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TRANCA - Revista do antigo RC / Controle de Reservas. Actual Revenue/QRL/SQQ/Irregularidades/Comunidade ex-RC.
terça-feira, agosto 31, 2010
segunda-feira, agosto 30, 2010
preliminares
.
O marido entra com muito cuidado na cama e sussurra suave e apaixonadamente no ouvido de sua mulher:
-Estou sem cuecas...
E a mulher responde, impassível:
-Amanhã lavo-te umas.
O marido entra com muito cuidado na cama e sussurra suave e apaixonadamente no ouvido de sua mulher:
-Estou sem cuecas...
E a mulher responde, impassível:
-Amanhã lavo-te umas.
OS FURA DELS BAUS em LAGOS
sábado, agosto 28, 2010
preliminares
.
Um homem apanha um susto ao ouvir de uma cartomante:
- Em breve a sua sogra morrerá de forma violenta.
Imediatamente ele pergunta à vidente:
- Violentamente? E eu? Serei absolvido?
Um homem apanha um susto ao ouvir de uma cartomante:
- Em breve a sua sogra morrerá de forma violenta.
Imediatamente ele pergunta à vidente:
- Violentamente? E eu? Serei absolvido?
LES VOIX 7SOIS ORKESTRA
.
O FESTIVAL DO MEDITERRÂNeO
"SETE SOIS,SETE LUAS, VAI
TER LUGAR EM CASTRO VERDE
DE 10 A 12 DE SETEMBRO
É das manifestações culturais mais importantes do ano.
Durante 3 dias ,artistas de multiplas áreas da cultura, com enfase para a música, vêm de todos os países mediterrânicos, e os eventos sucedem-se em cascata .
Todos os anos (este festival é anual) se constitui uma orquestra ad hoc, com um músico de cada país ,que actua a fechar a festa,
Este ano o músico português escolhido é PEDRO MESTRE , da Aldeia da Sete, Castro Verde.
Os sete sóis percorrem várias cidades e vilas dos países aderentes. Em Portugal, Castro Verde é uma das vilas onde todos os anos em Setembro acontece o Festival.
A TRANCA mostra aqui a LES VOIX 7SOIS ORHESTRA, numa das suas actuações numa localidade em Itália onde já se realizou o Festival deste ano, e que virá a Castro de 10 a 12 de Setembro.
Venham até cá, vão gostar
O FESTIVAL DO MEDITERRÂNeO
"SETE SOIS,SETE LUAS, VAI
TER LUGAR EM CASTRO VERDE
DE 10 A 12 DE SETEMBRO
É das manifestações culturais mais importantes do ano.
Durante 3 dias ,artistas de multiplas áreas da cultura, com enfase para a música, vêm de todos os países mediterrânicos, e os eventos sucedem-se em cascata .
Todos os anos (este festival é anual) se constitui uma orquestra ad hoc, com um músico de cada país ,que actua a fechar a festa,
Este ano o músico português escolhido é PEDRO MESTRE , da Aldeia da Sete, Castro Verde.
Os sete sóis percorrem várias cidades e vilas dos países aderentes. Em Portugal, Castro Verde é uma das vilas onde todos os anos em Setembro acontece o Festival.
A TRANCA mostra aqui a LES VOIX 7SOIS ORHESTRA, numa das suas actuações numa localidade em Itália onde já se realizou o Festival deste ano, e que virá a Castro de 10 a 12 de Setembro.
Venham até cá, vão gostar
sexta-feira, agosto 27, 2010
eles disseram
.
João Pedreira perdeu a consciência e acordou feliz a pensar que ainda estava no Sporting de Braga.Durante o periodo que esteve insconsciente , viu os números do Euromilhões ,a Scarlett Johansson nua. Quando ácordou, ao avistar o Paulo Sergio e o Bettencourt a olhar para ele, pediu que lhe dessem com uma coisa pesada na cabeça, como uma mesa de cabeceira ou a lista de credores do Sporting
(inimigo publico)
Luis Filipe Vieira sossegou os adeptos benfiquistas, garantindo que não deitou fóra a caixa onde veio o Roberto
(inimigo publico)
.
Moisés ,o numero 10 do cristianismo, citado 894 vezes na Biblia, autor de um hattrick no Antigo Testamento (Genesis, Exodo e Levitico), tendo aionda bisado em "Deuterónimo" e "Numeros", usou infiltrações durante os 40 anos da peregrinação pelo deserto...
(inimigo público)
João Pedreira perdeu a consciência e acordou feliz a pensar que ainda estava no Sporting de Braga.Durante o periodo que esteve insconsciente , viu os números do Euromilhões ,a Scarlett Johansson nua. Quando ácordou, ao avistar o Paulo Sergio e o Bettencourt a olhar para ele, pediu que lhe dessem com uma coisa pesada na cabeça, como uma mesa de cabeceira ou a lista de credores do Sporting
(inimigo publico)
Luis Filipe Vieira sossegou os adeptos benfiquistas, garantindo que não deitou fóra a caixa onde veio o Roberto
(inimigo publico)
.
Moisés ,o numero 10 do cristianismo, citado 894 vezes na Biblia, autor de um hattrick no Antigo Testamento (Genesis, Exodo e Levitico), tendo aionda bisado em "Deuterónimo" e "Numeros", usou infiltrações durante os 40 anos da peregrinação pelo deserto...
(inimigo público)
quinta-feira, agosto 26, 2010
os nossos artistas - JOSÉ TAKLYN
.
"DEUS INVECTIVANDO UM DOS SEUS SERVOS"
Um trabalho do nosso companeiro JOSÉ TAKLYN
"DEUS INVECTIVANDO UM DOS SEUS SERVOS"
Um trabalho do nosso companeiro JOSÉ TAKLYN
OS "FURA DELS BAUS" da Catalunha vão estar em LAGOS no DOMINGO
.
A TRANCA também lá vai estar e vai mostrar aqui tudo o que vir e ouvir
A TRANCA também lá vai estar e vai mostrar aqui tudo o que vir e ouvir
A 26 de AGOSTO nasceu JÚILIO CORTAZAR
.
Julio Cortázar
Julio Florencio Cortázar (Bruxelas, 26 de agosto de 1914 - Paris, 12 de fevereiro de 1984) foi um escritor argentino.
Belga de pais argentinos, nasceu na embaixada da Argentina em Ixelles, distrito de Bruxelas, na Bélgica, e voltou a sua terra natal aos quatro anos de idade. Seus pais se separaram posteriormente e passou a ser criado pela mãe, uma tia e uma avó. Passou a maior parte de sua infância em Banfield, na Argentina, e não era uma criança totalmente feliz, apresentando uma tristeza frequente. Declararia: "Pasé mi infancia en una bruma de duendes, de elfos, con un sentido del espacio y del tiempo diferente al de los demás".[1] Cortázar era uma criança bastante enferma e passava muito tempo na cama, lendo livros que sua mãe selecionava. Muitos de seus contos são autobiográficos, como Bestiario, Final del juego, Los venenos e La Señorita Cora, entre outros.
Formou-se Professor em Letras em 1935, na "Escuela Normal de Profesores Mariano Acosta", e naquela época começou a frequentar lutas de boxe. Em 1938, com uma tiragem de 250 exemplares, editou Presencia, livro de poemas, sob o pseudônimo "Julio Denis". Lecionou em algumas cidades do interior do país, foi professor de literatura na "Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad Nacional de Cuyo", mas renunciou ao cargo quando Perón assumiu a presidência da Argentina. Empregou-se na Câmara do Livro em Buenos Aires e realizou alguns trabalhos de tradução.
Em 1951, aos 37 anos, Cortázar, por não concordar com a ditadura na Argentina, partiu para Paris (França), pois havia recebido uma bolsa do governo francês para ali estudar por dez meses, e acabou se instalando definitivamente. Trabalhou durante muitos anos como tradutor da Unesco e viveria em Paris até a sua morte. Teve uma relação de amizade com os artistas argentinos Julio Silva e Luis Tomasello, com os quais realizaria vários projetos conjuntos.
Cortázar casou com Aurora Bernárdez en 1953, uma tradutora argentina. Viviam em París, sob condições econômicas difíceis e surgiu a oportunidade de traduzir a obra completa, em prosa, de Edgar Allan Poe para a Universidad de Puerto Rico. Esse trabalho foi considerado pelos críticos como a melhor tradução da obra do escritor.
Em 1963 visitou Cuba enviado pela Casa de las Américas, para ser jurado em um concurso. Foi a época de intensificação do seu fascínio pela política. No mesmo ano teve um livro traduzido para o inglês. Em 1962, lança Historias de Cronopios y Famas, e o ano de 1963 marcou o lançamento de Rayuela, que foi seu grande sucesso e teve cinco mil cópias vendidas no mesmo ano. Em 1959 saiu o volume Final del Juego. Seu artigo Para Llegar a Lezama Lima foi publicado na revista "Union", em Havana. Depois desses anos, Cortázar se comprometeu politicamente na libertação da América Latina sob regimes ditatoriais.
Em novembro de 1970 viaja ao Chile, onde se solidarizou com o governo de Salvador Allende. Em 1971, foi "excomungado" por Fidel Castro, assim como outros escritores, por pedir informações sobre o desparecimento do poeta Heberto Padilla. Apesar de sua desilusão com a atitude de Castro, continuou acompanhando a situação política da América Latina.
Em 1973, recebeu o Prêmio Médicis por seu Libro de Manuel e destinou seus direitos à ajuda dos presos políticos na Argentina. Em 1974, foi membro do Tribunal Bertrand Russell II, reunido em Roma para examinar a situação política na América Latina, en particular as violações dos Direitos Humanos.
Em 1976, viajou para Costa Rica, onde se encontrou com Sergio Ramírez e Ernesto Cardenal, e fez uma viagem clandestina até Solentiname, na Nicarágua. Esta viagem o marcaria para sempre e seria o começo de uma série de visitas a este país.
Em agosto de 1981 sofreu uma hemorragia gástrica. Em 1983, volta a democracia na Argentina, e Cortázar fez uma última viagem à sua pátria, onde foi recebido calorosamente por seus admiradores, que o paravam na rua e lhe pediam autógrafos, em contraste com a indiferença das autoridades nacionais. Depois de visitar vários amigos, regressou a Paris. Pouco depois lhe foi outorgada a nacionalidade francesa.
Carol Dunlop, sua última esposa, faleceu em 2 de novembro de 1982, e Cortázar teve uma profunda depressão. Morreu de leucemia em 1984, sendo enterrado no cemitério de Montparnasse, na mesma tumba de Carol. Em sua tumba se ergue a imagem de um "cronópio", personagem criado pelo escritor.
Em Buenos Aires, a praça situada na interseção das ruas Serrano e Honduras leva seu nome. Em 2007 foi dado oficialmente o nome de "Plaza Julio Cortazar" à pequena praça no extremo ocidental da "Île Saint Louis", onde ocorre o conto Las Babas del Diablo.
[editar] Características literárias
É considerado um dos autores mais inovadores e originais de seu tempo, mestre do conto curto e da prosa poética, comparável a Jorge Luis Borges e Edgar Allan Poe. Foi o criador de novelas que inauguraram uma nova forma de fazer literatura na América Latina, rompendo os moldes clássicos mediante narrações que escapam da linearidade temporal e onde os personagens adquirem autonomia e profundidade psicológica inéditas.
Seu livro mais conhecido é Rayuela (O Jogo da Amarelinha), de 1963, que permite várias leituras orientadas pelo próprio autor.
Cortázar inspirou um grande número de cineastas, entre eles o italiano Michelangelo Antonioni, cujo longa-metragem Blow-up foi baseado no conto As Babas do Diabo (do livro As Armas Secretas).
Obras principais
Presencia, 1938 (sonetos) (Sob o pseudônimo Julio Denis)
La otra orilla, 1945.
Los reyes, 1949 (teatro) (Os Reis)
Bestiario, 1951 (cuentos) (Bestiário, 1986, Rio de Janeiro: Nova Fronteira)
Final del juego, 1956 (cuentos) (Final de Jogo)
Las armas secretas, 1959 (cuentos) (As Armas Secretas, 1994, Rio de Janeiro: José Olympio). Faz parte desse livro o conto Las babas del diablo (As Babas do Diabo), que inspirou Antonioni para o filme "Blow-up".
Los premios, 1960 (novela) (Os Prêmios, 1983, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira)
Historias de cronopios y de famas, 1962 (misceláneas) (Histórias de Cronópios e de Famas, 1964, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; Valise de Cronópio, 1974, São Paulo: Perspectiva)
Carta a una señorita en París, 1963
Rayuela, 1963 (novela) (O Jogo da Amarelinha, 1994, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira)
La autopista del Sur, 1964
Todos los fuegos el fuego, 1966 (cuentos) (Todos os Fogos o Fogo, 1994, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira)
La vuelta al día en ochenta mundos, 1967 (cuentos).
El perseguidor y otros cuentos, 1967 (cuentos).
Buenos Aires, Buenos Aires, 1967
62/modelo para armar, 1968 (novela) (62/ Modelo para Armar)
Casa tomada, 1969.
Último round, 1969.
Relatos, 1970.
Viaje alrededor de una mesa, 1970.
La isla a mediodía y otros relatos, 1971.
Pameos y meopas, 1971 (poemas).
Prosa del observatorio, 1972 (Prosa do Observatório, 1974, São Paulo: Perspectiva)
Libro de Manuel, 1973 (novela) (O livro de Manuel, 1984, Rio de Janeiro: Nova Fronteira)
La casilla de los Morelli, 1973.
Octaedro, 1974 (cuentos) (Octaedro, 1986, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira)
Fantomas contra los vampiros multinacionales, cómic, 1975.
Estrictamente no profesional, 1976.
Alguien que anda por ahí, 1977 (cuentos) (Alguém que anda por aí, 1981, Rio de Janeiro: Nova Fronteira)
Territorios, 1979 (cuentos).
Un tal Lucas, 1979 (cuentos) (Um tal Lucas, 1982, Rio de Janeiro: Nova Fronteira)
Queremos tanto a Glenda, 1980 (cuentos) (Um dos contos foi publicado no Brasil, sob o título Orientação dos Gatos, 1981, Rio de Janeiro: Nova Fronteira)
Deshoras, 1982 (cuentos) (Fora de Hora, 1984, Rio de Janeiro: Nova Fronteira)
Los autonautas de la cosmopista, 1982 (Os Autonautas da Cosmopista) – Em colaboração com Carol Dunlop, sua companheira.
Nicaragua tan violentamente dulce, 1983 (Nicarágua tão Violentamente Doce, 1987, São Paulo: Brasiliense)
Silvalandia (baseado em ilustrações de Julio Silva), 1984.
Salvo el crepúsculo, 1984 (poesía).
Divertimento, 1986 (obra póstuma) (Divertimento)
El examen, 1986 (novela, obra póstuma) (O Exame Final, s.d., Rio de Janeiro: José Olympio)
Diário de Andrés Fava, 1995 (Diário de Andres Fava, s.d., Rio de Janeiro: José Olympio)
Adiós Robinson y otras piezas breves (teatro), 1995 (Adeus, Robinson e Outras Peças Curtas, 1997, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira)
Obra Crítica, editada em 1998, no Rio de Janeiro: Civilização Brasileira
Julio Cortázar
Julio Florencio Cortázar (Bruxelas, 26 de agosto de 1914 - Paris, 12 de fevereiro de 1984) foi um escritor argentino.
Belga de pais argentinos, nasceu na embaixada da Argentina em Ixelles, distrito de Bruxelas, na Bélgica, e voltou a sua terra natal aos quatro anos de idade. Seus pais se separaram posteriormente e passou a ser criado pela mãe, uma tia e uma avó. Passou a maior parte de sua infância em Banfield, na Argentina, e não era uma criança totalmente feliz, apresentando uma tristeza frequente. Declararia: "Pasé mi infancia en una bruma de duendes, de elfos, con un sentido del espacio y del tiempo diferente al de los demás".[1] Cortázar era uma criança bastante enferma e passava muito tempo na cama, lendo livros que sua mãe selecionava. Muitos de seus contos são autobiográficos, como Bestiario, Final del juego, Los venenos e La Señorita Cora, entre outros.
Formou-se Professor em Letras em 1935, na "Escuela Normal de Profesores Mariano Acosta", e naquela época começou a frequentar lutas de boxe. Em 1938, com uma tiragem de 250 exemplares, editou Presencia, livro de poemas, sob o pseudônimo "Julio Denis". Lecionou em algumas cidades do interior do país, foi professor de literatura na "Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad Nacional de Cuyo", mas renunciou ao cargo quando Perón assumiu a presidência da Argentina. Empregou-se na Câmara do Livro em Buenos Aires e realizou alguns trabalhos de tradução.
Em 1951, aos 37 anos, Cortázar, por não concordar com a ditadura na Argentina, partiu para Paris (França), pois havia recebido uma bolsa do governo francês para ali estudar por dez meses, e acabou se instalando definitivamente. Trabalhou durante muitos anos como tradutor da Unesco e viveria em Paris até a sua morte. Teve uma relação de amizade com os artistas argentinos Julio Silva e Luis Tomasello, com os quais realizaria vários projetos conjuntos.
Cortázar casou com Aurora Bernárdez en 1953, uma tradutora argentina. Viviam em París, sob condições econômicas difíceis e surgiu a oportunidade de traduzir a obra completa, em prosa, de Edgar Allan Poe para a Universidad de Puerto Rico. Esse trabalho foi considerado pelos críticos como a melhor tradução da obra do escritor.
Em 1963 visitou Cuba enviado pela Casa de las Américas, para ser jurado em um concurso. Foi a época de intensificação do seu fascínio pela política. No mesmo ano teve um livro traduzido para o inglês. Em 1962, lança Historias de Cronopios y Famas, e o ano de 1963 marcou o lançamento de Rayuela, que foi seu grande sucesso e teve cinco mil cópias vendidas no mesmo ano. Em 1959 saiu o volume Final del Juego. Seu artigo Para Llegar a Lezama Lima foi publicado na revista "Union", em Havana. Depois desses anos, Cortázar se comprometeu politicamente na libertação da América Latina sob regimes ditatoriais.
Em novembro de 1970 viaja ao Chile, onde se solidarizou com o governo de Salvador Allende. Em 1971, foi "excomungado" por Fidel Castro, assim como outros escritores, por pedir informações sobre o desparecimento do poeta Heberto Padilla. Apesar de sua desilusão com a atitude de Castro, continuou acompanhando a situação política da América Latina.
Em 1973, recebeu o Prêmio Médicis por seu Libro de Manuel e destinou seus direitos à ajuda dos presos políticos na Argentina. Em 1974, foi membro do Tribunal Bertrand Russell II, reunido em Roma para examinar a situação política na América Latina, en particular as violações dos Direitos Humanos.
Em 1976, viajou para Costa Rica, onde se encontrou com Sergio Ramírez e Ernesto Cardenal, e fez uma viagem clandestina até Solentiname, na Nicarágua. Esta viagem o marcaria para sempre e seria o começo de uma série de visitas a este país.
Em agosto de 1981 sofreu uma hemorragia gástrica. Em 1983, volta a democracia na Argentina, e Cortázar fez uma última viagem à sua pátria, onde foi recebido calorosamente por seus admiradores, que o paravam na rua e lhe pediam autógrafos, em contraste com a indiferença das autoridades nacionais. Depois de visitar vários amigos, regressou a Paris. Pouco depois lhe foi outorgada a nacionalidade francesa.
Carol Dunlop, sua última esposa, faleceu em 2 de novembro de 1982, e Cortázar teve uma profunda depressão. Morreu de leucemia em 1984, sendo enterrado no cemitério de Montparnasse, na mesma tumba de Carol. Em sua tumba se ergue a imagem de um "cronópio", personagem criado pelo escritor.
Em Buenos Aires, a praça situada na interseção das ruas Serrano e Honduras leva seu nome. Em 2007 foi dado oficialmente o nome de "Plaza Julio Cortazar" à pequena praça no extremo ocidental da "Île Saint Louis", onde ocorre o conto Las Babas del Diablo.
[editar] Características literárias
É considerado um dos autores mais inovadores e originais de seu tempo, mestre do conto curto e da prosa poética, comparável a Jorge Luis Borges e Edgar Allan Poe. Foi o criador de novelas que inauguraram uma nova forma de fazer literatura na América Latina, rompendo os moldes clássicos mediante narrações que escapam da linearidade temporal e onde os personagens adquirem autonomia e profundidade psicológica inéditas.
Seu livro mais conhecido é Rayuela (O Jogo da Amarelinha), de 1963, que permite várias leituras orientadas pelo próprio autor.
Cortázar inspirou um grande número de cineastas, entre eles o italiano Michelangelo Antonioni, cujo longa-metragem Blow-up foi baseado no conto As Babas do Diabo (do livro As Armas Secretas).
Obras principais
Presencia, 1938 (sonetos) (Sob o pseudônimo Julio Denis)
La otra orilla, 1945.
Los reyes, 1949 (teatro) (Os Reis)
Bestiario, 1951 (cuentos) (Bestiário, 1986, Rio de Janeiro: Nova Fronteira)
Final del juego, 1956 (cuentos) (Final de Jogo)
Las armas secretas, 1959 (cuentos) (As Armas Secretas, 1994, Rio de Janeiro: José Olympio). Faz parte desse livro o conto Las babas del diablo (As Babas do Diabo), que inspirou Antonioni para o filme "Blow-up".
Los premios, 1960 (novela) (Os Prêmios, 1983, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira)
Historias de cronopios y de famas, 1962 (misceláneas) (Histórias de Cronópios e de Famas, 1964, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; Valise de Cronópio, 1974, São Paulo: Perspectiva)
Carta a una señorita en París, 1963
Rayuela, 1963 (novela) (O Jogo da Amarelinha, 1994, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira)
La autopista del Sur, 1964
Todos los fuegos el fuego, 1966 (cuentos) (Todos os Fogos o Fogo, 1994, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira)
La vuelta al día en ochenta mundos, 1967 (cuentos).
El perseguidor y otros cuentos, 1967 (cuentos).
Buenos Aires, Buenos Aires, 1967
62/modelo para armar, 1968 (novela) (62/ Modelo para Armar)
Casa tomada, 1969.
Último round, 1969.
Relatos, 1970.
Viaje alrededor de una mesa, 1970.
La isla a mediodía y otros relatos, 1971.
Pameos y meopas, 1971 (poemas).
Prosa del observatorio, 1972 (Prosa do Observatório, 1974, São Paulo: Perspectiva)
Libro de Manuel, 1973 (novela) (O livro de Manuel, 1984, Rio de Janeiro: Nova Fronteira)
La casilla de los Morelli, 1973.
Octaedro, 1974 (cuentos) (Octaedro, 1986, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira)
Fantomas contra los vampiros multinacionales, cómic, 1975.
Estrictamente no profesional, 1976.
Alguien que anda por ahí, 1977 (cuentos) (Alguém que anda por aí, 1981, Rio de Janeiro: Nova Fronteira)
Territorios, 1979 (cuentos).
Un tal Lucas, 1979 (cuentos) (Um tal Lucas, 1982, Rio de Janeiro: Nova Fronteira)
Queremos tanto a Glenda, 1980 (cuentos) (Um dos contos foi publicado no Brasil, sob o título Orientação dos Gatos, 1981, Rio de Janeiro: Nova Fronteira)
Deshoras, 1982 (cuentos) (Fora de Hora, 1984, Rio de Janeiro: Nova Fronteira)
Los autonautas de la cosmopista, 1982 (Os Autonautas da Cosmopista) – Em colaboração com Carol Dunlop, sua companheira.
Nicaragua tan violentamente dulce, 1983 (Nicarágua tão Violentamente Doce, 1987, São Paulo: Brasiliense)
Silvalandia (baseado em ilustrações de Julio Silva), 1984.
Salvo el crepúsculo, 1984 (poesía).
Divertimento, 1986 (obra póstuma) (Divertimento)
El examen, 1986 (novela, obra póstuma) (O Exame Final, s.d., Rio de Janeiro: José Olympio)
Diário de Andrés Fava, 1995 (Diário de Andres Fava, s.d., Rio de Janeiro: José Olympio)
Adiós Robinson y otras piezas breves (teatro), 1995 (Adeus, Robinson e Outras Peças Curtas, 1997, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira)
Obra Crítica, editada em 1998, no Rio de Janeiro: Civilização Brasileira
quarta-feira, agosto 25, 2010
JAROSLAV FLICINSKI
.
O artista polaco está entre nós ,no Algarve, a TRANCA esteve em Loulé,no Palácio da Pipa.
). L’opera pittorica di Jarosłav Fliciński nasce in una relazione tra pittura e architettura. Del luogo in cui si trova a operare l’artista studia la natura e le condizioni dello spazio architettonico, interessandosi in modo specifico alla qualità della luce naturale che ne rivela le forme visive. In una fase immediatamente successiva del processo creativo lo spazio si svuota per Fliciński di ogni altra funzione, per divenire sfondo e supporto trimensionale alla pittura. La pittura murale ha origine, per Fliciński, dalla personale condizione nomadica dell’artista: l‘opera risiede il più delle volte in uno spazio per un periodo limitato, per poi ritornare a una condizione di non-esistenza. Le sue opere di grandi dimensioni si presentano talvolta sotto forma di vere e proprie installazioni, che modificano in piena libertà lo spazio, sovrapponendo nuove superfici alla struttura originaria. In altri casi, invece, esse aderiscono in modo diretto all’architettura preesistente, seguendo i tracciati lineari delle pareti dello spazio, e adattandovisi.
O artista polaco está entre nós ,no Algarve, a TRANCA esteve em Loulé,no Palácio da Pipa.
). L’opera pittorica di Jarosłav Fliciński nasce in una relazione tra pittura e architettura. Del luogo in cui si trova a operare l’artista studia la natura e le condizioni dello spazio architettonico, interessandosi in modo specifico alla qualità della luce naturale che ne rivela le forme visive. In una fase immediatamente successiva del processo creativo lo spazio si svuota per Fliciński di ogni altra funzione, per divenire sfondo e supporto trimensionale alla pittura. La pittura murale ha origine, per Fliciński, dalla personale condizione nomadica dell’artista: l‘opera risiede il più delle volte in uno spazio per un periodo limitato, per poi ritornare a una condizione di non-esistenza. Le sue opere di grandi dimensioni si presentano talvolta sotto forma di vere e proprie installazioni, che modificano in piena libertà lo spazio, sovrapponendo nuove superfici alla struttura originaria. In altri casi, invece, esse aderiscono in modo diretto all’architettura preesistente, seguendo i tracciati lineari delle pareti dello spazio, e adattandovisi.
eles disseram
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O Sporting de Braga apurou-se para a fase de grupos da champions, ao deixar o Celtic e o Sevilha pelo caminhO, e esta proeza...ainda é fruto do trabalho genial de Jesus, ou haverá assim um bocadinho de mérito de Domingos?
(BARBA & CABELO).
.
Tradicionalmente as negociações com o CDS são as mais fáceis.A política para o Paulo Portas começa e acaba no Telejornal.Chega-lhe uma bandeirinha qualquer para poder dizer que salvou o País.
(DANIEL OLIVEIRA)
.
O Benfica no próximo jogo vai ganhar outra vez, tira o infeliz calmeirão castelhano Roberto e mete o herói de Liverpool, o grande Júlio Cesar.
(JORGE VICENTE)
O Sporting de Braga apurou-se para a fase de grupos da champions, ao deixar o Celtic e o Sevilha pelo caminhO, e esta proeza...ainda é fruto do trabalho genial de Jesus, ou haverá assim um bocadinho de mérito de Domingos?
(BARBA & CABELO).
.
Tradicionalmente as negociações com o CDS são as mais fáceis.A política para o Paulo Portas começa e acaba no Telejornal.Chega-lhe uma bandeirinha qualquer para poder dizer que salvou o País.
(DANIEL OLIVEIRA)
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O Benfica no próximo jogo vai ganhar outra vez, tira o infeliz calmeirão castelhano Roberto e mete o herói de Liverpool, o grande Júlio Cesar.
(JORGE VICENTE)
terça-feira, agosto 24, 2010
gente nossa - o JOÃO COELHO
.
MUITOS NÃO SE LEMBRARÃO,
O COELHO ,COMO ERA CONHE-
CIDO ENTRE NÓS.
Trabalhou no RC até Abril de 74 ,quando veio o TAPMATIC, sistema informático, o Coelho foi para o Check-in
MUITOS NÃO SE LEMBRARÃO,
O COELHO ,COMO ERA CONHE-
CIDO ENTRE NÓS.
Trabalhou no RC até Abril de 74 ,quando veio o TAPMATIC, sistema informático, o Coelho foi para o Check-in
JOE SACCO
.
Joe Sacco
Joe Sacco nasceu em Malta em 1960, atualmente reside em Seattle (Estados Unidos) e é reconhecido mundialmente pela combinação de suas duas profissões: artista de quadradinhos e jornalista. Suas obras mais conhecidas são Palestina: Uma nação ocupada e a segunda parte, Palestina: Na faixa de gaza e Área de Segurança: Gorazde, publicadas no Brasil pela Conrad Editora.
Pelo seu característico estilo entre comics (história em quadradinhos) e jornalismo, Sacco recebeu importantes prémios nas duas áreas em que atua até ser comparado a Art Spiegelman, autor de Maus: relato de um sobrevivente que retratava a história de como seus pais sobreviveram ao Holocausto, foi o primeiro cómic a receber um Prémio Pulitzer de jornalismo.
Joe Sacco nasceu em Malta em 1960, mas passou grande parte de sua infância na Austrália e a adolescência nos Estados Unidos. Em 1981 se graduou em jornalismo pela Universidade do Oregón, e dois anos depois voltou para Malta, onde publicou seus primeiros desenhos. Posteriormente se estabeleceu em Portland (EUA), onde co-editava e co-publicava uma revista mensal de desenhos em quadrinhos. Em 1986 se mudou para Los Angeles, onde começou sua colaboração para a Editora Fantagraphics Books.
A partir de 1988 se dedicou a viajar pelo mundo, e logo publicou seu primeiro livro de quadrinhos, Yahoo, que abordava diversos temas. Desde 1993 até 1995 trabalhou no livro Palestina, onde passou para o papel suas próprias experiências em territórios ocupados na Palestina. Em 1996, Sacco recebeu um grande prestígio pelo livro publicado e foi premiado com o American Book Awards. Em 2000 publicou outra obra prima Área de Segurança: Gorazde, sobre a guerra civil na Bósnia Oriental, e foi premiado pela Fundação Guggenheim. Em 2003, continuando o trabalho anterior publicou O Mediador novamente centrado no conflito da antiga Iugoslávia.
Palestina
A zona que corresponde à antiga Palestina encontra-se hoje dividida entre uma área do estado de Israel, e duas áreas de maioria árabe ocupadas por Israel após a Guerra dos Seis Dias em 1967: a Faixa de Gaza e a Cisjordânia. Partes dispersas desta área árabe passaram há alguns anos a ser administradas por uma entidade autónoma, a Autoridade Palestiniana, mas Israel mantém o controle das fronteiras e está actualmente a construir um muro de separação, que na prática anexa porções significativas da Cisjordânia ocidental às fronteiras israelenses.
O livro conta a trajetória de Sacco desde Jerusalém até a Faixa de Gaza descobrindo a cultura e as pessoas que vivem lá, do lado palestino e também do lado israelense muita das vezes desconhecida pela mídia ocidental.
Área de Segurança: Gorazde
A Guerra da Bósnia durou entre março de 1992 e novembro de 1995, Sarajevo tornou-se o alvo de jornalistas pela tragédia ocorrida lá. Mas a parte oriental do país foi esquecida, o povo muçulmana era vítima de crueldade pelo exército da Sérvia, visto isso a ONU criou as "Área de Segurança" mas estas áreas eram constantemente cercadas e atacadas pelo exército. Sacco contou esta história com muito detalhe nos desenhos e mostrando uma das áreas de segurança. Goražde teve mais de 2.600 pessoas civis mortas de uma população de 37.000 habitantes.
Comics
1988-92: Yahoo. Coleção de histórias, publicada mais tarde no livro Notas de um Derrotista (2003), pela Fantagraphics Books, ISBN 1560975105.
1993-95: Palestine pela Fantagraphics Books, ISBN 156097432X.
1994: Spotlight on the Genius that is Joe Sacco. Fantagraphics Books.
1997: Natal com Karadzic na Zero Zero (Fantagraphics Books) (2005) ISBN 1560975105.
1997: War Junkie, Fantagraphics Books, ISBN 1560971703.
1998: Soba, publicado em Histórias da Bósnia (2005) ISBN 1560975105.
1998: Stones, publicado na revista Zero Zero pela Fantagraphics Books.
[editar] Livros
1996: Palestina publicado pela Fantagraphics Books. ISBN 156097432x
2000: Área de Segurança: Gorazde publicado pela Fantagraphics Books ISBN 1560974702
2003: O Mediador: Uma História de Sarajevo publicado pela Fantagraphics Books. ISBN 1896597602
2003: Notas de um Derrotista publicado pela Fantagraphics Books. ISBN 1560975105
2005: War's End: Profiles from Bosnia 1995-96 publicado pela Drawn and Quarterly. ISBN 1896597920
2006: But I Like It publicado pela Fantagraphics Books. ISBN 1560977299
Joe Sacco
Joe Sacco nasceu em Malta em 1960, atualmente reside em Seattle (Estados Unidos) e é reconhecido mundialmente pela combinação de suas duas profissões: artista de quadradinhos e jornalista. Suas obras mais conhecidas são Palestina: Uma nação ocupada e a segunda parte, Palestina: Na faixa de gaza e Área de Segurança: Gorazde, publicadas no Brasil pela Conrad Editora.
Pelo seu característico estilo entre comics (história em quadradinhos) e jornalismo, Sacco recebeu importantes prémios nas duas áreas em que atua até ser comparado a Art Spiegelman, autor de Maus: relato de um sobrevivente que retratava a história de como seus pais sobreviveram ao Holocausto, foi o primeiro cómic a receber um Prémio Pulitzer de jornalismo.
Joe Sacco nasceu em Malta em 1960, mas passou grande parte de sua infância na Austrália e a adolescência nos Estados Unidos. Em 1981 se graduou em jornalismo pela Universidade do Oregón, e dois anos depois voltou para Malta, onde publicou seus primeiros desenhos. Posteriormente se estabeleceu em Portland (EUA), onde co-editava e co-publicava uma revista mensal de desenhos em quadrinhos. Em 1986 se mudou para Los Angeles, onde começou sua colaboração para a Editora Fantagraphics Books.
A partir de 1988 se dedicou a viajar pelo mundo, e logo publicou seu primeiro livro de quadrinhos, Yahoo, que abordava diversos temas. Desde 1993 até 1995 trabalhou no livro Palestina, onde passou para o papel suas próprias experiências em territórios ocupados na Palestina. Em 1996, Sacco recebeu um grande prestígio pelo livro publicado e foi premiado com o American Book Awards. Em 2000 publicou outra obra prima Área de Segurança: Gorazde, sobre a guerra civil na Bósnia Oriental, e foi premiado pela Fundação Guggenheim. Em 2003, continuando o trabalho anterior publicou O Mediador novamente centrado no conflito da antiga Iugoslávia.
Palestina
A zona que corresponde à antiga Palestina encontra-se hoje dividida entre uma área do estado de Israel, e duas áreas de maioria árabe ocupadas por Israel após a Guerra dos Seis Dias em 1967: a Faixa de Gaza e a Cisjordânia. Partes dispersas desta área árabe passaram há alguns anos a ser administradas por uma entidade autónoma, a Autoridade Palestiniana, mas Israel mantém o controle das fronteiras e está actualmente a construir um muro de separação, que na prática anexa porções significativas da Cisjordânia ocidental às fronteiras israelenses.
O livro conta a trajetória de Sacco desde Jerusalém até a Faixa de Gaza descobrindo a cultura e as pessoas que vivem lá, do lado palestino e também do lado israelense muita das vezes desconhecida pela mídia ocidental.
Área de Segurança: Gorazde
A Guerra da Bósnia durou entre março de 1992 e novembro de 1995, Sarajevo tornou-se o alvo de jornalistas pela tragédia ocorrida lá. Mas a parte oriental do país foi esquecida, o povo muçulmana era vítima de crueldade pelo exército da Sérvia, visto isso a ONU criou as "Área de Segurança" mas estas áreas eram constantemente cercadas e atacadas pelo exército. Sacco contou esta história com muito detalhe nos desenhos e mostrando uma das áreas de segurança. Goražde teve mais de 2.600 pessoas civis mortas de uma população de 37.000 habitantes.
Comics
1988-92: Yahoo. Coleção de histórias, publicada mais tarde no livro Notas de um Derrotista (2003), pela Fantagraphics Books, ISBN 1560975105.
1993-95: Palestine pela Fantagraphics Books, ISBN 156097432X.
1994: Spotlight on the Genius that is Joe Sacco. Fantagraphics Books.
1997: Natal com Karadzic na Zero Zero (Fantagraphics Books) (2005) ISBN 1560975105.
1997: War Junkie, Fantagraphics Books, ISBN 1560971703.
1998: Soba, publicado em Histórias da Bósnia (2005) ISBN 1560975105.
1998: Stones, publicado na revista Zero Zero pela Fantagraphics Books.
[editar] Livros
1996: Palestina publicado pela Fantagraphics Books. ISBN 156097432x
2000: Área de Segurança: Gorazde publicado pela Fantagraphics Books ISBN 1560974702
2003: O Mediador: Uma História de Sarajevo publicado pela Fantagraphics Books. ISBN 1896597602
2003: Notas de um Derrotista publicado pela Fantagraphics Books. ISBN 1560975105
2005: War's End: Profiles from Bosnia 1995-96 publicado pela Drawn and Quarterly. ISBN 1896597920
2006: But I Like It publicado pela Fantagraphics Books. ISBN 1560977299
segunda-feira, agosto 23, 2010
BOOM FESTIVAL EM IDANHA A NOVA
.
ESTÁ A DECORRER O BOOM
FESTIVAL DE IDANHA A
NOVA,
Boom Festival em marcha até 26 de agosto
São esperadas 25 mil pessoas esperadas pela organização.
Arrancou esta semana em Idanha-a-Nova a oitava edição do Boom Festival que, segundo a organização, transporta para uma "realidade alternativa" os seus espetadores, durante oito dias.
Este ano, o evento, que junta música, psicadelismo, arte e ecologia , realiza-se nas margens da barragem Marechal Carmona, no Geopark Naturtejo , e apresenta uma renovada aposta em bioconstrução e no bambu.
A organização espera receber 25 mil pessoas no Boom Festival 2010.
No comunicado de imprensa, a organização do festival de " cultura independente e expressão artística " salienta ainda o privilégio conferido "ao público e à mensagem", em detrimento do "apreço pelas estrelas de música".
O Boom Festival comporta quatro espaços musicais : Ambient Paradise, Dance Temple, Groovy Beach e Sacred Fire.
Para conhecer os destaques da programação musical do Boom Festival 2010, como o mexicano Murcof, os portugueses Terrakota e os THREE WISE MEN ou os ingleses System7, visite o site do evento intercultural .
ESTÁ A DECORRER O BOOM
FESTIVAL DE IDANHA A
NOVA,
Boom Festival em marcha até 26 de agosto
São esperadas 25 mil pessoas esperadas pela organização.
Arrancou esta semana em Idanha-a-Nova a oitava edição do Boom Festival que, segundo a organização, transporta para uma "realidade alternativa" os seus espetadores, durante oito dias.
Este ano, o evento, que junta música, psicadelismo, arte e ecologia , realiza-se nas margens da barragem Marechal Carmona, no Geopark Naturtejo , e apresenta uma renovada aposta em bioconstrução e no bambu.
A organização espera receber 25 mil pessoas no Boom Festival 2010.
No comunicado de imprensa, a organização do festival de " cultura independente e expressão artística " salienta ainda o privilégio conferido "ao público e à mensagem", em detrimento do "apreço pelas estrelas de música".
O Boom Festival comporta quatro espaços musicais : Ambient Paradise, Dance Temple, Groovy Beach e Sacred Fire.
Para conhecer os destaques da programação musical do Boom Festival 2010, como o mexicano Murcof, os portugueses Terrakota e os THREE WISE MEN ou os ingleses System7, visite o site do evento intercultural .
preliminares
.
Um Lisboeta, trabalhando no duro, suado, fato e gravata, vê um Alentejano deitado
numa rede, na maior folga.
O Lisboeta não resiste e diz:
-Você sabia que a preguiça é um dos sete pecados capitais?
E, o Alentejano, sem se mexer, responde:
- A inveja também!!!
Um Lisboeta, trabalhando no duro, suado, fato e gravata, vê um Alentejano deitado
numa rede, na maior folga.
O Lisboeta não resiste e diz:
-Você sabia que a preguiça é um dos sete pecados capitais?
E, o Alentejano, sem se mexer, responde:
- A inveja também!!!
FESTIVAL DE CINEMA DE VENEZA 2010
.
VEM AI UM DOS MAIS FAMOSOS
FESTIVAIS DE CINEMA DO
MUNDO - O FESTIVAL DE CINEMA
DE VENEZA
A TRANCA desde sempre atenta a todos os festivais de cinema vai estar de novo em directo com Veneza.
Este ano será TARANTINO a presidir ao Festival
»O cineasta Quentin Tarantino irá presidir o júri do Festival de Cinema de Veneza 2010 e será o responsável da escolha do prêmio Leão de Ouro ao melhor filme. O festival terá lugar entre º a 11 de setembro.
O homenageado desta edição será JOHN WOO
»Segundo a organização do Festival de Cinema de Veneza, o cineasta chinês John Woo é “um dos grandes inovadores da linguagem cinematográfica contemporânea por transfigurar o movimento hiperbólico e a violência exasperada através de um toque original de poesia e romantismo. E é por tudo isso que o realizador receberá o Leão de Ouro pelo conjunto de sua obra. “O cinema de John Woo mescla gêneros e une o respeito aos valores clássicos, como a amizade viril e a honra, com ritmo vertiginoso e coreografia típicas das artes marciais”, explicaram os organizadores da mostra italiana ). Nascido na China em 1946, John Woo cresceu em Hong Kong, onde começou sua carreira antes de ir, em 1992, para Hollywood.
Festival de Veneza 2010: Selecção Oficial
À tranca foi facultada o cartaz da 67º edição do Festival de Veneza, a realizar-se de 1 a 11 de Setembro, cujo alinhamento tem sido revelado gradualmente ao longo dos últimos dois dias. Depois do anúncio dos filmes de abertura e encerramento, Black Swan de Darren Aronofsky e The Tempest de Julie Taymor, respectivamente, o alinhamento está concluído, destacando-se uma forte presença do cinema americano, com cinco filmes entre os 23 em competição.
_________________
- Venezia 67 -
A secção competitiva internacional, a mais importante do festival, apresenta 12 estreias mundiais. O grande destaque vai, naturalmente, para Black Swan, que volta a trazer a Veneza o vencedor do Leão d’Ouro de 2008 por O Wrestler, Darren Aronofsky, mas também para Somewhere, o novo filme de Sofia Coppola. Apenas duas das muitas presenças de relevo, entre as quais se encontram cineastas como François Ozon, Tom Tykwer, Takashi Miike, Julian Schnabel, Kelly Reichardt, Vincent Gallo, entre outros:
■Black Swan (Darren Aronofsky, E.U.A)
■La Pecora Nera (Black Sheep) (Ascanio Celestini, Itália)
■Somewhere (Sofia Coppola, E.U.A)
■Happy Few (Antony Cordier, França)
■La Solitudine dei numeri primi (The Solitude of Prime Numbers) (Saverio Costanzo, Itália)
■Ovsyanki (Silent Souls) (Aleksei Fedorchenko, Rússia)
■Promises Written in Water (Vincent Gallo, E.U.A)
■Road to Nowhere (Monte Hellman, E.U.A)
■Balada Triste de Trompeta (Álex de la Iglesia, Espanha)
■Vénus noire (Black Venus) (Abdellatif Kechiche, França)
■Post Mortem (Pablo Larraín, Chile)
■Barney’s Version (Richard J. Lewis, Canadá/Itália)
■Noi credevamo (We Believed) (Mario Martone, Itália)
■La passione (Carlo Mazzacurati, Itália)
■Thirteen Assasins (Takashi Miike, Japão)
■Potiche (François Ozon, França)
■Meek’s Cutoff (Kelly Reichardt, E.U.A)
■Miral (Julian Schnabel, Reino Unido/Israel/França)
■Norwegian Wood (Tran Anh Hung, Japão)
■Attenberg (Athina Rachel Tsangari, Grécia)
■Detective Dee and the Mystery of Phantom Flame (Tsui Hark, China)
■Drei (Three) (Tom Tykwer, Alemanha)
_________________
- Orizzonti -
A secção Orizzonti (Horizontes), que se foca nas novas tendências do cinema do mundo, abrirá, já se sabia, com La Belle Endormie (Sleeping Beauty), da subversiva autora francesa Catherine Breillat, e fechará com Oki’s Movie, do sul-coreano Hong Sang-soo. Outro grande destaque é Cold Fish, do japonês Sion Sono, de quem se espera imenso depois do fabuloso Love Exposure. Mas o que eleva verdadeiramente o interesse nesta secção é, obviamente, a presença do cinema português, representado por A Espada e a Rosa, de João Nicolau, e por Manoel de Oliveira (imensamente respeitado em Veneza e sempre tratado por “mestre”) que apresenta a sua nova curta Panéis de São Vicente de Fora, Visão Poética:
■The Nine Muses (John Akomfrah)
■The Forgotten Space (Noel Burch & Allan Sekula)
■Nainsukh (Amit Dutta)
■Caracremada (Lluis Galter)
■Per questi stretti morire (ovvero cartografia di una passione) (Giuseppe Gaudino & Isabella Sandri)
■Guest (José Luis Guerín)
■Jean Gentil (Laura Amelia Guzmán & Isreal Cárdenas)
■Reconstructing Faith (Huang Wenhai)
■Robinson in Ruins (Patrick Keiller)
■Zelal (Marianne Khoury)
■Anti Gas Skin (Kim Gok & Kim Sun)
■News from Nowhere (Paul Morrissey)
■A Espada e a Rosa (João Nicolau)
■Dharma Guns (François-Jacques Ossang)
■Verano de Goliat (Nicolas Pereda)
■El Sicario Room 164 (Gianfranco Rosi)
■When We Were Communists (Maher Abi-Samra)
■Malavoglia (Pasquale Scimeca)
■Cold Fish (Sion Sono)
_________________
- Fora de Competição -
Fora de competição, os destaques são, como é habitual, muitos, com a presença de vários filmes por estrear este ano. Ainda assim, é impossível não considerar os irmãos Affleck uma das grandes atracções do festival este ano, com Ben a apresentar pela primeira vez o seu enormemente aguardado The Town e Casey o documentário I’m Still Here sobre Joaquin Phoenix e a sua bizarra transição do cinema para o rap. Não menos importante será a homenagem feita a Dennis Hopper, com a exibição de The Last Movie, a sua segunda experiência como realizador depois de Easy Rider, e os visionamentos de dois documentários de Martin Scorsese e Giuseppe Tornatore. Outros filmes que despertam particular interesse incluem Child’s Eye, o novo dos irmãos Pang, e Lope, o muito aguardado biopic do brasileiro Andrucha Waddington, realizador de Casa de Areia:
■The Town (Ben Affleck)
■I’m Still Here (Casey Affleck)
■Sorelle Mai (Marco Bellocchio)
■Niente Paura (Piergiorgio Gay)
■Dante Ferretti: Production Designer (Gianfranco Giagni)
■Notizie degli Scavi (Emidio Greco)
■The Last Movie (Dennis Hopper)
■Gorbaciof (Stefano Incerti)
■That Girl in Yellow Boots (Anurag Kashyap)
■Showtime (Stanley Kwan)
■Sei Venezia (Carlo Mazzacurati)
■Zebraman & Zebraman 2: Attack on Zebra City (Takashi Miike)
■Child’s Eye (Oxide & Danny Pang)
■Vallanzasca: Gli angeli del male (Michele Placido)
■All Inclusive 3D (Nadia Ranocchi & David Zamagni)
■Raavan (Mani Ratnam)
■1960 (Gabriele Salvatores)
■La prima volta a Venezia (Antonello Sarno)
■A Letter to Elia (Martin Scorsese & Kent Jones)
■The Shock Labyrinth 3D (Takashi Shimizu)
■L’ultimo Gattopardo: Ritratto di Goffredo Lombardo (Giuseppe Tornatore)
■Passione (John Turturro)
■Lope (Andrucha Waddington)
■Space Guy (Zhang Yuan)
_________________
Importante também referir que esta 67º edição do Festival de Veneza marcará a estreia mundial de Machete, de Robert Rodriguez, que terá direito a uma sessão especial à meia-noite do primeiro dia do festival (bem ao estilo Grindhouse) e que Bruce Lee será homenageado, com a exibição de The Legend of the Fist: The Return of Chen Zhen, de Andrew Lau, bem como Vittorio Gassman, lendário actor italiano. O Leão d’Ouro Carreira irá para John Woo, acompanhado pela exibição do seu mais recente filme, Reign of Assassins, sucedendo assim a John Lasseter e à Pixar, reconhecidos em 2009 na primeira vez em que o festival italiano atribuiu esta honra a um estúdio. Em Setembro faremos o acompanhamento que este ponto alto cinematográfico anual que é Veneza merece
VEM AI UM DOS MAIS FAMOSOS
FESTIVAIS DE CINEMA DO
MUNDO - O FESTIVAL DE CINEMA
DE VENEZA
A TRANCA desde sempre atenta a todos os festivais de cinema vai estar de novo em directo com Veneza.
Este ano será TARANTINO a presidir ao Festival
»O cineasta Quentin Tarantino irá presidir o júri do Festival de Cinema de Veneza 2010 e será o responsável da escolha do prêmio Leão de Ouro ao melhor filme. O festival terá lugar entre º a 11 de setembro.
O homenageado desta edição será JOHN WOO
»Segundo a organização do Festival de Cinema de Veneza, o cineasta chinês John Woo é “um dos grandes inovadores da linguagem cinematográfica contemporânea por transfigurar o movimento hiperbólico e a violência exasperada através de um toque original de poesia e romantismo. E é por tudo isso que o realizador receberá o Leão de Ouro pelo conjunto de sua obra. “O cinema de John Woo mescla gêneros e une o respeito aos valores clássicos, como a amizade viril e a honra, com ritmo vertiginoso e coreografia típicas das artes marciais”, explicaram os organizadores da mostra italiana ). Nascido na China em 1946, John Woo cresceu em Hong Kong, onde começou sua carreira antes de ir, em 1992, para Hollywood.
Festival de Veneza 2010: Selecção Oficial
À tranca foi facultada o cartaz da 67º edição do Festival de Veneza, a realizar-se de 1 a 11 de Setembro, cujo alinhamento tem sido revelado gradualmente ao longo dos últimos dois dias. Depois do anúncio dos filmes de abertura e encerramento, Black Swan de Darren Aronofsky e The Tempest de Julie Taymor, respectivamente, o alinhamento está concluído, destacando-se uma forte presença do cinema americano, com cinco filmes entre os 23 em competição.
_________________
- Venezia 67 -
A secção competitiva internacional, a mais importante do festival, apresenta 12 estreias mundiais. O grande destaque vai, naturalmente, para Black Swan, que volta a trazer a Veneza o vencedor do Leão d’Ouro de 2008 por O Wrestler, Darren Aronofsky, mas também para Somewhere, o novo filme de Sofia Coppola. Apenas duas das muitas presenças de relevo, entre as quais se encontram cineastas como François Ozon, Tom Tykwer, Takashi Miike, Julian Schnabel, Kelly Reichardt, Vincent Gallo, entre outros:
■Black Swan (Darren Aronofsky, E.U.A)
■La Pecora Nera (Black Sheep) (Ascanio Celestini, Itália)
■Somewhere (Sofia Coppola, E.U.A)
■Happy Few (Antony Cordier, França)
■La Solitudine dei numeri primi (The Solitude of Prime Numbers) (Saverio Costanzo, Itália)
■Ovsyanki (Silent Souls) (Aleksei Fedorchenko, Rússia)
■Promises Written in Water (Vincent Gallo, E.U.A)
■Road to Nowhere (Monte Hellman, E.U.A)
■Balada Triste de Trompeta (Álex de la Iglesia, Espanha)
■Vénus noire (Black Venus) (Abdellatif Kechiche, França)
■Post Mortem (Pablo Larraín, Chile)
■Barney’s Version (Richard J. Lewis, Canadá/Itália)
■Noi credevamo (We Believed) (Mario Martone, Itália)
■La passione (Carlo Mazzacurati, Itália)
■Thirteen Assasins (Takashi Miike, Japão)
■Potiche (François Ozon, França)
■Meek’s Cutoff (Kelly Reichardt, E.U.A)
■Miral (Julian Schnabel, Reino Unido/Israel/França)
■Norwegian Wood (Tran Anh Hung, Japão)
■Attenberg (Athina Rachel Tsangari, Grécia)
■Detective Dee and the Mystery of Phantom Flame (Tsui Hark, China)
■Drei (Three) (Tom Tykwer, Alemanha)
_________________
- Orizzonti -
A secção Orizzonti (Horizontes), que se foca nas novas tendências do cinema do mundo, abrirá, já se sabia, com La Belle Endormie (Sleeping Beauty), da subversiva autora francesa Catherine Breillat, e fechará com Oki’s Movie, do sul-coreano Hong Sang-soo. Outro grande destaque é Cold Fish, do japonês Sion Sono, de quem se espera imenso depois do fabuloso Love Exposure. Mas o que eleva verdadeiramente o interesse nesta secção é, obviamente, a presença do cinema português, representado por A Espada e a Rosa, de João Nicolau, e por Manoel de Oliveira (imensamente respeitado em Veneza e sempre tratado por “mestre”) que apresenta a sua nova curta Panéis de São Vicente de Fora, Visão Poética:
■The Nine Muses (John Akomfrah)
■The Forgotten Space (Noel Burch & Allan Sekula)
■Nainsukh (Amit Dutta)
■Caracremada (Lluis Galter)
■Per questi stretti morire (ovvero cartografia di una passione) (Giuseppe Gaudino & Isabella Sandri)
■Guest (José Luis Guerín)
■Jean Gentil (Laura Amelia Guzmán & Isreal Cárdenas)
■Reconstructing Faith (Huang Wenhai)
■Robinson in Ruins (Patrick Keiller)
■Zelal (Marianne Khoury)
■Anti Gas Skin (Kim Gok & Kim Sun)
■News from Nowhere (Paul Morrissey)
■A Espada e a Rosa (João Nicolau)
■Dharma Guns (François-Jacques Ossang)
■Verano de Goliat (Nicolas Pereda)
■El Sicario Room 164 (Gianfranco Rosi)
■When We Were Communists (Maher Abi-Samra)
■Malavoglia (Pasquale Scimeca)
■Cold Fish (Sion Sono)
_________________
- Fora de Competição -
Fora de competição, os destaques são, como é habitual, muitos, com a presença de vários filmes por estrear este ano. Ainda assim, é impossível não considerar os irmãos Affleck uma das grandes atracções do festival este ano, com Ben a apresentar pela primeira vez o seu enormemente aguardado The Town e Casey o documentário I’m Still Here sobre Joaquin Phoenix e a sua bizarra transição do cinema para o rap. Não menos importante será a homenagem feita a Dennis Hopper, com a exibição de The Last Movie, a sua segunda experiência como realizador depois de Easy Rider, e os visionamentos de dois documentários de Martin Scorsese e Giuseppe Tornatore. Outros filmes que despertam particular interesse incluem Child’s Eye, o novo dos irmãos Pang, e Lope, o muito aguardado biopic do brasileiro Andrucha Waddington, realizador de Casa de Areia:
■The Town (Ben Affleck)
■I’m Still Here (Casey Affleck)
■Sorelle Mai (Marco Bellocchio)
■Niente Paura (Piergiorgio Gay)
■Dante Ferretti: Production Designer (Gianfranco Giagni)
■Notizie degli Scavi (Emidio Greco)
■The Last Movie (Dennis Hopper)
■Gorbaciof (Stefano Incerti)
■That Girl in Yellow Boots (Anurag Kashyap)
■Showtime (Stanley Kwan)
■Sei Venezia (Carlo Mazzacurati)
■Zebraman & Zebraman 2: Attack on Zebra City (Takashi Miike)
■Child’s Eye (Oxide & Danny Pang)
■Vallanzasca: Gli angeli del male (Michele Placido)
■All Inclusive 3D (Nadia Ranocchi & David Zamagni)
■Raavan (Mani Ratnam)
■1960 (Gabriele Salvatores)
■La prima volta a Venezia (Antonello Sarno)
■A Letter to Elia (Martin Scorsese & Kent Jones)
■The Shock Labyrinth 3D (Takashi Shimizu)
■L’ultimo Gattopardo: Ritratto di Goffredo Lombardo (Giuseppe Tornatore)
■Passione (John Turturro)
■Lope (Andrucha Waddington)
■Space Guy (Zhang Yuan)
_________________
Importante também referir que esta 67º edição do Festival de Veneza marcará a estreia mundial de Machete, de Robert Rodriguez, que terá direito a uma sessão especial à meia-noite do primeiro dia do festival (bem ao estilo Grindhouse) e que Bruce Lee será homenageado, com a exibição de The Legend of the Fist: The Return of Chen Zhen, de Andrew Lau, bem como Vittorio Gassman, lendário actor italiano. O Leão d’Ouro Carreira irá para John Woo, acompanhado pela exibição do seu mais recente filme, Reign of Assassins, sucedendo assim a John Lasseter e à Pixar, reconhecidos em 2009 na primeira vez em que o festival italiano atribuiu esta honra a um estúdio. Em Setembro faremos o acompanhamento que este ponto alto cinematográfico anual que é Veneza merece
preliminares
.
Em Inglaterra um réu estava sendo julgado por assassinato...
Havia provas indiscutíveis sobre a culpa do réu,
mas o cadáver não aparecera.
Quase ao final da sua sustentação oral,
o advogado, temeroso de que seu cliente fosse condenado,
recorreu a um truque:
- "Senhoras e senhores do júri, senhor Juiz,
eu tenho uma surpresa para todos!"
- disse o advogado olhando para o seu relógio...
- "Dentro de dois minutos,
a pessoa que aqui se presume assassinada,
entrará na sala deste Tribunal."
E olhou para a porta.
Os jurados, surpresos, também ansiosos,
ficaram olhando para a porta.
Decorreram-se dois longos minutos e nada aconteceu.
O advogado, então, completou:
- "Realmente, eu falei e todos vocês olharam para a porta
com a expectativa de ver a suposta vítima.
Portanto, ficou claro que todos têm dúvida neste caso,
se alguém realmente foi morto.
Por isso insisto para que vocês
considerem o meu cliente inocente".
(In dubio pro reo) na dúvida a favor do réu.
Os jurados, visivelmente surpresos,
retiraram-se para a decisão final.
Alguns minutos depois,
o júri voltou e pronunciou o veredicto:
- "Culpado!"
- "Mas como?" perguntou o advogado...
"Eu vi todos vocês olharem fixamente para a porta,
é de se concluir que estavam em dúvida!
Como condenar na dúvida?"
E o juiz esclareceu:
- "Sim, todos nós olhamos para a porta,
menos o seu cliente..."
"MORAL DA HISTÓRIA:"
"NÃO ADIANTA SER UM BOM ADVOGADO SE O CLIENTE FOR ESTÚPIDO ".
Em Inglaterra um réu estava sendo julgado por assassinato...
Havia provas indiscutíveis sobre a culpa do réu,
mas o cadáver não aparecera.
Quase ao final da sua sustentação oral,
o advogado, temeroso de que seu cliente fosse condenado,
recorreu a um truque:
- "Senhoras e senhores do júri, senhor Juiz,
eu tenho uma surpresa para todos!"
- disse o advogado olhando para o seu relógio...
- "Dentro de dois minutos,
a pessoa que aqui se presume assassinada,
entrará na sala deste Tribunal."
E olhou para a porta.
Os jurados, surpresos, também ansiosos,
ficaram olhando para a porta.
Decorreram-se dois longos minutos e nada aconteceu.
O advogado, então, completou:
- "Realmente, eu falei e todos vocês olharam para a porta
com a expectativa de ver a suposta vítima.
Portanto, ficou claro que todos têm dúvida neste caso,
se alguém realmente foi morto.
Por isso insisto para que vocês
considerem o meu cliente inocente".
(In dubio pro reo) na dúvida a favor do réu.
Os jurados, visivelmente surpresos,
retiraram-se para a decisão final.
Alguns minutos depois,
o júri voltou e pronunciou o veredicto:
- "Culpado!"
- "Mas como?" perguntou o advogado...
"Eu vi todos vocês olharem fixamente para a porta,
é de se concluir que estavam em dúvida!
Como condenar na dúvida?"
E o juiz esclareceu:
- "Sim, todos nós olhamos para a porta,
menos o seu cliente..."
"MORAL DA HISTÓRIA:"
"NÃO ADIANTA SER UM BOM ADVOGADO SE O CLIENTE FOR ESTÚPIDO ".
a mais vendida
.
Do INIMIGO PUBLICO
NÃO SE SABE BEM PARA QUÊ
"Camisola mais vendida da Loja Oficial do FC Porto é a de Roberto
Segundo o departamento de marketing do Futebol Clube do Porto, a camisola amarela com o número 12 nas costas do guarda-redes do Benfica acaba de alcançar o primeiro lugar no top das camisolas mais vendidas.
A camisola de Roberto, que já tinha mostrado ser um enorme sucesso comercial depois do jogo da Supertaça, ultrapassou a camisola de João Moutinho, Hulk e Falcao, depois do jogo de ontem do Benfica contra o Nacional. Pinto da Costa está apostado em aumentar o número de sócios e decidiu colocar hoje à venda o Kit Roberto, um novo kit de sócio que inclui uma camisola de Roberto, um CD de cânticos dos Super Dragões em sua homenagem, um pano de 2 metros com a sua cara estampada e umas luvas com um buraco no meio."
Do INIMIGO PUBLICO
NÃO SE SABE BEM PARA QUÊ
"Camisola mais vendida da Loja Oficial do FC Porto é a de Roberto
Segundo o departamento de marketing do Futebol Clube do Porto, a camisola amarela com o número 12 nas costas do guarda-redes do Benfica acaba de alcançar o primeiro lugar no top das camisolas mais vendidas.
A camisola de Roberto, que já tinha mostrado ser um enorme sucesso comercial depois do jogo da Supertaça, ultrapassou a camisola de João Moutinho, Hulk e Falcao, depois do jogo de ontem do Benfica contra o Nacional. Pinto da Costa está apostado em aumentar o número de sócios e decidiu colocar hoje à venda o Kit Roberto, um novo kit de sócio que inclui uma camisola de Roberto, um CD de cânticos dos Super Dragões em sua homenagem, um pano de 2 metros com a sua cara estampada e umas luvas com um buraco no meio."
domingo, agosto 22, 2010
V CIMEIRA DE MOSCAVIDE
.
REALIZOU-SE NA ULTIMA QUINTA FEIRA
A V CIMEIRA DE MOSCAVIDE
Nem em Agosto há férias para as nossas cimeiras mensais.
A divisa é "apareça quem apareça haverá sempre encontro mensal"
Agosto é um mês de "férias de férias" para a maioria de nós.
É que este stress de não picar ponto e de "não ter horas para nada" desgasta muito .
E depois há aquelas dúvidas que se nos deparam amiúde: "Não sei o que fazer, se ir à piscina, se à sessão das duas e meia do Monumental, se à esplanada da docas lamber um gelado"- Não mata, mas mói.
Daí a necessidade de "férias de férias"
A reunião deste mês teve lugar na espaçosa sala do "Richards 2" nas instalações do Clube Olivais e Moscavide.
Á mesa estiveram 20 trituradores :
Coelho de Almeida, Chico Dias, Dina, Carlos Correia,Giovanni, Manela Brito e Silva
, Manela Mascarenhas, Alice Teles, Maria João,Mário Oliveira, Mendonça,Marques,Pereira de Sousa,Regina,Reis Santos, Guedes Vaz,Teresa Guedes Vaz,
João Pedro neto do G.Vaz),Maria , neta do G.Vaz, e Guida
Desta vez ,aquii o vosso escriba não teve folga do Alentejo, e não estando presente fisicamente, esteve-o "by télélé".
Desta vez foi o Pereira de Sousa a fazer as despesas da captação de imagens para a TRANCA e que aqui faz pose ao lado ma Maria João.
A longa barba que ostenta deixou crescer para entrar nas filmagens da eição portuguesa da série HEIDI, onde interpreta o avô da protagonista.
Aqui a nossa MISNISTRA DOS TRANSPORTES ,MANELA BRITO E SILVA , com a MARIA JOÃO
O GUEDES VAZ esteve muito animado
Aqui o o ANTÓNIO MARQUES e o CARLOS CORREIA
A ELISA que sempre nos recebe bem no Richards 2,
Aqui com o MARQUES
O MÁRIO OLIVEIA
O MÁRIO OLIVEIRA e o REIS SANTOS
O CARLOS CORREIA numa saúde
O primeiro casal, não é assim que se diz ? afinal a DINA É A NOSSA PRIMEIRA...!!!
Ah, e falou-se que a próxima Cimeira , a de Setembro, deve ser em Castro D'Aire.
Logo,logo aparecerão os detalhes, aqui na tua TRANHCA
REALIZOU-SE NA ULTIMA QUINTA FEIRA
A V CIMEIRA DE MOSCAVIDE
Nem em Agosto há férias para as nossas cimeiras mensais.
A divisa é "apareça quem apareça haverá sempre encontro mensal"
Agosto é um mês de "férias de férias" para a maioria de nós.
É que este stress de não picar ponto e de "não ter horas para nada" desgasta muito .
E depois há aquelas dúvidas que se nos deparam amiúde: "Não sei o que fazer, se ir à piscina, se à sessão das duas e meia do Monumental, se à esplanada da docas lamber um gelado"- Não mata, mas mói.
Daí a necessidade de "férias de férias"
A reunião deste mês teve lugar na espaçosa sala do "Richards 2" nas instalações do Clube Olivais e Moscavide.
Á mesa estiveram 20 trituradores :
Coelho de Almeida, Chico Dias, Dina, Carlos Correia,Giovanni, Manela Brito e Silva
, Manela Mascarenhas, Alice Teles, Maria João,Mário Oliveira, Mendonça,Marques,Pereira de Sousa,Regina,Reis Santos, Guedes Vaz,Teresa Guedes Vaz,
João Pedro neto do G.Vaz),Maria , neta do G.Vaz, e Guida
Desta vez ,aquii o vosso escriba não teve folga do Alentejo, e não estando presente fisicamente, esteve-o "by télélé".
Desta vez foi o Pereira de Sousa a fazer as despesas da captação de imagens para a TRANCA e que aqui faz pose ao lado ma Maria João.
A longa barba que ostenta deixou crescer para entrar nas filmagens da eição portuguesa da série HEIDI, onde interpreta o avô da protagonista.
Aqui a nossa MISNISTRA DOS TRANSPORTES ,MANELA BRITO E SILVA , com a MARIA JOÃO
O GUEDES VAZ esteve muito animado
Aqui o o ANTÓNIO MARQUES e o CARLOS CORREIA
A ELISA que sempre nos recebe bem no Richards 2,
Aqui com o MARQUES
O MÁRIO OLIVEIA
O MÁRIO OLIVEIRA e o REIS SANTOS
O CARLOS CORREIA numa saúde
O primeiro casal, não é assim que se diz ? afinal a DINA É A NOSSA PRIMEIRA...!!!
Ah, e falou-se que a próxima Cimeira , a de Setembro, deve ser em Castro D'Aire.
Logo,logo aparecerão os detalhes, aqui na tua TRANHCA
eles disseram
.
José Eduardo Bettencourt e Costinha comçaram já a preparar a próxima época de 2011/2012
(INIMIGO PUBLICO)
.
Paulo Portas é monáquico e não assume, comprou carros de combate imprestáveis e não assume, comprou submarinos de sucata e não assume, péga de arrecuo e não sai do armário.
(AGOSTINHO BOAVIDA)
.
Alberto João Jardim outra vez comovido com nova ajuda de Sócrates aos incêndios diz que gosta do PM como um filho
(inimigo público)
José Eduardo Bettencourt e Costinha comçaram já a preparar a próxima época de 2011/2012
(INIMIGO PUBLICO)
.
Paulo Portas é monáquico e não assume, comprou carros de combate imprestáveis e não assume, comprou submarinos de sucata e não assume, péga de arrecuo e não sai do armário.
(AGOSTINHO BOAVIDA)
.
Alberto João Jardim outra vez comovido com nova ajuda de Sócrates aos incêndios diz que gosta do PM como um filho
(inimigo público)
E TUDO MUDOU, de LUIS FERNANDO VERISSIMO
.
E tudo mudou...
O rouge virou blush
O pó-de-arroz virou pó-compacto
O brilho virou gloss
O rímel virou máscara incolor
A Lycra virou stretch
Anabela virou plataforma
O corpete virou porta-seios
Que virou sutiã
Que virou lib
Que virou silicone
A peruca virou aplique,interlace,megahair, alongamento
A escova virou chapinha
'Problemas de moça' viraram TPM
Confeti virou MM
A crise de nervos virou estresse
A chita virou viscose.
A purpurina virou gliter
A brilhantina virou mousse
Os halteres viraram bomba
A ergométrica virou spinning
A tanga virou fio dental
E o fio dental virou anti-séptico bucal
Ninguém mais vê...
Ping-Pong virou Babaloo
O a-la-carte virou self-service
A tristeza, depressão
O espaguete virou Miojo pronto
A paquera virou pegação
A gafieira virou dança de salão
O que era praça virou shopping
A areia virou ringue
A caneta virou teclado
O long play virou CD
A fita de vídeo é DVD
O CD já é MP3
É um filho onde éramos seis
O álbum de fotos agora é mostrado por email
O namoro agora é virtual
A cantada virou torpedo
E do 'não' não se tem medo
O break virou street
O samba, pagode
O carnaval de rua virou Sapucaí
O folclore brasileiro, halloween
O piano agora é teclado, também
O forró de sanfona ficou eletrônico
Fortificante não é mais Biotônico
Bicicleta virou Bike
Polícia e ladrão virou counter strike
Folhetins são novelas de TV
Fauna e flora a desaparecer
Lobato virou Paulo Coelho
Caetano virou um chato
Chico sumiu da FM e TV
Baby se converteu
RPM desapareceu
Elis ressuscitou em Maria Rita ?
Gal virou fênix
Raul e Renato,
Cássia e Cazuza,
Lennon e Elvis,
Todos anjos
Agora só tocam lira...
A AIDS virou gripe
A bala antes encontrada agora é perdida
A violência está coisa maldita!
A maconha é calmante
O professor é agora o facilitador
As lições já não importam mais
A guerra superou a paz
E a sociedade ficou incapaz...
.... De tudo.
Inclusive de notar essas diferenças.
(Luiz Fernando Veríssimo)
E tudo mudou...
O rouge virou blush
O pó-de-arroz virou pó-compacto
O brilho virou gloss
O rímel virou máscara incolor
A Lycra virou stretch
Anabela virou plataforma
O corpete virou porta-seios
Que virou sutiã
Que virou lib
Que virou silicone
A peruca virou aplique,interlace,megahair, alongamento
A escova virou chapinha
'Problemas de moça' viraram TPM
Confeti virou MM
A crise de nervos virou estresse
A chita virou viscose.
A purpurina virou gliter
A brilhantina virou mousse
Os halteres viraram bomba
A ergométrica virou spinning
A tanga virou fio dental
E o fio dental virou anti-séptico bucal
Ninguém mais vê...
Ping-Pong virou Babaloo
O a-la-carte virou self-service
A tristeza, depressão
O espaguete virou Miojo pronto
A paquera virou pegação
A gafieira virou dança de salão
O que era praça virou shopping
A areia virou ringue
A caneta virou teclado
O long play virou CD
A fita de vídeo é DVD
O CD já é MP3
É um filho onde éramos seis
O álbum de fotos agora é mostrado por email
O namoro agora é virtual
A cantada virou torpedo
E do 'não' não se tem medo
O break virou street
O samba, pagode
O carnaval de rua virou Sapucaí
O folclore brasileiro, halloween
O piano agora é teclado, também
O forró de sanfona ficou eletrônico
Fortificante não é mais Biotônico
Bicicleta virou Bike
Polícia e ladrão virou counter strike
Folhetins são novelas de TV
Fauna e flora a desaparecer
Lobato virou Paulo Coelho
Caetano virou um chato
Chico sumiu da FM e TV
Baby se converteu
RPM desapareceu
Elis ressuscitou em Maria Rita ?
Gal virou fênix
Raul e Renato,
Cássia e Cazuza,
Lennon e Elvis,
Todos anjos
Agora só tocam lira...
A AIDS virou gripe
A bala antes encontrada agora é perdida
A violência está coisa maldita!
A maconha é calmante
O professor é agora o facilitador
As lições já não importam mais
A guerra superou a paz
E a sociedade ficou incapaz...
.... De tudo.
Inclusive de notar essas diferenças.
(Luiz Fernando Veríssimo)
sábado, agosto 21, 2010
preliminares
.
O Tomás adorava relações anais. E era todos os dias, não queria outra coisa... Chegou a hora de morrer e lá foi ele bater às portas do Céu. Apareceu o S. Pedro e disse-lhe:
- Meu filho, tu só entras com a condição de não levares a mesma vida que lá na terra! Olha que aqui no Céu não se pode fazer isso, senão vais desterrado para o inferno...
- Ok, S. Pedro, eu não faço mais isso, o que eu não quero é ir para o inferno...
O S. Pedro vira-se para apanhar as chaves, que lhe tinham caído, e o Tomás carrega-lhe logo por trás!
- Meu filho, qual foi o nosso compromisso?
- Ó S. Pedro, só foi esta vez, ainda andava com o vício lá de baixo... Mas não volta a acontecer...
Daí a dias andavam os anjos todos encostados à parede e o S. Pedro zangou-se definitivamente.
- Tomás, vais para o inferno imediatamente!
Chega o Tomás às portas do inferno e é recebido pelo Diabo, que já sabia da história.
- Olha lá, Tomás, aqui não é como no céu. Se fazes o mesmo, estás mesmo tramado... vais para a fogueira!
Passados uns 15 dias o S. Pedro foi visitar o Inferno. As fogueiras estavam todas apagadas. O Diabo apareceu à porta com um capote alentejano, a soprar as mãos e cheio de frio:
- Ouve lá, ó Diabo, tu estás com frio? É para admirar... Que tal se tem portado o Tomás?
- Está calado... anda tudo cheio de frio... Até eu... Vê lá tu que ninguém se quer baixar para apanhar lenha para pôr na fogueira!!!...
O Tomás adorava relações anais. E era todos os dias, não queria outra coisa... Chegou a hora de morrer e lá foi ele bater às portas do Céu. Apareceu o S. Pedro e disse-lhe:
- Meu filho, tu só entras com a condição de não levares a mesma vida que lá na terra! Olha que aqui no Céu não se pode fazer isso, senão vais desterrado para o inferno...
- Ok, S. Pedro, eu não faço mais isso, o que eu não quero é ir para o inferno...
O S. Pedro vira-se para apanhar as chaves, que lhe tinham caído, e o Tomás carrega-lhe logo por trás!
- Meu filho, qual foi o nosso compromisso?
- Ó S. Pedro, só foi esta vez, ainda andava com o vício lá de baixo... Mas não volta a acontecer...
Daí a dias andavam os anjos todos encostados à parede e o S. Pedro zangou-se definitivamente.
- Tomás, vais para o inferno imediatamente!
Chega o Tomás às portas do inferno e é recebido pelo Diabo, que já sabia da história.
- Olha lá, Tomás, aqui não é como no céu. Se fazes o mesmo, estás mesmo tramado... vais para a fogueira!
Passados uns 15 dias o S. Pedro foi visitar o Inferno. As fogueiras estavam todas apagadas. O Diabo apareceu à porta com um capote alentejano, a soprar as mãos e cheio de frio:
- Ouve lá, ó Diabo, tu estás com frio? É para admirar... Que tal se tem portado o Tomás?
- Está calado... anda tudo cheio de frio... Até eu... Vê lá tu que ninguém se quer baixar para apanhar lenha para pôr na fogueira!!!...
sexta-feira, agosto 20, 2010
quinta-feira, agosto 19, 2010
preliminares
.
UM CARIOCA, UM MINEIRO E UM GAUCHO SE PERDEM NO ALASKA.
SEM TEREM O QUE COMER, RESOLVERAM CORTAR O PRÓPRIO CORPO.
NO ALMOÇO, O MINEIRO CORTOU UM PEDAÇO DE UMA DAS SUAS PERNAS E DISSE:
- AGORA TEMOS PERNIL PARA COMER;
NO JANTAR FOI A VEZ DO GAUCHO, QUE CORTOU UM PEDAÇO DAS SUAS NADEGAS E
DISSE:
- AGORA TEMOS LOMBINHO;
ÀS 11 DA NOITE CHEGOU A VEZ DO CARIOCA
AO TIRAR O PAU PRA FORA, O GAUCHO E O MINEIRO GRITAM:
- QUE BOM!!! TEREMOS LINGUIÇA!!!
RETRUCOU O CARIOCA :
- NANANINANINANÃO! NADA DE LINGUIÇA! BEBER LEITINHO E DORMIR!
UM CARIOCA, UM MINEIRO E UM GAUCHO SE PERDEM NO ALASKA.
SEM TEREM O QUE COMER, RESOLVERAM CORTAR O PRÓPRIO CORPO.
NO ALMOÇO, O MINEIRO CORTOU UM PEDAÇO DE UMA DAS SUAS PERNAS E DISSE:
- AGORA TEMOS PERNIL PARA COMER;
NO JANTAR FOI A VEZ DO GAUCHO, QUE CORTOU UM PEDAÇO DAS SUAS NADEGAS E
DISSE:
- AGORA TEMOS LOMBINHO;
ÀS 11 DA NOITE CHEGOU A VEZ DO CARIOCA
AO TIRAR O PAU PRA FORA, O GAUCHO E O MINEIRO GRITAM:
- QUE BOM!!! TEREMOS LINGUIÇA!!!
RETRUCOU O CARIOCA :
- NANANINANINANÃO! NADA DE LINGUIÇA! BEBER LEITINHO E DORMIR!
ABAETETUBA ,PARÁ
.
TEM SIDO MUITO GRANDE O CRESCIMENTO
DO NÚMERO DOS CYBERNAUTAS QUE NOS
ACESSAM A PARTIR DO BRASIL. (48%)
Hoje mesmo acessou-nos um cybernautra de ABAETETUBA , do Estado do Pará ,no norte do Brasil.
Afirma lêr quase diariamente a TRANCA e pede para revelarmos a sua cidade.
Aqui vai:
Fundação 1724
Distância até a capital 62 quilômetros
Área 1.610,743 km²
População 139.819 hab. est. IBGE/2009
Abaetetuba é um município brasileiro do estado do Pará.
PORTO DE ABAETETUBA
O distrito de Beja (no Pará) foi o berço da colonização de Abaetetuba. Por volta de 1635, padres capuchos vindos do Convento do Una em Belém, após percorrerem os rios da região, juntaram-se a uma aldeia de tribos nômades.O aglomerado foi chamado de Samaúma e depois batizado de Beja por Francisco Xavier de Mendonça Furtado.
Francisco de Azevedo Monteiro é considerado, no imaginário popular, o fundador, pois chegou para tomar posse desse território como proprietário de uma sesmaria. Na beira do rio Maratauíra, num local protegido das marés pela ilha de Sirituba e nas proximidades do sítio Campompema e da Ilha da Pacoca, fundou um pequeno povoado, em 1724.
O município de Abaetetuba, foi desmembrado do território da capital do Estado em 1880, de acordo com a Lei nº 973, de 23 de março que também constituiu o município como autônomo. Um ano depois, em 1881, o presidente interino da Câmara em Belém, José Cardoso da Cunha Coimbra instalou no município a Câmara Municipal de Abaeté.O nome primitivo do município era Abaeté que, na língua tupi, significa homem verdadeiro. Por meio do Decreto Lei nº 4.505, de 30 de dezembro de 1943, foi instituído o nome Abaetetuba. Atualmente, o Município é composto pelos distritos de Abaetetuba (sede) e Beja. (IDESP) Abaetetuba representa uma encantadora surpresa para quem a visita pela primeira vez. Simples em seu traçado e nas construções urbanas, a cidade cresceu às margens do Rio Maratauíra (ou Meruú), um dos afluentes do Rio Tocantins. Seu povo é alegre, hospitaleiro e, sobretudo, apaixonado por sua terra. Abaeté, na língua Tupi, significa "homem forte, valente, prudente e ilustre". Abaetetuba diz a fartura deste tipo de homem e mulher forte, valente e corajoso.
A vida dos abaetetubenses guarda tantas peculiaridades, que a soma delas acaba gerando uma cultura peculiar.
Etimologia
O nome primitivo do município era Abaeté que, na língua tupi, significa 'homem forte' física e moralmente (valente, prudente, sábio e ilustre). Por meio do Decreto Lei nº 4.505, de 30 de dezembro de 1943, foi instituído o nome Abaetetuba, para diferenciá-la de outra 'Abaeté'. Atualmente, o Município é composto pelo centro urbano da cidade de Abaetetuba e pelo distrito de Vila de Beja.
Economia
Cidade pólo de uma região que abrange os municípios de Moju, Igarapé-Miri e Barcarena (somando uma população de mais de 350 mil habitantes), Abaetetuba é a sexta maior cidade do estado e atualmente passa por um momento de crescimento econômico acelerado devido a excelente logística que a cidade proporciona, com fácil acesso aos Portos de Belém, Vila do Conde e ao sul do Pará, além da proximidade do Pólo Industrial na Vila dos Cabanos que fica a 30 km. Diversas empresas estão se instalando no município aproveitando também a grande rede de serviços da cidade, fato refletido no PIB municipal, que triplicou em quatro anos.
A atividade econômica predominante no município é o terceiro setor (comércio e serviços), que conta com uma ampla rede de estabelecimentos das mais diversas atividades.
Industria
A atividade industrial tem menor participação na economia abaetetubense, porém vem apresentando grande crescimento nos últimos anos, sobretudo nos ramos alimentício e de beneficiamento de produtos agro-florestais. De um modo geral as indústrias da cidade são de médio e pequeno portes, e distibuem-se principalmente nos ramos de bebidas, moveleiro, madeireiro, e oleiro-cerâmico. A cidade conta também com metalúrgicas e estaleiros, estes famosos pela primorosa carpintaria naval.
Agricultura
Abaetetuba é um daqueles típicos municípios em que sua produção de hortaliças atende perfeitamentea à sua demanda, através da significativa produção das hortas familiares, sobretudo na localidade Colônia Nova, km 07 da rodovia PA-151.
Mas no setor Agro-florestal,o município destaca-se como o 2º maior produtor de açaí do Pará, como 3º maior produtor de bacuri e cupuaçu, e como o maior produtor de manga do estado. Outras culturas também marcam fortemente a cadeia vegetal abaetetubense, como mandioca, coco, miriti e bacaba, que apresentam grande produção.
Turismo
O município representa uma encantadora surpresa para quem a visita pela primeira vez. A cidade cresceu às margens do Rio Maratauíra (ou Meruú), um dos afluentes do Rio Tocantins. Seu povo é alegre, hospitaleiro e, sobretudo, apaixonado por sua terra.
Abaetetuba é uma cidade que guarda tantas peculiaridades cuja soma acaba gerando a cultura da paixão pela terra, com matices de "bairrismo", que salta aos olhos de quem a visita pela primeira vez. Aquela profunda saudade, que faz os Filhos de Abaeté, falar dar maravilhas do seu torrão natal. Suas poesias sobre a "terra maratuia" são autênticas declarações de amor.
A cidade reúne elementos históricos, paisagísticos e culturais dignos de serem visitados e admirados. Exemplo disso são as belíssimas igrejas, antigas como a secular Igreja de São Miguel na Vila de Beja e a Matriz de Nossa Sra. da Conceição, e modernas como a de Nossa Sra. de Nazaré e o Santuário de Nossa Sra. do Perpétuo Socorro, um dos maiores do estado.
Há os elementos históricos que foram perdidos no passado, e outros que a persistência de muitos traz de volta. É o caso dos engenhos que tornaram a cachaça de Abaetetuba imortalizada nos versos do grande Ruy Barata, ao cantar "só lembrar da mardita me lembrei de abaeté…". Outro acervo folclórico que só existe na recordação dos mais velhos é bem representados pelos "fofoi" e "fofia".
Cultura
Os habitantes do município, tanto os da cidade como os do “centro” e das ilhas, estão apaixonados pela sua terra e seus rios. Além do "bairrismo", o que salta aos olhos de quem a visita pela primeira vez é o amor pela cultura herdada de seus pais. Espalhados pelo mundo afora, os “filhos de Abaeté” vivem com saudade de sua terra e estão sempre prontos para falar das maravilhas do seu torrão natal. Suas recordações sobre a "terra maratauíra" são autênticas declarações de amor.
Abaetetuba oferece algumas coisas dignas de serem visitadas e admiradas. Muitas se perderam no passado; outras são recuperadas pela persistência dos muitos apaixonados, que as trazem de volta. É o caso dos “engenhos da cachaça” que tornam a cachaça de Abaetetuba renomada e imortalizada nos versos do grande Ruy Barata, ao cantar " só lembrar da mardita me lembrei de Abaeté…".
Outro acervo folclórico, que só existe na recordação dos mais velhos, é bem representado pelos "fofoi" e "fofia". A partir de 2005, há um movimento de resgate e valorização de outras expressões culturais e folclóricas, como a “Tiração de Reis”, no dia dos Santos Reis (6 de janeiro), as “Pastorinhas” do período de Natal; as noites de Carnaval; as Festas Juninas celebradas de maneira popular nas ruas e nos bairros e de forma organizada com as inúmeras “Quadrinhas Juninas”.
TEM SIDO MUITO GRANDE O CRESCIMENTO
DO NÚMERO DOS CYBERNAUTAS QUE NOS
ACESSAM A PARTIR DO BRASIL. (48%)
Hoje mesmo acessou-nos um cybernautra de ABAETETUBA , do Estado do Pará ,no norte do Brasil.
Afirma lêr quase diariamente a TRANCA e pede para revelarmos a sua cidade.
Aqui vai:
Fundação 1724
Distância até a capital 62 quilômetros
Área 1.610,743 km²
População 139.819 hab. est. IBGE/2009
Abaetetuba é um município brasileiro do estado do Pará.
PORTO DE ABAETETUBA
O distrito de Beja (no Pará) foi o berço da colonização de Abaetetuba. Por volta de 1635, padres capuchos vindos do Convento do Una em Belém, após percorrerem os rios da região, juntaram-se a uma aldeia de tribos nômades.O aglomerado foi chamado de Samaúma e depois batizado de Beja por Francisco Xavier de Mendonça Furtado.
Francisco de Azevedo Monteiro é considerado, no imaginário popular, o fundador, pois chegou para tomar posse desse território como proprietário de uma sesmaria. Na beira do rio Maratauíra, num local protegido das marés pela ilha de Sirituba e nas proximidades do sítio Campompema e da Ilha da Pacoca, fundou um pequeno povoado, em 1724.
O município de Abaetetuba, foi desmembrado do território da capital do Estado em 1880, de acordo com a Lei nº 973, de 23 de março que também constituiu o município como autônomo. Um ano depois, em 1881, o presidente interino da Câmara em Belém, José Cardoso da Cunha Coimbra instalou no município a Câmara Municipal de Abaeté.O nome primitivo do município era Abaeté que, na língua tupi, significa homem verdadeiro. Por meio do Decreto Lei nº 4.505, de 30 de dezembro de 1943, foi instituído o nome Abaetetuba. Atualmente, o Município é composto pelos distritos de Abaetetuba (sede) e Beja. (IDESP) Abaetetuba representa uma encantadora surpresa para quem a visita pela primeira vez. Simples em seu traçado e nas construções urbanas, a cidade cresceu às margens do Rio Maratauíra (ou Meruú), um dos afluentes do Rio Tocantins. Seu povo é alegre, hospitaleiro e, sobretudo, apaixonado por sua terra. Abaeté, na língua Tupi, significa "homem forte, valente, prudente e ilustre". Abaetetuba diz a fartura deste tipo de homem e mulher forte, valente e corajoso.
A vida dos abaetetubenses guarda tantas peculiaridades, que a soma delas acaba gerando uma cultura peculiar.
Etimologia
O nome primitivo do município era Abaeté que, na língua tupi, significa 'homem forte' física e moralmente (valente, prudente, sábio e ilustre). Por meio do Decreto Lei nº 4.505, de 30 de dezembro de 1943, foi instituído o nome Abaetetuba, para diferenciá-la de outra 'Abaeté'. Atualmente, o Município é composto pelo centro urbano da cidade de Abaetetuba e pelo distrito de Vila de Beja.
Economia
Cidade pólo de uma região que abrange os municípios de Moju, Igarapé-Miri e Barcarena (somando uma população de mais de 350 mil habitantes), Abaetetuba é a sexta maior cidade do estado e atualmente passa por um momento de crescimento econômico acelerado devido a excelente logística que a cidade proporciona, com fácil acesso aos Portos de Belém, Vila do Conde e ao sul do Pará, além da proximidade do Pólo Industrial na Vila dos Cabanos que fica a 30 km. Diversas empresas estão se instalando no município aproveitando também a grande rede de serviços da cidade, fato refletido no PIB municipal, que triplicou em quatro anos.
A atividade econômica predominante no município é o terceiro setor (comércio e serviços), que conta com uma ampla rede de estabelecimentos das mais diversas atividades.
Industria
A atividade industrial tem menor participação na economia abaetetubense, porém vem apresentando grande crescimento nos últimos anos, sobretudo nos ramos alimentício e de beneficiamento de produtos agro-florestais. De um modo geral as indústrias da cidade são de médio e pequeno portes, e distibuem-se principalmente nos ramos de bebidas, moveleiro, madeireiro, e oleiro-cerâmico. A cidade conta também com metalúrgicas e estaleiros, estes famosos pela primorosa carpintaria naval.
Agricultura
Abaetetuba é um daqueles típicos municípios em que sua produção de hortaliças atende perfeitamentea à sua demanda, através da significativa produção das hortas familiares, sobretudo na localidade Colônia Nova, km 07 da rodovia PA-151.
Mas no setor Agro-florestal,o município destaca-se como o 2º maior produtor de açaí do Pará, como 3º maior produtor de bacuri e cupuaçu, e como o maior produtor de manga do estado. Outras culturas também marcam fortemente a cadeia vegetal abaetetubense, como mandioca, coco, miriti e bacaba, que apresentam grande produção.
Turismo
O município representa uma encantadora surpresa para quem a visita pela primeira vez. A cidade cresceu às margens do Rio Maratauíra (ou Meruú), um dos afluentes do Rio Tocantins. Seu povo é alegre, hospitaleiro e, sobretudo, apaixonado por sua terra.
Abaetetuba é uma cidade que guarda tantas peculiaridades cuja soma acaba gerando a cultura da paixão pela terra, com matices de "bairrismo", que salta aos olhos de quem a visita pela primeira vez. Aquela profunda saudade, que faz os Filhos de Abaeté, falar dar maravilhas do seu torrão natal. Suas poesias sobre a "terra maratuia" são autênticas declarações de amor.
A cidade reúne elementos históricos, paisagísticos e culturais dignos de serem visitados e admirados. Exemplo disso são as belíssimas igrejas, antigas como a secular Igreja de São Miguel na Vila de Beja e a Matriz de Nossa Sra. da Conceição, e modernas como a de Nossa Sra. de Nazaré e o Santuário de Nossa Sra. do Perpétuo Socorro, um dos maiores do estado.
Há os elementos históricos que foram perdidos no passado, e outros que a persistência de muitos traz de volta. É o caso dos engenhos que tornaram a cachaça de Abaetetuba imortalizada nos versos do grande Ruy Barata, ao cantar "só lembrar da mardita me lembrei de abaeté…". Outro acervo folclórico que só existe na recordação dos mais velhos é bem representados pelos "fofoi" e "fofia".
Cultura
Os habitantes do município, tanto os da cidade como os do “centro” e das ilhas, estão apaixonados pela sua terra e seus rios. Além do "bairrismo", o que salta aos olhos de quem a visita pela primeira vez é o amor pela cultura herdada de seus pais. Espalhados pelo mundo afora, os “filhos de Abaeté” vivem com saudade de sua terra e estão sempre prontos para falar das maravilhas do seu torrão natal. Suas recordações sobre a "terra maratauíra" são autênticas declarações de amor.
Abaetetuba oferece algumas coisas dignas de serem visitadas e admiradas. Muitas se perderam no passado; outras são recuperadas pela persistência dos muitos apaixonados, que as trazem de volta. É o caso dos “engenhos da cachaça” que tornam a cachaça de Abaetetuba renomada e imortalizada nos versos do grande Ruy Barata, ao cantar " só lembrar da mardita me lembrei de Abaeté…".
Outro acervo folclórico, que só existe na recordação dos mais velhos, é bem representado pelos "fofoi" e "fofia". A partir de 2005, há um movimento de resgate e valorização de outras expressões culturais e folclóricas, como a “Tiração de Reis”, no dia dos Santos Reis (6 de janeiro), as “Pastorinhas” do período de Natal; as noites de Carnaval; as Festas Juninas celebradas de maneira popular nas ruas e nos bairros e de forma organizada com as inúmeras “Quadrinhas Juninas”.
eles disseram
este ELES DISSERAM ,hoje refere-se
a bocas que os nossos companheiros
disseram nos anos 70
.
...
Tenho sempre um lugar para si num ventrícolo do meu coração. Levo-a todos os dias a passear na pequena circulação.
(FILIPE à Fernanda). 1976
Puseram 2 bombas no Parque de estacionamento dos Restauradores. Uma de super, outra de normal.
(PARENTE) 1975
Sou latino, pequenote, mas na cama um campeão.
(CARLOS HENRIQUES - 1975
a bocas que os nossos companheiros
disseram nos anos 70
.
...
Tenho sempre um lugar para si num ventrícolo do meu coração. Levo-a todos os dias a passear na pequena circulação.
(FILIPE à Fernanda). 1976
Puseram 2 bombas no Parque de estacionamento dos Restauradores. Uma de super, outra de normal.
(PARENTE) 1975
Sou latino, pequenote, mas na cama um campeão.
(CARLOS HENRIQUES - 1975
V CIMEIRA DE MOSCAVIDE - ULTIMA HORA
.
ESTÁ REUNIDO O NOSSO CONCLAVE
MENSAL, NO RICHARDS 2,EM
MOSCAVIDE.
Em contacto telefónico para o local do esbarrunto, com o nosso companheiro e cimeiro Guedes Vaz, a TRANCA pode assegurar que tudo corre com a tagarelice habitual, e com a presença de um número elevado de delegados, apesar da época de "férias de férias" que atravessamos.
Na impossibilidade de ter podido estar presente, as imagens e os detalhes estão apalavrados e as carantonhas aparecerão aqui na tua TRANCA, logo que recebidas.
ESTÁ REUNIDO O NOSSO CONCLAVE
MENSAL, NO RICHARDS 2,EM
MOSCAVIDE.
Em contacto telefónico para o local do esbarrunto, com o nosso companheiro e cimeiro Guedes Vaz, a TRANCA pode assegurar que tudo corre com a tagarelice habitual, e com a presença de um número elevado de delegados, apesar da época de "férias de férias" que atravessamos.
Na impossibilidade de ter podido estar presente, as imagens e os detalhes estão apalavrados e as carantonhas aparecerão aqui na tua TRANCA, logo que recebidas.
TEXTO SOBRE PACHECO PEREIRA no DN
.
PACHECO PEREIRA É PROVAVELMENTE UM
DOS MAIORES EXEMPLOS DE GENTE QUE
NÃO MERECE O TEMPO QUE LHE DISPENSA-
MOS A OUVIR OU A LÊR.
O HOMEM NÃO SE ENXERGA E PERMITE-SE
DEBITAR AS MAIORES BACORADAS SOBRE
TUDO E NADA ,CONVENCENDO-SE DA SUA
SUPERIORIDADE MORAL E INTELECTUAL
SOBRE OS DEMAIS POBRES TOLOS.
"A paranóia
por NUNO AZINHEIRA
Pacheco Pereira é daqueles seres superiores. Que se acha acima da mediocridade do povo. É natural, ele odeia povo. E não percebe os gostos do povo. E não consegue entender a histeria do povo pelo futebol, e não consegue engolir que o povo goste de novelas, de reality shows, da praia de Carcavelos, de hambúrgueres do McDonald's. Pacheco conhece bem Marx, mas não sabe quem é a Rita Pereira. Pacheco conhece a vida toda de Cunhal, mas pensa que Angélico é o nome de um qualquer jogador de futebol de uma qualquer equipa que anda por aí.
Pacheco Pereira faz a sua vida há mais de 20 anos na televisão, mas tem um profundo desprezo pela televisão, porque ela é o veículo das banalidades que alimentam o po(l)vo. Imune a essas banalidades, Pacheco está no Olimpo e é de lá que, semanalmente, analisa o que lê nos jornais. Uma espécie de provedor dos leitores de um governo-sombra: ou seja, um oficial sem ofício.
E, apesar disso, o seu Ponto contra Ponto, o programa de opinião que assina na SIC Notícias, é interessante. Num registo Conversas em Família, Pacheco está sozinho. Ele e a câmara. A câmara e o espectador. E vai falando de jornalismo como se fosse jornalista, como se conhecesse a vida das redacções. Pacheco julga que conhece. Mas não conhece. Se conhecesse, não veria motivações políticas e manipulações em tudo o que mexe. Se conhecesse minimamente o estado a que chegou o jornalismo em Portugal, perceberia que a sua mente inventiva anda tão depressa que não conhece a palavra incompetência. Ora, isso não é só ignorância. É paranóia."
PACHECO PEREIRA É PROVAVELMENTE UM
DOS MAIORES EXEMPLOS DE GENTE QUE
NÃO MERECE O TEMPO QUE LHE DISPENSA-
MOS A OUVIR OU A LÊR.
O HOMEM NÃO SE ENXERGA E PERMITE-SE
DEBITAR AS MAIORES BACORADAS SOBRE
TUDO E NADA ,CONVENCENDO-SE DA SUA
SUPERIORIDADE MORAL E INTELECTUAL
SOBRE OS DEMAIS POBRES TOLOS.
"A paranóia
por NUNO AZINHEIRA
Pacheco Pereira é daqueles seres superiores. Que se acha acima da mediocridade do povo. É natural, ele odeia povo. E não percebe os gostos do povo. E não consegue entender a histeria do povo pelo futebol, e não consegue engolir que o povo goste de novelas, de reality shows, da praia de Carcavelos, de hambúrgueres do McDonald's. Pacheco conhece bem Marx, mas não sabe quem é a Rita Pereira. Pacheco conhece a vida toda de Cunhal, mas pensa que Angélico é o nome de um qualquer jogador de futebol de uma qualquer equipa que anda por aí.
Pacheco Pereira faz a sua vida há mais de 20 anos na televisão, mas tem um profundo desprezo pela televisão, porque ela é o veículo das banalidades que alimentam o po(l)vo. Imune a essas banalidades, Pacheco está no Olimpo e é de lá que, semanalmente, analisa o que lê nos jornais. Uma espécie de provedor dos leitores de um governo-sombra: ou seja, um oficial sem ofício.
E, apesar disso, o seu Ponto contra Ponto, o programa de opinião que assina na SIC Notícias, é interessante. Num registo Conversas em Família, Pacheco está sozinho. Ele e a câmara. A câmara e o espectador. E vai falando de jornalismo como se fosse jornalista, como se conhecesse a vida das redacções. Pacheco julga que conhece. Mas não conhece. Se conhecesse, não veria motivações políticas e manipulações em tudo o que mexe. Se conhecesse minimamente o estado a que chegou o jornalismo em Portugal, perceberia que a sua mente inventiva anda tão depressa que não conhece a palavra incompetência. Ora, isso não é só ignorância. É paranóia."
quarta-feira, agosto 18, 2010
a 18 de AGOSTO nasceu ANTÓNIO SALIERI
.
Antonio Salieri
Antonio Salieri (Legnago, 18 de agosto de 1750 – Viena, 7 de maio de 1825), compositor operístico italiano. Foi Compositor Oficial da Corte de José II, Arquiduque da Áustria. Sua música foi bastante conhecida na sua época. As lendas a respeito do seu relacionamento com Wolfgang Amadeus Mozart, com quem conviveu em Viena até a morte deste, foram criadas pela peça de teatro de Peter Shaffer, adaptada para o cinema, sob direção de Milos Forman, com o título Amadeus. O filme, vencedor de oito Óscares, em 1984, retrata um Salieri invejoso do gênio de Mozart e medíocre musicalmente. Tal imagem é resultante da liberdade ficcional dos realizadores, não correspondendo à figura histórica do compositor.
Criado no seio de uma família próspera de comerciantes, Salieri estudou violino e espineta com seu irmão Francesco, que era aluno de Giuseppe Tartini. Após a morte prematura de seus pais, mudou-se para Pádua, e a seguir para Veneza, onde estudou com Giovanni Battista Pescetti. Nesta cidade conheceu Florian Leopold Gassmann em 1766, que o convidou a servir na corte de Viena, onde o instruiu em composição baseada na obra de Johann Joseph Fux, Gradus ad Parnassum. Permaneceu em Viena até ao fim da sua vida. Em 1774, após a morte de Gassmann, Salieri foi nomeado Compositor da Corte pelo Imperador José II. Conheceu a sua esposa, Therese von Helfersdorfer, em 1774. (Desta união nasceriam oito filhos). Salieri tornou-se Maestro da Orquestra Imperial (Imperiales Königliches Kapellmeister) em 1788, cargo que manteve até 1824. Foi presidente do "Tonkünstler-Societät" (sociedade dos artistas musicais) de 1788 a 1795, vice-presidente após 1795, e responsável pelos seus concertos até 1818.
Alcançou uma elevada posição social, sendo frequentemente associado com outros celebrizados compositores, como Joseph Haydn ou Louis Spohr. Desempenhou um papel importante na música clássica do século XIX e ensinou compositores famosos como Ludwig Van Beethoven, Carl Czerny, Johann Nepomuk Hummel, Franz Liszt, Giacomo Meyerbeer, Ignaz Moscheles, Franz Schubert e Franz Xaver Süssmayr. Ensinou também ao filho mais novo de Mozart, Franz Xaver.
Salieri foi enterrado no Matzleinsdorfer Friedhof (os seus restos mortais foram transferidos mais tarde para o Zentralfriedhof) em Viena, Áustria. No seu serviço fúnebre, o seu próprio Requiem em Dó menor - composto em 1804 - foi executado pela primeira vez.
Antonio Salieri
Antonio Salieri (Legnago, 18 de agosto de 1750 – Viena, 7 de maio de 1825), compositor operístico italiano. Foi Compositor Oficial da Corte de José II, Arquiduque da Áustria. Sua música foi bastante conhecida na sua época. As lendas a respeito do seu relacionamento com Wolfgang Amadeus Mozart, com quem conviveu em Viena até a morte deste, foram criadas pela peça de teatro de Peter Shaffer, adaptada para o cinema, sob direção de Milos Forman, com o título Amadeus. O filme, vencedor de oito Óscares, em 1984, retrata um Salieri invejoso do gênio de Mozart e medíocre musicalmente. Tal imagem é resultante da liberdade ficcional dos realizadores, não correspondendo à figura histórica do compositor.
Criado no seio de uma família próspera de comerciantes, Salieri estudou violino e espineta com seu irmão Francesco, que era aluno de Giuseppe Tartini. Após a morte prematura de seus pais, mudou-se para Pádua, e a seguir para Veneza, onde estudou com Giovanni Battista Pescetti. Nesta cidade conheceu Florian Leopold Gassmann em 1766, que o convidou a servir na corte de Viena, onde o instruiu em composição baseada na obra de Johann Joseph Fux, Gradus ad Parnassum. Permaneceu em Viena até ao fim da sua vida. Em 1774, após a morte de Gassmann, Salieri foi nomeado Compositor da Corte pelo Imperador José II. Conheceu a sua esposa, Therese von Helfersdorfer, em 1774. (Desta união nasceriam oito filhos). Salieri tornou-se Maestro da Orquestra Imperial (Imperiales Königliches Kapellmeister) em 1788, cargo que manteve até 1824. Foi presidente do "Tonkünstler-Societät" (sociedade dos artistas musicais) de 1788 a 1795, vice-presidente após 1795, e responsável pelos seus concertos até 1818.
Alcançou uma elevada posição social, sendo frequentemente associado com outros celebrizados compositores, como Joseph Haydn ou Louis Spohr. Desempenhou um papel importante na música clássica do século XIX e ensinou compositores famosos como Ludwig Van Beethoven, Carl Czerny, Johann Nepomuk Hummel, Franz Liszt, Giacomo Meyerbeer, Ignaz Moscheles, Franz Schubert e Franz Xaver Süssmayr. Ensinou também ao filho mais novo de Mozart, Franz Xaver.
Salieri foi enterrado no Matzleinsdorfer Friedhof (os seus restos mortais foram transferidos mais tarde para o Zentralfriedhof) em Viena, Áustria. No seu serviço fúnebre, o seu próprio Requiem em Dó menor - composto em 1804 - foi executado pela primeira vez.
V CIMEIRA DE MOSCAVIDE
.
AMANHÃ TODOS OS CAMINHOS IRÃO
DAR DE NOVO A MOSCAVIDE
Apesar de ser o mês de Agosto espera-se uma boa casa, e muita disposição.
Aliás, Lisboa em Agosto vira uma aldeia grande e apetecível para os lisboetas que ficam na cidade, para curtirem as ruas sem enchentes, o Jazz em Agosto na Gulbenkhian, uma loira geladinha numa esplanada junto ao Tejo, se possível esparramado num daqueles pufos espalhados pela orla.
A sala grande do Richards 2, e as mentes distendidas de gente sem pressa para picar ponto, decerto vai ser uma cimeira de esbarrunto.
Levem máquininha para tirar imagens e mandem aqui pró Alentejo, pois desta vez não posso ir, e crónica sem "quadrinhos" é como filme a preto e branco e sem som.
AMANHÃ TODOS OS CAMINHOS IRÃO
DAR DE NOVO A MOSCAVIDE
Apesar de ser o mês de Agosto espera-se uma boa casa, e muita disposição.
Aliás, Lisboa em Agosto vira uma aldeia grande e apetecível para os lisboetas que ficam na cidade, para curtirem as ruas sem enchentes, o Jazz em Agosto na Gulbenkhian, uma loira geladinha numa esplanada junto ao Tejo, se possível esparramado num daqueles pufos espalhados pela orla.
A sala grande do Richards 2, e as mentes distendidas de gente sem pressa para picar ponto, decerto vai ser uma cimeira de esbarrunto.
Levem máquininha para tirar imagens e mandem aqui pró Alentejo, pois desta vez não posso ir, e crónica sem "quadrinhos" é como filme a preto e branco e sem som.
terça-feira, agosto 17, 2010
preliminares
.
Nem o Senhor Jesus aguentaria ser um professor nos dias de hoje.....
O Sermão da montanha (*versão para educadores*)
Naquele tempo, Jesus subiu a um monte seguido pela multidão e, sentado sobre uma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se aproximassem.
Ele os preparava para serem os educadores capazes de transmitir a lição da Boa Nova a todos os homens.
Tomando a palavra, disse-lhes:
- “Em verdade, em verdade vos digo:
Felizes os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus.
Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.
Felizes os misericordiosos, porque eles...”
Pedro o interrompeu:
- Mestre, vamos ter que saber isso de cor?
André perguntou:
- É pra copiar?
Filipe lamentou-se:
- Esqueci meu papiro!
Bartolomeu quis saber:
- Vai cair na prova?
João levantou a mão:
- Posso ir ao banheiro?
Judas Iscariotes resmungou:
- O que é que a gente vai ganhar com isso?
Judas Tadeu defendeu-se:
- Foi o outro Judas que perguntou!
Tomé questionou:
- Tem uma fórmula pra provar que isso tá certo?
Tiago Maior indagou:
- Vai valer nota?
Tiago Menor reclamou:
- Não ouvi nada, com esse grandão na minha frente.
Simão Zelote gritou, nervoso:
- Mas porque é que não dá logo a resposta e pronto!?
Mateus queixou-se:
- Eu não entendi nada, ninguém entendeu nada!
Um dos fariseus, que nunca tinha estado diante de uma multidão nem ensinado nada a ninguém, tomou a palavra e dirigiu-se a Jesus, dizendo:
- Isso que o senhor está fazendo é uma aula? Onde está o seu plano de curso e a avaliação diagnóstica? Quais são os objetivos gerais e específicos? Quais são as suas estratégias para recuperação dos conhecimentos prévios?
Caifás emendou:
- Fez uma programação que inclua os temas transversais e atividades integradoras com outras disciplinas? E os espaços para incluir os parâmetros curriculares gerais? Elaborou os conteúdos conceituais, processuais e atitudinais?
Pilatos, sentado lá no fundão, disse a Jesus:
- Quero ver as avaliações da primeira, segunda e terceira etapas e reservo-me o direito de, ao final, aumentar as notas dos seus discípulos para que se cumpram as promessas do Imperador de um ensino de qualidade. Nem pensar em números e estatísticas que coloquem em dúvida a eficácia do nosso projeto. E vê lá se não vai reprovar alguém! Lembre-se que você ainda não é professor titular...
Nem o Senhor Jesus aguentaria ser um professor nos dias de hoje.....
O Sermão da montanha (*versão para educadores*)
Naquele tempo, Jesus subiu a um monte seguido pela multidão e, sentado sobre uma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se aproximassem.
Ele os preparava para serem os educadores capazes de transmitir a lição da Boa Nova a todos os homens.
Tomando a palavra, disse-lhes:
- “Em verdade, em verdade vos digo:
Felizes os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus.
Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.
Felizes os misericordiosos, porque eles...”
Pedro o interrompeu:
- Mestre, vamos ter que saber isso de cor?
André perguntou:
- É pra copiar?
Filipe lamentou-se:
- Esqueci meu papiro!
Bartolomeu quis saber:
- Vai cair na prova?
João levantou a mão:
- Posso ir ao banheiro?
Judas Iscariotes resmungou:
- O que é que a gente vai ganhar com isso?
Judas Tadeu defendeu-se:
- Foi o outro Judas que perguntou!
Tomé questionou:
- Tem uma fórmula pra provar que isso tá certo?
Tiago Maior indagou:
- Vai valer nota?
Tiago Menor reclamou:
- Não ouvi nada, com esse grandão na minha frente.
Simão Zelote gritou, nervoso:
- Mas porque é que não dá logo a resposta e pronto!?
Mateus queixou-se:
- Eu não entendi nada, ninguém entendeu nada!
Um dos fariseus, que nunca tinha estado diante de uma multidão nem ensinado nada a ninguém, tomou a palavra e dirigiu-se a Jesus, dizendo:
- Isso que o senhor está fazendo é uma aula? Onde está o seu plano de curso e a avaliação diagnóstica? Quais são os objetivos gerais e específicos? Quais são as suas estratégias para recuperação dos conhecimentos prévios?
Caifás emendou:
- Fez uma programação que inclua os temas transversais e atividades integradoras com outras disciplinas? E os espaços para incluir os parâmetros curriculares gerais? Elaborou os conteúdos conceituais, processuais e atitudinais?
Pilatos, sentado lá no fundão, disse a Jesus:
- Quero ver as avaliações da primeira, segunda e terceira etapas e reservo-me o direito de, ao final, aumentar as notas dos seus discípulos para que se cumpram as promessas do Imperador de um ensino de qualidade. Nem pensar em números e estatísticas que coloquem em dúvida a eficácia do nosso projeto. E vê lá se não vai reprovar alguém! Lembre-se que você ainda não é professor titular...
GENTE NOSSA NA FORMULA 1?
.
O NOSSO COMPANHEIRO CHICO SANTOS COSTA
ESTÁ A SER DISPUTADO POR 2 GRANDES
ESCUDERIAS DA FORMULA 1.
FERRARI E MAC LAREN NÃO LHE LARGAM
O TÉLÉLÉ.
Após uma época em cheio nos rallyes por esse mundo fóra, o Chico está a ser assediado pelo "cavalino rampante" para substituir Felipe Massa para a próxima época.
O NOSSO COMPANHEIRO CHICO SANTOS COSTA
ESTÁ A SER DISPUTADO POR 2 GRANDES
ESCUDERIAS DA FORMULA 1.
FERRARI E MAC LAREN NÃO LHE LARGAM
O TÉLÉLÉ.
Após uma época em cheio nos rallyes por esse mundo fóra, o Chico está a ser assediado pelo "cavalino rampante" para substituir Felipe Massa para a próxima época.
ANANÉ de CABO VERDE via NEW YORK para a TRANCA
.
ANANÉ É NATURAL DA
ILHA DE SANTIAGO EM
CABO VERDE.E ESTRELA
DA MÚSICA NA BIG APPLE
From the islands off SANTGIAGO, CAPE VERT, the West Coast of Africa comes the artist Billboard magazine described as “combining earthiness with glamour and roots-deep house music knowledge with pop wise diversity”—Anané. The singer, songwriter, producer and DJ follows up the 2006 Japanese release of her debut album “Ananeselections” with “Ananesworld,” a mixture of dance, reggae, rock, R&B soul, world and Caribbean influences.
Music has been in Anané’s blood since growing up in the Cape Verdean capital of Santiago. “My aunts and uncles were known as the Xalinos and they made most of the musical instruments on the island, such as guitars, violins, and the uncommon Cavaqinho, a small four-string guitar,” she said about her musical lineage. Anané discovered her talent for singing during family gatherings called “serenades” where people would play guitars and percussion instruments and sing a “morna,” a melancholic but beautiful ode to past times spent on the islands.
Anané eventually decided to bring her talents to New York City where, armed with nothing more than a bag full of clothes and a heart full of dreams, she immersed herself in the city’s club culture. She met DJ/Producer Louie Vega, who tapped her as an integral member of the Elements of Life Collective, and Anané used that as a stepping stone to an international career that has included appearances at Japan’s world-renowned Blue Note, Europe’s celebrated Montreux Jazz Festival, Finland’s Pori Jazz, Holland’s North Sea Jazz Festival, Cape Town’s Jazz and Britain’s Womad Festival. Perhaps her biggest gig yet was in 2007 when world-famous entertainment empire Cirque De Soleil personally approached Anané to perform the opening song for the Super Bowl XLII pre-game show. Her performance of “One Dream” was seen by more than 140 million people worldwide.
Though she’s won over fans across the globe with her unique voice, singing is only one of Anané’s many talents. Anané is also a producer and songwriter who made a name for herself with her edgy remake of the 1970s classic “Let Me Love You” by Bunny Mack, as well as her emotional version of Yoko Ono’s “Walking On Thin Ice.” Now
ANANÉ É NATURAL DA
ILHA DE SANTIAGO EM
CABO VERDE.E ESTRELA
DA MÚSICA NA BIG APPLE
From the islands off SANTGIAGO, CAPE VERT, the West Coast of Africa comes the artist Billboard magazine described as “combining earthiness with glamour and roots-deep house music knowledge with pop wise diversity”—Anané. The singer, songwriter, producer and DJ follows up the 2006 Japanese release of her debut album “Ananeselections” with “Ananesworld,” a mixture of dance, reggae, rock, R&B soul, world and Caribbean influences.
Music has been in Anané’s blood since growing up in the Cape Verdean capital of Santiago. “My aunts and uncles were known as the Xalinos and they made most of the musical instruments on the island, such as guitars, violins, and the uncommon Cavaqinho, a small four-string guitar,” she said about her musical lineage. Anané discovered her talent for singing during family gatherings called “serenades” where people would play guitars and percussion instruments and sing a “morna,” a melancholic but beautiful ode to past times spent on the islands.
Anané eventually decided to bring her talents to New York City where, armed with nothing more than a bag full of clothes and a heart full of dreams, she immersed herself in the city’s club culture. She met DJ/Producer Louie Vega, who tapped her as an integral member of the Elements of Life Collective, and Anané used that as a stepping stone to an international career that has included appearances at Japan’s world-renowned Blue Note, Europe’s celebrated Montreux Jazz Festival, Finland’s Pori Jazz, Holland’s North Sea Jazz Festival, Cape Town’s Jazz and Britain’s Womad Festival. Perhaps her biggest gig yet was in 2007 when world-famous entertainment empire Cirque De Soleil personally approached Anané to perform the opening song for the Super Bowl XLII pre-game show. Her performance of “One Dream” was seen by more than 140 million people worldwide.
Though she’s won over fans across the globe with her unique voice, singing is only one of Anané’s many talents. Anané is also a producer and songwriter who made a name for herself with her edgy remake of the 1970s classic “Let Me Love You” by Bunny Mack, as well as her emotional version of Yoko Ono’s “Walking On Thin Ice.” Now
the three kings
.
Teacher:
“Can you tell the name of 3 great Kings who have brought happiness & peace into people's lives?”
Student:
“Smo-king, Drin-king and Fuc-king”
Teacher:
“Can you tell the name of 3 great Kings who have brought happiness & peace into people's lives?”
Student:
“Smo-king, Drin-king and Fuc-king”
preliminares
.
Visita ao Médico
Uma senhora levou a filha, de 17 anos, ao médico.
A menina andava com vômitos, tonturas, tinha
perdido o apetite.
O médico examinou a moça,fez exames e concluiu:
- Minha senhora, a sua filha está grávida de
3 meses.
- A minha filha, doutor??? - Assustou-se a mãe.
- Ela nunca esteve sozinha com um homem! Não
é verdade, Carla Susana?
- Sim. - disse a filha.
- Eu jamais me deitei com um homem.
Eu sequer >
beijei um homem!
- O médico, pacientemente tirou de sua gaveta um
par de binóculos,aproximou-se da janela e ficou
calado, a olhar para o infinito.
- Passados vários minutos, a mãe de Carla,
admirada,perguntou ao médico:
- Doutor, o que o senhor está fazendo?
Ao que o médico respondeu:
- Minha senhora, da última vez em que isto ocorreu
nasceu uma estrela no Oriente e chegaram três reis
magos. Desta vez eu não vou perder o espetáculo!!!
Visita ao Médico
Uma senhora levou a filha, de 17 anos, ao médico.
A menina andava com vômitos, tonturas, tinha
perdido o apetite.
O médico examinou a moça,fez exames e concluiu:
- Minha senhora, a sua filha está grávida de
3 meses.
- A minha filha, doutor??? - Assustou-se a mãe.
- Ela nunca esteve sozinha com um homem! Não
é verdade, Carla Susana?
- Sim. - disse a filha.
- Eu jamais me deitei com um homem.
Eu sequer >
beijei um homem!
- O médico, pacientemente tirou de sua gaveta um
par de binóculos,aproximou-se da janela e ficou
calado, a olhar para o infinito.
- Passados vários minutos, a mãe de Carla,
admirada,perguntou ao médico:
- Doutor, o que o senhor está fazendo?
Ao que o médico respondeu:
- Minha senhora, da última vez em que isto ocorreu
nasceu uma estrela no Oriente e chegaram três reis
magos. Desta vez eu não vou perder o espetáculo!!!
segunda-feira, agosto 16, 2010
MONTHY PYTHON - BLACK NIGHT
.
Esta cena dos Monthy Python dp filme Holly Graal, é das mais conseguidas do filme e não deixp de me desmanchar a rir, mesmo já na milésima reprodução .
Esta cena dos Monthy Python dp filme Holly Graal, é das mais conseguidas do filme e não deixp de me desmanchar a rir, mesmo já na milésima reprodução .
eles disseram
.
AS saídas de Di Maria, Ramires e Ricardo Costa (este da Comisssão de Dicipliana da Liga de Clubes) enfraqueceram muito o Benfica que está no mercado a tentar colamatar as brechas .Consta que para o lugar de Ricardo Costa, o cérebro do processo do túneis ,Luiz Filipe Vieira vai contatar Leonor Pinhão.
(INIMIGO PUBLICO)
.
É nestas alturas que se vê a grandeza de um clube.Ao perceber que o Sporting ao perder na primeira jornada ia ser o bombo da festa durante a semana, o Benfica foi solidário e estalou-se também ao comprido
(barba & cabelo- a bola)
.
No alentejo dizem que não se lembram de um Verão tão quante, desde o Verão do ano passado
(inimigo publico)
.
AS saídas de Di Maria, Ramires e Ricardo Costa (este da Comisssão de Dicipliana da Liga de Clubes) enfraqueceram muito o Benfica que está no mercado a tentar colamatar as brechas .Consta que para o lugar de Ricardo Costa, o cérebro do processo do túneis ,Luiz Filipe Vieira vai contatar Leonor Pinhão.
(INIMIGO PUBLICO)
.
É nestas alturas que se vê a grandeza de um clube.Ao perceber que o Sporting ao perder na primeira jornada ia ser o bombo da festa durante a semana, o Benfica foi solidário e estalou-se também ao comprido
(barba & cabelo- a bola)
.
No alentejo dizem que não se lembram de um Verão tão quante, desde o Verão do ano passado
(inimigo publico)
.
V CIMEIRA DE MOSCAVIDE
A 16 DE AGOSTO nasceu o escritor CHARLES BUKOWSKI
.
Charles Bukowski
Henry Charles Bukowski Jr (16 de Agosto de 1920, Andernach – ± 9 de Março de 1994, Los Angeles) foi um poeta, contista e romancista alemão. Sua obra obscena e estilo coloquial, com descrições de trabalhos braçais, porres e relacionamentos baratos, fascinaram gerações de jovens à procura de uma obra com a qual pudessem se identificar.
Nascido na Alemanha, filho de um soldado americano, se mudou ainda criança para os EUA com seus pais. Foram primeiro para Baltimore em 1923, mas depois disso se mudaram para o subúrbio de Los Angeles. Foi uma criança atormentada por um pai extremamente autoritário e frustrado, que descontava os seus problemas o espancando pelos motivos mais fúteis. Quando atingiu a adolescência, somou-se a este problema o fato de ter o rosto e toda a parte superior do corpo literalmente tomada por inflamações que o obrigaram a submeter-se a tratamentos médicos no hospital público de sua cidade. Na escola, a situação também não é das melhores, tendo poucos amigos e sendo sempre o penúltimo a ser escolhido para o time de beisebol.
A falta de carinho familiar e a humilhação de ter um rosto deformado obrigam-no a fugir. Abandonou a escola para só voltar um ano depois. Neste meio tempo descobriu duas coisas que o ajudaram a tornar a sua vida suportável: o álcool e os livros. Teve problemas com alcoolismo e trabalhou em empregos temporários em várias cidades americanas, como carteiro, frentista e motorista de caminhão apesar de ter estudado jornalismo sem nunca se formar. Bukowski começou a escrever poesias aos 15 anos mas seu primeiro livro somente foi publicado 20 anos depois em 1955. Em 1962 estreou na prosa caracterizada pela descrição de sua vida pessoal. Escreveu, entre outros livros, "Mulheres", "Hollywood" e "Cartas na Rua".
Iniciou assim uma vida errante, bebendo em excesso e escrevendo alucinadamente. Os produtos destas noites e mais noites de trabalho eram enviados para as mais diversas publicações literárias independentes dos Estados Unidos, mas quase sempre recusados. A editora da revista Harlequin, Barbara Frye, no entanto, estava convencida de que Bukowski era um gênio. Começaram a se corresponder e, em determinado momento, Frye declarou que nenhum homem nunca se casaria com ela. Bukowski respondeu simplesmente: "Eu me casarei". Casaram-se logo depois de se conhecerem pessoalmente. Mas tão rápido quanto se conheceram, separaram-se.
Até este momento, Charles Bukowski era apenas um poeta - apesar de ter quase quarenta anos. Mas foi a partir de sua separação que começou a surgir a imagem de Bukowski que o tornaria famoso, seu alterego Henry Chinaski. Jim Christy, autor do livro The Buk Book, disse em uma vez que "ele havia sido um vagabundo, um imprestável, um proletário, um bêbado; bem, que fosse. Claro, outros trabalharam o mesmo território, mas o que diferenciava Bukowski do resto deles - os Knut Hamsun, Jack London, Maxim Gorky e Jim Tully - era que Bukowski era engraçado." Trabalhando esta imagem, Bukowski conseguiu criar um mito ao seu redor.
Tendo Ernest Hemingway e Fiódor Dostoiévski como principais influências. Com o escritor russo ele aprendeu: "Quem não quer matar seu pai"? O complexo de Édipo rodeia Chinaski por toda a obra. "Ele" é o cara sacana, "Ele" é o responsável por seu sofrimento, "Ele merece" morrer. Esse ódio por seu pai (na realidade um alcoólatra violento) permeia toda a obra do velho "Buk". Essa capacidade de transformar o dia-a-dia em poesia, de pegar as bebedeiras triviais, as angústias adolescentes e transforma-las em arte é a mágica de Bukowski.
Repulsa, nojo, ódio, amor, paixão e melancolia. Esses são alguns dos sentimentos que mais inspiraram Charles Bukowski, alemão que passou a vida nos becos dos Estados Unidos, na composição de toda sua obra. Cada poesia, cada romance e cada conto do escritor traz um pouco da vida do "Velho Safado", como ficou conhecido no mundo inteiro. E Howard Sounes é prova disso. O jornalista inglês assina "Charles Bukowski - Vida e loucuras de um Velho Safado" (Ed. Conrad); biografia considerada uma das mais completas e sérias do gênero.
Funcionário dos Correios até os 49 anos, Bukowski sonhou a vida inteira em ser reconhecido pelo seu trabalho como escritor. Dono de um talento nato, o poeta usava a simplicidade e a singularidade dos fatos mais rotineiros e transformava o cotidiano em obra de arte. Inconformado e, sempre, com uma garrafa na mão, ele sentava em sua antiga máquina de escrever e, com uma sutileza surpreendente, deixava fluir seus pensamentos sem censura alguma. Bukowski vivia em um mundo atormentado e distorcido, totalmente fora dos padrões impostos pela sociedade de sua época. O escritor nunca fez questão de esconder que seus trabalhos eram, quase sempre, autobiográficos. E sua falta de discrição era tão grande, que durante toda vida teve de lidar com a quebra de laços de amizade. Ele citava, sem qualquer preocupação, nomes e, quando muito inspirado, fazia duras críticas às pessoas que o cercavam. Algumas vezes os personagens "nada fictícios" ficavam sabendo das peripécias do poeta bêbado após a publicação dos textos.
Sua obra surtiu tanto efeito que alguns de seus contos e romances acabaram sendo adaptados para o cinema por alguns realizadores. Inclusive, o próprio Bukowski recebeu diversos convites para escrever argumentos, apesar de assumir que nunca gostou muito de filmes.
Bukowski tem sido erradamente identificado com a Geração Beat, por certos temas e estilo correlatos, mas sua vida e obra nunca mostraram essa inclinação. A cidade de Los Angeles, suas ruas e atmosfera, foram sua principal influência, tratando de histórias com temas simples, misturando por exemplo corridas de cavalo, prostitutas e música clássica. Ele escreveu mais de 50 livros, sem contar milhares de publicações baratas.
Uma de suas principais atividades durante anos foi a leitura de suas poesias em universidades e eventos culturais. Sua leitura debochada às vezes provocava escândalos e brigas com a platéia, algumas delas registradas em áudio. Já nos anos 1980, Bukowski desfrutou de certa fama, convivendo com artistas e tornando-se uma celebridade. Ele morreu de leucemia aos 73 anos, em 9 de Março de 1994, e em seu túmulo se lê "Don't Try", "Nem Tente" em português.
Romances
Cartas na Rua. São Paulo: Brasiliense, 1983. (edição original 1971)
Factotum. São Paulo: Brasiliense, 1985. (ed. original 1975)
Mulheres. São Paulo: Brasiliense, 1984. (ed. original 1978)
Misto quente. São Paulo: Brasiliense, 1984. (ed. original 1982)
Hollywood. Porto Alegre: L&PM, 1990. (ed. original 1989)
Pulp. Porto Alegre: L&PM, 1995. (ed. original 1995)
Contos, Poesia, Não Ficção
Ao Sul de Lugar Nenhum - Histórias da Vida Subterrânea. Porto Alegre: L&PM, 2008.
O Amor é um Cão dos Diabos. Porto Alegre: L&PM, 2007.
Vida desalmada. Florianópolis: Spectro, 2006.
Essa loucura roubada que não desejo a ninguém a não ser a mim mesmo amém. Curitiba: 7 Letras, 2005.
Tempo de vôo para lugar algum. Florianópolis: Spectro, 2004.
Hino da Tormenta. Florianópolis: Spectro, 2003.
Os 25 Melhores Poemas de Charles Bukowski. Rio de Janeiro: Bertrand, 2003.
O capitão saiu para o almoço e os marinheiros tomaram conta do navio. Porto Alegre: L&PM, 1999.
A mulher mais linda da cidade. Porto Alegre: L&PM, 1997. (coletânea)
Numa Fria. Porto Alegre: L&PM, 1993.
N.York, 95 cents ao dia. Porto Alegre: L&PM, 1991 (quadrinhos).
Delírios Cotidianos. Porto Alegre: L&PM, 1991 (quadrinhos).
Fabulário Geral do Delírio Cotidiano. Porto Alegre: L&PM, 1986.
Notas de um velho safado. Porto Alegre: L&PM, 1985.
Crônica de um amor louco. Porto Alegre: L&PM, 1984.
Charles Bukowski
Henry Charles Bukowski Jr (16 de Agosto de 1920, Andernach – ± 9 de Março de 1994, Los Angeles) foi um poeta, contista e romancista alemão. Sua obra obscena e estilo coloquial, com descrições de trabalhos braçais, porres e relacionamentos baratos, fascinaram gerações de jovens à procura de uma obra com a qual pudessem se identificar.
Nascido na Alemanha, filho de um soldado americano, se mudou ainda criança para os EUA com seus pais. Foram primeiro para Baltimore em 1923, mas depois disso se mudaram para o subúrbio de Los Angeles. Foi uma criança atormentada por um pai extremamente autoritário e frustrado, que descontava os seus problemas o espancando pelos motivos mais fúteis. Quando atingiu a adolescência, somou-se a este problema o fato de ter o rosto e toda a parte superior do corpo literalmente tomada por inflamações que o obrigaram a submeter-se a tratamentos médicos no hospital público de sua cidade. Na escola, a situação também não é das melhores, tendo poucos amigos e sendo sempre o penúltimo a ser escolhido para o time de beisebol.
A falta de carinho familiar e a humilhação de ter um rosto deformado obrigam-no a fugir. Abandonou a escola para só voltar um ano depois. Neste meio tempo descobriu duas coisas que o ajudaram a tornar a sua vida suportável: o álcool e os livros. Teve problemas com alcoolismo e trabalhou em empregos temporários em várias cidades americanas, como carteiro, frentista e motorista de caminhão apesar de ter estudado jornalismo sem nunca se formar. Bukowski começou a escrever poesias aos 15 anos mas seu primeiro livro somente foi publicado 20 anos depois em 1955. Em 1962 estreou na prosa caracterizada pela descrição de sua vida pessoal. Escreveu, entre outros livros, "Mulheres", "Hollywood" e "Cartas na Rua".
Iniciou assim uma vida errante, bebendo em excesso e escrevendo alucinadamente. Os produtos destas noites e mais noites de trabalho eram enviados para as mais diversas publicações literárias independentes dos Estados Unidos, mas quase sempre recusados. A editora da revista Harlequin, Barbara Frye, no entanto, estava convencida de que Bukowski era um gênio. Começaram a se corresponder e, em determinado momento, Frye declarou que nenhum homem nunca se casaria com ela. Bukowski respondeu simplesmente: "Eu me casarei". Casaram-se logo depois de se conhecerem pessoalmente. Mas tão rápido quanto se conheceram, separaram-se.
Até este momento, Charles Bukowski era apenas um poeta - apesar de ter quase quarenta anos. Mas foi a partir de sua separação que começou a surgir a imagem de Bukowski que o tornaria famoso, seu alterego Henry Chinaski. Jim Christy, autor do livro The Buk Book, disse em uma vez que "ele havia sido um vagabundo, um imprestável, um proletário, um bêbado; bem, que fosse. Claro, outros trabalharam o mesmo território, mas o que diferenciava Bukowski do resto deles - os Knut Hamsun, Jack London, Maxim Gorky e Jim Tully - era que Bukowski era engraçado." Trabalhando esta imagem, Bukowski conseguiu criar um mito ao seu redor.
Tendo Ernest Hemingway e Fiódor Dostoiévski como principais influências. Com o escritor russo ele aprendeu: "Quem não quer matar seu pai"? O complexo de Édipo rodeia Chinaski por toda a obra. "Ele" é o cara sacana, "Ele" é o responsável por seu sofrimento, "Ele merece" morrer. Esse ódio por seu pai (na realidade um alcoólatra violento) permeia toda a obra do velho "Buk". Essa capacidade de transformar o dia-a-dia em poesia, de pegar as bebedeiras triviais, as angústias adolescentes e transforma-las em arte é a mágica de Bukowski.
Repulsa, nojo, ódio, amor, paixão e melancolia. Esses são alguns dos sentimentos que mais inspiraram Charles Bukowski, alemão que passou a vida nos becos dos Estados Unidos, na composição de toda sua obra. Cada poesia, cada romance e cada conto do escritor traz um pouco da vida do "Velho Safado", como ficou conhecido no mundo inteiro. E Howard Sounes é prova disso. O jornalista inglês assina "Charles Bukowski - Vida e loucuras de um Velho Safado" (Ed. Conrad); biografia considerada uma das mais completas e sérias do gênero.
Funcionário dos Correios até os 49 anos, Bukowski sonhou a vida inteira em ser reconhecido pelo seu trabalho como escritor. Dono de um talento nato, o poeta usava a simplicidade e a singularidade dos fatos mais rotineiros e transformava o cotidiano em obra de arte. Inconformado e, sempre, com uma garrafa na mão, ele sentava em sua antiga máquina de escrever e, com uma sutileza surpreendente, deixava fluir seus pensamentos sem censura alguma. Bukowski vivia em um mundo atormentado e distorcido, totalmente fora dos padrões impostos pela sociedade de sua época. O escritor nunca fez questão de esconder que seus trabalhos eram, quase sempre, autobiográficos. E sua falta de discrição era tão grande, que durante toda vida teve de lidar com a quebra de laços de amizade. Ele citava, sem qualquer preocupação, nomes e, quando muito inspirado, fazia duras críticas às pessoas que o cercavam. Algumas vezes os personagens "nada fictícios" ficavam sabendo das peripécias do poeta bêbado após a publicação dos textos.
Sua obra surtiu tanto efeito que alguns de seus contos e romances acabaram sendo adaptados para o cinema por alguns realizadores. Inclusive, o próprio Bukowski recebeu diversos convites para escrever argumentos, apesar de assumir que nunca gostou muito de filmes.
Bukowski tem sido erradamente identificado com a Geração Beat, por certos temas e estilo correlatos, mas sua vida e obra nunca mostraram essa inclinação. A cidade de Los Angeles, suas ruas e atmosfera, foram sua principal influência, tratando de histórias com temas simples, misturando por exemplo corridas de cavalo, prostitutas e música clássica. Ele escreveu mais de 50 livros, sem contar milhares de publicações baratas.
Uma de suas principais atividades durante anos foi a leitura de suas poesias em universidades e eventos culturais. Sua leitura debochada às vezes provocava escândalos e brigas com a platéia, algumas delas registradas em áudio. Já nos anos 1980, Bukowski desfrutou de certa fama, convivendo com artistas e tornando-se uma celebridade. Ele morreu de leucemia aos 73 anos, em 9 de Março de 1994, e em seu túmulo se lê "Don't Try", "Nem Tente" em português.
Romances
Cartas na Rua. São Paulo: Brasiliense, 1983. (edição original 1971)
Factotum. São Paulo: Brasiliense, 1985. (ed. original 1975)
Mulheres. São Paulo: Brasiliense, 1984. (ed. original 1978)
Misto quente. São Paulo: Brasiliense, 1984. (ed. original 1982)
Hollywood. Porto Alegre: L&PM, 1990. (ed. original 1989)
Pulp. Porto Alegre: L&PM, 1995. (ed. original 1995)
Contos, Poesia, Não Ficção
Ao Sul de Lugar Nenhum - Histórias da Vida Subterrânea. Porto Alegre: L&PM, 2008.
O Amor é um Cão dos Diabos. Porto Alegre: L&PM, 2007.
Vida desalmada. Florianópolis: Spectro, 2006.
Essa loucura roubada que não desejo a ninguém a não ser a mim mesmo amém. Curitiba: 7 Letras, 2005.
Tempo de vôo para lugar algum. Florianópolis: Spectro, 2004.
Hino da Tormenta. Florianópolis: Spectro, 2003.
Os 25 Melhores Poemas de Charles Bukowski. Rio de Janeiro: Bertrand, 2003.
O capitão saiu para o almoço e os marinheiros tomaram conta do navio. Porto Alegre: L&PM, 1999.
A mulher mais linda da cidade. Porto Alegre: L&PM, 1997. (coletânea)
Numa Fria. Porto Alegre: L&PM, 1993.
N.York, 95 cents ao dia. Porto Alegre: L&PM, 1991 (quadrinhos).
Delírios Cotidianos. Porto Alegre: L&PM, 1991 (quadrinhos).
Fabulário Geral do Delírio Cotidiano. Porto Alegre: L&PM, 1986.
Notas de um velho safado. Porto Alegre: L&PM, 1985.
Crônica de um amor louco. Porto Alegre: L&PM, 1984.
domingo, agosto 15, 2010
preliminares
.
Jesus Cristo, cansado do tédio do Paraíso, resolveu voltar à terra para fazer o bem. Procurou o melhor lugar para descer e optou pelo Hospital de S. Francisco Xavier, onde viu um médico a trabalhar há muitas horas e a morrer de cansaço.
Para não atrair as atenções, decidiu ir vestido de médico. Jesus Cristo entrou de bata, passando pela fila de pacientes no corredor, até atingir o gabinete do médico.
Os pacientes viram e comentaram:
- Olha, vai mudar o turno...
Jesus Cristo entrou na sala e disse ao médico que podia sair, dado que ele mesmo iria assegurar o serviço. E, decidido, gritou:
- O PRÓXIMO!
Entrou no gabinete um homem paraplégico que se deslocava numa cadeira de rodas.
Jesus Cristo levantou-se, olhou bem para o homem, e com a palma da mão direita sobre a sua cabeça disse:
- LEVANTA-TE E ANDA!
O homem levantou-se, andou e saiu do gabinete empurrando a cadeira de rodas.
Quando chegou ao corredor, o próximo da fila perguntou:
- Que tal é o médico novo?
Ele respondeu:
- Igualzinho aos outros... nem exames, nem análises, nem medicamentos...
Nada! Só querem é despachar...
Jesus Cristo, cansado do tédio do Paraíso, resolveu voltar à terra para fazer o bem. Procurou o melhor lugar para descer e optou pelo Hospital de S. Francisco Xavier, onde viu um médico a trabalhar há muitas horas e a morrer de cansaço.
Para não atrair as atenções, decidiu ir vestido de médico. Jesus Cristo entrou de bata, passando pela fila de pacientes no corredor, até atingir o gabinete do médico.
Os pacientes viram e comentaram:
- Olha, vai mudar o turno...
Jesus Cristo entrou na sala e disse ao médico que podia sair, dado que ele mesmo iria assegurar o serviço. E, decidido, gritou:
- O PRÓXIMO!
Entrou no gabinete um homem paraplégico que se deslocava numa cadeira de rodas.
Jesus Cristo levantou-se, olhou bem para o homem, e com a palma da mão direita sobre a sua cabeça disse:
- LEVANTA-TE E ANDA!
O homem levantou-se, andou e saiu do gabinete empurrando a cadeira de rodas.
Quando chegou ao corredor, o próximo da fila perguntou:
- Que tal é o médico novo?
Ele respondeu:
- Igualzinho aos outros... nem exames, nem análises, nem medicamentos...
Nada! Só querem é despachar...
sábado, agosto 14, 2010
O ENCONTRO DESTE MÊS VAI TER LUGAR NO DIA 19, EM MOSCAVIDE
.
NESTE MÊS DE AGOSTO O NOSSO ENCONTRO
MENSAL VAI TER LUGAR NO DIA 19, NA
PRÓXIMA QUINTA FEIRA, NO RESTAURANTE
RICHARDS 2, EM MOSCAVIDE
Diz-nos a nossa PRIMEIRA DINA:
"Amigas e amigos
Decidimos, por motivo de férias, realizar o nosso almoço um pouco mais cedo do que é normal, não na última quinta feira de Agosto.
Tínhamos pensado ir ao D. João , em Benfica, mas como está encerrado optámos pelo "RICHARD`S 2" em Moscavide, já bem conhecido de todos nós.
O encontro terá lugar às 13 horas do dia 19. Peço-vos que confirmem, ou não, a vossa presença para que eu possa fazer a reserva de mesa. Esperarei até dia 17.
Bjs
Dina"
Como é já a quarta vez que a nossa CIMEIRA vai ter lugar no RICHARDS 2, ´já todos conhecem o local, que se situa no interior das instalações do CLUBE OLIVAIS E MOSCAVIDE.
como se lembram há muito espaço para arrumar o carro no parque privativo, podes levar o Porshe à vontade.
NESTE MÊS DE AGOSTO O NOSSO ENCONTRO
MENSAL VAI TER LUGAR NO DIA 19, NA
PRÓXIMA QUINTA FEIRA, NO RESTAURANTE
RICHARDS 2, EM MOSCAVIDE
Diz-nos a nossa PRIMEIRA DINA:
"Amigas e amigos
Decidimos, por motivo de férias, realizar o nosso almoço um pouco mais cedo do que é normal, não na última quinta feira de Agosto.
Tínhamos pensado ir ao D. João , em Benfica, mas como está encerrado optámos pelo "RICHARD`S 2" em Moscavide, já bem conhecido de todos nós.
O encontro terá lugar às 13 horas do dia 19. Peço-vos que confirmem, ou não, a vossa presença para que eu possa fazer a reserva de mesa. Esperarei até dia 17.
Bjs
Dina"
Como é já a quarta vez que a nossa CIMEIRA vai ter lugar no RICHARDS 2, ´já todos conhecem o local, que se situa no interior das instalações do CLUBE OLIVAIS E MOSCAVIDE.
como se lembram há muito espaço para arrumar o carro no parque privativo, podes levar o Porshe à vontade.
preliminares
.
Um velho polaco diz para outro "afinal tudo o que o Partido nos dizia sobre o comunismo era mentira", responde o outro "o pior é que o Partido dizia sobre o capitalismo era verdade".
Um velho polaco diz para outro "afinal tudo o que o Partido nos dizia sobre o comunismo era mentira", responde o outro "o pior é que o Partido dizia sobre o capitalismo era verdade".
LIGA DOS FANÁTICOS
.
A TRANCA VAI PASSAR A PUBLICAR
AS OPINIÕES ,AS REAÇÕES E AS
PROVOCAÇÕES PROFERIDAS NO DIA A
DIA DOS MAIS NOTÓRIOS FANÁTICOS
DO FUTEBOL PORTUGUÊS
No dia a dia chegam-nos através da Comunicação social, quer seja rádio,jornais televisão e outros meios, verdadeiras barbaridades da boca e da pena dos fanáticos dos seus cluibes.
Por aqui faremos passar esse chorilho de disparates, decerto com relevo para Miguel Sousa Tavares, Eduardo Barroso, Leonor Pinhão, Manuel Serrão,Silvio Cervan,Ricardo Araújo Pereira,José Diogo Quintela,
Os dois ultimos mascaram o seu fanatismo clubista com o estato de humorista.
Sou o fã nº.1 dos Gatos Fedorentos ,mas reconheço que ambos ,que são grandes na arte do himôr, são muito desastrados na pele de fanáticos dos seus clubes.
Passemos às ultimas destes "desportistas":
O Braga entrou na nova época com uma vitória clara por 3-1.À atenção do Porto: A luta pelo 2º.lugar vai continuar a ser dura.Talves não seja boa ideia continuar a emprestar jogadores ao principal rival em Janeiro
(RICARDO ARAUJO PEREIRA)
.
Claro que somos candidatos.O meu querido Sporting ,só por má fé,desonestidade intelectual ou ambas ,pode ser considerado apenas candidato ao 3º.lugar.Deixem-nos em paz
(EDUARDO BARROSO)
.
Grande jogo do F.C.Porto capaz de esclarecer dúvidas.Jogo mau e feio do Benfica e uma arbitragem inadmissivel.Ao mesmo tempo mostrou que o esplendor benfiquista eram ,como de costume, exageradas.
(MIGUEL SOUSA TAVARES)
A TRANCA VAI PASSAR A PUBLICAR
AS OPINIÕES ,AS REAÇÕES E AS
PROVOCAÇÕES PROFERIDAS NO DIA A
DIA DOS MAIS NOTÓRIOS FANÁTICOS
DO FUTEBOL PORTUGUÊS
No dia a dia chegam-nos através da Comunicação social, quer seja rádio,jornais televisão e outros meios, verdadeiras barbaridades da boca e da pena dos fanáticos dos seus cluibes.
Por aqui faremos passar esse chorilho de disparates, decerto com relevo para Miguel Sousa Tavares, Eduardo Barroso, Leonor Pinhão, Manuel Serrão,Silvio Cervan,Ricardo Araújo Pereira,José Diogo Quintela,
Os dois ultimos mascaram o seu fanatismo clubista com o estato de humorista.
Sou o fã nº.1 dos Gatos Fedorentos ,mas reconheço que ambos ,que são grandes na arte do himôr, são muito desastrados na pele de fanáticos dos seus clubes.
Passemos às ultimas destes "desportistas":
O Braga entrou na nova época com uma vitória clara por 3-1.À atenção do Porto: A luta pelo 2º.lugar vai continuar a ser dura.Talves não seja boa ideia continuar a emprestar jogadores ao principal rival em Janeiro
(RICARDO ARAUJO PEREIRA)
.
Claro que somos candidatos.O meu querido Sporting ,só por má fé,desonestidade intelectual ou ambas ,pode ser considerado apenas candidato ao 3º.lugar.Deixem-nos em paz
(EDUARDO BARROSO)
.
Grande jogo do F.C.Porto capaz de esclarecer dúvidas.Jogo mau e feio do Benfica e uma arbitragem inadmissivel.Ao mesmo tempo mostrou que o esplendor benfiquista eram ,como de costume, exageradas.
(MIGUEL SOUSA TAVARES)
gente nossa - o PAULO BANDEIRA
sexta-feira, agosto 13, 2010
TEXTO DE ANTÓNIO PINTO RIBEIRO no PUBLICO, sobre PACHECO PEREIRA
.
PACHECO PEREIRA DE FURIOSO ULTRA ESQUERDISTA
CONVOLADO EM PATÉTICO DEFENSOR DAS MAIS
CONSERVADORAS TEORIAS E REACIONÁRIAS IDEIAS
POLÍTICAS, CORROSIVO PROVOCADOR ATRAVÉS
DA PENA ,COMO AÇOUGUEIRO DE PALAVRAS, JÁ QUE
É DIFICIL FALAR EM ESCRITOR, OU JORNALISTA,
É AGORA RADIOGRAFADO NUM BRILHANTE TEXTO
DE ANTÓNIO PINTO RIBEIRO ,QUE A TRANCA AQUI
REPRODUZ:
O mundo decadente do dr Pacheco Pereira (opinião de António Pinto Ribeiro, hoje no Público)
"Público, 13 Agosto 2010
O dr. Pacheco Pereira decidiu fazer na revista Sábado um conjunto de comentários sobre a criação artística contemporânea em Portugal. O teor dos comentários indicava essa obsessão que o político tem por controlar tudo o que aparece no espaço público e revelava nos mesmos comentários que o seu mundo de referências culturais para a arte é um mundo decadente.
O dr. Pacheco Pereira, que é o político que mais espaço ocupa na comunicação social, tem um desejo incontido de querer arregimentar o país. O dr. Pacheco Pereira quer arregimentar a relação dos jornalistas com os políticos (lembramo-nos todos do triste episódio quando, enquanto líder da bancada do PSD, quis impor normas de acesso dos jornalistas aos deputados da AR), quer impor quais são os bons e os maus jornais, quer decidir quais as boas e as más notícias. No programa que tem na SIC, supostamente sobre comunicação social, é constrangedor ouvir o elevado número de lugarescomuns que profere sobre jornalismo, sem apresentar qualquer fundamentação teórica, quer dos cânones das ciências da comunicação, quer das teorias mais recentes sobre comunicação em espaço público.
Muito recentemente, o dr. Pacheco Pereira achou que também tinha algo a dizer sobre como arregimentar as artes em Portugal, em particular sobre todas as actividades artísticas que não conhece. E porquê? Porque se considera a si próprio um legislador de poéticas possíveis e autor de expressões que acha que são de um enorme contributo para a vida intelectual portuguesa, como esse exemplo de uma finura invulgar que é a palavra "culturalês", que ele criou para aplicar à linguagem utilizada por artistas. E vai daí, e do lugar da sua decadência cultural, tratar de opinar sobre o discurso das artes performativas em Portugal. Ao comentar como comentou um conjunto de grupos e de espectáculos o dr. Pacheco Pereira demonstrou o desconhecimento que manifesta em tudo o que diz respeito à cultura e à arte contemporâneas.
Pese embora não ver os espectáculos sobre cujos anúncios e o conteúdo se pronuncia, e pese embora, como o afirmou, ver filmes em casa, em DVD, do mesmo modo que alguém pode dizer que viu a Gioconda num calendário, o dr. Pacheco desta vez decidiu investir contra os artistas portugueses, porque não entende como estes possam ser subsidiados pelo Estado e pelos contribuintes, quando ele acha ridícula a linguagem por estes utilizada. O dr. Pacheco Pereira, que parece desconhecer que nos países da União Europeia, no Canadá e nos EUA a maioria das actividades produtivas são subsidiadas das mais diversas formas: da agricultura à investigação científica.
É um defensor dos mercados, desde que estes se comportem conforme ao seu mundo próprio, mas de facto nada sabe do mercado das artes, nem de subsídios como estratégias possíveis de criação na formação, nem de outras formas de investimento na criação de massa crítica. No seu mundo decadente os artistas e as personagens históricas nascem já como génios ou como personagens históricas, não experimentam, não falham, não erram, não persistem. A ignorância do dr. Pacheco Pereira é grande no que diz respeito às artes contemporâneas e à evolução que as suas múltiplas formas têm tomado desde as vanguardas da década de 1970. E por isso estranha que se conceba e realize um espectáculo para cinco pessoas. Há espectáculos para cinco, para um, para dez ou para centenas de espectadores e não é pela quantidade de público que se determina a sua qualidade, nem tão-pouco há uma relação directa entre custo e qualidade.
O dr. Pacheco Pereira deveria saber que a arte exige um pensamento sofisticado e que, a pronunciar-se sobre ela, deveria ter estudado, visto, investigado. Talvez, se tivesse lido alguns textos de Hal Foster, Didier-Huberman, Jacques Rancière, Giorgio Agamben, Penny Phelan, Susan Foster, Homi K. Bhabha, André Lepecki, ou mesmo alguns de autores mais antigos, como algumas páginas de Crítica da Faculdade de Julgar, de Kant, no que diz respeito à autonomia da arte ou Organon de Brecht no que diz respeito aos heróis demasiado humanos, não tivesse proferido tão soberbas opiniões. Afinal, toda avaliação do dr. Pacheco Pereira sobre os artistas que fazem arte contemporânea baseia-se em provas, em argumentação? Não, é apenas a sua opinião. Quero com isto dizer que todos os artistas portugueses são bons e o que fazem é excelente? Não. Há alguns muito pouco interessantes e há obras que muitas vezes nos levam a lamentar o tempo passado a contemplá-las.
Mas o contrário também é verdadeiro e bastante mais frequente: há artistas contemporâneos em Portugal a criar obras fantásticas, que alargam o mundo, que alargam a nossa percepção do mundo e nos transformam. E tal como na investigação em todos os ramos das ciências, na criação artística existem falhas, cometem-se erros e há tempo perdido, mas isso faz parte da natureza da produção contemporânea. Este tipo de artigos, como o do dr. Pacheco Pereira, não é inocente. Antes prepara e condiciona a opinião pública, que já muito facilmente considera como desperdício os subsídios concedidos aos artistas, apresentando-os como portadores de uma linguagem cifrada, inspirando-se e criando sobre coisas materiais do quotidiano e não bélicas, que é o que entusiasma o dr. Pacheco Pereira.
Mais uma vez, um pouco de estudo sobre a história da arte e ele perceberia que os quartos do hotel e o quotidiano de que falava o performer são matéria de trabalho artístico numa história que pode ser encontrada tanto em Bizâncio como nos infortúnios no cinema de Apiachtpong. Este tipo de artigos feitos a partir, de facto, de um lugar decadente, de um lugar sem esperança, são na sua falsa cautela com o erário público de uma enorme perversidade, pois servem de pretexto para retirar os subsídios aos artistas, porque supostamente o que estes produzem fica aquém dos mínimos.
Será que o dr. Pacheco Pereira já se questionou se o que ganha, tal como os seus colegas deputados, e que representa duas vezes e meia mais do salário de um artista português das artes performativas a recibos verdes, pode parecernos excessivo, dado que aquilo que vemos produzir por si e pela grande maioria dos seus colegas nos parece ser absolutamente irrisório? Ao que nos é dado ver de fora da AR através dos jornais e da TV, porque havemos de continuar a subsidiar os senhores deputados que produzem pouco, que têm uma linguagem pobre, maioritariamente desprovidos de qualquer criatividade política? Não, não estamos já a diabolizar os políticosdeputados. Seria de uma leviandade, pese embora que nos daria algum prazer imaginar legislatura, apenas como experiência, o orçamento da da República fosse trocado pelo do Teatro S. Carlos e vice-versa. Um dos problemas dos portugueses é o de muitas vezes não saberem comunicar.
Sim, os artistas portugueses deveriam saber escrever bom português como todos os cidadãos, mas não é isso que se espera deles: espera-se mais, espera-se que sejam capazes de transmitir a singularidade da sua obra, e para isso há especialistas que o fazem e bem mas... custa dinheiro. E portanto são eles que o fazem; mal sim, e às vezes com uma dose de ligeireza que não é correcta, mas que deriva da enorme instabilidade financeira em que vivem na maioria dos casos.
Mas imaginemos que o dr. Pacheco Pereira, nas suas aulas de história política, queria explicar o Lago dos Cisnes aos seus estudantes. Se tem recursos financeiros para isso contrata uma companhia de ballet para que os estudantes possam ver a obra a que se refere. Se não tem tais recursos, será ele próprio a interpretar o papel do Príncipe Sigfried e a ter de executar os vários entrechats, pirouettes, grands jetés à frente dos seus estudantes. Não me parece que a solução fosse mais feliz e mais convincente que a prosa do Miguel Bonneville sobre a sua performance [na foto] e que foi o alvo da grande crítica e indignação do historiador.
Não vivera o dr. Pacheco Pereira no seu mundo decadente e politicamente autocentrado e deveria admitir a sua enorme ignorância em muitas matérias, e em arte em especial, e então talvez começar por estudar, ler e voltar a estudar e depois ver espectáculos, e cinema, e ouvir música numa sala de concertos, e gostar ou desgostar, entusiasmar-se ou angustiar-se, emocionar-se, se ainda for capaz, e admitir a estranheza ou exaltar-se com a beleza que pode emergir no mundo de hoje, e então pronunciar-se. De outro modo tudo não passará de uma visão decadente sobre o mundo, revelando uma obscenidade preconceituosa contra a produção artística contemporânea. António Pinto Ribeiro - Ensaísta e programador cultural"
PACHECO PEREIRA DE FURIOSO ULTRA ESQUERDISTA
CONVOLADO EM PATÉTICO DEFENSOR DAS MAIS
CONSERVADORAS TEORIAS E REACIONÁRIAS IDEIAS
POLÍTICAS, CORROSIVO PROVOCADOR ATRAVÉS
DA PENA ,COMO AÇOUGUEIRO DE PALAVRAS, JÁ QUE
É DIFICIL FALAR EM ESCRITOR, OU JORNALISTA,
É AGORA RADIOGRAFADO NUM BRILHANTE TEXTO
DE ANTÓNIO PINTO RIBEIRO ,QUE A TRANCA AQUI
REPRODUZ:
O mundo decadente do dr Pacheco Pereira (opinião de António Pinto Ribeiro, hoje no Público)
"Público, 13 Agosto 2010
O dr. Pacheco Pereira decidiu fazer na revista Sábado um conjunto de comentários sobre a criação artística contemporânea em Portugal. O teor dos comentários indicava essa obsessão que o político tem por controlar tudo o que aparece no espaço público e revelava nos mesmos comentários que o seu mundo de referências culturais para a arte é um mundo decadente.
O dr. Pacheco Pereira, que é o político que mais espaço ocupa na comunicação social, tem um desejo incontido de querer arregimentar o país. O dr. Pacheco Pereira quer arregimentar a relação dos jornalistas com os políticos (lembramo-nos todos do triste episódio quando, enquanto líder da bancada do PSD, quis impor normas de acesso dos jornalistas aos deputados da AR), quer impor quais são os bons e os maus jornais, quer decidir quais as boas e as más notícias. No programa que tem na SIC, supostamente sobre comunicação social, é constrangedor ouvir o elevado número de lugarescomuns que profere sobre jornalismo, sem apresentar qualquer fundamentação teórica, quer dos cânones das ciências da comunicação, quer das teorias mais recentes sobre comunicação em espaço público.
Muito recentemente, o dr. Pacheco Pereira achou que também tinha algo a dizer sobre como arregimentar as artes em Portugal, em particular sobre todas as actividades artísticas que não conhece. E porquê? Porque se considera a si próprio um legislador de poéticas possíveis e autor de expressões que acha que são de um enorme contributo para a vida intelectual portuguesa, como esse exemplo de uma finura invulgar que é a palavra "culturalês", que ele criou para aplicar à linguagem utilizada por artistas. E vai daí, e do lugar da sua decadência cultural, tratar de opinar sobre o discurso das artes performativas em Portugal. Ao comentar como comentou um conjunto de grupos e de espectáculos o dr. Pacheco Pereira demonstrou o desconhecimento que manifesta em tudo o que diz respeito à cultura e à arte contemporâneas.
Pese embora não ver os espectáculos sobre cujos anúncios e o conteúdo se pronuncia, e pese embora, como o afirmou, ver filmes em casa, em DVD, do mesmo modo que alguém pode dizer que viu a Gioconda num calendário, o dr. Pacheco desta vez decidiu investir contra os artistas portugueses, porque não entende como estes possam ser subsidiados pelo Estado e pelos contribuintes, quando ele acha ridícula a linguagem por estes utilizada. O dr. Pacheco Pereira, que parece desconhecer que nos países da União Europeia, no Canadá e nos EUA a maioria das actividades produtivas são subsidiadas das mais diversas formas: da agricultura à investigação científica.
É um defensor dos mercados, desde que estes se comportem conforme ao seu mundo próprio, mas de facto nada sabe do mercado das artes, nem de subsídios como estratégias possíveis de criação na formação, nem de outras formas de investimento na criação de massa crítica. No seu mundo decadente os artistas e as personagens históricas nascem já como génios ou como personagens históricas, não experimentam, não falham, não erram, não persistem. A ignorância do dr. Pacheco Pereira é grande no que diz respeito às artes contemporâneas e à evolução que as suas múltiplas formas têm tomado desde as vanguardas da década de 1970. E por isso estranha que se conceba e realize um espectáculo para cinco pessoas. Há espectáculos para cinco, para um, para dez ou para centenas de espectadores e não é pela quantidade de público que se determina a sua qualidade, nem tão-pouco há uma relação directa entre custo e qualidade.
O dr. Pacheco Pereira deveria saber que a arte exige um pensamento sofisticado e que, a pronunciar-se sobre ela, deveria ter estudado, visto, investigado. Talvez, se tivesse lido alguns textos de Hal Foster, Didier-Huberman, Jacques Rancière, Giorgio Agamben, Penny Phelan, Susan Foster, Homi K. Bhabha, André Lepecki, ou mesmo alguns de autores mais antigos, como algumas páginas de Crítica da Faculdade de Julgar, de Kant, no que diz respeito à autonomia da arte ou Organon de Brecht no que diz respeito aos heróis demasiado humanos, não tivesse proferido tão soberbas opiniões. Afinal, toda avaliação do dr. Pacheco Pereira sobre os artistas que fazem arte contemporânea baseia-se em provas, em argumentação? Não, é apenas a sua opinião. Quero com isto dizer que todos os artistas portugueses são bons e o que fazem é excelente? Não. Há alguns muito pouco interessantes e há obras que muitas vezes nos levam a lamentar o tempo passado a contemplá-las.
Mas o contrário também é verdadeiro e bastante mais frequente: há artistas contemporâneos em Portugal a criar obras fantásticas, que alargam o mundo, que alargam a nossa percepção do mundo e nos transformam. E tal como na investigação em todos os ramos das ciências, na criação artística existem falhas, cometem-se erros e há tempo perdido, mas isso faz parte da natureza da produção contemporânea. Este tipo de artigos, como o do dr. Pacheco Pereira, não é inocente. Antes prepara e condiciona a opinião pública, que já muito facilmente considera como desperdício os subsídios concedidos aos artistas, apresentando-os como portadores de uma linguagem cifrada, inspirando-se e criando sobre coisas materiais do quotidiano e não bélicas, que é o que entusiasma o dr. Pacheco Pereira.
Mais uma vez, um pouco de estudo sobre a história da arte e ele perceberia que os quartos do hotel e o quotidiano de que falava o performer são matéria de trabalho artístico numa história que pode ser encontrada tanto em Bizâncio como nos infortúnios no cinema de Apiachtpong. Este tipo de artigos feitos a partir, de facto, de um lugar decadente, de um lugar sem esperança, são na sua falsa cautela com o erário público de uma enorme perversidade, pois servem de pretexto para retirar os subsídios aos artistas, porque supostamente o que estes produzem fica aquém dos mínimos.
Será que o dr. Pacheco Pereira já se questionou se o que ganha, tal como os seus colegas deputados, e que representa duas vezes e meia mais do salário de um artista português das artes performativas a recibos verdes, pode parecernos excessivo, dado que aquilo que vemos produzir por si e pela grande maioria dos seus colegas nos parece ser absolutamente irrisório? Ao que nos é dado ver de fora da AR através dos jornais e da TV, porque havemos de continuar a subsidiar os senhores deputados que produzem pouco, que têm uma linguagem pobre, maioritariamente desprovidos de qualquer criatividade política? Não, não estamos já a diabolizar os políticosdeputados. Seria de uma leviandade, pese embora que nos daria algum prazer imaginar legislatura, apenas como experiência, o orçamento da da República fosse trocado pelo do Teatro S. Carlos e vice-versa. Um dos problemas dos portugueses é o de muitas vezes não saberem comunicar.
Sim, os artistas portugueses deveriam saber escrever bom português como todos os cidadãos, mas não é isso que se espera deles: espera-se mais, espera-se que sejam capazes de transmitir a singularidade da sua obra, e para isso há especialistas que o fazem e bem mas... custa dinheiro. E portanto são eles que o fazem; mal sim, e às vezes com uma dose de ligeireza que não é correcta, mas que deriva da enorme instabilidade financeira em que vivem na maioria dos casos.
Mas imaginemos que o dr. Pacheco Pereira, nas suas aulas de história política, queria explicar o Lago dos Cisnes aos seus estudantes. Se tem recursos financeiros para isso contrata uma companhia de ballet para que os estudantes possam ver a obra a que se refere. Se não tem tais recursos, será ele próprio a interpretar o papel do Príncipe Sigfried e a ter de executar os vários entrechats, pirouettes, grands jetés à frente dos seus estudantes. Não me parece que a solução fosse mais feliz e mais convincente que a prosa do Miguel Bonneville sobre a sua performance [na foto] e que foi o alvo da grande crítica e indignação do historiador.
Não vivera o dr. Pacheco Pereira no seu mundo decadente e politicamente autocentrado e deveria admitir a sua enorme ignorância em muitas matérias, e em arte em especial, e então talvez começar por estudar, ler e voltar a estudar e depois ver espectáculos, e cinema, e ouvir música numa sala de concertos, e gostar ou desgostar, entusiasmar-se ou angustiar-se, emocionar-se, se ainda for capaz, e admitir a estranheza ou exaltar-se com a beleza que pode emergir no mundo de hoje, e então pronunciar-se. De outro modo tudo não passará de uma visão decadente sobre o mundo, revelando uma obscenidade preconceituosa contra a produção artística contemporânea. António Pinto Ribeiro - Ensaísta e programador cultural"
quinta-feira, agosto 12, 2010
loucura e subversão
.
Hermann no TAL CANAL, na melhor época da sua carreira.
Momentos houve, em que as lágrimas de tanto rir ,não me deixavem vêr as imagens
Hermann no TAL CANAL, na melhor época da sua carreira.
Momentos houve, em que as lágrimas de tanto rir ,não me deixavem vêr as imagens
EM SAGRES, AMANHÃ E DEPOIS, FESTIVAL SUPER BOCK,SUPER FEST
.
PARA QUEM ESTÁ CÁ POR BAIXO
PELO SUL, UM PULO A SAGRES
É RECOMENDÁVEL
O cartaz do festival Super Bock Surf Fest, que decorre nos dias 12 e 13 de Agosto em Sagres, está completo.
No Palco Super Bock no dia 12 vão passar Anthony B, Alborosie, David Fonseca, Soldiers of Jah Army e Mikkel Solnado; na Tenda Electrónica conta com DJ Patife e Sierra Sam. A 13 de Agosto, no palco Super Bock conta com Patrice, Vanessa da Mata, Freddy Locks e Mercado Negro; enquanto na Tenda Electrónica passam João Maria, Nuno Di Rosso e Miguel Neto.
Os portadores de passe poderão usufruir de campismo gratuito no Parque Orbitur de Sagres, classificado com 4 estrelas, entre os dias 11 a 14 de Agosto.
Os preços para este festival são de 25 Euros para o bilhete diário e de 40 Euros para o passe de dois dias
PARA QUEM ESTÁ CÁ POR BAIXO
PELO SUL, UM PULO A SAGRES
É RECOMENDÁVEL
O cartaz do festival Super Bock Surf Fest, que decorre nos dias 12 e 13 de Agosto em Sagres, está completo.
No Palco Super Bock no dia 12 vão passar Anthony B, Alborosie, David Fonseca, Soldiers of Jah Army e Mikkel Solnado; na Tenda Electrónica conta com DJ Patife e Sierra Sam. A 13 de Agosto, no palco Super Bock conta com Patrice, Vanessa da Mata, Freddy Locks e Mercado Negro; enquanto na Tenda Electrónica passam João Maria, Nuno Di Rosso e Miguel Neto.
Os portadores de passe poderão usufruir de campismo gratuito no Parque Orbitur de Sagres, classificado com 4 estrelas, entre os dias 11 a 14 de Agosto.
Os preços para este festival são de 25 Euros para o bilhete diário e de 40 Euros para o passe de dois dias
preliminares
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LÓGICA DAS FREIRAS - Muito boa!
Duas freiras saíram do convento para vender biscoitos
Uma é Irmã Maria e a outra é a Irmã Léia.
Irmã Maria - Está ficando escuro e nós ainda estamos longe do convento !!!
Irmã Léia: - Você reparou que um homem está nos seguindo há uma meia hora?
Irmã Maria - Sim, o que será que ele quer?
Irmã Léia: - É lógico! Ele quer nos estuprar.:
Irmã Maria - Oh, não! Se continuarmos neste ritmo ele vai nos
alcançar, no máximo em 15 minutos. O que vamos fazer?
Irmã Léia: - A única coisa Lógica a fazer é andarmos mais rápido!!!
Irmã Maria - Não está funcionando.
Irmã Léia: - Claro que não! Ele fez a única coisa lógica a fazer, ele
também começou andar mais rápido.
Irmã Maria - E agora, o que devemos fazer? Ele nos alcançará em 1 minuto!
Irmã Léia: - A única coisa lógica que nos resta fazer, é nos separar!
Você vai para aquele lado e eu vou pelo outro. Ele não poderá
seguir-nos as duas, ao mesmo tempo.
Então, o homem decidiu seguir Irmã Léia.
A Irmã Maria chegou ao convento, preocupada com o que poderia ter acontecido à Irmã Léia.
Passado um bom tempo, eis que chega Irmã Léia.
Irmã Maria - Irmã Léia !!! Graças a Deus você chegou! Me conte o que aconteceu!!!
Irmã Léia: - Aconteceu o lógico. O homem não podia seguir-nos as duas, então ele optou por me seguir.
Irmã Maria - Então, o que aconteceu?
Irmã Léia: - O lógico, eu comecei a correr o mais rápido que podia e ele correu o mais rápido que ele podia, também...
Irmã Maria - E então?....
Irmã Léia: - Novamente aconteceu o lógico: ele me alcançou.
Irmã Maria - Oh, meu Deus! O que você fez?
Irmã Léia: - Eu fiz o lógico: levantei meu hábito.
Irmã Maria - Oh, Irmã Léia!!!! E o que o homem fez ?
Irmã Léia: - Ele, também, fez o lógico: abaixou as calças.
Irmã Maria - Oh, não!!!!! O que aconteceu depois?
Irmã Léia: - Aconteceu o óbvio, Irmã Maria. Uma freira com o hábito levantado consegue correr muito mais rápido do que um homem com as calças abaixadas !!!
SE VOCÊ PENSOU EM OUTRO FIM PARA A HISTÓRIA, REZE: 200 AVE-MARIAS E 100 PAI-NOSSOS, CRIATURA PERVERTIDA !!!!
E PEÇA A DEUS PARA LIMPAR SUA MENTE POLUÍDA.
PODE COMEÇAR A REZAR.
LÓGICA DAS FREIRAS - Muito boa!
Duas freiras saíram do convento para vender biscoitos
Uma é Irmã Maria e a outra é a Irmã Léia.
Irmã Maria - Está ficando escuro e nós ainda estamos longe do convento !!!
Irmã Léia: - Você reparou que um homem está nos seguindo há uma meia hora?
Irmã Maria - Sim, o que será que ele quer?
Irmã Léia: - É lógico! Ele quer nos estuprar.:
Irmã Maria - Oh, não! Se continuarmos neste ritmo ele vai nos
alcançar, no máximo em 15 minutos. O que vamos fazer?
Irmã Léia: - A única coisa Lógica a fazer é andarmos mais rápido!!!
Irmã Maria - Não está funcionando.
Irmã Léia: - Claro que não! Ele fez a única coisa lógica a fazer, ele
também começou andar mais rápido.
Irmã Maria - E agora, o que devemos fazer? Ele nos alcançará em 1 minuto!
Irmã Léia: - A única coisa lógica que nos resta fazer, é nos separar!
Você vai para aquele lado e eu vou pelo outro. Ele não poderá
seguir-nos as duas, ao mesmo tempo.
Então, o homem decidiu seguir Irmã Léia.
A Irmã Maria chegou ao convento, preocupada com o que poderia ter acontecido à Irmã Léia.
Passado um bom tempo, eis que chega Irmã Léia.
Irmã Maria - Irmã Léia !!! Graças a Deus você chegou! Me conte o que aconteceu!!!
Irmã Léia: - Aconteceu o lógico. O homem não podia seguir-nos as duas, então ele optou por me seguir.
Irmã Maria - Então, o que aconteceu?
Irmã Léia: - O lógico, eu comecei a correr o mais rápido que podia e ele correu o mais rápido que ele podia, também...
Irmã Maria - E então?....
Irmã Léia: - Novamente aconteceu o lógico: ele me alcançou.
Irmã Maria - Oh, meu Deus! O que você fez?
Irmã Léia: - Eu fiz o lógico: levantei meu hábito.
Irmã Maria - Oh, Irmã Léia!!!! E o que o homem fez ?
Irmã Léia: - Ele, também, fez o lógico: abaixou as calças.
Irmã Maria - Oh, não!!!!! O que aconteceu depois?
Irmã Léia: - Aconteceu o óbvio, Irmã Maria. Uma freira com o hábito levantado consegue correr muito mais rápido do que um homem com as calças abaixadas !!!
SE VOCÊ PENSOU EM OUTRO FIM PARA A HISTÓRIA, REZE: 200 AVE-MARIAS E 100 PAI-NOSSOS, CRIATURA PERVERTIDA !!!!
E PEÇA A DEUS PARA LIMPAR SUA MENTE POLUÍDA.
PODE COMEÇAR A REZAR.
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