.
VAMOS PARA A 3ª,JORNADA
DOS PALPITES ABRIL-MAIO,
COM O LÍDER JOÃO MORAIS
COM 1 PONTO DE AVANÇO
SOBRE A SORAIA E 2 PON-
TOS SOBRE O HERDEIRO.
.
JOGOS:
.
1-PORTO-BENFICA
2-SPORTING-NAVAL
3-BRAGA-P.FERREIRA
4-R.AVE-GUIMARÃES
.................(1)...(2)...3)....(4)
.
VITOR SANTOS.....0-4...4-0...4-0...0-4
CARMEN............0-3...2-1...1-2...1-3
FRANCISCO.........1-0...2-0...1-0...1-1
LEONOR.............1-1...2-0...3-0...0-1
LIGIA................0-2...1.0...1-1...1-1
PEDRO PEREIRA....2-0...3-0...1-0...1-0
VALENTE............1-0...3-0...1-0...0-1
HERDEIRO...........1-4...2-0...2-0...1-1
MENDONÇA.........2-2...2-0...4-1...1-2
AZEVEDO............1-1...2-0...3-1...1-1
PEIXOTO.............1-3...2-0...2-0...1-1
JOÃO ROQUE.......1-1...2-0...3-0...1-0
SORAIA...............1-2...2-0...3-0...0-2
CELIA................1-2....2-0...3-0...0-2
JOÃO MORAIS.......2-1...3-1....2-0....1-1
Na geral
1.JOÃO MORAIS.......19..(TAP-COPENHAGEN/SPORTING)
2.Soraia..............20..(CODESAHRES-BENFICA)
3.Herdeiro..........21..(EX-RC/SPORTING)
4.Carmen............23..(B.OFFICE/BENFICA)
5.Celia...............25..(CODESHARES-SPORTING)
6.João Roque.......26..(TAP-GENEVE/SPORTING)
7.Pedro Pereira....27..(B.OFFICE/BENFICA)
8.Mendonça..........30..(EX-RC-LISRY/SPORTING)
9.Azevedo...........31..(EX-RC-LISRY/SPORTING)
10Leonor.............33..(GRP.DESK/SPORTING)
11Ligia................34..(CHF.REV/BENFICA)
..Vitor Santos.......34..(B.OFFICE/ATLETICO)
12Peixoto...........35..(EX-RC-CALL CENTER/BENFICA)
..Francisco..........35..(REV-AFRICAS/SPORTING)
13Valente.............47..(GRP.DESK/SPORTING)
TRANCA - Revista do antigo RC / Controle de Reservas. Actual Revenue/QRL/SQQ/Irregularidades/Comunidade ex-RC.
sexta-feira, abril 30, 2010
CIMEIRA DO MUSEU DO TEATRO
.
TEVE ONTEM LUGAR O NOSSO ENCONTRO
DESTE MÊS DE ABRIL, EM LISBOA NO
LUMIAR, FOI A NOSSA CIMEIRA DO
MUSEU DO TEATRO.
Estiveram à mesa vinte e quatro companheiros, que esgotaram durante as horas que durou, as questões em agenda e as delicias do cardápio.
Como aqui o vosso escriba, não pôde estar presente, atarefado com a azáfama da Quinzena Culturam de Castro Verde, está dependente de imagens a receber dos companheiros que não faltaram ,como eu, à Cimeira.
Já estou a receber do Cascada as primeiras imagens, que publicarei ,logo que editadas.
Até já
TEVE ONTEM LUGAR O NOSSO ENCONTRO
DESTE MÊS DE ABRIL, EM LISBOA NO
LUMIAR, FOI A NOSSA CIMEIRA DO
MUSEU DO TEATRO.
Estiveram à mesa vinte e quatro companheiros, que esgotaram durante as horas que durou, as questões em agenda e as delicias do cardápio.
Como aqui o vosso escriba, não pôde estar presente, atarefado com a azáfama da Quinzena Culturam de Castro Verde, está dependente de imagens a receber dos companheiros que não faltaram ,como eu, à Cimeira.
Já estou a receber do Cascada as primeiras imagens, que publicarei ,logo que editadas.
Até já
A TAP É A MELHOR COMPANHIA DO MUNDO
.
A TAP ACABA DE SER CONSIDERADA
PELA REVISTA INTERNACCIONAL
"CONDÈ NAST TRAVELLER"
TAP A MELHOR COMPANHIA DE AVIAÇÃO
PRÉMIOS “CONDÉ NAST TRAVELLER”
TAP É A MELHOR COMPANHIA DE AVIAÇÃO
Em cerimónia realizada em Madrid, na noite de 26 de Abril, a TAP foi anunciada pela prestigiada revista internacional “Condé Nast Traveller” como a melhor companhia de aviação do mundo. “A qualidade da TAP tem sido premiada nos últimos anos, tanto a nível nacional como internacional, mas este, em particular, é um prémio muito especial, que nos enche de orgulho, pois é conhecido o nível de exigência e qualidade da selecção da Condé Nast”, afirmou Fernando Pinto, Presidente da companhia aérea portuguesa, ao tomar conhecimento da atribuição deste prémio.
Os prémios Condé Nast, que abrangem “os melhores do mundo” em todos os sectores de actividade ligados ao turismo, são atribuídos anualmente, premiando as seguintes categorias: Hotéis, Resorts, Spas, Países, Cidades, Ilhas, Automóveis, Companhias de Aviação, Cruzeiros, Comboios, Tecnologia, Moda e Beleza.
Na edição de Dezembro de 2009, foi divulgado uma “gold list” com 350 candidatos, abrangendo todas as categorias, tendo a selecção contado com a participação dos leitores da revista, que exprimiram o seu voto até final de Fevereiro.
A TAP, que já no último ano tinha integrado a “Gold List”, ganhou este ano a toda a concorrência, que incluía as seguintes companhias: Air France, American Airlines, British Airways, Cathay Pacific, Emirates, Iberia, Finnair, Lan Chile, Lufthansa, Qatar Airways, SAS, Singapore, Thai e Vueling.
A atribuição deste prémio à TAP é igualmente um reconhecimento da qualidade da Companhia e do seu papel insubstituível no sector do turismo.
A TAP ACABA DE SER CONSIDERADA
PELA REVISTA INTERNACCIONAL
"CONDÈ NAST TRAVELLER"
TAP A MELHOR COMPANHIA DE AVIAÇÃO
PRÉMIOS “CONDÉ NAST TRAVELLER”
TAP É A MELHOR COMPANHIA DE AVIAÇÃO
Em cerimónia realizada em Madrid, na noite de 26 de Abril, a TAP foi anunciada pela prestigiada revista internacional “Condé Nast Traveller” como a melhor companhia de aviação do mundo. “A qualidade da TAP tem sido premiada nos últimos anos, tanto a nível nacional como internacional, mas este, em particular, é um prémio muito especial, que nos enche de orgulho, pois é conhecido o nível de exigência e qualidade da selecção da Condé Nast”, afirmou Fernando Pinto, Presidente da companhia aérea portuguesa, ao tomar conhecimento da atribuição deste prémio.
Os prémios Condé Nast, que abrangem “os melhores do mundo” em todos os sectores de actividade ligados ao turismo, são atribuídos anualmente, premiando as seguintes categorias: Hotéis, Resorts, Spas, Países, Cidades, Ilhas, Automóveis, Companhias de Aviação, Cruzeiros, Comboios, Tecnologia, Moda e Beleza.
Na edição de Dezembro de 2009, foi divulgado uma “gold list” com 350 candidatos, abrangendo todas as categorias, tendo a selecção contado com a participação dos leitores da revista, que exprimiram o seu voto até final de Fevereiro.
A TAP, que já no último ano tinha integrado a “Gold List”, ganhou este ano a toda a concorrência, que incluía as seguintes companhias: Air France, American Airlines, British Airways, Cathay Pacific, Emirates, Iberia, Finnair, Lan Chile, Lufthansa, Qatar Airways, SAS, Singapore, Thai e Vueling.
A atribuição deste prémio à TAP é igualmente um reconhecimento da qualidade da Companhia e do seu papel insubstituível no sector do turismo.
quinta-feira, abril 29, 2010
É BOM EM TODAS AS POSIÇÕES
.
Tudo depende da posição
Fazê-lo parado fortalece a coluna,
de barriga para baixo estimula a circulação do sangue,
de barriga para cima é mais agradável,
fazê-lo sozinho é enriquecedor, mas egoísta,
em grupo pode ser divertido,
no w.c. é muito digestivo,
no automóvel pode ser perigoso...
Fazê-lo com frequência
desenvolve a imaginação,
a dois, enriquece o conhecimento,
de joelhos, torna-se doloroso...
Enfim, sobre a mesa ou sobre ao secretária,
antes de comer ou à sobremesa,
sobre a cama ou numa rede,
despidos ou vestidos,
na relva ou sobre o tapete,
com música ou em silêncio,
entre lençóis ou no roupeiro:
Fazê-lo é sempre um acto de amor e de enriquecimento
Não importa a idade, nem a raça, nem o credo, nem o sexo, nem a
posição económica...
Ler é um prazer!!!!
Tudo depende da posição
Fazê-lo parado fortalece a coluna,
de barriga para baixo estimula a circulação do sangue,
de barriga para cima é mais agradável,
fazê-lo sozinho é enriquecedor, mas egoísta,
em grupo pode ser divertido,
no w.c. é muito digestivo,
no automóvel pode ser perigoso...
Fazê-lo com frequência
desenvolve a imaginação,
a dois, enriquece o conhecimento,
de joelhos, torna-se doloroso...
Enfim, sobre a mesa ou sobre ao secretária,
antes de comer ou à sobremesa,
sobre a cama ou numa rede,
despidos ou vestidos,
na relva ou sobre o tapete,
com música ou em silêncio,
entre lençóis ou no roupeiro:
Fazê-lo é sempre um acto de amor e de enriquecimento
Não importa a idade, nem a raça, nem o credo, nem o sexo, nem a
posição económica...
Ler é um prazer!!!!
A 29 DE ABRIL, nasceu DUKE ELLINGTON
.
Duke Ellington
Edward Kennedy "Duke" Ellington (Washington, 29 de Abril de 1899 — Nova Iorque, 24 de Maio de 1974) foi um compositor de jazz, pianista e líder de orquestra estadunidense eternizado com a alcunha de "The Duke" e distinguido com a Presidential Medal of Freedom (condecoração americana) em 1969 e com a Legião de Honra (condecoração francesa) em 1973, sendo ambas as distinções as mais elevadas que um civil pode receber. Foi ainda o primeiro músico de jazz a entrar para a Academia Real de Música de Estocolmo, e foi honoris causa nas mais importantes universidades do mundo.
A música de Duke Ellington foi uma das maiores influências no jazz desde a década de 1920 até à de 1960. Ainda hoje suas obras têm influência apreciável e é, por isso, considerado o maior compositor de jazz americano de todos os tempos. Entre os seus muitos êxitos encontram-se "Take the A Train" (letra e música por Billy Strayhorn), "Satin Doll", "Rockin' in Rhythm", "Mood Indigo", "Caravan", "Sophisticated Lady", e "It Don't Mean a Thing (If It Ain't Got that Swing)". Durante os anos 20 e 30, Ellington partilhava frequentemente seus créditos de compositor com seu manager Irving Mills, até que no final dos anos 30 desentenderam-se. Billy Strayhorn passou a ser o colaborador de Ellington (nem sempre creditado como tal) desde 1940 até à sua morte nos anos 70.
Ellington tinha a preocupação de adaptar as suas composições de acordo com o talento dos músicos que compunham a sua orquestra, entre eles estiveram Johnny Hodges, Bubber Miley, Joe "Tricky Sam" Nanton, Barney Bigard, Ben Webster, Harry Carney, Sonny Greer, Otto Hardwick, e Wellman Braud. Muitos músicos permaneceram ao lado de Ellington durante décadas.
Índice [esconder]
1 Biografia
2 Canções
3 Discografia
4 Ligações externas
Biografia
Duke Ellington nasceu na capital dos Estados Unidos, filho de James Edward Ellington e Daisy Kennedy Ellington. Seu pai, James, trabalhava como desenhista na marinha dos Estados Unidos, e também como mordomo na Casa Branca para ganhar mais algum dinheiro.
Seu primeiro emprego, no entanto, não foi na música. Sua grande paixão antes do piano foi o baseball, e para poder ver seus ídolos, arrumou um emprego de vendedor de amendoim. Costumava dizer que esse emprego o ajudou a vencer a timidez uma vez que tinha de gritar para conseguir seus trocados.
Como ambos os pais tocavam piano, Duke começou a ter lições de piano aos sete anos, a sua dedicação e esforço possibilitaram-lhe começar a actuar como profissional aos 17. O despertar da sua sensibilidade para a arte levaram-no a ir estudar para o Armstrong Manual Training School em vez de estudar numa escola mais indicada para a prossecução dos estudos. No tempo livre ouvia pianistas ragtime e ao encontrar Harvey Brooks em Filadélfia aprendeu alguns "truques", que lhe permitiram encontrar um novo amor pela música. Voltou a aprender a tocar, e começou a actuar em cafés e clubes da zona, tendo desistido da escola três meses antes de completar a instrução, de forma a poder continuar mais a sério a sua carreira na música.
Um de seus ídolos foi o grande Fats Waller. Mestre no piano, ele foi um de seus grandes incentivadores e fundamental nos primeiros anos de Ellington em Nova Iorque. Na Big Apple (apelido dado à cidade pelos músicos de jazz), Ellington entra em contato com sons novos, diferentes do ragtime ouvido em Washington. Passa a ouvir os pianistas de stride do Harlem, assim como o som melodioso e swingado de Sidney Bechet e Louis Armstrong.
Em 1917 formou um grupo chamado "The Duke’s Serenaders" (que posteriormente mudou o nome para "The Washingtonians"), que levou para Nova Iorque em 1923. Ellington e os "The Washingtonians" tocaram em vários clubes de Nova Iorque e viajaram pelo estado da Nova Inglaterra como uma banda de música de dança, até que em 1927 tiveram a sua primeira oportunidade. Quando Joe “King” Oliver exigiu mais dinheiro ao prestigiado Cotton Club, o lugar de banda residente foi oferecido à banda de Ellington. Este era o clube do Harlem de maior nome, e "Duke Ellington and his Jungle Band" tornaram-se conhecidos a nível nacional graças às emissões de rádio que se faziam regularmente a partir do clube.
Aqui, Ellington teve a oportunidade de escrever música de vários estilos. Fazendo experiências na tonalidade, puxando os trompetes a notas muito agudas e usando o efeito "wah-wah", buscando também os efeitos do saxofone. Quando abandonou o Cotton Club, em 1931, era uma das maiores estrelas negras da América, gravando regularmente para várias companhias discográficas e aparecendo em filmes. Ellington continuou a viajar com a sua banda pelos Estados Unidos e Europa, fazendo ainda uma digressão por muitos outros países nos anos 60.
Durante toda a sua vida gostou de fazer música experimental (em busca de novas sonoridades), gravou com John Coltrane e Charles Mingus e ainda com a sua dotada orquestra. Nos anos 40 a banda atingiu um pico criativo, quando escreveu para orquestra a várias vozes e com uma criatividade tremenda. Alguns dos seus músicos, como Jimmy Blanton, transformaram o jazz durante o curto período que tocaram com Ellington.
Duke Ellington recebendo a Presidential Medal of Freedom de Richard Nixon, 1969.Mesmo com a saída dos músicos e a diminuição da popularidade do swing, Ellington continuou a encontrar aberturas, novas formas e novos parceiros. Ele compunha frequentemente de forma similar à música clássica, como em "Black, Brown and Beige" (1943), e "Such Sweet Thunder" (1957), baseado em Shakespeare. Sua composição "Diminuendo and Crescendo in Blue" com tremenda actuação de Paul Gonsalves em 1956 no Newport Jazz Festival aumentou muito a sua fama.
Também compôs para filmes, o primeiro dos quais Black and Tan Fantasy (1929), e também para Anatomy of a Murder (1959) que contava com a participação de James Stewart, e onde Ellington apareceu como líder de orquestra, e ainda Paris Blues (1961), onde Paul Newman e Sidney Poitier apareciam como músicos de jazz.
Apesar do seu trabalho posterior ser ofuscado pelo brilho da sua música do início dos anos 40, Ellington continuou a inovar, por exemplo com The Far East Suite (1966) e The Afro-Eurasian Eclipse (1971), até ao fim da sua vida. Este período da sua vida está a ser cada vez mais analisado, visto se ter agora uma percepção de quão criativo foi Ellington até o final.
Ellington foi nomeado para o Prémio Pulitzer em 1965, mas foi recusado, ao que reagiu dizendo: "O destino tem sido gentil comigo. O destino não quer que eu seja famoso demasiado cedo."
Duke Ellington faleceu a 24 de Maio de 1974 e foi enterrado no Woodlawn Cemetery, no Bronx em Nova Iorque. Um grande memorial a Duke Ellington criado pelo escultor Robert Graham foi-lhe erigido em 1997 no Central Park, Nova Iorque, próximo do cruzamento da Quinta Avenida com a 110th Street, uma intersecção chamada Duke Ellington Circle. Em Washington D.C. existe uma escola dedicada à sua honra e memória, a The Duke Ellington School of the Arts, onde se ensinam estudantes promissores, que ponderam seguir carreira no mundo das artes, através de programas fortes e de estudo intenso no sentido de preparar os estudantes para a educação pós-secundária e/ou as suas carreiras profissionais.
Canções
Download "It Don't Mean a Thing (If It Aint't Got That Swing)" um dos primeiros êxitos da carreira de Ellington
Download "Take the A-Train" uma composição de Billy Strayhorn
[editar] Discografia
Ella & Duke at The Côte D'Azur
Anatomy of a Murder Soundtrack
Duke Ellington & John Coltrane
Duke Ellington meets Coleman Hawkins
Ellington at Newport 1956
Live At The Whitney
Money Jungle
Such Sweet Thunder
Duke Ellington
Edward Kennedy "Duke" Ellington (Washington, 29 de Abril de 1899 — Nova Iorque, 24 de Maio de 1974) foi um compositor de jazz, pianista e líder de orquestra estadunidense eternizado com a alcunha de "The Duke" e distinguido com a Presidential Medal of Freedom (condecoração americana) em 1969 e com a Legião de Honra (condecoração francesa) em 1973, sendo ambas as distinções as mais elevadas que um civil pode receber. Foi ainda o primeiro músico de jazz a entrar para a Academia Real de Música de Estocolmo, e foi honoris causa nas mais importantes universidades do mundo.
A música de Duke Ellington foi uma das maiores influências no jazz desde a década de 1920 até à de 1960. Ainda hoje suas obras têm influência apreciável e é, por isso, considerado o maior compositor de jazz americano de todos os tempos. Entre os seus muitos êxitos encontram-se "Take the A Train" (letra e música por Billy Strayhorn), "Satin Doll", "Rockin' in Rhythm", "Mood Indigo", "Caravan", "Sophisticated Lady", e "It Don't Mean a Thing (If It Ain't Got that Swing)". Durante os anos 20 e 30, Ellington partilhava frequentemente seus créditos de compositor com seu manager Irving Mills, até que no final dos anos 30 desentenderam-se. Billy Strayhorn passou a ser o colaborador de Ellington (nem sempre creditado como tal) desde 1940 até à sua morte nos anos 70.
Ellington tinha a preocupação de adaptar as suas composições de acordo com o talento dos músicos que compunham a sua orquestra, entre eles estiveram Johnny Hodges, Bubber Miley, Joe "Tricky Sam" Nanton, Barney Bigard, Ben Webster, Harry Carney, Sonny Greer, Otto Hardwick, e Wellman Braud. Muitos músicos permaneceram ao lado de Ellington durante décadas.
Índice [esconder]
1 Biografia
2 Canções
3 Discografia
4 Ligações externas
Biografia
Duke Ellington nasceu na capital dos Estados Unidos, filho de James Edward Ellington e Daisy Kennedy Ellington. Seu pai, James, trabalhava como desenhista na marinha dos Estados Unidos, e também como mordomo na Casa Branca para ganhar mais algum dinheiro.
Seu primeiro emprego, no entanto, não foi na música. Sua grande paixão antes do piano foi o baseball, e para poder ver seus ídolos, arrumou um emprego de vendedor de amendoim. Costumava dizer que esse emprego o ajudou a vencer a timidez uma vez que tinha de gritar para conseguir seus trocados.
Como ambos os pais tocavam piano, Duke começou a ter lições de piano aos sete anos, a sua dedicação e esforço possibilitaram-lhe começar a actuar como profissional aos 17. O despertar da sua sensibilidade para a arte levaram-no a ir estudar para o Armstrong Manual Training School em vez de estudar numa escola mais indicada para a prossecução dos estudos. No tempo livre ouvia pianistas ragtime e ao encontrar Harvey Brooks em Filadélfia aprendeu alguns "truques", que lhe permitiram encontrar um novo amor pela música. Voltou a aprender a tocar, e começou a actuar em cafés e clubes da zona, tendo desistido da escola três meses antes de completar a instrução, de forma a poder continuar mais a sério a sua carreira na música.
Um de seus ídolos foi o grande Fats Waller. Mestre no piano, ele foi um de seus grandes incentivadores e fundamental nos primeiros anos de Ellington em Nova Iorque. Na Big Apple (apelido dado à cidade pelos músicos de jazz), Ellington entra em contato com sons novos, diferentes do ragtime ouvido em Washington. Passa a ouvir os pianistas de stride do Harlem, assim como o som melodioso e swingado de Sidney Bechet e Louis Armstrong.
Em 1917 formou um grupo chamado "The Duke’s Serenaders" (que posteriormente mudou o nome para "The Washingtonians"), que levou para Nova Iorque em 1923. Ellington e os "The Washingtonians" tocaram em vários clubes de Nova Iorque e viajaram pelo estado da Nova Inglaterra como uma banda de música de dança, até que em 1927 tiveram a sua primeira oportunidade. Quando Joe “King” Oliver exigiu mais dinheiro ao prestigiado Cotton Club, o lugar de banda residente foi oferecido à banda de Ellington. Este era o clube do Harlem de maior nome, e "Duke Ellington and his Jungle Band" tornaram-se conhecidos a nível nacional graças às emissões de rádio que se faziam regularmente a partir do clube.
Aqui, Ellington teve a oportunidade de escrever música de vários estilos. Fazendo experiências na tonalidade, puxando os trompetes a notas muito agudas e usando o efeito "wah-wah", buscando também os efeitos do saxofone. Quando abandonou o Cotton Club, em 1931, era uma das maiores estrelas negras da América, gravando regularmente para várias companhias discográficas e aparecendo em filmes. Ellington continuou a viajar com a sua banda pelos Estados Unidos e Europa, fazendo ainda uma digressão por muitos outros países nos anos 60.
Durante toda a sua vida gostou de fazer música experimental (em busca de novas sonoridades), gravou com John Coltrane e Charles Mingus e ainda com a sua dotada orquestra. Nos anos 40 a banda atingiu um pico criativo, quando escreveu para orquestra a várias vozes e com uma criatividade tremenda. Alguns dos seus músicos, como Jimmy Blanton, transformaram o jazz durante o curto período que tocaram com Ellington.
Duke Ellington recebendo a Presidential Medal of Freedom de Richard Nixon, 1969.Mesmo com a saída dos músicos e a diminuição da popularidade do swing, Ellington continuou a encontrar aberturas, novas formas e novos parceiros. Ele compunha frequentemente de forma similar à música clássica, como em "Black, Brown and Beige" (1943), e "Such Sweet Thunder" (1957), baseado em Shakespeare. Sua composição "Diminuendo and Crescendo in Blue" com tremenda actuação de Paul Gonsalves em 1956 no Newport Jazz Festival aumentou muito a sua fama.
Também compôs para filmes, o primeiro dos quais Black and Tan Fantasy (1929), e também para Anatomy of a Murder (1959) que contava com a participação de James Stewart, e onde Ellington apareceu como líder de orquestra, e ainda Paris Blues (1961), onde Paul Newman e Sidney Poitier apareciam como músicos de jazz.
Apesar do seu trabalho posterior ser ofuscado pelo brilho da sua música do início dos anos 40, Ellington continuou a inovar, por exemplo com The Far East Suite (1966) e The Afro-Eurasian Eclipse (1971), até ao fim da sua vida. Este período da sua vida está a ser cada vez mais analisado, visto se ter agora uma percepção de quão criativo foi Ellington até o final.
Ellington foi nomeado para o Prémio Pulitzer em 1965, mas foi recusado, ao que reagiu dizendo: "O destino tem sido gentil comigo. O destino não quer que eu seja famoso demasiado cedo."
Duke Ellington faleceu a 24 de Maio de 1974 e foi enterrado no Woodlawn Cemetery, no Bronx em Nova Iorque. Um grande memorial a Duke Ellington criado pelo escultor Robert Graham foi-lhe erigido em 1997 no Central Park, Nova Iorque, próximo do cruzamento da Quinta Avenida com a 110th Street, uma intersecção chamada Duke Ellington Circle. Em Washington D.C. existe uma escola dedicada à sua honra e memória, a The Duke Ellington School of the Arts, onde se ensinam estudantes promissores, que ponderam seguir carreira no mundo das artes, através de programas fortes e de estudo intenso no sentido de preparar os estudantes para a educação pós-secundária e/ou as suas carreiras profissionais.
Canções
Download "It Don't Mean a Thing (If It Aint't Got That Swing)" um dos primeiros êxitos da carreira de Ellington
Download "Take the A-Train" uma composição de Billy Strayhorn
[editar] Discografia
Ella & Duke at The Côte D'Azur
Anatomy of a Murder Soundtrack
Duke Ellington & John Coltrane
Duke Ellington meets Coleman Hawkins
Ellington at Newport 1956
Live At The Whitney
Money Jungle
Such Sweet Thunder
CIMEIRA DO MUSEU DO TEATRO
TAMBÉM TU?
quarta-feira, abril 28, 2010
lá como cá - EM MADRID CELEBROU-SE A ELIMINAÇÃO DO BARCELONA..
.
La eliminación del Barça se celebra en Cibeles
Un centenar de aficionados madridistas se concentró en los alrededores de la fuente de La Cibeles para festejar la eliminación del Barçá ante el Inter, que le deja sin poder disputar la final del día 22 de mayo en el Bernabéu.
En el lugar de celebraciones del madridismo los coches hicieron sonar sus cláxones y algunos realizaron cánticos contra el Barça una vez que se consumó la eliminación azulgrana tras ganar por 1-0 y no poder remontar el 3-1 del Giuseppe Meazza
La eliminación del Barça se celebra en Cibeles
Un centenar de aficionados madridistas se concentró en los alrededores de la fuente de La Cibeles para festejar la eliminación del Barçá ante el Inter, que le deja sin poder disputar la final del día 22 de mayo en el Bernabéu.
En el lugar de celebraciones del madridismo los coches hicieron sonar sus cláxones y algunos realizaron cánticos contra el Barça una vez que se consumó la eliminación azulgrana tras ganar por 1-0 y no poder remontar el 3-1 del Giuseppe Meazza
O CANTINHO DO MORAIS
.
O MORAIS, O TAL DO CANTO QUE
DEU A VITÓRIA AO SPORTING
NA TAÇA DAS TAÇAS EM 1964
FALECEU DEIXANDO-NOS A
MOMÓEIA DO SEU FEITO
Carreira
Iniciou a sua carreira no Sporting de Alcabideche, tendo passado posteriormente pelo Estoril-Praia,Benfica e Torreense, ingressando no Sporting Clube de Portugal em 1954.
Morais ficaria na história do futebol português ao marcar um belo golo de canto directo na finalíssima da Taça das Taças de 1963-64, frente ao MTK, que daria ao Sporting a única Taça das Taças conquistada por um clube português. Este feito daria origem à canção Cantinho do Morais, popularizada por Maria José Valério. Deixou o Sporting em 1969, jogando ainda na África do Sul e no Rio Ave, clube do qual seria também treinador.
Selecção Nacional
Alcançou dez internacionalizações. Fez três jogos na fase final do Mundial de 1966, realizado em Inglaterra, para o qual foi convocado apesar de não ter dado o seu contributo em qualquer dos encontros de qualificação. Estreando-se num jogo de preparação para a fase final do Campeonato do Mundo - um Escócia-Portugal (0-1), disputado a 18 de Maio de 1966, Morais foi utilizado frente à Hungria (3-1), ao Brasil (3-1) e à Coreia do Norte (5-3).
Depois de terminado o Mundial e de assegurado o terceiro posto, Morais ainda seu o seu contributo à selecção por mais quatro vezes, três delas em jogos de qualificação para o Europeu de 1968.
Despedir-se-ia da selecção num desses encontros, o Noruega-Portugal (1-2), jogado a 8 de junho de 1967.
Curiosidades
Morais deixou a sua marca no Mundial de 1966 por dizerem ter lesionado Pelé durante o jogo Portugal 3-1 Brasil, após uma entrada com alguma violência que muitos ainda hoje não esqueceram, tendo sido agredido minutos antes à cabeçada pelo mesmo Pelé.
Títulos
3 Campeonatos de Portugal
1 Taça de Portugal
1 Taça das Taças
O MORAIS, O TAL DO CANTO QUE
DEU A VITÓRIA AO SPORTING
NA TAÇA DAS TAÇAS EM 1964
FALECEU DEIXANDO-NOS A
MOMÓEIA DO SEU FEITO
Carreira
Iniciou a sua carreira no Sporting de Alcabideche, tendo passado posteriormente pelo Estoril-Praia,Benfica e Torreense, ingressando no Sporting Clube de Portugal em 1954.
Morais ficaria na história do futebol português ao marcar um belo golo de canto directo na finalíssima da Taça das Taças de 1963-64, frente ao MTK, que daria ao Sporting a única Taça das Taças conquistada por um clube português. Este feito daria origem à canção Cantinho do Morais, popularizada por Maria José Valério. Deixou o Sporting em 1969, jogando ainda na África do Sul e no Rio Ave, clube do qual seria também treinador.
Selecção Nacional
Alcançou dez internacionalizações. Fez três jogos na fase final do Mundial de 1966, realizado em Inglaterra, para o qual foi convocado apesar de não ter dado o seu contributo em qualquer dos encontros de qualificação. Estreando-se num jogo de preparação para a fase final do Campeonato do Mundo - um Escócia-Portugal (0-1), disputado a 18 de Maio de 1966, Morais foi utilizado frente à Hungria (3-1), ao Brasil (3-1) e à Coreia do Norte (5-3).
Depois de terminado o Mundial e de assegurado o terceiro posto, Morais ainda seu o seu contributo à selecção por mais quatro vezes, três delas em jogos de qualificação para o Europeu de 1968.
Despedir-se-ia da selecção num desses encontros, o Noruega-Portugal (1-2), jogado a 8 de junho de 1967.
Curiosidades
Morais deixou a sua marca no Mundial de 1966 por dizerem ter lesionado Pelé durante o jogo Portugal 3-1 Brasil, após uma entrada com alguma violência que muitos ainda hoje não esqueceram, tendo sido agredido minutos antes à cabeçada pelo mesmo Pelé.
Títulos
3 Campeonatos de Portugal
1 Taça de Portugal
1 Taça das Taças
ACTUALIDADE
.
Aquela senhora do "Telelixo de sexta",que afirmou alto e bom som que tinha provas de um tal plano do governo para controlar a comunicação social, e pensou que podia constituir-se assistente no processo Face Oculta, está metida numa enrascada.
Afinal não não tinha provas nenhumas e pensava que podia dizer coisas sem provar cono fazia no tal defunto "telelixo" que fazia impunemente sem contraditório .
Sobre o tema da tal "açougueira de palavras", pois chamar-lhe jornalista é um ultraje à profissão, diz a revista "Literatura"
"Informam os media que Manuela Moura Guedes foi notificada pelo Ministério Público para apresentar provas das acusações que fez sobre um alegado plano do governo para controlar a comunicação social.
Dizem que a senhora está indignada. Só pode ser engano!, terá dito. É à polícia que cabe investigar...
Com efeito. Mas a partir de provas minimamente sustentáveis apresentadas pelo(s) denunciante(s).
Caso contrário, qualquer um pode tramar o vizinho.
Manuela Moura Guedes andou meses a fio a dizer que sabia isto e mais aquilo.
Tentou habilitar-se como assistente do processo Face Oculta. O MP indeferiu.
Foi ouvida numa Comissão de Ética onde a deixaram dizer tudo o que lhe veio à cabeça.
Até meteu o rei de Espanha na história, lembram-se? Dito de outro modo, apostou forte.
Agora, a quem tem tantas certezas, o MP exige os indícios credíveis que permitam dar início à investigação.
Se não fosse assim, qualquer um escrevia uma carta ao DIAP a dizer que fulano distribui cocaína pelos convidados lá de casa ou que beltrano traça crianças ao pequeno-almoço.
A profissão de jornalista não isenta ninguém de assumir a responsabilidade dos seus actos."
In: "Da Literatura"
Aquela senhora do "Telelixo de sexta",que afirmou alto e bom som que tinha provas de um tal plano do governo para controlar a comunicação social, e pensou que podia constituir-se assistente no processo Face Oculta, está metida numa enrascada.
Afinal não não tinha provas nenhumas e pensava que podia dizer coisas sem provar cono fazia no tal defunto "telelixo" que fazia impunemente sem contraditório .
Sobre o tema da tal "açougueira de palavras", pois chamar-lhe jornalista é um ultraje à profissão, diz a revista "Literatura"
"Informam os media que Manuela Moura Guedes foi notificada pelo Ministério Público para apresentar provas das acusações que fez sobre um alegado plano do governo para controlar a comunicação social.
Dizem que a senhora está indignada. Só pode ser engano!, terá dito. É à polícia que cabe investigar...
Com efeito. Mas a partir de provas minimamente sustentáveis apresentadas pelo(s) denunciante(s).
Caso contrário, qualquer um pode tramar o vizinho.
Manuela Moura Guedes andou meses a fio a dizer que sabia isto e mais aquilo.
Tentou habilitar-se como assistente do processo Face Oculta. O MP indeferiu.
Foi ouvida numa Comissão de Ética onde a deixaram dizer tudo o que lhe veio à cabeça.
Até meteu o rei de Espanha na história, lembram-se? Dito de outro modo, apostou forte.
Agora, a quem tem tantas certezas, o MP exige os indícios credíveis que permitam dar início à investigação.
Se não fosse assim, qualquer um escrevia uma carta ao DIAP a dizer que fulano distribui cocaína pelos convidados lá de casa ou que beltrano traça crianças ao pequeno-almoço.
A profissão de jornalista não isenta ninguém de assumir a responsabilidade dos seus actos."
In: "Da Literatura"
terça-feira, abril 27, 2010
CIMEIRA DO MUSEU DO TEATRO REALIZA-SE NA PRÓXIMA QUINTA FEIRA
É JÁ NA PRÓXIMA QUINT FEIRA
QUE SE REALIZA O NOSSO EN-
CONTRO MENSAL DESTE MÊS DE
ABRIL, QUE TERÁ LUGAR NO
RESTAURANJTE DO MUSEU DO
TEATRO ,AO LUMIAR.
A ideia foi do nosso companheiro Chico Vieira e ,quer o local, quer o Restaurante, quer a visita ao Museu oferecem-nos uma tarde aliciante.
O LOCAL DO REPASTO
Almoço terá lugar pelas 13h no Museu do Teatro , Paço do Lumiar em frente à igreja do Lumiar, e visita guiada ao mesmo museu.
A ementa dos almoço - Entradas, salgados, queijo, pão, manteiga, água sumos e Favaios.
Prato, lombo de porco com molho de manga
Sobremesa, pinha de morangos e tarte de frutas.
Bebidas, vinho, água e sumo.
Pelas 15h, 15h30 teremos a visita guiada ao museu cujo preço será 1,5 €.
Para quem vai usar transportes públicos a estação de metro que serve o local é Lumiar, na Alameda das Linhas de Torres, depois é um bocadito a pé até à igreja do Lumiar, o encontro será aí.
A Dina faz o pedido de sempre, confirmação até hoje, terça feira à tarde. Meus Os contactos são, além do mail, TM 967397958, TEL 219885118 ou 261459596.
O MUSEU
O Museu Nacional do Teatro é o museu nacional e o grande arquivo das memórias e da História das artes do espectáculo em Portugal. Através das suas colecções, procura desenvolver o conhecimento tanto da história e da situação actual das artes do espectáculo, bem como tratar, conservar preservar, organizar, investigar, documentar e divulgar todas as suas colecções
O Museu está instalado no Palácio Monteiro-Mor, um edifício do século XVIII que foi restaurado e adaptado especificamente para este efeito. Actualmente, a colecção do museu, que começou a ser constituída em 1979, já apresenta perto de 250.000 peças. Estas incluem trajes e adereços de cena, cenários, figurinos, cartazes, programas, discos e partituras e cerca de 120.000 fotografias. Existe também uma biblioteca especializada com 35.000 volumes.
O Museu Nacional do Teatro tem apresentado periodicamente exposições temporárias dedicadas a companhias de teatro, a figuras ligadas ao mundo do espectáculo e a aspectos menos conhecidos do teatro e de todas as actividades das Artes do Espectáculo em geral.
QUE SE REALIZA O NOSSO EN-
CONTRO MENSAL DESTE MÊS DE
ABRIL, QUE TERÁ LUGAR NO
RESTAURANJTE DO MUSEU DO
TEATRO ,AO LUMIAR.
A ideia foi do nosso companheiro Chico Vieira e ,quer o local, quer o Restaurante, quer a visita ao Museu oferecem-nos uma tarde aliciante.
O LOCAL DO REPASTO
Almoço terá lugar pelas 13h no Museu do Teatro , Paço do Lumiar em frente à igreja do Lumiar, e visita guiada ao mesmo museu.
A ementa dos almoço - Entradas, salgados, queijo, pão, manteiga, água sumos e Favaios.
Prato, lombo de porco com molho de manga
Sobremesa, pinha de morangos e tarte de frutas.
Bebidas, vinho, água e sumo.
Pelas 15h, 15h30 teremos a visita guiada ao museu cujo preço será 1,5 €.
Para quem vai usar transportes públicos a estação de metro que serve o local é Lumiar, na Alameda das Linhas de Torres, depois é um bocadito a pé até à igreja do Lumiar, o encontro será aí.
A Dina faz o pedido de sempre, confirmação até hoje, terça feira à tarde. Meus Os contactos são, além do mail, TM 967397958, TEL 219885118 ou 261459596.
O MUSEU
O Museu Nacional do Teatro é o museu nacional e o grande arquivo das memórias e da História das artes do espectáculo em Portugal. Através das suas colecções, procura desenvolver o conhecimento tanto da história e da situação actual das artes do espectáculo, bem como tratar, conservar preservar, organizar, investigar, documentar e divulgar todas as suas colecções
O Museu está instalado no Palácio Monteiro-Mor, um edifício do século XVIII que foi restaurado e adaptado especificamente para este efeito. Actualmente, a colecção do museu, que começou a ser constituída em 1979, já apresenta perto de 250.000 peças. Estas incluem trajes e adereços de cena, cenários, figurinos, cartazes, programas, discos e partituras e cerca de 120.000 fotografias. Existe também uma biblioteca especializada com 35.000 volumes.
O Museu Nacional do Teatro tem apresentado periodicamente exposições temporárias dedicadas a companhias de teatro, a figuras ligadas ao mundo do espectáculo e a aspectos menos conhecidos do teatro e de todas as actividades das Artes do Espectáculo em geral.
I FAGIOLINI
.
A PERSPICÁCIA PREDADORA DO
NOSSO MINISTRO DA CULTURA
PROF.GIUSSEPPE FAUSTINO
CHAMA A ATENÇÃO DO PESSOAL
PRA "I FAGIOLINI"
Os i fagiolini (ou os feijões na tradução portuguesa) são um dos grupos mais fascinantes do universo da música antiga.
foram fundados nos anos 80 entre os alunos da universidade de oxford e rapidamente ganharam o respeito e o estatuto que hoje gozam em todo o mundo como um dos mais inovadores projectos a trabalhar sobre a música antiga europeia, nomeadamente a italiana e a inglesa.
não são apenas cantores, sendo cantores excepcionais.
são também actores, mantendo intactas as suas qualidades qualidade vocais excepcionais.
até no nome mostram o seu sentido de humor.
os 'feijões' derivam da imagem que tinham na sua escola os que se dedicavam à música antiga: uns tipos estranhos, de gostos estranhos, vestes estranhas e dieta com muitos feijões no bucho.
o seu magnífico filme 'the full monteverdi', onde dramatizam as peças de monteverdi num contexto actual, tornou-se um filme de merecido culto para os amantes da música.
para o próximo ano têm um projecto onde a música de thomas tallis (um dos maiores compositores ingleses do século 16, e cujo 'the lamentations of jeremiah' pelo deller consort, ontem comprado, terá brevemente um comentário aqui...) aparece junto à de josquin, gombert, manchicourt, Byrd, palestrina, ou monteverdi e serão ouvidas como nunca o foram.
Os "I FAGIOLINI" estivetam recentemente em Lisboa, no CCB e encantaram que os ouviu.
O nosso Ministro da Cultura Giuseppe Faustino tentou retardar o seu regresso a casa, convidando-os a estar presentes na nossa CIMEIRA DO MUSEU DO TEATRO, que se realiza na próxima quinta feira, mas eles, ao saberem que o convite vinha dum suporter daquele clube da "penosa", recusaram liminarmente, sem se despedir....
A PERSPICÁCIA PREDADORA DO
NOSSO MINISTRO DA CULTURA
PROF.GIUSSEPPE FAUSTINO
CHAMA A ATENÇÃO DO PESSOAL
PRA "I FAGIOLINI"
Os i fagiolini (ou os feijões na tradução portuguesa) são um dos grupos mais fascinantes do universo da música antiga.
foram fundados nos anos 80 entre os alunos da universidade de oxford e rapidamente ganharam o respeito e o estatuto que hoje gozam em todo o mundo como um dos mais inovadores projectos a trabalhar sobre a música antiga europeia, nomeadamente a italiana e a inglesa.
não são apenas cantores, sendo cantores excepcionais.
são também actores, mantendo intactas as suas qualidades qualidade vocais excepcionais.
até no nome mostram o seu sentido de humor.
os 'feijões' derivam da imagem que tinham na sua escola os que se dedicavam à música antiga: uns tipos estranhos, de gostos estranhos, vestes estranhas e dieta com muitos feijões no bucho.
o seu magnífico filme 'the full monteverdi', onde dramatizam as peças de monteverdi num contexto actual, tornou-se um filme de merecido culto para os amantes da música.
para o próximo ano têm um projecto onde a música de thomas tallis (um dos maiores compositores ingleses do século 16, e cujo 'the lamentations of jeremiah' pelo deller consort, ontem comprado, terá brevemente um comentário aqui...) aparece junto à de josquin, gombert, manchicourt, Byrd, palestrina, ou monteverdi e serão ouvidas como nunca o foram.
Os "I FAGIOLINI" estivetam recentemente em Lisboa, no CCB e encantaram que os ouviu.
O nosso Ministro da Cultura Giuseppe Faustino tentou retardar o seu regresso a casa, convidando-os a estar presentes na nossa CIMEIRA DO MUSEU DO TEATRO, que se realiza na próxima quinta feira, mas eles, ao saberem que o convite vinha dum suporter daquele clube da "penosa", recusaram liminarmente, sem se despedir....
segunda-feira, abril 26, 2010
ELES DISSERAM
.
Os agentes, perdão,os deputados João Olveira e Pacheco Pereira na sua actuação da Comissão Parlamentar de inquerito, aconteça os que acontecer ,digam os arguidos, perdão, os inquiridos, o que disseram, já há muito que têm o seu relatório pronto, e a sentença de culpabilidade dada.Que bela carreira teriam feito naquele soturno prédio da rua do Chiado Terrasse. Só que lá teriam podido dar uns bofetões, uns choques electricos e outras maldades requintadas.
(ARMANDO MARQUES OSÓRIO)
"Fundar bibliotecas era ainda construir celeiros públicos, acumular reservas contra um inverno
do espírito que, por certos indícios, vejo que infelizmente se aproxima"
[MARGUERITE YOURCENAR)]
O Braga devia ser aclamado CAMPEÃO SEM TUNEIS, lembrem-se que nos anos 60, Artur Jorge,então na Academica de Coimbra, foi aclamado MELHOR MARCADOR DE BOLA CORRIDA, numa brincadeira estudantil, que dia que Eusébio ,o verdadeiro melhor marcador desse ano, o tinha conseguido ,com um grande número de golos obtido de penalty...
(FRANCISCO BERNARDES)
Os agentes, perdão,os deputados João Olveira e Pacheco Pereira na sua actuação da Comissão Parlamentar de inquerito, aconteça os que acontecer ,digam os arguidos, perdão, os inquiridos, o que disseram, já há muito que têm o seu relatório pronto, e a sentença de culpabilidade dada.Que bela carreira teriam feito naquele soturno prédio da rua do Chiado Terrasse. Só que lá teriam podido dar uns bofetões, uns choques electricos e outras maldades requintadas.
(ARMANDO MARQUES OSÓRIO)
"Fundar bibliotecas era ainda construir celeiros públicos, acumular reservas contra um inverno
do espírito que, por certos indícios, vejo que infelizmente se aproxima"
[MARGUERITE YOURCENAR)]
O Braga devia ser aclamado CAMPEÃO SEM TUNEIS, lembrem-se que nos anos 60, Artur Jorge,então na Academica de Coimbra, foi aclamado MELHOR MARCADOR DE BOLA CORRIDA, numa brincadeira estudantil, que dia que Eusébio ,o verdadeiro melhor marcador desse ano, o tinha conseguido ,com um grande número de golos obtido de penalty...
(FRANCISCO BERNARDES)
domingo, abril 25, 2010
PALPITES - 2ª.jornada ABRIL-MAIO
.
O MENDONÇA FOI O VENCEDOR DA
SEMANA E GRAÇAS AO BONUS SOBE
4 LUGARES.
a LIDERANÇA CONTINUA NA NOSSA
DELEGAÇÕ DE COPENHAGEN, O JOÃO
MORAIS TEM AGORA 1 PONTO DE
VANTAGEM SOBRE A SORAIA E 2
SOBRE O HERDEIRO.
JOGOS
.
SETUBAL-PORTO......2-5
BENFICA-OLHANENSE..5-0 (VITO SANTOS)
NAVAL-BRAGA........0-4
U.LEIRIA-SPORTING..1-1 (VITOR SANTOS,MENDONÇ,AZEVEDO,PEIXOTO,JOÃO ROQUE)
.
NA JORNADA
-"ESTA SEMANA GANHEI EU!!!"
.
1.MENDONÇA...7 (já com o ponto de bonus)
2.Vitor Santos,Soraia,Célia,Herdeiro,Peixoto...11
3.João Roque,Pedro Pereira...12
4.João Morais,Carmen,Azevedo...13
5.Leonor...14
6.Ligia...15
7.Francisco...17
8.Valente...20
.
Na geral fica assim
1.JOÃO MORAIS.......19..(TAP-COPENHAGEN/SPORTING)
2.Soraia..............20..(CODESAHRES-BENFICA)
3.Herdeiro..........21..(EX-RC/SPORTING)
4.Carmen............23..(B.OFFICE/BENFICA)
5.Celia...............25..(CODESHARES-SPORTING)
6.João Roque.......26..(TAP-GENEVE/SPORTING)
7.Pedro Pereira....27..(B.OFFICE/BENFICA)
8.Mendonça..........30..(EX-RC-LISRY/SPORTING)
9.Azevedo...........31..(EX-RC-LISRY/SPORTING)
10Leonor.............33..(GRP.DESK/SPORTING)
11Ligia................34..(CHF.REV/BENFICA)
..Vitor Santos.......34..(B.OFFICE/ATLETICO)
12Peixoto...........35..(EX-RC-CALL CENTER/BENFICA)
..Francisco..........35..(REV-AFRICAS/SPORTING)
13Valente.............47..(GRP.DESK/SPORTING)
O MENDONÇA FOI O VENCEDOR DA
SEMANA E GRAÇAS AO BONUS SOBE
4 LUGARES.
a LIDERANÇA CONTINUA NA NOSSA
DELEGAÇÕ DE COPENHAGEN, O JOÃO
MORAIS TEM AGORA 1 PONTO DE
VANTAGEM SOBRE A SORAIA E 2
SOBRE O HERDEIRO.
JOGOS
.
SETUBAL-PORTO......2-5
BENFICA-OLHANENSE..5-0 (VITO SANTOS)
NAVAL-BRAGA........0-4
U.LEIRIA-SPORTING..1-1 (VITOR SANTOS,MENDONÇ,AZEVEDO,PEIXOTO,JOÃO ROQUE)
.
NA JORNADA
-"ESTA SEMANA GANHEI EU!!!"
.
1.MENDONÇA...7 (já com o ponto de bonus)
2.Vitor Santos,Soraia,Célia,Herdeiro,Peixoto...11
3.João Roque,Pedro Pereira...12
4.João Morais,Carmen,Azevedo...13
5.Leonor...14
6.Ligia...15
7.Francisco...17
8.Valente...20
.
Na geral fica assim
1.JOÃO MORAIS.......19..(TAP-COPENHAGEN/SPORTING)
2.Soraia..............20..(CODESAHRES-BENFICA)
3.Herdeiro..........21..(EX-RC/SPORTING)
4.Carmen............23..(B.OFFICE/BENFICA)
5.Celia...............25..(CODESHARES-SPORTING)
6.João Roque.......26..(TAP-GENEVE/SPORTING)
7.Pedro Pereira....27..(B.OFFICE/BENFICA)
8.Mendonça..........30..(EX-RC-LISRY/SPORTING)
9.Azevedo...........31..(EX-RC-LISRY/SPORTING)
10Leonor.............33..(GRP.DESK/SPORTING)
11Ligia................34..(CHF.REV/BENFICA)
..Vitor Santos.......34..(B.OFFICE/ATLETICO)
12Peixoto...........35..(EX-RC-CALL CENTER/BENFICA)
..Francisco..........35..(REV-AFRICAS/SPORTING)
13Valente.............47..(GRP.DESK/SPORTING)
sábado, abril 24, 2010
CIMEIRA DO MUSEU DO TEATRO
A NOSSA CIMEIRA DE ABRIL
VAI TER LUGAR no MISEU
DO TEATRO NO PAÇO DO
LUMIAR, NO DIA 29.
Da Dina, nossa "Primeira", reCebeu a TRANCA este email:
"Amigas e amigos, cá estou para vos dar conhecimento do nosso almoço deste mês. Dado que só agora se conseguiu toda a informação ela aqui vai: - Almoço às 13h no Museu do Teatro , Paço do Lumiar em frente à igreja do Lumiar, e visita guiada ao mesmo museu.
A ementa dos almoço - Entradas, salgados, queijo, pão, manteiga, água sumos e Favaios.
Prato, lombo de porco com molho de manga
Sobremesa, pinha de morangos e tarte de frutas.
Bebidas, vinho, água e sumo.
Pelas 15h, 15h30 teremos a visita guiada ao museu cujo preço será 1,5 €.
Para quem vai usar transportes públicos a estação de metro que serve o local é Lumiar, na Alameda das Linhas de Torres, depois é um bocadito a pé até à igreja do Lumiar, o encontro será aí.
Agora o pedido de sempre, preciso da confirmação até terça feira à tarde. Meus contactos, além do mail, TM 967397958, TEL 219885118 ou 261459596.
Beijos, até quinta.
Dina"
VAI TER LUGAR no MISEU
DO TEATRO NO PAÇO DO
LUMIAR, NO DIA 29.
Da Dina, nossa "Primeira", reCebeu a TRANCA este email:
"Amigas e amigos, cá estou para vos dar conhecimento do nosso almoço deste mês. Dado que só agora se conseguiu toda a informação ela aqui vai: - Almoço às 13h no Museu do Teatro , Paço do Lumiar em frente à igreja do Lumiar, e visita guiada ao mesmo museu.
A ementa dos almoço - Entradas, salgados, queijo, pão, manteiga, água sumos e Favaios.
Prato, lombo de porco com molho de manga
Sobremesa, pinha de morangos e tarte de frutas.
Bebidas, vinho, água e sumo.
Pelas 15h, 15h30 teremos a visita guiada ao museu cujo preço será 1,5 €.
Para quem vai usar transportes públicos a estação de metro que serve o local é Lumiar, na Alameda das Linhas de Torres, depois é um bocadito a pé até à igreja do Lumiar, o encontro será aí.
Agora o pedido de sempre, preciso da confirmação até terça feira à tarde. Meus contactos, além do mail, TM 967397958, TEL 219885118 ou 261459596.
Beijos, até quinta.
Dina"
OS NOSSOS CAMPEÕES - CHICO SANTOS COSTA
.
O NOSSO COMPANHEIRO DE
TANTOS ANOS,CHICO SANTOS
COSTA,QUE COMO SABEM É UM
CONDUTOR DE COMPETIÇÃO,
ACABA DE VENCER POR EQUI-
PAS O RALY DE VERDE PINO
Ao volante dum Volvo 143 GT,que cedo demonstrou ser dos carros mais rápidos do
Rally, o nosso companheiro alcançou o 4º.lugar, entre 88 concorrentesm tendo a sua "ream" ganho o 1º.lugar por equipas.
O SANTOS COSTA, PRIMEIRO DA ESQUERDA, COM A SUA EQUIPA, VENCEDORES POR EQUIPAS
Durante 1.000 km sempre a andar a fundo, no computo geral foram os mais rápidos e chegaram a fazer os dois melhores tempos na Rampa do Caramulo, com alguns problemas eléctricos sempre a persegui-los .
Força companheiro
O NOSSO COMPANHEIRO DE
TANTOS ANOS,CHICO SANTOS
COSTA,QUE COMO SABEM É UM
CONDUTOR DE COMPETIÇÃO,
ACABA DE VENCER POR EQUI-
PAS O RALY DE VERDE PINO
Ao volante dum Volvo 143 GT,que cedo demonstrou ser dos carros mais rápidos do
Rally, o nosso companheiro alcançou o 4º.lugar, entre 88 concorrentesm tendo a sua "ream" ganho o 1º.lugar por equipas.
O SANTOS COSTA, PRIMEIRO DA ESQUERDA, COM A SUA EQUIPA, VENCEDORES POR EQUIPAS
Durante 1.000 km sempre a andar a fundo, no computo geral foram os mais rápidos e chegaram a fazer os dois melhores tempos na Rampa do Caramulo, com alguns problemas eléctricos sempre a persegui-los .
Força companheiro
sexta-feira, abril 23, 2010
preliminares
.
Um guarda nocturno trabalhava numa empresa especializada em lapidação de diamantes.
Uma manhã ele contou ao seu chefe um sonho que tivera na noite anterior.
Disse que o avião em que ele viajaria com destino à Rússia sofreria um acidente e, em consequência, todos os passageiros morreriam.
Seu chefe, jovem executivo, dinâmico e empreendedor, tinha verdadeiro pânico de aviões.
Assustado com a informação do empregado, decidiu cancelar o voo.
Três dias mais tarde, leu nas manchetes dos principais jornais que aquele avião caíra no mar e, até ao momento, não havia notícias de sobreviventes...!
Imediatamente chamou o guarda nocturno, mostrou a notícia do jornal, agradeceu efusivamente pelo aviso que lhe salvara a vida e, a seguir, sem nenhuma explicação, despediu-o da companhia.
O guarda não compreendeu porque tinha sido despedido depois de salvar a vida do seu chefe.
Pergunta:
- Porque o guarda foi mandado embora?
O empregado era guarda nocturno. Se teve um sonho à noite, é porque estava dormindo em serviço...!
Conclusão:
Chefe é chefe... Por melhor que tu sejas e por mais que tu faças, tu nunca agradas.
Então!
deixa o chefe morrer, parvo...!!!...
Um guarda nocturno trabalhava numa empresa especializada em lapidação de diamantes.
Uma manhã ele contou ao seu chefe um sonho que tivera na noite anterior.
Disse que o avião em que ele viajaria com destino à Rússia sofreria um acidente e, em consequência, todos os passageiros morreriam.
Seu chefe, jovem executivo, dinâmico e empreendedor, tinha verdadeiro pânico de aviões.
Assustado com a informação do empregado, decidiu cancelar o voo.
Três dias mais tarde, leu nas manchetes dos principais jornais que aquele avião caíra no mar e, até ao momento, não havia notícias de sobreviventes...!
Imediatamente chamou o guarda nocturno, mostrou a notícia do jornal, agradeceu efusivamente pelo aviso que lhe salvara a vida e, a seguir, sem nenhuma explicação, despediu-o da companhia.
O guarda não compreendeu porque tinha sido despedido depois de salvar a vida do seu chefe.
Pergunta:
- Porque o guarda foi mandado embora?
O empregado era guarda nocturno. Se teve um sonho à noite, é porque estava dormindo em serviço...!
Conclusão:
Chefe é chefe... Por melhor que tu sejas e por mais que tu faças, tu nunca agradas.
Então!
deixa o chefe morrer, parvo...!!!...
BREAKING NEWS
.
BREAKING NEWS
As Autoridades decidiram mandar abrir os aeroportos de toda a Europa apesar da nuvem de cinzas, pois chegaram à conclusão que o pó no ar era dos cachecóis dos benfiquistas
BREAKING NEWS
As Autoridades decidiram mandar abrir os aeroportos de toda a Europa apesar da nuvem de cinzas, pois chegaram à conclusão que o pó no ar era dos cachecóis dos benfiquistas
COMEÇOU ONTEM, O INDIE LISBOA 2010
.
A TRANCA RECOMENDA A
IDA AOS FILMES QUE
DESDE ONTEN E O DIA
2 DE MAIO VÃO PASSAR
EM LISBOA
Arrancou ontem a sétima edição do IndieLisboa
«Fantasia Lusitana», de João Canijo, e «Greenberg», de Noah Baumbach, foram os filmes de abertura da sétima edição do IndieLisboa, que arrancou ontem e se prolonga até 2 de Maio.
É o recorde absoluto de sessões do IndieLisboa: serão projectados 274 filmes, com 102 longas-metragens e 172 curtas. Entre estes, haverá 134 filmes de ficção, 33 animações, 70 documentários e 37 filmes experimentais, repartidos pelo Cinema São Jorge, Cinema Londres, Cinema City Classic Alvalade e, pela primeira vez, Culturgest.
Pela primeira vez, a sessão de abertura contou com um filme português: «Fantasia Lusitana» , de João Canijo, no Cinema São
Jorge, uma reflexão documental que recorre exclusivamente a imagens de arquivo sobre a Lisboa da época da Segunda Guerra Mundial, que vivia alheada do conflito para lá das suas fronteiras embora acolhesse um sem número de refugiados e imigrantes em trânsito para a América.
Esta é uma das cinco longas-metragens da competição nacional, que integra ainda, em estreia absoluta, «Pelas Sombras», de Catarina Mourão, «Traces of a Diary», de Marco Martins e André Príncipe, «Sem Companhia», de João Trabulo, e «Guerra Civil» (na imagem), de Pedro Caldas, que também estará na Competição Internacional. No campo das curtas-metragens, haverá 14 de autores portugueses, sete dos quais repetentes no IndieLisboa. Recorde-se que em 2009, a curta vencedora, «Arena», de João Salaviza, acabaria por ganhar o Palma de Ouro no Festival de Cannes.
Foi também apresentado na Culturgest, em antestreia nacional o filme «Greenberg», com um Ben Stiller quarentão em angústia existencial, numa realização de Noah Baumbach, o realizador de «A Lula e a Baleia».
O festival mantém, naturalmente, a secção Herói Independente, em que homenageará a cineasta holandesa Heddy Honigmann, um dos nomes mais importantes do documentário contemporâneo, e a secção «Fórum de Novo Cinema» do Festival de Berlim, que faz este ano 40 anos e que desde o início serviu de exemplo de programação aos responsáveis pelo IndieLisboa.
Mantêm-se também as secções habituais do evento, como o IndieJúnior (com a animação este ano a dominar o certame, principalmente na área das curtas-metragens), IndieMusic ou o Director's Cut, além de antestreias especiais de longas-metragens portuguesas, como «Cidade dos Mortos», de Sérgio Tréfaut, e «Como Desenhar Um Círculo Perfeito», de Marco Martins.
A TRANCA RECOMENDA A
IDA AOS FILMES QUE
DESDE ONTEN E O DIA
2 DE MAIO VÃO PASSAR
EM LISBOA
Arrancou ontem a sétima edição do IndieLisboa
«Fantasia Lusitana», de João Canijo, e «Greenberg», de Noah Baumbach, foram os filmes de abertura da sétima edição do IndieLisboa, que arrancou ontem e se prolonga até 2 de Maio.
É o recorde absoluto de sessões do IndieLisboa: serão projectados 274 filmes, com 102 longas-metragens e 172 curtas. Entre estes, haverá 134 filmes de ficção, 33 animações, 70 documentários e 37 filmes experimentais, repartidos pelo Cinema São Jorge, Cinema Londres, Cinema City Classic Alvalade e, pela primeira vez, Culturgest.
Pela primeira vez, a sessão de abertura contou com um filme português: «Fantasia Lusitana» , de João Canijo, no Cinema São
Jorge, uma reflexão documental que recorre exclusivamente a imagens de arquivo sobre a Lisboa da época da Segunda Guerra Mundial, que vivia alheada do conflito para lá das suas fronteiras embora acolhesse um sem número de refugiados e imigrantes em trânsito para a América.
Esta é uma das cinco longas-metragens da competição nacional, que integra ainda, em estreia absoluta, «Pelas Sombras», de Catarina Mourão, «Traces of a Diary», de Marco Martins e André Príncipe, «Sem Companhia», de João Trabulo, e «Guerra Civil» (na imagem), de Pedro Caldas, que também estará na Competição Internacional. No campo das curtas-metragens, haverá 14 de autores portugueses, sete dos quais repetentes no IndieLisboa. Recorde-se que em 2009, a curta vencedora, «Arena», de João Salaviza, acabaria por ganhar o Palma de Ouro no Festival de Cannes.
Foi também apresentado na Culturgest, em antestreia nacional o filme «Greenberg», com um Ben Stiller quarentão em angústia existencial, numa realização de Noah Baumbach, o realizador de «A Lula e a Baleia».
O festival mantém, naturalmente, a secção Herói Independente, em que homenageará a cineasta holandesa Heddy Honigmann, um dos nomes mais importantes do documentário contemporâneo, e a secção «Fórum de Novo Cinema» do Festival de Berlim, que faz este ano 40 anos e que desde o início serviu de exemplo de programação aos responsáveis pelo IndieLisboa.
Mantêm-se também as secções habituais do evento, como o IndieJúnior (com a animação este ano a dominar o certame, principalmente na área das curtas-metragens), IndieMusic ou o Director's Cut, além de antestreias especiais de longas-metragens portuguesas, como «Cidade dos Mortos», de Sérgio Tréfaut, e «Como Desenhar Um Círculo Perfeito», de Marco Martins.
A LIGA VAI SER IMPUGNADA
quinta-feira, abril 22, 2010
prémio world press cartoon 2010
.
O PRÉMIO MAIOR FOI
ATRIBUIDO A UM
ARGENTINO
Caricatura sobre Vladimir Putin e os planos de relançamento militar da Rússia
Ippóliti é grande vencedor do World Press Cartoon 2010
O argentino Gabriel Ippóliti é o grande vencedor da sexta edição do World Press Cartoon, com a caricatura do primeiro-ministro Vladimir Putin sobre a notícia dos planos de relançamento militar da Rússia, publicada no diário ‘Âmbito Financiero’, de Buenos Aires.
A caricatura foi distinguida com o 1.º Prémio de Caricatura, numa das três categorias do salão de referência no Mundo do humor gráfico de imprensa.
Quanto ao segundo prémio da mesma categoria, foi entregue ao checo Vaclav Teichman, com ‘Steve Jobs’, um desenho humorístico do patrão Apple. A fechar o pódio ficou o australiano David Rowe, com uma ilustração intitulada ‘Karzai’, em alusão ao presidente do Afeganistão.
A cerimónia de entregue dos galardões ocorreu esta sexta-feira, no Centro Olga Cadaval, em Sintra, antecedendo a inauguração oficial da exposição no Sintra Museu de Arte Moderna.
Já na categoria de Cartoon Editorial, que premeia trabalhos que retratam a actualidade, esteve em destaque o mexicano Boligán, que arrebatou o primeiro lugar com ‘Yes We Can’, uma caricatura que “joga” com a imagem do Tio Sam (um dos símbolos norte-americanos bem conhecido por ter sido utilizado como apelo aos jovens para integrarem o exército durante a I Guerra Mundial), misturado com a frase de campanha do presidente do país, Barack Obama.
Nas segunda e terceira posições ficaram os brasileiros Jarbas e Cau Gomez, respectivamente com ‘Destruição de Florestas’ e ‘Google...’.
‘Controvérsia’, da autoria do iraniano Hassan Karimzadeh, é o grande vencedor da categoria Desenho de Humor. Com o segundo prémio ficou o brasileiro Dalcio, com o seu trabalho 'Guerra'. Neste sector registou-se um acontecimento inédito, com a atribuição de um galardão a um artista africano pela primeira vez. A honra coube a Pov, oriundo do Madagáscar, com o seu desenho ‘Natal’, publicado num jornal das Ilhas Maurícias, que lhe valeu o terceiro galardão da categoria.
O evento, que visa distinguir os melhores trabalhos publicados em jornais ou revistas, nas áreas de cartoon editorial, caricatura e desenho de humor, durante o ano de 2009, teve o cartoonista António Antunes como presidente do júri, que analisou um total de 878 desenhos de 429 autores, de 77 nacionalidades, publicados em 401 jornais e revistas de 51 países.
Os restantes membros do júri foram Jean Plantureux, especialista em sátira política do jornal ‘Le Monde’; Michel Kichka, cartonista e ilustrador israelita de livros para crianças e publicidade; Elena Ospina, pintora, ilustradora e caricaturista colombiana e Terry Mosher, cartoonista canadiano do principal diário de Montreal.
“Este ano há temas que naturalmente se destacam, como o Prémio Nobel da Paz entregue a Barack Obama e a morte de Michael Jackson”, realçou António Antunes, acrescentando ainda que o concurso conta “cada vez com mais trabalhos, novos autores e novos países, o que permite criar uma mostra diversificada, e também comparar as diferenças entre países com total liberdade de expressão e outros com limitações”.
Para exposição, patente em Sintra até 4 de Julho, foram seleccionadas 400 obras, que foram ainda publicadas no catálogo que estará disponível a partir da próxima semana nas livrarias portuguesas. A entrada no museu é livre, podendo ser visitado de terça-feira a domingo entre as 10h00 e as 18h00.
O PRÉMIO MAIOR FOI
ATRIBUIDO A UM
ARGENTINO
Caricatura sobre Vladimir Putin e os planos de relançamento militar da Rússia
Ippóliti é grande vencedor do World Press Cartoon 2010
O argentino Gabriel Ippóliti é o grande vencedor da sexta edição do World Press Cartoon, com a caricatura do primeiro-ministro Vladimir Putin sobre a notícia dos planos de relançamento militar da Rússia, publicada no diário ‘Âmbito Financiero’, de Buenos Aires.
A caricatura foi distinguida com o 1.º Prémio de Caricatura, numa das três categorias do salão de referência no Mundo do humor gráfico de imprensa.
Quanto ao segundo prémio da mesma categoria, foi entregue ao checo Vaclav Teichman, com ‘Steve Jobs’, um desenho humorístico do patrão Apple. A fechar o pódio ficou o australiano David Rowe, com uma ilustração intitulada ‘Karzai’, em alusão ao presidente do Afeganistão.
A cerimónia de entregue dos galardões ocorreu esta sexta-feira, no Centro Olga Cadaval, em Sintra, antecedendo a inauguração oficial da exposição no Sintra Museu de Arte Moderna.
Já na categoria de Cartoon Editorial, que premeia trabalhos que retratam a actualidade, esteve em destaque o mexicano Boligán, que arrebatou o primeiro lugar com ‘Yes We Can’, uma caricatura que “joga” com a imagem do Tio Sam (um dos símbolos norte-americanos bem conhecido por ter sido utilizado como apelo aos jovens para integrarem o exército durante a I Guerra Mundial), misturado com a frase de campanha do presidente do país, Barack Obama.
Nas segunda e terceira posições ficaram os brasileiros Jarbas e Cau Gomez, respectivamente com ‘Destruição de Florestas’ e ‘Google...’.
‘Controvérsia’, da autoria do iraniano Hassan Karimzadeh, é o grande vencedor da categoria Desenho de Humor. Com o segundo prémio ficou o brasileiro Dalcio, com o seu trabalho 'Guerra'. Neste sector registou-se um acontecimento inédito, com a atribuição de um galardão a um artista africano pela primeira vez. A honra coube a Pov, oriundo do Madagáscar, com o seu desenho ‘Natal’, publicado num jornal das Ilhas Maurícias, que lhe valeu o terceiro galardão da categoria.
O evento, que visa distinguir os melhores trabalhos publicados em jornais ou revistas, nas áreas de cartoon editorial, caricatura e desenho de humor, durante o ano de 2009, teve o cartoonista António Antunes como presidente do júri, que analisou um total de 878 desenhos de 429 autores, de 77 nacionalidades, publicados em 401 jornais e revistas de 51 países.
Os restantes membros do júri foram Jean Plantureux, especialista em sátira política do jornal ‘Le Monde’; Michel Kichka, cartonista e ilustrador israelita de livros para crianças e publicidade; Elena Ospina, pintora, ilustradora e caricaturista colombiana e Terry Mosher, cartoonista canadiano do principal diário de Montreal.
“Este ano há temas que naturalmente se destacam, como o Prémio Nobel da Paz entregue a Barack Obama e a morte de Michael Jackson”, realçou António Antunes, acrescentando ainda que o concurso conta “cada vez com mais trabalhos, novos autores e novos países, o que permite criar uma mostra diversificada, e também comparar as diferenças entre países com total liberdade de expressão e outros com limitações”.
Para exposição, patente em Sintra até 4 de Julho, foram seleccionadas 400 obras, que foram ainda publicadas no catálogo que estará disponível a partir da próxima semana nas livrarias portuguesas. A entrada no museu é livre, podendo ser visitado de terça-feira a domingo entre as 10h00 e as 18h00.
a 22 de abril nasceu VLADIMIR NABOKOV
.
Vladimir Nabokov
Влади́мир Влади́мирович Набо́ков
Vladimir Vladimirovich Nabokov (em russo: Влади́мир Влади́мирович Набо́ков; São Petersburgo, 22 de abril de 1899 — Montreux, Suíça, 2 de julho de 1977) foi um escritor russo-americano. Nabokov escreveu seus primeiros nove romances em russo e então chegou à fama internacional como um mestre estilista de prosa em inglês. Também fez contribuições para a entomologia e tinha interesse em problemas de xadrez.
Lolita (1955) é frequentemente citado entre seus romances mais importantes e é o mais conhecido, apresentando o amor por intrincado jogo de palavras e o detalhe descritivo que caracteriza todas as suas obras. O romance foi classificado na quarta posição na lista dos 100 melhores romances da Modern Library.[1] Sua autobiografia intitulada Speak, Memory foi listado na oitava posição na lista dos livros de não-ficção da Library Modern.[2]
Nascido numa família da antiga aristocracia, em 1919, a instabilidade produzida pela revolução bolchevique (1917) obrigou-o a abandonar a União Soviética. Estudou em Cambridge e licenciou-se em literatura russa e francesa. Mudou-se para Berlim, onde iniciou sua produção literária e intenso trabalho como tradutor.
Em 1926, foi publicado seu primeiro romance, Maria, acolhido com interesse e consideração. Fugindo dos exércitos nazistas e após uma estada em Paris, chegou em 1940 aos Estados Unidos, onde se dedicou ao ensino de língua e literatura russa em várias universidades. Embora continuasse a escrever na sua língua materna, começou também a escrever em inglês, publicando o seu primeiro romance nesta língua em 1941 (The Real Life of Sebastian Knight). Publicou, em 1955, o polêmico romance Lolita em inglês.
A partir de 1958, o sucesso alcançado por seus livros permitiu-lhe dedicar-se inteiramente aos seus principais interesses, a literatura e a entomologia.
Vida e carreira
Casa em São Petersburgo onde Nabokov nasceu e viveu os primeiros 18 anos de sua vida.[editar] Rússia
Nabokov nasceu em 22 de abril de 1899 (10 de abril de 1899 pelo calendário juliano então vigente na Rússia) em São Petersburgo. Era o mais velho dos cinco filhos do advogado, político e jornalista liberal Vladimir Dmitrievich Nabokov e sua esposa, Elena Ivanovna Rukavishnikova. Nasceu em uma família rica e proeminente da nobreza sem título de São Petersburgo. Entre seus primos está o compositor Nicolas Nabokov. Passou sua infância e juventude em São Petersburgo e na propriedade rural Vyra, perto de Siversky, ao sul da cidade.
A infância de Nabokov, que ele chamou de "perfeita", foi notável em vários aspectos. A família falava russo, inglês e francês no seu agregado familiar e Nabokov era trilingue desde tenra idade. Na verdade, para grande desgosto patriótico de seu pai, Nabokov soube ler e escrever inglês antes do russo. Em Speak, Memory Nabokov recorda inúmeros detalhes de sua infância privilegiada e sua capacidade de recordar detalhes vívidos nas memórias de seu passado foi uma bênção para ele durante seu exílio permanente, bem como proporcionou um tema que ecoa desde seu primeiro livro, Mary, e por todo o caminho até obras tardias, como Ada or Ardor: A Family Chronicle. Enquanto a família era nominalmente ortodoxa, não eram muito ligados à religião e o pequeno Vladimir não foi forçado a frequentar a igreja depois que perdera o interesse. Em 1916, herdou a propriedade Rozhdestveno, perto de Vyra, de seu tio Vasiliy Ivanovich Rukavishnikov ("tio Ruka" em Speak, Memory), mas perdeu-a na revolução um ano mais tarde. Esta foi a única casa que possuiria em toda sua vida.
Imóvel Rozhdestveno projetado por Rastrelli, herdado por Nabokov em 1916. Emigração
Após a Revolução de Fevereiro de 1917, Vladimir Dmitrievich Nabokov tornou-se secretário do Governo Provisório Russo e a família foi forçada a fugir da cidade após a Revolução de Outubro para a Crimeia, não esperando ser afastada por muito tempo. Moravam na propriedade de um amigo e em setembro de 1918 mudaram-se para Livadia, na Ucrânia. O pai de Nabokov foi um ministro da justiça do governo provisório da Crimeia. Após a retirada do Exército alemão (novembro de 1918) e da derrota do Exército Branco no início de 1919, os Nabokovs partiram para o exílio na Europa Ocidental. Em 2 de abril de 1919, a família deixou Sevastopol no último navio. Estabeleceram-se brevemente em Inglaterra, onde Vladimir foi matriculado no Trinity College, em Cambridge, e estudou eslavo e [línguas românicas]]. Mais tarde, valeu-se de suas experiências de Cambridge para escrever o romance Glory. Em 1920, sua família mudou-se para Berlim, onde seu pai criou o jornal imigrante Rul (Leme). Nabokov seguiria a Berlim após seus estudos em Cambridge, dois anos depois.
Romances e contos
Machenka (1926)
Rei, Valete, Dama (1928)
A Defesa (1930)
Glória (1932)
Riso no Escuro (1933)
Desepero (1934)
A dádiva (Brasil) // O Dom (Portugal) (1938)
Convite para uma decapitação (1938)
O olho vigilante (1938)
A verdadeira vida de Sebastian Knight (1941)
Lolita (1955)
Pnin (1957)
Fogo Pálido (1962)
Na outra margem da memória (1966, autobiografia)
Ada ou Ardor: Uma crônica de Família (1969)
Transparências (1972)
Opiniões Fortes (1973, colectânea de entrevistas, recensões e de cartas a editores e críticos)
Somos todos arlequins (1974)
Encantador (1986, publicação póstuma)
O Original de Laura (2009, publicação póstuma)
Vladimir Nabokov
Влади́мир Влади́мирович Набо́ков
Vladimir Vladimirovich Nabokov (em russo: Влади́мир Влади́мирович Набо́ков; São Petersburgo, 22 de abril de 1899 — Montreux, Suíça, 2 de julho de 1977) foi um escritor russo-americano. Nabokov escreveu seus primeiros nove romances em russo e então chegou à fama internacional como um mestre estilista de prosa em inglês. Também fez contribuições para a entomologia e tinha interesse em problemas de xadrez.
Lolita (1955) é frequentemente citado entre seus romances mais importantes e é o mais conhecido, apresentando o amor por intrincado jogo de palavras e o detalhe descritivo que caracteriza todas as suas obras. O romance foi classificado na quarta posição na lista dos 100 melhores romances da Modern Library.[1] Sua autobiografia intitulada Speak, Memory foi listado na oitava posição na lista dos livros de não-ficção da Library Modern.[2]
Nascido numa família da antiga aristocracia, em 1919, a instabilidade produzida pela revolução bolchevique (1917) obrigou-o a abandonar a União Soviética. Estudou em Cambridge e licenciou-se em literatura russa e francesa. Mudou-se para Berlim, onde iniciou sua produção literária e intenso trabalho como tradutor.
Em 1926, foi publicado seu primeiro romance, Maria, acolhido com interesse e consideração. Fugindo dos exércitos nazistas e após uma estada em Paris, chegou em 1940 aos Estados Unidos, onde se dedicou ao ensino de língua e literatura russa em várias universidades. Embora continuasse a escrever na sua língua materna, começou também a escrever em inglês, publicando o seu primeiro romance nesta língua em 1941 (The Real Life of Sebastian Knight). Publicou, em 1955, o polêmico romance Lolita em inglês.
A partir de 1958, o sucesso alcançado por seus livros permitiu-lhe dedicar-se inteiramente aos seus principais interesses, a literatura e a entomologia.
Vida e carreira
Casa em São Petersburgo onde Nabokov nasceu e viveu os primeiros 18 anos de sua vida.[editar] Rússia
Nabokov nasceu em 22 de abril de 1899 (10 de abril de 1899 pelo calendário juliano então vigente na Rússia) em São Petersburgo. Era o mais velho dos cinco filhos do advogado, político e jornalista liberal Vladimir Dmitrievich Nabokov e sua esposa, Elena Ivanovna Rukavishnikova. Nasceu em uma família rica e proeminente da nobreza sem título de São Petersburgo. Entre seus primos está o compositor Nicolas Nabokov. Passou sua infância e juventude em São Petersburgo e na propriedade rural Vyra, perto de Siversky, ao sul da cidade.
A infância de Nabokov, que ele chamou de "perfeita", foi notável em vários aspectos. A família falava russo, inglês e francês no seu agregado familiar e Nabokov era trilingue desde tenra idade. Na verdade, para grande desgosto patriótico de seu pai, Nabokov soube ler e escrever inglês antes do russo. Em Speak, Memory Nabokov recorda inúmeros detalhes de sua infância privilegiada e sua capacidade de recordar detalhes vívidos nas memórias de seu passado foi uma bênção para ele durante seu exílio permanente, bem como proporcionou um tema que ecoa desde seu primeiro livro, Mary, e por todo o caminho até obras tardias, como Ada or Ardor: A Family Chronicle. Enquanto a família era nominalmente ortodoxa, não eram muito ligados à religião e o pequeno Vladimir não foi forçado a frequentar a igreja depois que perdera o interesse. Em 1916, herdou a propriedade Rozhdestveno, perto de Vyra, de seu tio Vasiliy Ivanovich Rukavishnikov ("tio Ruka" em Speak, Memory), mas perdeu-a na revolução um ano mais tarde. Esta foi a única casa que possuiria em toda sua vida.
Imóvel Rozhdestveno projetado por Rastrelli, herdado por Nabokov em 1916. Emigração
Após a Revolução de Fevereiro de 1917, Vladimir Dmitrievich Nabokov tornou-se secretário do Governo Provisório Russo e a família foi forçada a fugir da cidade após a Revolução de Outubro para a Crimeia, não esperando ser afastada por muito tempo. Moravam na propriedade de um amigo e em setembro de 1918 mudaram-se para Livadia, na Ucrânia. O pai de Nabokov foi um ministro da justiça do governo provisório da Crimeia. Após a retirada do Exército alemão (novembro de 1918) e da derrota do Exército Branco no início de 1919, os Nabokovs partiram para o exílio na Europa Ocidental. Em 2 de abril de 1919, a família deixou Sevastopol no último navio. Estabeleceram-se brevemente em Inglaterra, onde Vladimir foi matriculado no Trinity College, em Cambridge, e estudou eslavo e [línguas românicas]]. Mais tarde, valeu-se de suas experiências de Cambridge para escrever o romance Glory. Em 1920, sua família mudou-se para Berlim, onde seu pai criou o jornal imigrante Rul (Leme). Nabokov seguiria a Berlim após seus estudos em Cambridge, dois anos depois.
Romances e contos
Machenka (1926)
Rei, Valete, Dama (1928)
A Defesa (1930)
Glória (1932)
Riso no Escuro (1933)
Desepero (1934)
A dádiva (Brasil) // O Dom (Portugal) (1938)
Convite para uma decapitação (1938)
O olho vigilante (1938)
A verdadeira vida de Sebastian Knight (1941)
Lolita (1955)
Pnin (1957)
Fogo Pálido (1962)
Na outra margem da memória (1966, autobiografia)
Ada ou Ardor: Uma crônica de Família (1969)
Transparências (1972)
Opiniões Fortes (1973, colectânea de entrevistas, recensões e de cartas a editores e críticos)
Somos todos arlequins (1974)
Encantador (1986, publicação póstuma)
O Original de Laura (2009, publicação póstuma)
quarta-feira, abril 21, 2010
O ENXOVALHO DE PRAGA
.A TRANCA TRANSCREVE UM ARTIGO
DE BAPTISTA BASTOS SOBRE OS
ACONTECIMENTOS OCORRIDOS EM
ORAGA NO AMBITO DA VISITA DO
PR CAVCO SILVA.
O enxovalho de Praga
por BAPTISTA-BASTOS
"A Imprensa, as rádios e as televisões andam cada vez mais preocupadas com o folclore dos dias do que com a real importância dos factos. Cansaram-nos com os relatos do humor (santo Deus!) do dr. Cavaco; com a espórtula do distinto casal aos músicos de rua na ponte Carlos; com as jovialidades dos transbordos de automóveis, o percurso dos autocarros, os "kits" com comida para as personagens consideráveis. No que se refere ao enxovalho, à injúria, à humilhação com que o Presidente da República Checa, por duas vezes, mimoseou o seu convidado, e o que o seu convidado representava, a Imprensa, as rádios e as televisões limitaram-se a bocejos laterais. E o dr. Cavaco perdeu a memorável ocasião de provar ser "o Presidente de todos os portugueses."
Vaclav Klaus, Presidente da República Checa, e antigo e experimentado governante, excedeu, em grosseria, tudo o que se presume dever ser a compostura canónica de um estadista, e, com surpreendente rudeza, inquiriu se os portugueses não se sentiam nervosos com o défice de 8 por cento, facto que, com ele, jamais sucederia.
Sorridente, disperso e confuso, o dr. Cavaco murmurou não ser governante, admissão entendida por Vaclav como fraqueza ou pusilanimidade, pelo que voltou à carga, noutra cerimónia de Estado. Nem um escasso protesto, nem a mais diminuta desaprovação, nem a mais exígua frase indignada. Mais tarde, o extraordinário dr. Cavaco, contemporizador e tranquilo, resignava-se à ignomínia (porque de ignomínia se tratou) esclarecendo que o Presidente checo era, por natureza, "pouco ortodoxo." O dr. Cavaco admitia a incivilidade e a infinita grosseria do checo; porém, graciosamente, engoliu o insulto (além de outros, reiterados como um ressentimento absurdo) e confinou-se à vergonha do silêncio comprometido.
Que levou o Presidente português a este comportamento tão pesaroso quanto desacreditante? Não se encontra explicação nem redenção para um acto que o envolve pessoalmente, infama a instituição que encarna e o país que representa. Dir-se-á: quis evitar um incidente diplomático. Nessa perspectiva, a ausência de reacção teria de ser entendida como exorbitante prudência, pois a gravidade das declarações de Vaclav Klaus não devia passar sem adequada e consistente resposta, tanto mais que a responsabilidade do incidente cabia, por inteiro, ao checo. O sorridente mutismo do dr. Cavaco saltou da conveniência momentânea para a conivência sem remissão.
A viagem a Praga é a arrepiante expressão de um novo género de actuação política e a cartografia de um jornalismo feito de frivolidades, desprovido do magnífico empenho de desvendar o outro lado das coisas."
DE BAPTISTA BASTOS SOBRE OS
ACONTECIMENTOS OCORRIDOS EM
ORAGA NO AMBITO DA VISITA DO
PR CAVCO SILVA.
O enxovalho de Praga
por BAPTISTA-BASTOS
"A Imprensa, as rádios e as televisões andam cada vez mais preocupadas com o folclore dos dias do que com a real importância dos factos. Cansaram-nos com os relatos do humor (santo Deus!) do dr. Cavaco; com a espórtula do distinto casal aos músicos de rua na ponte Carlos; com as jovialidades dos transbordos de automóveis, o percurso dos autocarros, os "kits" com comida para as personagens consideráveis. No que se refere ao enxovalho, à injúria, à humilhação com que o Presidente da República Checa, por duas vezes, mimoseou o seu convidado, e o que o seu convidado representava, a Imprensa, as rádios e as televisões limitaram-se a bocejos laterais. E o dr. Cavaco perdeu a memorável ocasião de provar ser "o Presidente de todos os portugueses."
Vaclav Klaus, Presidente da República Checa, e antigo e experimentado governante, excedeu, em grosseria, tudo o que se presume dever ser a compostura canónica de um estadista, e, com surpreendente rudeza, inquiriu se os portugueses não se sentiam nervosos com o défice de 8 por cento, facto que, com ele, jamais sucederia.
Sorridente, disperso e confuso, o dr. Cavaco murmurou não ser governante, admissão entendida por Vaclav como fraqueza ou pusilanimidade, pelo que voltou à carga, noutra cerimónia de Estado. Nem um escasso protesto, nem a mais diminuta desaprovação, nem a mais exígua frase indignada. Mais tarde, o extraordinário dr. Cavaco, contemporizador e tranquilo, resignava-se à ignomínia (porque de ignomínia se tratou) esclarecendo que o Presidente checo era, por natureza, "pouco ortodoxo." O dr. Cavaco admitia a incivilidade e a infinita grosseria do checo; porém, graciosamente, engoliu o insulto (além de outros, reiterados como um ressentimento absurdo) e confinou-se à vergonha do silêncio comprometido.
Que levou o Presidente português a este comportamento tão pesaroso quanto desacreditante? Não se encontra explicação nem redenção para um acto que o envolve pessoalmente, infama a instituição que encarna e o país que representa. Dir-se-á: quis evitar um incidente diplomático. Nessa perspectiva, a ausência de reacção teria de ser entendida como exorbitante prudência, pois a gravidade das declarações de Vaclav Klaus não devia passar sem adequada e consistente resposta, tanto mais que a responsabilidade do incidente cabia, por inteiro, ao checo. O sorridente mutismo do dr. Cavaco saltou da conveniência momentânea para a conivência sem remissão.
A viagem a Praga é a arrepiante expressão de um novo género de actuação política e a cartografia de um jornalismo feito de frivolidades, desprovido do magnífico empenho de desvendar o outro lado das coisas."
pensamento
.
No Harlem,
Um bife chama-se Jesus Cristo... fala-se dele, mas ninguém o vê.
Um frigorífico chama-se côco... lá dentro só tem água...
No Harlem,
Um bife chama-se Jesus Cristo... fala-se dele, mas ninguém o vê.
Um frigorífico chama-se côco... lá dentro só tem água...
CALENDÁRIO GREGORIANO - JOÃO BAPTISTA DA SILVA
.
CALENDÁRIO GREGORIANO, JOÃO BATISTA DA SILVA
..
Filho de um magarefe de Dubrovnik, e duma nudista da Ilha da Páscoa, João viveu uma agitada mas feliz infância. Por falta de tempo dos pais, foi criado pelo padrinho, um tal Sandokhan, também conhecido por Tigre da Malásia, ou , como o nosso João, na sua dislexia pronunciava, Migre da Thalásia. Ateu militante e devasso da parte do pai, Sandokhan, cedo iniciou o nosso João, na alegre e sem culpa, vida de bom malandro. De Johore Bahru a Singapura, de Kuala Lumpur a Pienarang, não havia bar, tasca. tendinha ou birosca de petiscos, que lhe fosse do desconhecmento. Já emancipado do padrinho, a quem chamava "cota", foi em Colombo, no Ceilão, que se iniciou no comércio sexual. Abriu um offshore de preservativos e uma escola de sexologia dianética. Expulso do negócio em Bangalore, agora já com casas de massagens Thai, e ruas fechadas, onde belas "meninas" fajutas, facturavam gordos e serôdios cámones de meia idade. Com os anos veio a crise religiosa. Primeiro fez-se budista, depois taoísta, e já em desespero místico virou-se para o catolicismo por via duma empatia galopante com a Madre Teresa de Calcutá. Depois de um curso intensivo, foi nomeado bispo de Madrasta, na India, e fez tantos milagres, que quando morreu, foi santificado por unanimidade e aclamação, ingressando sem jóia e inscrição, no Calendário gregoriano
CALENDÁRIO GREGORIANO, JOÃO BATISTA DA SILVA
..
Filho de um magarefe de Dubrovnik, e duma nudista da Ilha da Páscoa, João viveu uma agitada mas feliz infância. Por falta de tempo dos pais, foi criado pelo padrinho, um tal Sandokhan, também conhecido por Tigre da Malásia, ou , como o nosso João, na sua dislexia pronunciava, Migre da Thalásia. Ateu militante e devasso da parte do pai, Sandokhan, cedo iniciou o nosso João, na alegre e sem culpa, vida de bom malandro. De Johore Bahru a Singapura, de Kuala Lumpur a Pienarang, não havia bar, tasca. tendinha ou birosca de petiscos, que lhe fosse do desconhecmento. Já emancipado do padrinho, a quem chamava "cota", foi em Colombo, no Ceilão, que se iniciou no comércio sexual. Abriu um offshore de preservativos e uma escola de sexologia dianética. Expulso do negócio em Bangalore, agora já com casas de massagens Thai, e ruas fechadas, onde belas "meninas" fajutas, facturavam gordos e serôdios cámones de meia idade. Com os anos veio a crise religiosa. Primeiro fez-se budista, depois taoísta, e já em desespero místico virou-se para o catolicismo por via duma empatia galopante com a Madre Teresa de Calcutá. Depois de um curso intensivo, foi nomeado bispo de Madrasta, na India, e fez tantos milagres, que quando morreu, foi santificado por unanimidade e aclamação, ingressando sem jóia e inscrição, no Calendário gregoriano
preliminares
.
Numa discoteca africana:
- A minina dança?
A mulatinha levanta-se:
- Não, vô mijá.
- Vai mijá mas vorta?
- Não, vou mijá imbora
Numa discoteca africana:
- A minina dança?
A mulatinha levanta-se:
- Não, vô mijá.
- Vai mijá mas vorta?
- Não, vou mijá imbora
terça-feira, abril 20, 2010
A 20 DE ABRIL nasceu JOAN MIRÓ
.
Joan Miró
Joan Miró i Ferrà (Barcelona, 20 de abril de 1893 — Palma de Maiorca, 25 de dezembro de 1983) foi um importante escultor e pintor surrealista catalão.
Quando jovem frequentou a Escola de Belas-Artes da capital catalã e a Academia de Gali. Em 1919, depois de completar os seus estudos, visitou Paris, onde entrou em contacto com as tendências modernistas como os fauvismo e dadaísmo.
No início dos anos 20, conheceu o fundador do movimento em que trabalharia toda a vida, André Breton, entre outros artistas surrealistas. A pintura O Carnaval de Arlequim, 1924-25, e Maternidade, 1924, inauguraram uma linguagem cujos símbolos remetem a uma fantasia naïf, sem as profundezas das questões psicanalistas surrealistas. Participou na primeira exposição surrealista em 1925.
Em 1928, viajou para a Holanda, tendo pintado as duas obras Interiores holandeses I e Interiores holandeses II. Em 1937, trabalhou em pinturas-mural e, anos depois, em 1941, concebeu a sua mais conhecida e radiante obra: Números e constelações em amor com uma mulher. Mais tarde, em 1944, iniciou-se em cerâmica e escultura. Em suas obras, principalmente nas esculturas, utiliza materiais surpreendentes, como a sucata.
Três anos depois, rumou pela primeira vez aos Estados Unidos. Já nos anos seguintes; durante um período muito produtivo, trabalhou entre Paris e Barcelona.
No fim da sua vida reduziu os elementos de sua linguagem artística a pontos, linhas, alguns símbolos e reduziu a cor, passando a usar basicamente o branco e o preto, ficando esta ainda mais naïf.
Algumas obras do artista
rolaña assada, 1916
cidade das roanhas', 1917
Retrato de Juanita Obrador, 1918
Natureza-morta, 1921
A Terra avrada, 1923-1924
Maternidade, 1924
Personagem, Verão, 1925
Paisagem (A Lebre), Outono de 1927
Interior holandês II, Verão de 1928
O homem engolidor de espadas II, 1929
Personagens com uma estrela, 1933
A cantora de ópera, Outubro de 1934
Cabeça de homem, 1935
Números e constelações em amor com uma mulher, 1941
Mulher e pássaro à luz da lua, 1949
Tiro ao Arco, 1972
Personagem, pássaros, 1974
Mulher , 1976
A pedra filosofal, 1976
O jardim , 1977
El Gallo, Desconhecido
Joan Miró
Joan Miró i Ferrà (Barcelona, 20 de abril de 1893 — Palma de Maiorca, 25 de dezembro de 1983) foi um importante escultor e pintor surrealista catalão.
Quando jovem frequentou a Escola de Belas-Artes da capital catalã e a Academia de Gali. Em 1919, depois de completar os seus estudos, visitou Paris, onde entrou em contacto com as tendências modernistas como os fauvismo e dadaísmo.
No início dos anos 20, conheceu o fundador do movimento em que trabalharia toda a vida, André Breton, entre outros artistas surrealistas. A pintura O Carnaval de Arlequim, 1924-25, e Maternidade, 1924, inauguraram uma linguagem cujos símbolos remetem a uma fantasia naïf, sem as profundezas das questões psicanalistas surrealistas. Participou na primeira exposição surrealista em 1925.
Em 1928, viajou para a Holanda, tendo pintado as duas obras Interiores holandeses I e Interiores holandeses II. Em 1937, trabalhou em pinturas-mural e, anos depois, em 1941, concebeu a sua mais conhecida e radiante obra: Números e constelações em amor com uma mulher. Mais tarde, em 1944, iniciou-se em cerâmica e escultura. Em suas obras, principalmente nas esculturas, utiliza materiais surpreendentes, como a sucata.
Três anos depois, rumou pela primeira vez aos Estados Unidos. Já nos anos seguintes; durante um período muito produtivo, trabalhou entre Paris e Barcelona.
No fim da sua vida reduziu os elementos de sua linguagem artística a pontos, linhas, alguns símbolos e reduziu a cor, passando a usar basicamente o branco e o preto, ficando esta ainda mais naïf.
Algumas obras do artista
rolaña assada, 1916
cidade das roanhas', 1917
Retrato de Juanita Obrador, 1918
Natureza-morta, 1921
A Terra avrada, 1923-1924
Maternidade, 1924
Personagem, Verão, 1925
Paisagem (A Lebre), Outono de 1927
Interior holandês II, Verão de 1928
O homem engolidor de espadas II, 1929
Personagens com uma estrela, 1933
A cantora de ópera, Outubro de 1934
Cabeça de homem, 1935
Números e constelações em amor com uma mulher, 1941
Mulher e pássaro à luz da lua, 1949
Tiro ao Arco, 1972
Personagem, pássaros, 1974
Mulher , 1976
A pedra filosofal, 1976
O jardim , 1977
El Gallo, Desconhecido
segunda-feira, abril 19, 2010
PALPITES - 2ª.jornada ABRIL-MAIO -
.
O JOÃO MORAIS E O HERDEIRO
VENCERAM ESTA JORNADA, O
JOÃO MORAIS SALTA PARA A
LIDERANÇA ISOLADO COM 3
PONTOS DE VANTAGEM SOBRE
A SORAIA E 4 SOBRE A
CARMEN E O HERDEIRO.
.
JOGOS:
.
BRAGA-LEIXÕES....3-1
ACADEMICA-BRAGA..2-3 (PEDRO PEREIRA)
PORTO-GUIMARÃES..3-0
SPORTING-SETUBAL.2-1 (CARMEN,HERDEIRO,JOÃO ROQUE)
CLASSIFICAÇÃO
.
1.JOÃO MORAIS,HERDEIRO...1
2Pedro Pereira...5
3.Carmen,João Roque...6
4.Soraia,Célia,Leonor,Mendonça...8
5.Azevedo...9
6.Ligia,Francisco...10
7.Vitor Santos...14
8.Valente,Peixoto...15
CLASSIFICAÇÃO GERAL
1.JOÃO MORAIS.......6..(TAP-COPENHAGEN/SPORTING)
2.Soraia..............9..(CODESAHRES-BENFICA)
3.Carmen............10..(B.OFFICE/BENFICA)
..Herdeiro..........10..(EX-RC/SPORTING)
4.Celia...............14..(CODESHARES-SPORTING)
..João Roque.......14..(TAP-GENEVE/SPORTING)
5.Pedro Pereira....15..(B.OFFICE/BENFICA)
6.Francisco..........18..(REV-AFRICAS/SPORTING)
..Azevedo...........18..(EX-RC-LISRY/SPORTING)
7.Ligia................19..(CHF.REV/BENFICA)
..Leonor.............19..(GRP.DESK/SPORTING)
8.Mendonça..........23..(EX-RC-LISRY/SPORTING)
..Vitor Santos.......23..(B.OFFICE/ATLETICO)
9.Valente.............27..(GRP.DESK/SPORTING)
..Peixoto...........27..(EX-RC-CALL CENTER/BENFICA)
O JOÃO MORAIS E O HERDEIRO
VENCERAM ESTA JORNADA, O
JOÃO MORAIS SALTA PARA A
LIDERANÇA ISOLADO COM 3
PONTOS DE VANTAGEM SOBRE
A SORAIA E 4 SOBRE A
CARMEN E O HERDEIRO.
.
JOGOS:
.
BRAGA-LEIXÕES....3-1
ACADEMICA-BRAGA..2-3 (PEDRO PEREIRA)
PORTO-GUIMARÃES..3-0
SPORTING-SETUBAL.2-1 (CARMEN,HERDEIRO,JOÃO ROQUE)
CLASSIFICAÇÃO
.
1.JOÃO MORAIS,HERDEIRO...1
2Pedro Pereira...5
3.Carmen,João Roque...6
4.Soraia,Célia,Leonor,Mendonça...8
5.Azevedo...9
6.Ligia,Francisco...10
7.Vitor Santos...14
8.Valente,Peixoto...15
CLASSIFICAÇÃO GERAL
1.JOÃO MORAIS.......6..(TAP-COPENHAGEN/SPORTING)
2.Soraia..............9..(CODESAHRES-BENFICA)
3.Carmen............10..(B.OFFICE/BENFICA)
..Herdeiro..........10..(EX-RC/SPORTING)
4.Celia...............14..(CODESHARES-SPORTING)
..João Roque.......14..(TAP-GENEVE/SPORTING)
5.Pedro Pereira....15..(B.OFFICE/BENFICA)
6.Francisco..........18..(REV-AFRICAS/SPORTING)
..Azevedo...........18..(EX-RC-LISRY/SPORTING)
7.Ligia................19..(CHF.REV/BENFICA)
..Leonor.............19..(GRP.DESK/SPORTING)
8.Mendonça..........23..(EX-RC-LISRY/SPORTING)
..Vitor Santos.......23..(B.OFFICE/ATLETICO)
9.Valente.............27..(GRP.DESK/SPORTING)
..Peixoto...........27..(EX-RC-CALL CENTER/BENFICA)
ELES DISSERAM
.
Saber ganhar é tão dificil como saber perder.Quem manda na Academica são o seus dirigentes e adeptos, não o Benfica e a sua arrogância reconquistada depois de tantos anos de fracassos.
(JOSÉ EDUARDO SIMÕES-PRESIDENTE DA ACADEMICA)
.
O F.C.do Porto festeja os seus muitos títulos na Avenida dos Aliados, já outros há, que ultimamente raras vezes têm ocasiões para festejar, fazem-no no Tunel do Marquez de Pombal,onde por bizarro foi construido por Pedro Santana Lopes,ex- presidente do seu arqui rival
(PINTO DA COSTA)
.
Carlos Carvalhal diZ que um dia espera voltar ao Sporting.Há pessoas assim.Masoquistas, mesmo muito masoquistas
(BARBA & CABELA-A BOLA)
Saber ganhar é tão dificil como saber perder.Quem manda na Academica são o seus dirigentes e adeptos, não o Benfica e a sua arrogância reconquistada depois de tantos anos de fracassos.
(JOSÉ EDUARDO SIMÕES-PRESIDENTE DA ACADEMICA)
.
O F.C.do Porto festeja os seus muitos títulos na Avenida dos Aliados, já outros há, que ultimamente raras vezes têm ocasiões para festejar, fazem-no no Tunel do Marquez de Pombal,onde por bizarro foi construido por Pedro Santana Lopes,ex- presidente do seu arqui rival
(PINTO DA COSTA)
.
Carlos Carvalhal diZ que um dia espera voltar ao Sporting.Há pessoas assim.Masoquistas, mesmo muito masoquistas
(BARBA & CABELA-A BOLA)
A 19 DE ABIL ,nasceu QORPO SANTO
.
Qorpo Santo
José Joaquim de Campos Leão, conhecido como Qorpo Santo (Triunfo, 19 de abril 1829 — Porto Alegre, 1 de maio de 1883) foi um dramaturgo brasileiro.
Biografia
José Joaquim Leão, natural da vila do Triunfo, interior do Rio Grande do Sul, vai para Porto Alegre em 1840, já órfão de pai, para estudar gramática e conseguir emprego na capital, habilitando-se ao exercício do magistério público, que passou a exercer a partir de 1851.
Casa-se em 1855 e, em 1857, muda-se com a família para Alegrete, cidade na qual funda um colégio, adquirindo respeitabilidade como figura pública, escrevendo para jornais locais e ocupando ainda cargos públicos de delegado de polícia e vereador.
Em 1861, de volta a Porto Alegre, segue a carreira de professor e começa a escrever sua Ensiqlopédia ou seis mezes de huma enfermidade. Parecem manifestar-se, neste momento, os primeiros sinais de seus transtornos psíquicos, rotulados então sob o diagnóstico de “monomania”, sendo afastado do ensino e interditado judicialmente a pedido da própria família. QS não aceita pacificamente este seu enquadramento psiquiátrico, recorrendo ao Rio de Janeiro, sendo examinado então por médicos daquela capital, que diferem do diagnóstico inicial e não endossam sua interdição judicial.
Todavia, o estigma estava posto, e o autor se vê cada vez mais isolado. Este isolamento social parece incitá-lo a escrever febrilmente, e o leva ademais a constituir sua própria gráfica, na qual viabiliza e edita sua produção textual.
Obras
Ensiqlopèdia ou seis meses de uma enfermidade
Certa identidade em busca de outra
Eu sou a vida eu não sou a morte
Um credor da Fazenda Nacional
As relações naturais
Hoje sou um; e amanhã sou outro
Um assovio
Um parto
Hóspede atrevido ou O brilhante escondido
A impossibilidade da santificação ou A santificação transformada
Dois irmãos
A separação de dois esposos
La
Lanterna de fogo
Marinheiro escritor
Marido extremoso
Mateus e Mateusa
Elias e sua loucura bíblica
Sobre a Obra
Foram necessários quase cem anos, a partir da publicação original dos textos de autor gaúcho do século XIX, José Joaquim de Campos Leão, nome ao qual o próprio autor acrescentou a alcunha de Qorpo-Santo (QS), para que sua obra conquistasse reconhecimento devido aos esforços de muitos intelectuais que assim o quiseram e para tal trabalharam, na década de 1960.
Alguns críticos datando desta republicação, destacando-se o editor de seu teatro completo, Guilhermino César, buscaram situá-lo como precursor de modernas tendências da arte teatral, a princípio o teatro do absurdo -na época, pretendendo atribuir-lhe a paternidade desta moderna corrente teatral- e mais tarde querendo situá-lo como antecessor movimento surrealista.
Flávio Aguiar descreve a época do relançamento das obras, muito bem recebido, com análise profunda, ao seu Os homens precários -ainda na década de 1970, bem como a tendência dos intelectuais de glorificá-lo como um criador do tão famoso e moderno teatro do absurdo. Enquanto Eudinyr Fraga, em trabalho datado aos anos 80, defende que QS seja enquadrado como autor surrealista, por fazer uso constante em seu texto do chamado "automatismo psíquico", que caracterizaria aquela corrente estética: "Suas personagens são sempre projeção dele próprio, e com ele muitas vezes se confundem, como observamos pelo conhecimento de sua biografia. Inclusive, deixam a categoria de personagens e assumem um tom discursivo, lamentando as infelicidades e as injustiças sofridas pelo criador. Por outro lado, não tem preocupações estéticas. Suas lamúrias estão sempre a um nível existencial, ou melhor, individual. Sua obra visa satisfazer uma necessidade interior que a expressão determina”.
Hoje, QS é visto como um indivíduo criativo e fora de seu tempo, não se propõe mais sua suposta intenção como inovador da estética, mas como um artista envolvido e dedicado intimamente à sua obra, tanto que, por vezes, sua mente invade os personagens liberando seu discurso como uma colagem desconexa da lógica da personagem.
Aguiar analisa em detalhe o teatro de QS, e seus argumentos fogem à discussão sobre ser QS o precursor não reconhecido de modernas tendências do teatro moderno. Para Aguiar, QS constrói um teatro da paralisia, em que o pano de fundo da moralidade vigente é antagonizado pelo desenrolar dos acontecimentos, em atropelo da possível lógica de seus enredos,nas peças de QS o ritmo do tempo se mostra caótico demais para que dele possa nascer, ‘espontaneamente’, qualquer conclusão lógica.
Cabe ressaltar que, à exceção destes dois autores citados acima, é perceptível a ausência de uma reflexão sobre a questão da loucura, a qual foi julgado em vida pelo jurídico de Porto Alegre, sobre os limites da normalidade psíquica, no universo textual deste autor. E, no entanto, a "desrazão" se faz presente no cerne de sua escritura, nas nervuras de seu texto.
Qorpo Santo
José Joaquim de Campos Leão, conhecido como Qorpo Santo (Triunfo, 19 de abril 1829 — Porto Alegre, 1 de maio de 1883) foi um dramaturgo brasileiro.
Biografia
José Joaquim Leão, natural da vila do Triunfo, interior do Rio Grande do Sul, vai para Porto Alegre em 1840, já órfão de pai, para estudar gramática e conseguir emprego na capital, habilitando-se ao exercício do magistério público, que passou a exercer a partir de 1851.
Casa-se em 1855 e, em 1857, muda-se com a família para Alegrete, cidade na qual funda um colégio, adquirindo respeitabilidade como figura pública, escrevendo para jornais locais e ocupando ainda cargos públicos de delegado de polícia e vereador.
Em 1861, de volta a Porto Alegre, segue a carreira de professor e começa a escrever sua Ensiqlopédia ou seis mezes de huma enfermidade. Parecem manifestar-se, neste momento, os primeiros sinais de seus transtornos psíquicos, rotulados então sob o diagnóstico de “monomania”, sendo afastado do ensino e interditado judicialmente a pedido da própria família. QS não aceita pacificamente este seu enquadramento psiquiátrico, recorrendo ao Rio de Janeiro, sendo examinado então por médicos daquela capital, que diferem do diagnóstico inicial e não endossam sua interdição judicial.
Todavia, o estigma estava posto, e o autor se vê cada vez mais isolado. Este isolamento social parece incitá-lo a escrever febrilmente, e o leva ademais a constituir sua própria gráfica, na qual viabiliza e edita sua produção textual.
Obras
Ensiqlopèdia ou seis meses de uma enfermidade
Certa identidade em busca de outra
Eu sou a vida eu não sou a morte
Um credor da Fazenda Nacional
As relações naturais
Hoje sou um; e amanhã sou outro
Um assovio
Um parto
Hóspede atrevido ou O brilhante escondido
A impossibilidade da santificação ou A santificação transformada
Dois irmãos
A separação de dois esposos
La
Lanterna de fogo
Marinheiro escritor
Marido extremoso
Mateus e Mateusa
Elias e sua loucura bíblica
Sobre a Obra
Foram necessários quase cem anos, a partir da publicação original dos textos de autor gaúcho do século XIX, José Joaquim de Campos Leão, nome ao qual o próprio autor acrescentou a alcunha de Qorpo-Santo (QS), para que sua obra conquistasse reconhecimento devido aos esforços de muitos intelectuais que assim o quiseram e para tal trabalharam, na década de 1960.
Alguns críticos datando desta republicação, destacando-se o editor de seu teatro completo, Guilhermino César, buscaram situá-lo como precursor de modernas tendências da arte teatral, a princípio o teatro do absurdo -na época, pretendendo atribuir-lhe a paternidade desta moderna corrente teatral- e mais tarde querendo situá-lo como antecessor movimento surrealista.
Flávio Aguiar descreve a época do relançamento das obras, muito bem recebido, com análise profunda, ao seu Os homens precários -ainda na década de 1970, bem como a tendência dos intelectuais de glorificá-lo como um criador do tão famoso e moderno teatro do absurdo. Enquanto Eudinyr Fraga, em trabalho datado aos anos 80, defende que QS seja enquadrado como autor surrealista, por fazer uso constante em seu texto do chamado "automatismo psíquico", que caracterizaria aquela corrente estética: "Suas personagens são sempre projeção dele próprio, e com ele muitas vezes se confundem, como observamos pelo conhecimento de sua biografia. Inclusive, deixam a categoria de personagens e assumem um tom discursivo, lamentando as infelicidades e as injustiças sofridas pelo criador. Por outro lado, não tem preocupações estéticas. Suas lamúrias estão sempre a um nível existencial, ou melhor, individual. Sua obra visa satisfazer uma necessidade interior que a expressão determina”.
Hoje, QS é visto como um indivíduo criativo e fora de seu tempo, não se propõe mais sua suposta intenção como inovador da estética, mas como um artista envolvido e dedicado intimamente à sua obra, tanto que, por vezes, sua mente invade os personagens liberando seu discurso como uma colagem desconexa da lógica da personagem.
Aguiar analisa em detalhe o teatro de QS, e seus argumentos fogem à discussão sobre ser QS o precursor não reconhecido de modernas tendências do teatro moderno. Para Aguiar, QS constrói um teatro da paralisia, em que o pano de fundo da moralidade vigente é antagonizado pelo desenrolar dos acontecimentos, em atropelo da possível lógica de seus enredos,nas peças de QS o ritmo do tempo se mostra caótico demais para que dele possa nascer, ‘espontaneamente’, qualquer conclusão lógica.
Cabe ressaltar que, à exceção destes dois autores citados acima, é perceptível a ausência de uma reflexão sobre a questão da loucura, a qual foi julgado em vida pelo jurídico de Porto Alegre, sobre os limites da normalidade psíquica, no universo textual deste autor. E, no entanto, a "desrazão" se faz presente no cerne de sua escritura, nas nervuras de seu texto.
domingo, abril 18, 2010
PALPITES - 2ª.jornada ABRIL-MAIO - info intercalar
.
JÁ COM DISPUTADOS 3 DOS 4 JOGOS
DESTA 2ª.JORNADA, É O JOÃO MORAIS
QUEM ESTÁ A PERDER MENOS PONTOS,
E ESTÁ ,INTERCALARMENTE, A LIDE-
RAR A CLASSIFICAÇÃO COM 2 PON-
TOS DE VANTAGEM SOBRE A SORAIA.
JOGOS JÁ DISPUTADOS
.
BRAGA-LEIXÕES.....3-1
ACADEMICA-BENFICA.2-3
PORTO-GUIMARÃES...3-0
.
1.JOÃO MORAIS...1
2.Pedro Pereira.2
3.Herdeiro......3
4.Leonor,Azevedo...6
5.Soraia,Carmen,Célia,Mendonça,João Roque...7
6.Francisco,Ligia...8
7.Vitor Santos...11
8.Peixoto...12
9.Valente...13
Na geral
1.JOÃO MORAIS...6
2.Soraia......8
3.Carmen......11
4.Pedro Pereira,Herdeiro...12
5.Celia...13
6.João Roque,Azevedo...15
7.Francisco...16
8.Ligia,Leonor...17
9.Vitor Santos...20
10Mendonça...22
11Peixoto...24
12Valente...25
JÁ COM DISPUTADOS 3 DOS 4 JOGOS
DESTA 2ª.JORNADA, É O JOÃO MORAIS
QUEM ESTÁ A PERDER MENOS PONTOS,
E ESTÁ ,INTERCALARMENTE, A LIDE-
RAR A CLASSIFICAÇÃO COM 2 PON-
TOS DE VANTAGEM SOBRE A SORAIA.
JOGOS JÁ DISPUTADOS
.
BRAGA-LEIXÕES.....3-1
ACADEMICA-BENFICA.2-3
PORTO-GUIMARÃES...3-0
.
1.JOÃO MORAIS...1
2.Pedro Pereira.2
3.Herdeiro......3
4.Leonor,Azevedo...6
5.Soraia,Carmen,Célia,Mendonça,João Roque...7
6.Francisco,Ligia...8
7.Vitor Santos...11
8.Peixoto...12
9.Valente...13
Na geral
1.JOÃO MORAIS...6
2.Soraia......8
3.Carmen......11
4.Pedro Pereira,Herdeiro...12
5.Celia...13
6.João Roque,Azevedo...15
7.Francisco...16
8.Ligia,Leonor...17
9.Vitor Santos...20
10Mendonça...22
11Peixoto...24
12Valente...25
sábado, abril 17, 2010
sexta-feira, abril 16, 2010
preliminares
.
Um homem vê uma mulher linda, com seios espetaculares, a saltar do autocarro.
Corre até ela e pergunta:
- Deixaria eu morder seus seios por 50€?
- Você deve estar maluco - diz a rapariga.
- E por 500€ você deixaria?
- Olhe, não me leve a mal, mas não sou desse tipo de mulher!
De olho no volume daqueles seios, ele insiste:
- Por 5.000€ você deixaria eu morder seus seios maravilhosos?
A mulher hesita, pensa um pouco e finalmente responde:
- Por 5.000€ tudo bem.
- Então vamos até aquele cantinho...
Ela abre a blusa, deixa os seios à mostra e à disposição do homem.
O sujeito beija, passa as mãos, encosta a cabeça, lambe, chupa e nada de morder...
Até que a mulher perde a paciência:
- Então? Vai morder ou não?
- Olhe afinal já não! acho um roubo, é muito caro!
Um homem vê uma mulher linda, com seios espetaculares, a saltar do autocarro.
Corre até ela e pergunta:
- Deixaria eu morder seus seios por 50€?
- Você deve estar maluco - diz a rapariga.
- E por 500€ você deixaria?
- Olhe, não me leve a mal, mas não sou desse tipo de mulher!
De olho no volume daqueles seios, ele insiste:
- Por 5.000€ você deixaria eu morder seus seios maravilhosos?
A mulher hesita, pensa um pouco e finalmente responde:
- Por 5.000€ tudo bem.
- Então vamos até aquele cantinho...
Ela abre a blusa, deixa os seios à mostra e à disposição do homem.
O sujeito beija, passa as mãos, encosta a cabeça, lambe, chupa e nada de morder...
Até que a mulher perde a paciência:
- Então? Vai morder ou não?
- Olhe afinal já não! acho um roubo, é muito caro!
PALPITES - 2ª.JORNADA DE ABRIL-MAIO
.
ESTA SEMANA A LUTA CONTINUA
COM A LÍDER SORAIA À FRENTE
DA CARMEN 3 PONTOS, E 4 DO
JOÃO MORAIS
JOGOS QUE CONTAM:
.
1-BRAGA-LEIXÕES
2-ACADEMICA-BENFICA
3-PORTO-GUIMARÃES
4-SPORTING-SETUBAL
.................(1)...(2)...3)....(4)
.
VITOR SANTOS.....1-1...0-3...1-1...1-1
CARMEN............2-0...0-2...2-1...2-1
FRANCISCO.........2-0...0-1...1-0...1-0
LEONOR.............2-0...1-2...1-0...1-0
LIGIA................1-1...0-3...1-0...1-0
PEDRO PEREIRA....3-0...2-3...3-2...4-0
VALENTE............1-0...1-1...1-1...3-0
HERDEIRO...........2-1...1-3...3-1...2-1
MENDONÇA.........2-1...1-1...2-0...3-1
AZEVEDO............2-0...0-3...2-1...1-1
PEIXOTO.............2-2...0-2...1-1...1-1
JOÃO ROQUE.......2-0...0-2...1-0...2-1
SORAIA...............0-2...0-2...1-1...2-1
CELIA................2-0....0-2...1-0...2-0
JOÃO MORAIS.......3-1...1-3....3-1....3-1
CLASSIFICAÇÃO GERAL actual
1.SORAIA..............1..(CODESAHRES-BENFICA)
2.Carmen............4..(B.OFFICE/BENFICA)
3.João Morais.......5..(TAP-COPENHAGEN/SPORTING)
4.Celia...............6..(CODESHARES-SPORTING)
5.João Roque.......8..(TAP-GENEVE/SPORTING)
..Francisco..........8..(REV-AFRICAS/SPORTING)
6.Ligia................9..(CHF.REV/BENFICA)
..Vitor Santos.......9..(B.OFFICE/ATLETICO)
..Azevedo...........9..(EX-RC-LISRY/SPORTING)
..Herdeiro..........9..(EX-RC/SPORTING)
7.Pedro Pereira....10..(B.OFFICE/BENFICA)
8.Leonor.............11..(GRP.DESK/SPORTING)
9.Valente.............12..(GRP.DESK/SPORTING)
..Peixoto...........12..(EX-RC-CALL CENTER/BENFICA)
10Mendonça..........15..(EX-RC-LISRY/SPORTING)
ESTA SEMANA A LUTA CONTINUA
COM A LÍDER SORAIA À FRENTE
DA CARMEN 3 PONTOS, E 4 DO
JOÃO MORAIS
JOGOS QUE CONTAM:
.
1-BRAGA-LEIXÕES
2-ACADEMICA-BENFICA
3-PORTO-GUIMARÃES
4-SPORTING-SETUBAL
.................(1)...(2)...3)....(4)
.
VITOR SANTOS.....1-1...0-3...1-1...1-1
CARMEN............2-0...0-2...2-1...2-1
FRANCISCO.........2-0...0-1...1-0...1-0
LEONOR.............2-0...1-2...1-0...1-0
LIGIA................1-1...0-3...1-0...1-0
PEDRO PEREIRA....3-0...2-3...3-2...4-0
VALENTE............1-0...1-1...1-1...3-0
HERDEIRO...........2-1...1-3...3-1...2-1
MENDONÇA.........2-1...1-1...2-0...3-1
AZEVEDO............2-0...0-3...2-1...1-1
PEIXOTO.............2-2...0-2...1-1...1-1
JOÃO ROQUE.......2-0...0-2...1-0...2-1
SORAIA...............0-2...0-2...1-1...2-1
CELIA................2-0....0-2...1-0...2-0
JOÃO MORAIS.......3-1...1-3....3-1....3-1
CLASSIFICAÇÃO GERAL actual
1.SORAIA..............1..(CODESAHRES-BENFICA)
2.Carmen............4..(B.OFFICE/BENFICA)
3.João Morais.......5..(TAP-COPENHAGEN/SPORTING)
4.Celia...............6..(CODESHARES-SPORTING)
5.João Roque.......8..(TAP-GENEVE/SPORTING)
..Francisco..........8..(REV-AFRICAS/SPORTING)
6.Ligia................9..(CHF.REV/BENFICA)
..Vitor Santos.......9..(B.OFFICE/ATLETICO)
..Azevedo...........9..(EX-RC-LISRY/SPORTING)
..Herdeiro..........9..(EX-RC/SPORTING)
7.Pedro Pereira....10..(B.OFFICE/BENFICA)
8.Leonor.............11..(GRP.DESK/SPORTING)
9.Valente.............12..(GRP.DESK/SPORTING)
..Peixoto...........12..(EX-RC-CALL CENTER/BENFICA)
10Mendonça..........15..(EX-RC-LISRY/SPORTING)
quinta-feira, abril 15, 2010
gente nossa - o DINIS
a 15 de APRIL de 1874, FOI INAUGURADA UMA EXPOSIÇÃO EM PARIS QUE DEU ORIGEM AO MOVIMENTO IMPRESSIONISTA
.
Em 15 de Abril de 1874, foi inaugurada uma exposição organizada pelo atelier de Nadar, em Paris, da qual participaram Monet, Renoir, Cézanne, Degas e Manet, dá origem ao movimento chamado Impressionismo.
Impressionismo foi um movimento artístico que surgiu na pintura européia do século XIX. O nome do movimento é derivado da obra Impressão, nascer do sol, de Claude Monet.
Os autores impressionistas não mais se preocupavam com os preceitos do Realismo ou da academia. A busca pelos elementos fundamentais de cada arte levou os pintores impressionistas a pesquisar a produção pictórica não mais interessados em temáticas nobres ou no retrato fiel da realidade, mas em ver o quadro como obra em si mesma. A luz e o movimento utilizando pinceladas soltas tornam-se o principal elemento da pintura, sendo que geralmente as telas eram pintadas ao ar livre para que o pintor pudesse capturar melhor as variações de cores da natureza.
A emergente arte visual do impressionismo foi logo seguida por movimentos análogos em outros meios quais ficaram conhecidos como, música impressionista e literatura impressionista.
Características
Orientações Gerais que caracterizam a pintura impressionista:
A pintura deve mostrar as tonalidades que os objetos adquirem ao refletir a luz do sol num determinado momento, pois as cores da natureza mudam constantemente, dependendo da incidência da luz do sol.
É também com isto uma pintura instantânea(captar o momento), recorrendo, inclusivamente à fotografia.
As figuras não devem ter contornos nítidos pois o desenho deixa de ser o principal meio estrutural do quadro passando a ser a mancha/cor.
As sombras devem ser luminosas e coloridas, tal como é a impressão visual que nos causam. O preto jamais é usado em uma obra impressionista plena.
Os contrastes de luz e sombra devem ser obtidos de acordo com a lei das cores complementares. Assim um amarelo próximo a um violeta produz um efeito mais real do que um claro-escuro muito utilizado pelos academicistas no passado. Essa orientação viria dar mais tarde origem ao pontilhismo
As cores e tonalidades não devem ser obtidas pela mistura das tintas na paleta do pintor. Pelo contrário,devem ser puras e dissociadas no quadro em pequenas pinceladas. É o observador que, ao admirar a pintura, combina as várias cores, obtendo o resultado final. A mistura deixa, portanto, de ser técnica para se tornar óptica.
Preferência pelos pintores em representar uma natureza morta do que um objeto
Entre os principais expoentes do Impressionismo estão Claude Monet, Edouard Manet, Edgar Degas e Auguste Renoir. Poderemos dizer ainda que Claude Monet foi um dos maiores artistas da pintura impressionista da época.
PAUL GAUGHIN 1848
Orientações Gerais que caracterizam o impressionista:
Rompe completamente com o passado.
Inicia pesquisas sobre a óptica / efeitos (ilusões) ópticas.
É contra a cultura tradicional.
Pertence a um grupo individualizado.
Falam de arte, sociedade, etc: não concordam com as mesmas coisas porém discordam do mesmo.
Vão pintar para o exterior, algo bastante mais fácil com a evolução da indústria, nomeadamente, telas com mais formatos, tubos com as tintas, entre outras coisas.
Grande influência da fotografia no impressionismo e vice-versa.
No impressionismo, a pintura destacada foi responsável pelo movimento das formas nas artes plásticas com Luz Solar desenvolvido entre 1860 a 1980 na França.
Relação do impressionismo com o uso da óptica
Os efeitos ópticos descobertos pela pesquisa fotográfica, sobre a composição de cores e a formação de imagens na retina do observador, influenciaram profundamente as técnicas de pintura dos impressionistas.
Eles não mais misturavam as tintas na tela, a fim de obter diferentes cores, mas utilisavam pinceladas de cores puras que colocadas uma ao lado da outra, são misturadas pelos olhos do observador, durante o processo de formação da imagem.
Origens
Édouard Manet não se considerava um impressionista, mas foi em torno dele que se reuniram grande parte dos artistas que viriam a ser chamados de Impressionistas. O Impressionismo possui a característica de quebrar os laços com o passado e diversas obras de Manet são inspiradas na tradição. Suas obras no entanto serviram de inspiração para os novos pintores.
O termo impressionismo surgiu devido a um dos primeiros quadros de Claude Monet (1840-1926) Impressão - Nascer do Sol, por causa de uma crítica feita ao quadro pelo pintor e escritor Louis Leroy "Impressão, Nascer do Sol -eu bem o sabia! Pensava eu, se estou impressionado é porque lá há uma impressão. E que liberdade, que suavidade de pincel! Um papel de parede é mais elaborado que esta cena marinha". A expressão foi usada originalmente de forma pejorativa, mas Monet e seus colegas adotaram o título, sabendo da revolução que estavam iniciando.
Em 15 de Abril de 1874, foi inaugurada uma exposição organizada pelo atelier de Nadar, em Paris, da qual participaram Monet, Renoir, Cézanne, Degas e Manet, dá origem ao movimento chamado Impressionismo.
Impressionismo foi um movimento artístico que surgiu na pintura européia do século XIX. O nome do movimento é derivado da obra Impressão, nascer do sol, de Claude Monet.
Os autores impressionistas não mais se preocupavam com os preceitos do Realismo ou da academia. A busca pelos elementos fundamentais de cada arte levou os pintores impressionistas a pesquisar a produção pictórica não mais interessados em temáticas nobres ou no retrato fiel da realidade, mas em ver o quadro como obra em si mesma. A luz e o movimento utilizando pinceladas soltas tornam-se o principal elemento da pintura, sendo que geralmente as telas eram pintadas ao ar livre para que o pintor pudesse capturar melhor as variações de cores da natureza.
A emergente arte visual do impressionismo foi logo seguida por movimentos análogos em outros meios quais ficaram conhecidos como, música impressionista e literatura impressionista.
Características
Orientações Gerais que caracterizam a pintura impressionista:
A pintura deve mostrar as tonalidades que os objetos adquirem ao refletir a luz do sol num determinado momento, pois as cores da natureza mudam constantemente, dependendo da incidência da luz do sol.
É também com isto uma pintura instantânea(captar o momento), recorrendo, inclusivamente à fotografia.
As figuras não devem ter contornos nítidos pois o desenho deixa de ser o principal meio estrutural do quadro passando a ser a mancha/cor.
As sombras devem ser luminosas e coloridas, tal como é a impressão visual que nos causam. O preto jamais é usado em uma obra impressionista plena.
Os contrastes de luz e sombra devem ser obtidos de acordo com a lei das cores complementares. Assim um amarelo próximo a um violeta produz um efeito mais real do que um claro-escuro muito utilizado pelos academicistas no passado. Essa orientação viria dar mais tarde origem ao pontilhismo
As cores e tonalidades não devem ser obtidas pela mistura das tintas na paleta do pintor. Pelo contrário,devem ser puras e dissociadas no quadro em pequenas pinceladas. É o observador que, ao admirar a pintura, combina as várias cores, obtendo o resultado final. A mistura deixa, portanto, de ser técnica para se tornar óptica.
Preferência pelos pintores em representar uma natureza morta do que um objeto
Entre os principais expoentes do Impressionismo estão Claude Monet, Edouard Manet, Edgar Degas e Auguste Renoir. Poderemos dizer ainda que Claude Monet foi um dos maiores artistas da pintura impressionista da época.
PAUL GAUGHIN 1848
Orientações Gerais que caracterizam o impressionista:
Rompe completamente com o passado.
Inicia pesquisas sobre a óptica / efeitos (ilusões) ópticas.
É contra a cultura tradicional.
Pertence a um grupo individualizado.
Falam de arte, sociedade, etc: não concordam com as mesmas coisas porém discordam do mesmo.
Vão pintar para o exterior, algo bastante mais fácil com a evolução da indústria, nomeadamente, telas com mais formatos, tubos com as tintas, entre outras coisas.
Grande influência da fotografia no impressionismo e vice-versa.
No impressionismo, a pintura destacada foi responsável pelo movimento das formas nas artes plásticas com Luz Solar desenvolvido entre 1860 a 1980 na França.
Relação do impressionismo com o uso da óptica
Os efeitos ópticos descobertos pela pesquisa fotográfica, sobre a composição de cores e a formação de imagens na retina do observador, influenciaram profundamente as técnicas de pintura dos impressionistas.
Eles não mais misturavam as tintas na tela, a fim de obter diferentes cores, mas utilisavam pinceladas de cores puras que colocadas uma ao lado da outra, são misturadas pelos olhos do observador, durante o processo de formação da imagem.
Origens
Édouard Manet não se considerava um impressionista, mas foi em torno dele que se reuniram grande parte dos artistas que viriam a ser chamados de Impressionistas. O Impressionismo possui a característica de quebrar os laços com o passado e diversas obras de Manet são inspiradas na tradição. Suas obras no entanto serviram de inspiração para os novos pintores.
O termo impressionismo surgiu devido a um dos primeiros quadros de Claude Monet (1840-1926) Impressão - Nascer do Sol, por causa de uma crítica feita ao quadro pelo pintor e escritor Louis Leroy "Impressão, Nascer do Sol -eu bem o sabia! Pensava eu, se estou impressionado é porque lá há uma impressão. E que liberdade, que suavidade de pincel! Um papel de parede é mais elaborado que esta cena marinha". A expressão foi usada originalmente de forma pejorativa, mas Monet e seus colegas adotaram o título, sabendo da revolução que estavam iniciando.
preliminares
.
Uma adolescente chega a casa e diz para a mãe:
- Mamã... Estou grávida!
A progenitora, sem saber muito bem como deve reagir, pergunta:
- Rapariga, mas onde é que tu estavas com a cabeça?
- Em cima do volante, mãe... Mas que é que isso interessa?
Uma adolescente chega a casa e diz para a mãe:
- Mamã... Estou grávida!
A progenitora, sem saber muito bem como deve reagir, pergunta:
- Rapariga, mas onde é que tu estavas com a cabeça?
- Em cima do volante, mãe... Mas que é que isso interessa?
quarta-feira, abril 14, 2010
A 14 DE ABRIL nasceu OVELHA
.
Ovelha (cantor)
Ademir Rodrigues, mais conhecido como Ovelha (Olinda, 14 de abril de 1955), é um cantor brasileiro.
Biografia
Ademir OVELHA Rodrigues, nasceu em Olinda, PE, em 14 de abril de 1955 mas passou a infância entre Recife, a capital, e Caruaru, agreste do estado. Ele canta desde pequeno, mas como profissional, apartir de 1973, quando foi descoberto por Luiz Gonzaga, o rei do baião, depois de participar de um show de calouros apresentado por este no centro da cidade. Acompanhava Luiz Gonzaga nessa empreitada, a bandinha do "Camarão" que após ver a performance do garoto no palco, o contratou. Depois disso, Ademir não parou mais. Passou por diversas bandas, sempre cantando como cronner, até conhecer o Chacrinha, o velho guerreiro, em 1977. Chacrinha passava pelo Recife com sua "Discoteca", que incluia um show de calouros, e Ademir se inscreveu para participar e venceu todos os concorrentes. Foi aí que Chacrinha lhe atribuiu o apelido de Ovelha, devido sua pele ser branquinha e seus cabelos loiros e ondulados lembrarem a lã do animal. Após vencer todos os concorrentes locais, Ovelha veio para São Paulo participar da final e ganhou em primeiro lugar. Gostou da cidade, viu que tinha futuro nela e não voltou mais para Recife. Ovelha integrava uma banda de forró chamada Trio Mandacaru, quando soube que Raul Gil abrira inscrições para o seu show de calouros. Não perdeu tempo e se inscreveu. Ganhou todas as etapas e como prêmio, um contrato com a Discos Copacabana. Gravou seu primeiro disco, um compacto simples com as músicas "Eu Vou Fazer a Sua Cabeça" e "Ao Som do Rock and Roll" em 1980, que não chegou a fazer sucesso; empregou-se como cantor numa casa de show na zona leste de São Paulo e, em 1981, gravou seu segundo disco, um compacto duplo, ainda pela Discos Copacabana. Nesse disco estava inclusa a música "Te Amo, Que Mais Posso Dizer?" versão em português para a canção de Bobby Vee "More Than I Can Say", que ficou quatro anos nas paradas e se tornou seu grande sucesso. Ao longo de sua carreira, gravou 18 discos, que somaram mais de quatro milhões de cópias vendidas, inclusive em outros países. Ganhou vários discos de ouro e muitos troféus. Sempre esteve presente em programas das mais diversas emissoras de rádio e televisão de todo o Brasil e foi alvo de muitas reportagens publicadas em revistas e jornais. Atualmente reside próximo à represa de Guarapiranga, na cidade de São Paulo. Numa de suas mais recentes aparições na televisão, cantou trajando apenas uma sunga no programa Pânico na TV, da RedeTV!. Seu mais recente álbum chama-se "Ovelha no Império do Forró" (Amajobe Music). É uma compilação de músicas que já foram gravadas por ele e outros artistas, rearranjadas em ritmo de forró dance. Quem assina a produção é o próprio Ovelha. Mais informações sobre esse disco no seu site oficial. Fonte: AMAJOBE
[editar] Discografia
Discos Copacabana:
Eu Vou Fazer a Sua Cabeça - 1980 (compacto simples)
Pinta, Borda e Rola - 1981 (compacto duplo)
Não Me Deixe Por Favor - 1982 (compacto simples)
Cuidado Cantor, Para não Falar Palavra Errada - 1983 (compacto simples)
Só Me Falta Ficar Nú - 1984 (long play)
Eu Choro e não Vejo - 1985 (long play)
Você Vai Voltar - 1986 (compacto simples)
Coisas do Coração - 1988 (long play)
Ovelha de Olinda - 1990 (long play)
Produção Independente
Em Ritmo de Boi Music - 1994 (long play)
Ovelha no Império do Forró - 2000 (cd)
Ovelha & Banda Oxente Music - 2003 (cd)
Paradoxx Music
Minhas Origens - 2003 (cd)
Nany CD's
Ontem, Hoje e Sempre - 2007 (cd)
Ontem, Hoje e Sempre - 2007 (dvd)
Amajobe Music
Ovelha no Império do Forró - 2008
Ovelha (cantor)
Ademir Rodrigues, mais conhecido como Ovelha (Olinda, 14 de abril de 1955), é um cantor brasileiro.
Biografia
Ademir OVELHA Rodrigues, nasceu em Olinda, PE, em 14 de abril de 1955 mas passou a infância entre Recife, a capital, e Caruaru, agreste do estado. Ele canta desde pequeno, mas como profissional, apartir de 1973, quando foi descoberto por Luiz Gonzaga, o rei do baião, depois de participar de um show de calouros apresentado por este no centro da cidade. Acompanhava Luiz Gonzaga nessa empreitada, a bandinha do "Camarão" que após ver a performance do garoto no palco, o contratou. Depois disso, Ademir não parou mais. Passou por diversas bandas, sempre cantando como cronner, até conhecer o Chacrinha, o velho guerreiro, em 1977. Chacrinha passava pelo Recife com sua "Discoteca", que incluia um show de calouros, e Ademir se inscreveu para participar e venceu todos os concorrentes. Foi aí que Chacrinha lhe atribuiu o apelido de Ovelha, devido sua pele ser branquinha e seus cabelos loiros e ondulados lembrarem a lã do animal. Após vencer todos os concorrentes locais, Ovelha veio para São Paulo participar da final e ganhou em primeiro lugar. Gostou da cidade, viu que tinha futuro nela e não voltou mais para Recife. Ovelha integrava uma banda de forró chamada Trio Mandacaru, quando soube que Raul Gil abrira inscrições para o seu show de calouros. Não perdeu tempo e se inscreveu. Ganhou todas as etapas e como prêmio, um contrato com a Discos Copacabana. Gravou seu primeiro disco, um compacto simples com as músicas "Eu Vou Fazer a Sua Cabeça" e "Ao Som do Rock and Roll" em 1980, que não chegou a fazer sucesso; empregou-se como cantor numa casa de show na zona leste de São Paulo e, em 1981, gravou seu segundo disco, um compacto duplo, ainda pela Discos Copacabana. Nesse disco estava inclusa a música "Te Amo, Que Mais Posso Dizer?" versão em português para a canção de Bobby Vee "More Than I Can Say", que ficou quatro anos nas paradas e se tornou seu grande sucesso. Ao longo de sua carreira, gravou 18 discos, que somaram mais de quatro milhões de cópias vendidas, inclusive em outros países. Ganhou vários discos de ouro e muitos troféus. Sempre esteve presente em programas das mais diversas emissoras de rádio e televisão de todo o Brasil e foi alvo de muitas reportagens publicadas em revistas e jornais. Atualmente reside próximo à represa de Guarapiranga, na cidade de São Paulo. Numa de suas mais recentes aparições na televisão, cantou trajando apenas uma sunga no programa Pânico na TV, da RedeTV!. Seu mais recente álbum chama-se "Ovelha no Império do Forró" (Amajobe Music). É uma compilação de músicas que já foram gravadas por ele e outros artistas, rearranjadas em ritmo de forró dance. Quem assina a produção é o próprio Ovelha. Mais informações sobre esse disco no seu site oficial. Fonte: AMAJOBE
[editar] Discografia
Discos Copacabana:
Eu Vou Fazer a Sua Cabeça - 1980 (compacto simples)
Pinta, Borda e Rola - 1981 (compacto duplo)
Não Me Deixe Por Favor - 1982 (compacto simples)
Cuidado Cantor, Para não Falar Palavra Errada - 1983 (compacto simples)
Só Me Falta Ficar Nú - 1984 (long play)
Eu Choro e não Vejo - 1985 (long play)
Você Vai Voltar - 1986 (compacto simples)
Coisas do Coração - 1988 (long play)
Ovelha de Olinda - 1990 (long play)
Produção Independente
Em Ritmo de Boi Music - 1994 (long play)
Ovelha no Império do Forró - 2000 (cd)
Ovelha & Banda Oxente Music - 2003 (cd)
Paradoxx Music
Minhas Origens - 2003 (cd)
Nany CD's
Ontem, Hoje e Sempre - 2007 (cd)
Ontem, Hoje e Sempre - 2007 (dvd)
Amajobe Music
Ovelha no Império do Forró - 2008
CUIDADO
.
QUE NINGUÉM ACEITE ABRIR
um video chamado
"Aneis Durex".
É um vírus que formata o teu computador e o dos teus contactos e além disso
te tira a contra-senha do Hotmail.
Cuidado!!! Se os teus contactos o aceitam, tu também serás agarrado.
QUE NINGUÉM ACEITE ABRIR
um video chamado
"Aneis Durex".
É um vírus que formata o teu computador e o dos teus contactos e além disso
te tira a contra-senha do Hotmail.
Cuidado!!! Se os teus contactos o aceitam, tu também serás agarrado.
terça-feira, abril 13, 2010
PALPITES - 1ª.jornada ABRIL-MAIO
.
CONCLUIDOS OS 4 JOGOS DESTA
1ª.JORNADA COM A SORAIA A
VENCER E A TORNAR-SE LÍ-
DER COM 3 PONTOS DE AVANÇO
SOBRE A CARMEN E 4 SOBRE
O JOÃO MORAIS.
A SORAIA SABOREANDO A LIDERANÇA...
JOGOS:
.
U.LEIRIA-BRAGA......1-2 (CARMEN,FRANCISCO,HERDEIRO,JOÃO MORAIS)
RIO AVE-PORTO.......0-1 (VITOR SANTOS)
GUIMARÃES-OLHANENSE.1-1 (SORAIA,JOÃO MORAIS)
BENFICA-SPORTING....2-0 (LIGIA)
.
CLASSIFICAÇÃO DA JORNADA E GERAL
1.SORAIA..............1..(CODESAHRES-BENFICA)
2.Carmen............4..(B.OFFICE/BENFICA)
3.João Morais.......5..(TAP-COPENHAGEN/SPORTING)
4.Celia...............6..(CODESHARES-SPORTING)
5.João Roque.......8..(TAP-GENEVE/SPORTING)
..Francisco..........8..(REV-AFRICAS/SPORTING)
6.Ligia................9..(CHF.REV/BENFICA)
..Vitor Santos.......9..(B.OFFICE/ATLETICO)
..Azevedo...........9..(EX-RC-LISRY/SPORTING)
..Herdeiro..........9..(EX-RC/SPORTING)
7.Pedro Pereira....10..(B.OFFICE/BENFICA)
8.Leonor.............11..(GRP.DESK/SPORTING)
9.Valente.............12..(GRP.DESK/SPORTING)
..Peixoto...........12..(EX-RC-CALL CENTER/BENFICA)
10Mendonça..........15..(EX-RC-LISRY/SPORTING)
CONCLUIDOS OS 4 JOGOS DESTA
1ª.JORNADA COM A SORAIA A
VENCER E A TORNAR-SE LÍ-
DER COM 3 PONTOS DE AVANÇO
SOBRE A CARMEN E 4 SOBRE
O JOÃO MORAIS.
A SORAIA SABOREANDO A LIDERANÇA...
JOGOS:
.
U.LEIRIA-BRAGA......1-2 (CARMEN,FRANCISCO,HERDEIRO,JOÃO MORAIS)
RIO AVE-PORTO.......0-1 (VITOR SANTOS)
GUIMARÃES-OLHANENSE.1-1 (SORAIA,JOÃO MORAIS)
BENFICA-SPORTING....2-0 (LIGIA)
.
CLASSIFICAÇÃO DA JORNADA E GERAL
1.SORAIA..............1..(CODESAHRES-BENFICA)
2.Carmen............4..(B.OFFICE/BENFICA)
3.João Morais.......5..(TAP-COPENHAGEN/SPORTING)
4.Celia...............6..(CODESHARES-SPORTING)
5.João Roque.......8..(TAP-GENEVE/SPORTING)
..Francisco..........8..(REV-AFRICAS/SPORTING)
6.Ligia................9..(CHF.REV/BENFICA)
..Vitor Santos.......9..(B.OFFICE/ATLETICO)
..Azevedo...........9..(EX-RC-LISRY/SPORTING)
..Herdeiro..........9..(EX-RC/SPORTING)
7.Pedro Pereira....10..(B.OFFICE/BENFICA)
8.Leonor.............11..(GRP.DESK/SPORTING)
9.Valente.............12..(GRP.DESK/SPORTING)
..Peixoto...........12..(EX-RC-CALL CENTER/BENFICA)
10Mendonça..........15..(EX-RC-LISRY/SPORTING)
a 13 de ABRIL nasceu SAMUEL BECKETT
.
Samuel Beckett
Samuel Beckett (Dublin, 13 de abril de 1906 — Paris, 22 de dezembro de 1989) foi um dramaturgo e escritor irlandês.
Recebeu o Nobel de Literatura de 1969. Utiliza em suas obras, traduzidas em mais de trinta línguas, uma riqueza metafórica imensa, privilegiando uma visão pessimista acerca do fenômeno humano. É considerado um dos principais autores do denominado teatro do absurdo. Sua obra mais famosa no Brasil é a peça Esperando Godot.
Biografia
Beckett nasceu numa família burguesa e protestante, e em 1923 ingressa no Trinity College de Dublin, para se formar em Literatura Moderna, especializando-se em francês e italiano. Em 1928, meses após sua mudança para Paris, conhece James Joyce, apresentado por um amigo em comum. Torna-se grande admirador do escritor, e sua obra posterior é fortemente influenciada por ele.
Após lecionar durante o ano de 1930 na Irlanda, Beckett volta no ano seguinte para Paris, fixando residência na cidade, e escreve sua primeira novela, “Dream of Fair to Middling Women” (publicada após a morte do autor, em 1993) Em 1933, Beckett retorna novamente a Dublin, pois, devido ao falecimento de seu pai, encarrega-se de cuidar de sua mãe. Retorna a Paris em 1938, quando é marcado por dois acontecimentos de grande importância: fica gravemente ferido ao ser agredido por um estranho, que lhe desferiu uma facada no peito, e conhece Suzanne Deschevaux-Dusmenoil, com quem viveria o resto da vida e se casaria em 1961.
Depois da eclosão da Segunda Grande Guerra, vincula-se à resistência francesa, na ocasião da invasão de Paris pelo exército nazista, em 1941, juntamente com sua esposa. Afasta-se da resistência em 1942, quando ambos foram obrigados a fugir da França. Morre em 1989, cinco meses depois de sua esposa, de enfisema pulmonar, contra o qual já lutava havia três anos. Foi enterrado no cemitério de Montparnasse.
A produção beckettiana foi um dos principais ícones do Teatro do Absurdo que faz uma intensa crítica à modernidade. Recebeu o Nobel de Literatura de 1969.
Obra
Nas obras traduzidas por Beckett, indica-se o título original e traduzido separados por barra. A data de edição (ou de composição, no caso de textos publicados em colectâneas) é do original.
Peças
Teatro
Eleutheria (1947; publicado em 1995)
En attendant Godot/Waiting for Godot (Esperando Godot) (1948; publicado em 1952)
Act Without Words I (1956)
Act Without Words II (1956)
Endgame (1957)
Krapp's Last Tape (1958)
Rough for Theatre I (fins de 1950)
Rough for Theatre II (fins de 1950)
Happy Days (1960)
Play (1963)
Come and Go (1965)
Breath (1969)
Not I (1972)
That Time (1975)
Footfalls (1975)
A Piece of Monologue (1980)
Rockaby (1981)
Ohio Impromptu (1981)
Catastrophe (1982)
What Where (1983)
[editar] Rádio
All That Fall (1956)
Embers (1959)
Rough for Radio I (1961)
Rough for Radio II (1961)
Words and Music (1961)
Cascando (1962)
The Old Tune (1963)
[editar] Televisão
Eh Joe (1965)
Ghost Trio (1975)
... but the clouds ... (1976)
Quad I + II (1981)
Nacht und Träume (1982)
[editar] Cinema
Film (1965)
[editar] Prosa
Collected Shorter Prose 1945-1980 (1984)
As the Story Was Told: Uncollected and Late Prose (1990)
Romances e novelas
Dream of Fair to Middling Women (1932)
Murphy (1938; traduzida para francês, 1948)
Mercier and Camier (1946)
Watt (1953; escrita c. 1943; traduzida para francês, 1968)
Molloy (1951; original em francês; traduzida para inglês, 1955)
Malone Meurt (1951; traduzida para inglês como Malone Dies, 1956)
L'innommable (1953; traduzida para inglês como The Unnameable, 1958)
Comment C'est (1961; traduzida para inglês como How It Is, 1964)
Company (1980)
Ill Seen Ill Said (1982)
Worstward Ho (1983)
Ends and Odds: Plays and Sketches (1977)
[editar] Contos e textos breves
Assumption (1929)
Sedendo et Quiesciendo (1932)
Text (1932)
A Case in a Thousand (1934)
More Pricks than Kicks (1934)
Nouvelles et Textes Pour Rien/Stories and Texts for Nothing (1945-50)
Premier Amour/First Love (1945)
From an Abandoned Work (1954-55)
L'image/The Image (1958)
All Strange Away (19763-64)
Imagination Morte Imaginez/Imagination Dead Imagine (1965)
Assez/Enough (1966)
Bing/Ping (1966)
Sans/Lessness (1969)
Le Depeupleue/The Lost Ones (1970)
Fizzles (1973-75)
Heard in the Dark 1
Heard in the Dark 2
One Evening
As the Story was Told (1973)
La Falaise/The Cliff (1975)
Company (1980, adaptado para o teatro)
Stirrings Still (1988)
Nohow On (1989)
[editar] Ensaios
Proust (1931; publicado em 1989)
Disjecta: Miscellaneous Writing and a Dramatic Fragment (1983)
[editar] Poesia
Collected Poems in English and French/Coleção de Poemas em Inglês e Farancês (1977)
Poèmes/Poems/Poemas (1979)
Collected Poems 1930-1978/Coleção de Poemas 1930-1978 (1984)
Samuel Beckett
Samuel Beckett (Dublin, 13 de abril de 1906 — Paris, 22 de dezembro de 1989) foi um dramaturgo e escritor irlandês.
Recebeu o Nobel de Literatura de 1969. Utiliza em suas obras, traduzidas em mais de trinta línguas, uma riqueza metafórica imensa, privilegiando uma visão pessimista acerca do fenômeno humano. É considerado um dos principais autores do denominado teatro do absurdo. Sua obra mais famosa no Brasil é a peça Esperando Godot.
Biografia
Beckett nasceu numa família burguesa e protestante, e em 1923 ingressa no Trinity College de Dublin, para se formar em Literatura Moderna, especializando-se em francês e italiano. Em 1928, meses após sua mudança para Paris, conhece James Joyce, apresentado por um amigo em comum. Torna-se grande admirador do escritor, e sua obra posterior é fortemente influenciada por ele.
Após lecionar durante o ano de 1930 na Irlanda, Beckett volta no ano seguinte para Paris, fixando residência na cidade, e escreve sua primeira novela, “Dream of Fair to Middling Women” (publicada após a morte do autor, em 1993) Em 1933, Beckett retorna novamente a Dublin, pois, devido ao falecimento de seu pai, encarrega-se de cuidar de sua mãe. Retorna a Paris em 1938, quando é marcado por dois acontecimentos de grande importância: fica gravemente ferido ao ser agredido por um estranho, que lhe desferiu uma facada no peito, e conhece Suzanne Deschevaux-Dusmenoil, com quem viveria o resto da vida e se casaria em 1961.
Depois da eclosão da Segunda Grande Guerra, vincula-se à resistência francesa, na ocasião da invasão de Paris pelo exército nazista, em 1941, juntamente com sua esposa. Afasta-se da resistência em 1942, quando ambos foram obrigados a fugir da França. Morre em 1989, cinco meses depois de sua esposa, de enfisema pulmonar, contra o qual já lutava havia três anos. Foi enterrado no cemitério de Montparnasse.
A produção beckettiana foi um dos principais ícones do Teatro do Absurdo que faz uma intensa crítica à modernidade. Recebeu o Nobel de Literatura de 1969.
Obra
Nas obras traduzidas por Beckett, indica-se o título original e traduzido separados por barra. A data de edição (ou de composição, no caso de textos publicados em colectâneas) é do original.
Peças
Teatro
Eleutheria (1947; publicado em 1995)
En attendant Godot/Waiting for Godot (Esperando Godot) (1948; publicado em 1952)
Act Without Words I (1956)
Act Without Words II (1956)
Endgame (1957)
Krapp's Last Tape (1958)
Rough for Theatre I (fins de 1950)
Rough for Theatre II (fins de 1950)
Happy Days (1960)
Play (1963)
Come and Go (1965)
Breath (1969)
Not I (1972)
That Time (1975)
Footfalls (1975)
A Piece of Monologue (1980)
Rockaby (1981)
Ohio Impromptu (1981)
Catastrophe (1982)
What Where (1983)
[editar] Rádio
All That Fall (1956)
Embers (1959)
Rough for Radio I (1961)
Rough for Radio II (1961)
Words and Music (1961)
Cascando (1962)
The Old Tune (1963)
[editar] Televisão
Eh Joe (1965)
Ghost Trio (1975)
... but the clouds ... (1976)
Quad I + II (1981)
Nacht und Träume (1982)
[editar] Cinema
Film (1965)
[editar] Prosa
Collected Shorter Prose 1945-1980 (1984)
As the Story Was Told: Uncollected and Late Prose (1990)
Romances e novelas
Dream of Fair to Middling Women (1932)
Murphy (1938; traduzida para francês, 1948)
Mercier and Camier (1946)
Watt (1953; escrita c. 1943; traduzida para francês, 1968)
Molloy (1951; original em francês; traduzida para inglês, 1955)
Malone Meurt (1951; traduzida para inglês como Malone Dies, 1956)
L'innommable (1953; traduzida para inglês como The Unnameable, 1958)
Comment C'est (1961; traduzida para inglês como How It Is, 1964)
Company (1980)
Ill Seen Ill Said (1982)
Worstward Ho (1983)
Ends and Odds: Plays and Sketches (1977)
[editar] Contos e textos breves
Assumption (1929)
Sedendo et Quiesciendo (1932)
Text (1932)
A Case in a Thousand (1934)
More Pricks than Kicks (1934)
Nouvelles et Textes Pour Rien/Stories and Texts for Nothing (1945-50)
Premier Amour/First Love (1945)
From an Abandoned Work (1954-55)
L'image/The Image (1958)
All Strange Away (19763-64)
Imagination Morte Imaginez/Imagination Dead Imagine (1965)
Assez/Enough (1966)
Bing/Ping (1966)
Sans/Lessness (1969)
Le Depeupleue/The Lost Ones (1970)
Fizzles (1973-75)
Heard in the Dark 1
Heard in the Dark 2
One Evening
As the Story was Told (1973)
La Falaise/The Cliff (1975)
Company (1980, adaptado para o teatro)
Stirrings Still (1988)
Nohow On (1989)
[editar] Ensaios
Proust (1931; publicado em 1989)
Disjecta: Miscellaneous Writing and a Dramatic Fragment (1983)
[editar] Poesia
Collected Poems in English and French/Coleção de Poemas em Inglês e Farancês (1977)
Poèmes/Poems/Poemas (1979)
Collected Poems 1930-1978/Coleção de Poemas 1930-1978 (1984)
Subscrever:
Mensagens (Atom)