Fotografia (Cinema Mundial – Documentário)
Thomas Balmès & Nina Bernfeld, por Happiness
Prêmio de Fotografia (Cinema Mundial – Ficção | Drama)
Ula Pontikos, por Lilting
Prêmio Especial do Júri (Documentário - Uso de Animação)
Watchers of the Sky, de Edet Belzberg
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