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PEDRO COSTA, O REALIZADOR PORTUGUÊS
VENCEU O PRÉMIO DE MELHOR REALIZADOR
PELO SEU FILME "CAVALO DINHEIRO"
Terminou esta manhã a 67ª edição do Festival de Cinema de Locarno, na Suíça, tendo o cineasta português Pedro Costa recebido o prémio de Melhor Realizador, pela sua recente obra “Cavalo Dinheiro”, que teve estreia mundial. Em “Cavalo Dinheiro”, Costa regressa à personagem Ventura e ao universo das Fontainhas, depois de “Ossos”, “No quarto de Vanda” e “Juventude em marcha”. O prémio máximo do certame, o Leopardo de Ouro, foi para o documentarista filipino Lav Diaz, pelo filme “From What is Before”. Um filme de cinco horas e meia sobre a história das Filipinas dos anos 70.
Relembramos que em 2013, o cinema português foi também premiado em Locarno, com o documentário “E agora? Lembra-me”, realizado e protagonizado por Joaquim Pinto, que venceu o Prémio FIPRESCI, o Prémio Especial do Juri (o segundo prémio mais importante do festival) e o Prémio do Juri Jovem do Festival de Locarno.
Competição Internacional
Leopardo de Ouro
From What Is Before, por Lav Diaz (Filipinas)
Prémio Especial do Júri
Listen Up Philip, por Alex Ross Perry (EUA)
Melhor Realizador
Pedro Costa, por Cavalo Dinheiro (Portugal)
Melhor Atriz
Ariane Labed, em Fidelio, L’Odyssée (França)
Melhor Ator
Artem Bystrov, em The Fool (Rússia)
Menção Especial
Ventos de Agosto, por Gabriel Mascaro (Brasil)
Cineasta do Presente
Prémio Cineasta do Presente
Navajazo, por Ricardo Silva (México)
Prémio Realizador Emergente
La Creazione di Significato, por Simone Rapisarda Casanova (Canada/Itália)
Prémio Especial do Júri Cine+
Los Hongos, por Oscar Ruiz Navia (Colombia/França/Argentina/Alemanha)
Menção Especial
Un Jeune Poete, por Damien Manivel (França)
Primeira Obra
Melhor Primeiro Filme
Songs From the North, por Soon-mi YOO (EUA/Coreia do Sul/Portugal)
Menção Especial
Parole de Kamikaze, por Sawada Masa (França)
Pardi di Domani (Concurso Internacional)
Melhor Curta-Metragem
Abandoned Goods, por Pia Borg e Edward Lawrenson (Reino Unido)
Leopardo de Prata
Shipwreck, por Morgan Knibbe (Holanda)
Menção Especial
Muerte Blanca, por Roberto Collío (Chile)
Prémio European Film Awards
Shipwreck, por Morgan Knibbe (Holanda)
Prémio Legendagem Filme e Vídeo
Hole, por Martin Edralin (Canada)
Pardi di Domani (Concurso Nacional)
Leopardo de Ouro de Melhor Curta-Metragem
Totems, por Sarah Arnold (França)
Leopardo de Prata
Petit Homme, por Jean-Guillaume Sonnier (Suíça)
Melhor Estreia
Abseits der Autobahn, por Rhona Mühlebach (Suíça)
Piazza Grande
Prémio do Público
Schweizer Helden, por Peter Luisi (Suíça)
Prémio Variety Piazza Grande
Marie Heurtin, por Jean-Pierre Améris (França)
TRANCA - Revista do antigo RC / Controle de Reservas. Actual Revenue/QRL/SQQ/Irregularidades/Comunidade ex-RC.
segunda-feira, agosto 25, 2014
segunda-feira, agosto 18, 2014
preliminares
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Um industrial de Paços de Ferreira foi à Noruega comprar madeira para a sua fábrica.
À noite, estava sozinho no bar do hotel, quando vê uma loira encostada ao bar.
Como não falava norueguês pediu ao barman um bloco e uma caneta e desenhou um copo com dois cubos de gelo.
Mostrou-o à loira, ela sorriu, acenou que sim e foram tomar um copo.
De seguida começou a tocar música. Ele pega de novo no bloco e desenha um casal a dançar. Mostra-lhe, ela acena que sim, e vão dançar.
Quando regressam ao bar, ela pega no bloco e desenha uma cama, uma cadeira e uma cómoda.
Mostra-lhe e ele diz:
Sim, sim, sou de Paços de Ferreira'
Um industrial de Paços de Ferreira foi à Noruega comprar madeira para a sua fábrica.
À noite, estava sozinho no bar do hotel, quando vê uma loira encostada ao bar.
Como não falava norueguês pediu ao barman um bloco e uma caneta e desenhou um copo com dois cubos de gelo.
Mostrou-o à loira, ela sorriu, acenou que sim e foram tomar um copo.
De seguida começou a tocar música. Ele pega de novo no bloco e desenha um casal a dançar. Mostra-lhe, ela acena que sim, e vão dançar.
Quando regressam ao bar, ela pega no bloco e desenha uma cama, uma cadeira e uma cómoda.
Mostra-lhe e ele diz:
Sim, sim, sou de Paços de Ferreira'
FADOS DE COIMBRA EM CASTRO VERDE
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JUNTO À IGREJA DOS REMÉDIOS EM
CASTRO VERDE, BRILHARAM OS FADOS
DE COIMBRA, NUMA NOITE DE VERÃO
PERFEITA, NUMA SIMBIOSE DE SOM,
CÔR,LUZ, E CALÕR HUMANO.
De facto o enquadramento dos interpretes com a beleza do décor foi muito feliz.
Com a presença de muitos filhos da terra em férias, vindos da Suiça,Alemanha ,França , foi da escadaria da Igreja dos Remédios iluminada, que o fado foi entoado.
Apresentados pelo Filipe Pratas,os interpretes do Grupo de fados Verdes Anos , fundado em 1996 cantaram assim:
As vozes foram de Gonçalo Mendes e Rui Seoane
À viola Luis Barroso,Miguel Drago e João Gonçalves Martins
Notava-se na plateia o muito agrado pelo espectáculo que estava a vêr, e foram inúmeros os elogios que escutei ao longo da noite.
que terminou com todos a entoar o "Coimbra tem mais encanto na hora da despedida"
Foi a terceira vez que o grupo viitou Castro Verde, sempre com muito êxito, gostei muito do registo deste ano, e espero voltar a vê-los em espectáculos futuros.
Excelentes
Para concluir falo um pouco sobre o Fado ,na sua vertente FADO DE COIMBRA:
Muito ligado às tradições académicas da respectiva Universidade, o Fado de Coimbra tem as suas origens nos estudantes de todo o país que levavam as suas guitarras para Coimbra e, como ainda hoje se assiste, é exclusivamente cantado por homens e tanto os cantores como os músicos usam o traje académico: calças e batina pretas, cobertas por capa de fazenda de lã igualmente preta. Canta-se à noite, quase às escuras, em praças ou ruas da cidade. O local mais típico é na praça junto ao Mosteiro da Sé Velha. Também é tradicional organizar serenatas, em que se canta junto à janela da casa da dama que se pretende conquistar.
O Fado de Coimbra é acompanhado igualmente por uma guitarra portuguesa e uma guitarra clássica (também aqui chamada "viola"). No entanto, a afinação e a sonoridade da guitarra portuguesa são, em Coimbra, diferentes das do fado de Lisboa na medida em que as cordas são afinadas um tom abaixo, e a técnica de execução é diferente por forma a projetar o som do instrumento nos espaços exteriores, que são o palco privilegiado desta canção. Também a guitarra clássica se deve afinar um tom abaixo. Esta afinação pretende transmitir à música uma sonoridade mais soturna, relativamente ao Fado de Lisboa.
Temas mais glosados: os amores estudantis, o amor pela cidade, e outros temas relacionados com a condição humana. Dos cantores ditos "clássicos", destaques para Augusto Hilário, António Menano, Edmundo Bettencourt.
Nos anos 1950 do Século XX iniciou-se um movimento que levou os novos cantores de Coimbra a adoptar a balada e o folclore. Começaram igualmente a cantar grandes poetas, clássicos e contemporâneos, como forma de resistência à ditadura de Salazar. Neste movimento destacaram-se nomes como Adriano Correia de Oliveira e José Afonso (Zeca Afonso), que tiveram um papel preponderante na autêntica revolução operada desde então na Música Popular Portuguesa.
No que respeita à guitarra portuguesa, Artur Paredes revolucionou a afinação e a forma de acompanhamento da Canção de Coimbra, associando o seu nome aos cantores mais progressistas e inovadores. (Artur Paredes foi pai de Carlos Paredes, que o seguiu e que ampliou de tal forma a versatilidade da guitarra portuguesa que a tornou um instrumento conhecido em todo o mundo.)
Saudades de Coimbra ("Do Choupal até à Lapa"), Balada da Despedida do 6º Ano Médico de 1958 ("Coimbra tem mais encanto, na hora da despedida", os primeiros versos, são mais conhecidos do que o título), O meu menino é d’oiro Fado Hilário e Samaritana – são algumas das mais conhecidas Canções de Coimbra.
A canção mais conhecida é Coimbra é uma lição, que teve um êxito assinalável em todo o mundo com títulos como Avril au Portugal ou April in Portugal, levada pelas mãos de Amália.
JUNTO À IGREJA DOS REMÉDIOS EM
CASTRO VERDE, BRILHARAM OS FADOS
DE COIMBRA, NUMA NOITE DE VERÃO
PERFEITA, NUMA SIMBIOSE DE SOM,
CÔR,LUZ, E CALÕR HUMANO.
De facto o enquadramento dos interpretes com a beleza do décor foi muito feliz.
Com a presença de muitos filhos da terra em férias, vindos da Suiça,Alemanha ,França , foi da escadaria da Igreja dos Remédios iluminada, que o fado foi entoado.
Apresentados pelo Filipe Pratas,os interpretes do Grupo de fados Verdes Anos , fundado em 1996 cantaram assim:
As vozes foram de Gonçalo Mendes e Rui Seoane
À viola Luis Barroso,Miguel Drago e João Gonçalves Martins
Notava-se na plateia o muito agrado pelo espectáculo que estava a vêr, e foram inúmeros os elogios que escutei ao longo da noite.
que terminou com todos a entoar o "Coimbra tem mais encanto na hora da despedida"
Foi a terceira vez que o grupo viitou Castro Verde, sempre com muito êxito, gostei muito do registo deste ano, e espero voltar a vê-los em espectáculos futuros.
Excelentes
Para concluir falo um pouco sobre o Fado ,na sua vertente FADO DE COIMBRA:
Muito ligado às tradições académicas da respectiva Universidade, o Fado de Coimbra tem as suas origens nos estudantes de todo o país que levavam as suas guitarras para Coimbra e, como ainda hoje se assiste, é exclusivamente cantado por homens e tanto os cantores como os músicos usam o traje académico: calças e batina pretas, cobertas por capa de fazenda de lã igualmente preta. Canta-se à noite, quase às escuras, em praças ou ruas da cidade. O local mais típico é na praça junto ao Mosteiro da Sé Velha. Também é tradicional organizar serenatas, em que se canta junto à janela da casa da dama que se pretende conquistar.
O Fado de Coimbra é acompanhado igualmente por uma guitarra portuguesa e uma guitarra clássica (também aqui chamada "viola"). No entanto, a afinação e a sonoridade da guitarra portuguesa são, em Coimbra, diferentes das do fado de Lisboa na medida em que as cordas são afinadas um tom abaixo, e a técnica de execução é diferente por forma a projetar o som do instrumento nos espaços exteriores, que são o palco privilegiado desta canção. Também a guitarra clássica se deve afinar um tom abaixo. Esta afinação pretende transmitir à música uma sonoridade mais soturna, relativamente ao Fado de Lisboa.
Temas mais glosados: os amores estudantis, o amor pela cidade, e outros temas relacionados com a condição humana. Dos cantores ditos "clássicos", destaques para Augusto Hilário, António Menano, Edmundo Bettencourt.
Nos anos 1950 do Século XX iniciou-se um movimento que levou os novos cantores de Coimbra a adoptar a balada e o folclore. Começaram igualmente a cantar grandes poetas, clássicos e contemporâneos, como forma de resistência à ditadura de Salazar. Neste movimento destacaram-se nomes como Adriano Correia de Oliveira e José Afonso (Zeca Afonso), que tiveram um papel preponderante na autêntica revolução operada desde então na Música Popular Portuguesa.
No que respeita à guitarra portuguesa, Artur Paredes revolucionou a afinação e a forma de acompanhamento da Canção de Coimbra, associando o seu nome aos cantores mais progressistas e inovadores. (Artur Paredes foi pai de Carlos Paredes, que o seguiu e que ampliou de tal forma a versatilidade da guitarra portuguesa que a tornou um instrumento conhecido em todo o mundo.)
Saudades de Coimbra ("Do Choupal até à Lapa"), Balada da Despedida do 6º Ano Médico de 1958 ("Coimbra tem mais encanto, na hora da despedida", os primeiros versos, são mais conhecidos do que o título), O meu menino é d’oiro Fado Hilário e Samaritana – são algumas das mais conhecidas Canções de Coimbra.
A canção mais conhecida é Coimbra é uma lição, que teve um êxito assinalável em todo o mundo com títulos como Avril au Portugal ou April in Portugal, levada pelas mãos de Amália.
terça-feira, agosto 12, 2014
A REGIÃO ALENTEJO - ELEITA A MELHOR PARA O ENOTURISMO MUNDIAL
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ALENTEJO -ELEITA A MELHOR REGIÃO DE ENOTURISMO DO MUNDO
Portugal volta a somar pontos numa votação decorrida no site de viagens do jornal "USA Today"
Era a única região de vinhos portuguesa seleccionada para ir a votos. E concorreu com 20 candidatos (nomeados por um júri), boa parte deles muito mais célebres mundialmente. Mas nem Champanhe, em França, La Rioja, em Espanha, Mendoza, na Argentina, Piemonte, na Itália, ou Napa Valley, na Califórnia, conseguiram atrair tantos votos quanto o Alentejo: a vitória foi confirmada esta quarta-feira e a região já pode usar o título de "melhor região de vinhos do mundo a visitar", segundo os utilizadores do portal 10best do grupo do gigante americano "USA Today".
A votação decorreu nas últimas semanas, tendo terminado a 4 de Agosto, e já se antecipava a vitória alentejana, visto que a região foi dominando, com larga vantagem, esta eleição para "Best Wine Region to Visit".
É a segunda grande vitória portuguesa nestes populares tops 10 organizados pelo site 10Best.com. Ainda este ano, Portugal conseguiu outro feito de popularidade, sendo eleito como o melhor país da Europa. Sublinhe-se que, além do destaque no site 10best, os tops são também promovidos online e em papel na secção de viagens do “USA Today”.
Na apresentação da candidatura do Alentejo como destino de enoturismo a ter debaixo de olho, explicava-se o porquê da escolha desta única região portuguesa: "Quando se pensa em Portugal, a maior parte das pessoas pensa imediatamente no Douro", escrevia Kerry Woolard, colaboradora especializada em vinhos e co-responsável pela escolha das nomeações juntamente com Frank Pulice. "Mas rume a sul para o Alentejo e não ficará desapontado. Adegas boutique, hotéis de serviço completo, excelentes restaurantes e, claro, vinhos formidáveis", opinava a especialista. O Alentejo é "uma grande experiência enoturística", concluia.
No site, o "vasto Alentejo" é ainda apresentado como estando "ainda fora do radar de muitos viajantes". Uma "intrigante região rural" que pode ser como "uma viagem no tempo", conhecida pelos "robustos vinhos tintos" e onde a gastronomia é "rústica e autêntica".
"Não encontrará uma costa cheia de hotéis", avisam. "Em vez disso, as praias do Alentejo, encontam-se entre as mais cénicas e belas da Europa" e os visitantes devem "procurar alojamento em unidades turísticas independentes"
O top 5 final da eleição completa-se com Okanagan Valley na Colúmbia Britânica - Canadá (2), Maipo no Chile (3), Marlborough na Nova Zelândia (4) e Croácia (5).
ALENTEJO -ELEITA A MELHOR REGIÃO DE ENOTURISMO DO MUNDO
Portugal volta a somar pontos numa votação decorrida no site de viagens do jornal "USA Today"
Era a única região de vinhos portuguesa seleccionada para ir a votos. E concorreu com 20 candidatos (nomeados por um júri), boa parte deles muito mais célebres mundialmente. Mas nem Champanhe, em França, La Rioja, em Espanha, Mendoza, na Argentina, Piemonte, na Itália, ou Napa Valley, na Califórnia, conseguiram atrair tantos votos quanto o Alentejo: a vitória foi confirmada esta quarta-feira e a região já pode usar o título de "melhor região de vinhos do mundo a visitar", segundo os utilizadores do portal 10best do grupo do gigante americano "USA Today".
A votação decorreu nas últimas semanas, tendo terminado a 4 de Agosto, e já se antecipava a vitória alentejana, visto que a região foi dominando, com larga vantagem, esta eleição para "Best Wine Region to Visit".
É a segunda grande vitória portuguesa nestes populares tops 10 organizados pelo site 10Best.com. Ainda este ano, Portugal conseguiu outro feito de popularidade, sendo eleito como o melhor país da Europa. Sublinhe-se que, além do destaque no site 10best, os tops são também promovidos online e em papel na secção de viagens do “USA Today”.
Na apresentação da candidatura do Alentejo como destino de enoturismo a ter debaixo de olho, explicava-se o porquê da escolha desta única região portuguesa: "Quando se pensa em Portugal, a maior parte das pessoas pensa imediatamente no Douro", escrevia Kerry Woolard, colaboradora especializada em vinhos e co-responsável pela escolha das nomeações juntamente com Frank Pulice. "Mas rume a sul para o Alentejo e não ficará desapontado. Adegas boutique, hotéis de serviço completo, excelentes restaurantes e, claro, vinhos formidáveis", opinava a especialista. O Alentejo é "uma grande experiência enoturística", concluia.
No site, o "vasto Alentejo" é ainda apresentado como estando "ainda fora do radar de muitos viajantes". Uma "intrigante região rural" que pode ser como "uma viagem no tempo", conhecida pelos "robustos vinhos tintos" e onde a gastronomia é "rústica e autêntica".
"Não encontrará uma costa cheia de hotéis", avisam. "Em vez disso, as praias do Alentejo, encontam-se entre as mais cénicas e belas da Europa" e os visitantes devem "procurar alojamento em unidades turísticas independentes"
O top 5 final da eleição completa-se com Okanagan Valley na Colúmbia Britânica - Canadá (2), Maipo no Chile (3), Marlborough na Nova Zelândia (4) e Croácia (5).
quinta-feira, agosto 07, 2014
LUTA NA SALA DE CONVICIO DO RC
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NA NOSSA SALA DE CONVIVIO
DO RC CONTINUA A LUTA
LAGARTOS VERSUS LAMPS
a ANIMAÇÃO na nossa página no facebook não se restringue a esta luta lighth ,claro.
NA NOSSA SALA DE CONVIVIO
DO RC CONTINUA A LUTA
LAGARTOS VERSUS LAMPS
a ANIMAÇÃO na nossa página no facebook não se restringue a esta luta lighth ,claro.
A TAP COM MAIS 2 PREMIOS DE TURISMO
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PORTUGAL MAIS UMA VEZ LARGAMENTE
PREMIADO PELO TUSRISMO INTERNACIO-
NAL E A TAP COM MAIS 2 IMPORTANTES
PRÉMIOS
Portugal arrasa nos 'óscares' do turismo europeu
O país quase duplica o número de galardões conquistados e passa de nove a 16.
A gala europeia dos maiores prémios da indústria turística decorreu este sábado em Atenas, na Grécia, com Portugal a atingir o seu Olimpo no que concerne a galardões. Depois de em 2013 somar nove World Travel Awards Europa - de líder no Golfe ao Algarve como melhor destino de praias e a Madeira como melhor destino insular ou Lisboa como melhor destino para escapadelas -, desta feita o país, que chegou à cerimónia com mais de 40 nomeações, bateu o recorde de "óscares"conquistados: 16, a que se juntam ainda duas distinções na divisão do Mediterrâneo e dez exclusivamente nacionais.
A chuva de prémios caiu sobre Lisboa, vencedora nas categorias de porto e destino de cruzeiros. Chegou à Madeira, que repete a distinção de melhores ilhas para férias. Congratulou a TAP com duas vitórias, como melhor companhia nas ligações para África e América do Sul. Elevou a Douro Azul, declarada melhor companhia de cruzeiros fluviais. E chegou ao Turismo de Portugal, o melhor organismo oficial de Turismo na Europa.
Os restantes prémios para Portugal cabem a grandes insígnias da hotelaria nacional, na maioria no Algarve e Madeira: entre outros, o Conrad (melhor resort de luxo), Bairro Alto Hotel (hotel em património histórico), Choupana Hills (boutique resort), Vila Joya (boutique hotel), The Vine (design hotel), Pestana Porto Santo (resort tudo-incluído), Pine Cliffs (hotel residences) ou Martinhal (villa resort). O país passa até a ostentar o "resort mais romântico da Europa", um prémio dado ao Vila Vita Parc.
Nos restantes World Travel Awards a nível continental, que são votados online ao longo do ano tanto por profissionais (mais de 180 mil segundo a organização) como pelo público geral (com o voto de cada profissional a valer por dois), destacam-se vitórias da Lufthansa (melhor companhia aérea) e easyJet (melhor low cost) ou Zurique (melhor aeroporto).
Já Corfu, na Grécia, venceu como melhor destino de praias (batendo o Algarve), Genebra, na Suíça, é o melhor destino de escapadelas urbanas e Yorkshire, na Inglaterra, é o melhor destino global europeu (ambos bateram Lisboa). Na hotelaria, entre dezenas de distinções, destacam-se o Ciragan Palace Kempinski Instambul (Turquia), o melhor hotel do continente, e o Belmond Hotel Cipriani (Itália), o melhor hotel de luxo. Prémios especiais ainda para a Grécia (Acrópole, melhor atracção turística) e para a França (Disneyland Paris, melhor parque temático). A Expedia conquistou o galardão para melhor agência de viagens.
Para Portugal vieram ainda mais "óscares", mas em categorias sub-regionais: a influência da proximidade deu vitórias na divisão do Mediterrâneo à Quinta da Casa Branca (boutique hotel) e ao Penha Longa (spa resort). A cerimónia inclui ainda prémios para os melhores de cada país representado e, nesta área, houve dez distinções, do Terra Nostra Garden Hotel ao Sheraton Algarve, da Pousada de Cascais ao Hotel Quinta do Lago ou Vilalara.
Os WTA, atribuídos há duas décadas, dividem-se por dez grandes regiões. Depois da Europa, seguem-se outras cerimónias, culminando a ronda com a grande gala final, marcada para Novembro em Marraquexe, onde serão atribuídos os prémios para os melhores do mundo - na última edição, saíram cinco "óscares" para Portugal.
PORTUGAL MAIS UMA VEZ LARGAMENTE
PREMIADO PELO TUSRISMO INTERNACIO-
NAL E A TAP COM MAIS 2 IMPORTANTES
PRÉMIOS
Portugal arrasa nos 'óscares' do turismo europeu
O país quase duplica o número de galardões conquistados e passa de nove a 16.
A gala europeia dos maiores prémios da indústria turística decorreu este sábado em Atenas, na Grécia, com Portugal a atingir o seu Olimpo no que concerne a galardões. Depois de em 2013 somar nove World Travel Awards Europa - de líder no Golfe ao Algarve como melhor destino de praias e a Madeira como melhor destino insular ou Lisboa como melhor destino para escapadelas -, desta feita o país, que chegou à cerimónia com mais de 40 nomeações, bateu o recorde de "óscares"conquistados: 16, a que se juntam ainda duas distinções na divisão do Mediterrâneo e dez exclusivamente nacionais.
A chuva de prémios caiu sobre Lisboa, vencedora nas categorias de porto e destino de cruzeiros. Chegou à Madeira, que repete a distinção de melhores ilhas para férias. Congratulou a TAP com duas vitórias, como melhor companhia nas ligações para África e América do Sul. Elevou a Douro Azul, declarada melhor companhia de cruzeiros fluviais. E chegou ao Turismo de Portugal, o melhor organismo oficial de Turismo na Europa.
Os restantes prémios para Portugal cabem a grandes insígnias da hotelaria nacional, na maioria no Algarve e Madeira: entre outros, o Conrad (melhor resort de luxo), Bairro Alto Hotel (hotel em património histórico), Choupana Hills (boutique resort), Vila Joya (boutique hotel), The Vine (design hotel), Pestana Porto Santo (resort tudo-incluído), Pine Cliffs (hotel residences) ou Martinhal (villa resort). O país passa até a ostentar o "resort mais romântico da Europa", um prémio dado ao Vila Vita Parc.
Nos restantes World Travel Awards a nível continental, que são votados online ao longo do ano tanto por profissionais (mais de 180 mil segundo a organização) como pelo público geral (com o voto de cada profissional a valer por dois), destacam-se vitórias da Lufthansa (melhor companhia aérea) e easyJet (melhor low cost) ou Zurique (melhor aeroporto).
Já Corfu, na Grécia, venceu como melhor destino de praias (batendo o Algarve), Genebra, na Suíça, é o melhor destino de escapadelas urbanas e Yorkshire, na Inglaterra, é o melhor destino global europeu (ambos bateram Lisboa). Na hotelaria, entre dezenas de distinções, destacam-se o Ciragan Palace Kempinski Instambul (Turquia), o melhor hotel do continente, e o Belmond Hotel Cipriani (Itália), o melhor hotel de luxo. Prémios especiais ainda para a Grécia (Acrópole, melhor atracção turística) e para a França (Disneyland Paris, melhor parque temático). A Expedia conquistou o galardão para melhor agência de viagens.
Para Portugal vieram ainda mais "óscares", mas em categorias sub-regionais: a influência da proximidade deu vitórias na divisão do Mediterrâneo à Quinta da Casa Branca (boutique hotel) e ao Penha Longa (spa resort). A cerimónia inclui ainda prémios para os melhores de cada país representado e, nesta área, houve dez distinções, do Terra Nostra Garden Hotel ao Sheraton Algarve, da Pousada de Cascais ao Hotel Quinta do Lago ou Vilalara.
Os WTA, atribuídos há duas décadas, dividem-se por dez grandes regiões. Depois da Europa, seguem-se outras cerimónias, culminando a ronda com a grande gala final, marcada para Novembro em Marraquexe, onde serão atribuídos os prémios para os melhores do mundo - na última edição, saíram cinco "óscares" para Portugal.
FESTIVAL DE CINEMA DE LOCARNO
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A TRANCA SEMPRE ATENTA
AO QUE SE PASSA NO
CINEMA FALA HOJE DO
FESTIVAL DE CINEMA DE
LOCARNO
Cinema de Pedro Costa e produção lusófona no Festival de Locarno
O 67.º Festival Internacional de Cinema de Locarno abre esta quarta-feira com o filme "Lucy", de Luc Besson. Vai também contar com a estreia da nova longa-metragem de Pedro Costa e com cinema lusófono, na secção "Open Doors".
O festival, este ano na 67.ª edição, vai ter 17 filmes em estreia, a competir pelo Leopardo de Ouro, entre os quais o de Pedro Costa, e quatro projetos cinematográficos de Moçambique e Angola, exibidos no programa "Open Doors", em busca de parceiros internacionais.
O Festival de Locarno encerra a 16 de agosto, com a entrega dos leopardos de ouro e prata. Em 2013, o documentário "E agora? Lembra-me", de Joaquim Pinto, recebeu o Prémio Especial do Júri.
"Cavalo Dinheiro", concluído em 2014, regressa ao universo de Fontainhas do realizador, depois dos filmes "Ossos", "No quarto de Vanda" e "Juventude em marcha", e será exibido em Locarno nos dias 13, 14 e 15 de agosto.
Edgar Pêra vai estar presente no festival, com "Lisbon Revisited" (2014), filme em 3D, inspirado em Fernando Pessoa, e a representação portuguesa estende-se ainda à secção Cineastas do Presente, para primeiras e segundas obras, através da Rosa Filmes, que coproduziu o documentário "Songs from the North", da sul-coreana Soon-Mi Yoo.
"Open Doors 2014"
Na seção "Open Doors 2014", fórum de apoio à produção, este ano dedicado à África subsariana, serão exibidos, extracompetição, filmes do brasileiro Ruy Guerra e de Ruy Duarte de Carvalho, escritor, antropólogo e cineasta angolano de origem portuguesa, que dirigiu "O Recado das Ilhas".
Nesta secção serão apresentados 12 produções de cinema africano, em língua portuguesa e inglesa, em busca de parceiros internacionais. Entre os selecionados estão "Aleluia", de Zezé Gamboa (Angola), "Heart and fire", de Sol de Carvalho, e "Kula: A Memory in Three Acts", de Inadelso Cossa (Moçambique), e "The Train of Salt and Sugar", de Licínio de Azevedo, realizador brasileiro radicado em Moçambique.
Os melhores projetos de cinema no "Open Doors" recebem prémios monetários, dos 5.000 aos 40.000 euros, e três produtores africanos terão oportunidade de ir ao festival de Cannes, em 2015.
O realizador italiano Gianfranco Rosi - Leão de Ouro de Veneza 2013, com "Sacro GRA" - preside o júri da competição internacional, que integra os realizadores Thomas Arslan e Yiao Dinan, e as atrizes Alice Braga e Connie Nielsen.
A TRANCA SEMPRE ATENTA
AO QUE SE PASSA NO
CINEMA FALA HOJE DO
FESTIVAL DE CINEMA DE
LOCARNO
Cinema de Pedro Costa e produção lusófona no Festival de Locarno
O 67.º Festival Internacional de Cinema de Locarno abre esta quarta-feira com o filme "Lucy", de Luc Besson. Vai também contar com a estreia da nova longa-metragem de Pedro Costa e com cinema lusófono, na secção "Open Doors".
O festival, este ano na 67.ª edição, vai ter 17 filmes em estreia, a competir pelo Leopardo de Ouro, entre os quais o de Pedro Costa, e quatro projetos cinematográficos de Moçambique e Angola, exibidos no programa "Open Doors", em busca de parceiros internacionais.
O Festival de Locarno encerra a 16 de agosto, com a entrega dos leopardos de ouro e prata. Em 2013, o documentário "E agora? Lembra-me", de Joaquim Pinto, recebeu o Prémio Especial do Júri.
"Cavalo Dinheiro", concluído em 2014, regressa ao universo de Fontainhas do realizador, depois dos filmes "Ossos", "No quarto de Vanda" e "Juventude em marcha", e será exibido em Locarno nos dias 13, 14 e 15 de agosto.
Edgar Pêra vai estar presente no festival, com "Lisbon Revisited" (2014), filme em 3D, inspirado em Fernando Pessoa, e a representação portuguesa estende-se ainda à secção Cineastas do Presente, para primeiras e segundas obras, através da Rosa Filmes, que coproduziu o documentário "Songs from the North", da sul-coreana Soon-Mi Yoo.
"Open Doors 2014"
Na seção "Open Doors 2014", fórum de apoio à produção, este ano dedicado à África subsariana, serão exibidos, extracompetição, filmes do brasileiro Ruy Guerra e de Ruy Duarte de Carvalho, escritor, antropólogo e cineasta angolano de origem portuguesa, que dirigiu "O Recado das Ilhas".
Nesta secção serão apresentados 12 produções de cinema africano, em língua portuguesa e inglesa, em busca de parceiros internacionais. Entre os selecionados estão "Aleluia", de Zezé Gamboa (Angola), "Heart and fire", de Sol de Carvalho, e "Kula: A Memory in Three Acts", de Inadelso Cossa (Moçambique), e "The Train of Salt and Sugar", de Licínio de Azevedo, realizador brasileiro radicado em Moçambique.
Os melhores projetos de cinema no "Open Doors" recebem prémios monetários, dos 5.000 aos 40.000 euros, e três produtores africanos terão oportunidade de ir ao festival de Cannes, em 2015.
O realizador italiano Gianfranco Rosi - Leão de Ouro de Veneza 2013, com "Sacro GRA" - preside o júri da competição internacional, que integra os realizadores Thomas Arslan e Yiao Dinan, e as atrizes Alice Braga e Connie Nielsen.
segunda-feira, agosto 04, 2014
CHAPECÓ, cidade do Estado de SANTA CATARINA
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ONTEM ,NA CIDADE DE CHAPECÓ,
DO ESTADO DE SANTA CATARINA,
A TRANCA FOI ACESSADA.
Chapecó é um município brasileiro do estado de Santa Catarina. Considerada a capital brasileira da agroindústria e capital catarinense de turismo de negócios, foi totalmente planejada, e seu traçado é em forma de xadrez. Com uma população estimada em 198.188 habitantes, está localizada no Oeste Catarinense, na inserção da bacia hidrográfica do rio Uruguai, cujo curso define a divisa com o estado do Rio Grande do Sul. Os municípios vizinhos são, basicamente, antigos distritos desmembrados, como Cordilheira Alta, Seara, Xaxim, Coronel Freitas, Guatambu e Nova Itaberaba.
Chapecó tem 626.060 km²7 . Os indicadores sócio-econômicos da cidade estão entre os mais elevados do país, possuindo um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0.790, sendo o 67º maior IDH municipal do Brasil e o 12º de Santa Catarina.
História
São diversas as hipóteses relacionadas à origem e ao significado do nome do município. Todavia, a suposição mais difundida aponta "Chapecó" como vocábulo de origem kaingang, que significaria "Donde se avista o Caminho da Roça".
À parte a ocupação da região por povos indígenas - sobretudo kaingangs e, em menor proporção, guaranis - desde tempos imemoriais, acredita-se que os primeiros exploradores a percorrer o oeste catarinense tenham sido bandeirantes paulistas, ainda no século XVII. Há, entretanto, historiadores que sugerem que a região já teria sido pisada por homens brancos em meados do século XVI. De qualquer forma, pode-se afirmar que o território que atualmente compõe o oeste de Santa Catarina foi pouquíssimo explorado até pelo menos o início do século XIX.
A partir de então, em função de uma frente agro-pastoril vinda do norte, a região passa gradativamente a ser ocupada por criadores de gado. Tal fato está relacionado com a descoberta, por volta de 1839, dos chamados "Campos de Palmas", os quais vinham sendo procurados havia tempo por fazendeiros que já tinham ocupado os campos de Guarapuava. Dessa forma, graças à demanda dos pecuaristas guarapuavanos por novas áreas de pastagem, grandes porções do atual oeste catarinense começaram a ser ocupadas por fazendas de criação.
Com a expansão das atividades pecuárias, surge a ideia de abrir-se uma estrada - ou caminho de tropas - que ligasse os Campos de Palmas à região missioneira do Rio Grande do Sul, a fim de viabilizar uma nota rota de tropeiros no sul do País. A abertura desta estrada - que ficou conhecida como "Caminho das Missões" - deu-se por volta de 1845, e para tanto foi decisiva a atuação do Índio Condá. Cacique kaingang de grande ascendência sobre os índios da região, Condá, que relacionava-se bem com os novos povoadores brancos, concordou em apaziguar os indígenas que habitavam os lugares por onde passaria a futura estrada de tropas.
O "Caminho das Missões", logo após ter sido aberto, passou a receber um grande fluxo de tropeiros. Esta nova rota lhes era vantajosa porque encurtava consideravelmente o trajeto entre o sul do Brasil e as feiras de gado de São Paulo. Além disso, passando por ali as tropas escapavam dos tributos devidos à Província de Santa Catarina, caso utilizassem o antigo "Caminho de Viamão", que passava por Lages. (Até essa época, a região que atualmente faz parte do oeste catarinense pertencia à Província de São Paulo)
O intenso fluxo de tropeiros que passou a existir na região foi responsável pelo aparecimento dos primeiros núcleos de povoamento, que surgiram nos locais de pouso e descanso das tropas. A cidade de Chapecó, de fato, desenvolveu-se a partir de um desses peculiares agrupamentos populacionais. Percebe-se, dessa forma, a importância do tropeirismo para a economia regional na segunda metade do século XIX. Concomitantemente, passou a ser relevante a atividade extrativista de erva-mate na região. 8
As questões de limites e a colônia militar[editar código-fonte]
O território do oeste catarinense foi motivo de diversas disputas por sua posse. Primeiramente, entre Espanha e Portugal. Depois, tornou-se questão de litígio entre Argentina e Brasil. Foi por isso que, em 1859, através de decreto imperial, foi criada a Colônia Militar de Chapecó, a fim de assegurar a soberania brasileira sobre a região. A colônia, entretanto, só foi instalada de fato mais de 20 anos depois, em 1882. Apesar do nome, localizava-se em área atualmente pertencente ao município de Xanxerê, e era comandada por José Bernardino Bormann, futuro marechal do Exército Brasileiro. A ele cabia a função de organizar a Colônia Militar, além de conceder títulos de propriedade a colonos que se instalassem nos arredores da mesma.
Tais iniciativas foram importantes para assegurar a posse brasileira da região, que ocorreria de forma definitiva apenas em 1895. Neste ano, através de um processo de arbitragem internacional, que teve como árbitro o então presidente norte-americano Grover Cleveland, a questão foi decidida favoravelmente ao Brasil.
Surgia, porém, uma nova disputa, agora de caráter interno, entre os Estados do Paraná e de Santa Catarina: A questão do Contestado. Esta só viria a ser revolvida com o fim do conflito - Guerra do Contestado - que deflagrou-se na região, entre 1912 e 1916. Assim, em 1917, o Estado de Santa Catarina cria 4 novos municípios no território que lhe coube da área anteriormente disputada, a fim de consolidar a posse barriga-verde da região. São criados, então, os municípios de Mafra, Porto União, Cruzeiro (atual Joaçaba) e Chapecó. Nessa época, o recém criado município de Chapecó abrangia todo o grande oeste catarinense.
ONTEM ,NA CIDADE DE CHAPECÓ,
DO ESTADO DE SANTA CATARINA,
A TRANCA FOI ACESSADA.
Chapecó é um município brasileiro do estado de Santa Catarina. Considerada a capital brasileira da agroindústria e capital catarinense de turismo de negócios, foi totalmente planejada, e seu traçado é em forma de xadrez. Com uma população estimada em 198.188 habitantes, está localizada no Oeste Catarinense, na inserção da bacia hidrográfica do rio Uruguai, cujo curso define a divisa com o estado do Rio Grande do Sul. Os municípios vizinhos são, basicamente, antigos distritos desmembrados, como Cordilheira Alta, Seara, Xaxim, Coronel Freitas, Guatambu e Nova Itaberaba.
Chapecó tem 626.060 km²7 . Os indicadores sócio-econômicos da cidade estão entre os mais elevados do país, possuindo um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0.790, sendo o 67º maior IDH municipal do Brasil e o 12º de Santa Catarina.
História
São diversas as hipóteses relacionadas à origem e ao significado do nome do município. Todavia, a suposição mais difundida aponta "Chapecó" como vocábulo de origem kaingang, que significaria "Donde se avista o Caminho da Roça".
À parte a ocupação da região por povos indígenas - sobretudo kaingangs e, em menor proporção, guaranis - desde tempos imemoriais, acredita-se que os primeiros exploradores a percorrer o oeste catarinense tenham sido bandeirantes paulistas, ainda no século XVII. Há, entretanto, historiadores que sugerem que a região já teria sido pisada por homens brancos em meados do século XVI. De qualquer forma, pode-se afirmar que o território que atualmente compõe o oeste de Santa Catarina foi pouquíssimo explorado até pelo menos o início do século XIX.
A partir de então, em função de uma frente agro-pastoril vinda do norte, a região passa gradativamente a ser ocupada por criadores de gado. Tal fato está relacionado com a descoberta, por volta de 1839, dos chamados "Campos de Palmas", os quais vinham sendo procurados havia tempo por fazendeiros que já tinham ocupado os campos de Guarapuava. Dessa forma, graças à demanda dos pecuaristas guarapuavanos por novas áreas de pastagem, grandes porções do atual oeste catarinense começaram a ser ocupadas por fazendas de criação.
Com a expansão das atividades pecuárias, surge a ideia de abrir-se uma estrada - ou caminho de tropas - que ligasse os Campos de Palmas à região missioneira do Rio Grande do Sul, a fim de viabilizar uma nota rota de tropeiros no sul do País. A abertura desta estrada - que ficou conhecida como "Caminho das Missões" - deu-se por volta de 1845, e para tanto foi decisiva a atuação do Índio Condá. Cacique kaingang de grande ascendência sobre os índios da região, Condá, que relacionava-se bem com os novos povoadores brancos, concordou em apaziguar os indígenas que habitavam os lugares por onde passaria a futura estrada de tropas.
O "Caminho das Missões", logo após ter sido aberto, passou a receber um grande fluxo de tropeiros. Esta nova rota lhes era vantajosa porque encurtava consideravelmente o trajeto entre o sul do Brasil e as feiras de gado de São Paulo. Além disso, passando por ali as tropas escapavam dos tributos devidos à Província de Santa Catarina, caso utilizassem o antigo "Caminho de Viamão", que passava por Lages. (Até essa época, a região que atualmente faz parte do oeste catarinense pertencia à Província de São Paulo)
O intenso fluxo de tropeiros que passou a existir na região foi responsável pelo aparecimento dos primeiros núcleos de povoamento, que surgiram nos locais de pouso e descanso das tropas. A cidade de Chapecó, de fato, desenvolveu-se a partir de um desses peculiares agrupamentos populacionais. Percebe-se, dessa forma, a importância do tropeirismo para a economia regional na segunda metade do século XIX. Concomitantemente, passou a ser relevante a atividade extrativista de erva-mate na região. 8
As questões de limites e a colônia militar[editar código-fonte]
O território do oeste catarinense foi motivo de diversas disputas por sua posse. Primeiramente, entre Espanha e Portugal. Depois, tornou-se questão de litígio entre Argentina e Brasil. Foi por isso que, em 1859, através de decreto imperial, foi criada a Colônia Militar de Chapecó, a fim de assegurar a soberania brasileira sobre a região. A colônia, entretanto, só foi instalada de fato mais de 20 anos depois, em 1882. Apesar do nome, localizava-se em área atualmente pertencente ao município de Xanxerê, e era comandada por José Bernardino Bormann, futuro marechal do Exército Brasileiro. A ele cabia a função de organizar a Colônia Militar, além de conceder títulos de propriedade a colonos que se instalassem nos arredores da mesma.
Tais iniciativas foram importantes para assegurar a posse brasileira da região, que ocorreria de forma definitiva apenas em 1895. Neste ano, através de um processo de arbitragem internacional, que teve como árbitro o então presidente norte-americano Grover Cleveland, a questão foi decidida favoravelmente ao Brasil.
Surgia, porém, uma nova disputa, agora de caráter interno, entre os Estados do Paraná e de Santa Catarina: A questão do Contestado. Esta só viria a ser revolvida com o fim do conflito - Guerra do Contestado - que deflagrou-se na região, entre 1912 e 1916. Assim, em 1917, o Estado de Santa Catarina cria 4 novos municípios no território que lhe coube da área anteriormente disputada, a fim de consolidar a posse barriga-verde da região. São criados, então, os municípios de Mafra, Porto União, Cruzeiro (atual Joaçaba) e Chapecó. Nessa época, o recém criado município de Chapecó abrangia todo o grande oeste catarinense.
´ZÉ DO TELHADO
.
A TRANCA RECORDA HOJE A
FIGURA DO ZÉ DO TELHADO
José do Telhado ou Zé do Telhado, alcunha de José Teixeira da Silva CvTE (Lugar do Telhado,1 Castelões de Recesinhos, Penafiel, 22 de junho de 1818 — Mucari, Malanje, Angola, 1875) foi um militar e famoso salteador português.
Chefe da quadrilha mais famosa do Marão, Zé do Telhado é conhecido por "roubar aos ricos para dar aos pobres" e, por isso, muitos o consideram o Robin dos Bosques português.
De origens rurais humildes, aos 14 anos foi viver com um seu tio, no lugar de Sobreira, freguesia de Caíde de Rei, para aprender com ele o ofício de castrador e tratador de animais.2 No dia 3 de Fevereiro de 1845 casou-se com a sua prima Ana Lentina de Campos e da qual teve cinco filhos.
Tinha vasta experiência militar começada no quartel de Cavalaria 2, os Lanceiros da Rainha, e toma parte contra o partido dos setembristas e pela restauração da Carta Constitucional, no mês de julho de 1837. Derrotado, refugia-se em Espanha.
Ao regressar, grassava no país uma revolta larvar contra o governo anticlerical de Costa Cabral e quando estala a Revolução da Maria da Fonte, a 23 de março de 1846, vê-se envolvido como um dos líder da insurreição. Coloca-se às ordens do General Sá da Bandeira, que também tinha aderido. Assume o posto de sargento e distingue-se de tal forma na bravura e qualidades militares que, na expedição a Valpaços, recebe a Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito, a mais alta condecoração que ainda hoje vigora em Portugal. No entanto, o seu «partido» entra em desgraça, amontoa dívidas de impostos que não consegue pagar e é expulso das forças armadas.
Já como "Zé do Telhado", chefe bandoleiro, realiza um grande número de assaltos por todo o Norte de Portugal, durante um período muito conturbado que coincidiu com o pedido de maior resistência de D. Miguel, no exílio com seu governo, aos seus partidários miguelistas que tentaram formar grupos de guerrilha em todo o país.
O bandoleiro mais conhecido do país acaba por ser apanhado pelas autoridades em 31 de março de 1859 quando tentava fugir para o Brasil. Esteve preso na Cadeia da Relação, onde conheceu Camilo Castelo Branco que se lhe refere nas Memórias do Cárcere.3
Em 9 de dezembro de 1859 foi julgado e condenado ao degredo perpétuo na África Ocidental Portuguesa. Foi-lhe comutada a pena aplicada na de 15 anos de degredo, em 28 de setembro de 1863. Viveu em Malanje, negociando em borracha, cera e marfim. Casou-se com uma angolana, Conceição, de quem teve três filhos. Conhecido entre os locais como o kimuezo – homem de barbas grandes –, viveu desafogadamente. Faleceu aos 57 anos, vítima de varíola, sendo sepultado na aldeia de Xissa, município de Mucari, a meia centena de quilómetros de Malanje, sendo-lhe erguido um mausoléu, objeto de romagens.2
A TRANCA RECORDA HOJE A
FIGURA DO ZÉ DO TELHADO
José do Telhado ou Zé do Telhado, alcunha de José Teixeira da Silva CvTE (Lugar do Telhado,1 Castelões de Recesinhos, Penafiel, 22 de junho de 1818 — Mucari, Malanje, Angola, 1875) foi um militar e famoso salteador português.
Chefe da quadrilha mais famosa do Marão, Zé do Telhado é conhecido por "roubar aos ricos para dar aos pobres" e, por isso, muitos o consideram o Robin dos Bosques português.
De origens rurais humildes, aos 14 anos foi viver com um seu tio, no lugar de Sobreira, freguesia de Caíde de Rei, para aprender com ele o ofício de castrador e tratador de animais.2 No dia 3 de Fevereiro de 1845 casou-se com a sua prima Ana Lentina de Campos e da qual teve cinco filhos.
Tinha vasta experiência militar começada no quartel de Cavalaria 2, os Lanceiros da Rainha, e toma parte contra o partido dos setembristas e pela restauração da Carta Constitucional, no mês de julho de 1837. Derrotado, refugia-se em Espanha.
Ao regressar, grassava no país uma revolta larvar contra o governo anticlerical de Costa Cabral e quando estala a Revolução da Maria da Fonte, a 23 de março de 1846, vê-se envolvido como um dos líder da insurreição. Coloca-se às ordens do General Sá da Bandeira, que também tinha aderido. Assume o posto de sargento e distingue-se de tal forma na bravura e qualidades militares que, na expedição a Valpaços, recebe a Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito, a mais alta condecoração que ainda hoje vigora em Portugal. No entanto, o seu «partido» entra em desgraça, amontoa dívidas de impostos que não consegue pagar e é expulso das forças armadas.
Já como "Zé do Telhado", chefe bandoleiro, realiza um grande número de assaltos por todo o Norte de Portugal, durante um período muito conturbado que coincidiu com o pedido de maior resistência de D. Miguel, no exílio com seu governo, aos seus partidários miguelistas que tentaram formar grupos de guerrilha em todo o país.
O bandoleiro mais conhecido do país acaba por ser apanhado pelas autoridades em 31 de março de 1859 quando tentava fugir para o Brasil. Esteve preso na Cadeia da Relação, onde conheceu Camilo Castelo Branco que se lhe refere nas Memórias do Cárcere.3
Em 9 de dezembro de 1859 foi julgado e condenado ao degredo perpétuo na África Ocidental Portuguesa. Foi-lhe comutada a pena aplicada na de 15 anos de degredo, em 28 de setembro de 1863. Viveu em Malanje, negociando em borracha, cera e marfim. Casou-se com uma angolana, Conceição, de quem teve três filhos. Conhecido entre os locais como o kimuezo – homem de barbas grandes –, viveu desafogadamente. Faleceu aos 57 anos, vítima de varíola, sendo sepultado na aldeia de Xissa, município de Mucari, a meia centena de quilómetros de Malanje, sendo-lhe erguido um mausoléu, objeto de romagens.2
sexta-feira, agosto 01, 2014
CRÓNICA DA CIMEIRA DO CALHARIZ
.
MÊS DE JULHO ,MÊS DE VERÃO,
A CIDADE COM POUCA GENTE,
O QUE NÃO EVITOU QUE OS
NOSSOS SENADORES SE REU-
NISSSEM EM PLENÁRIO NA
CIMEIRA DO CALHARIZ.
A divisa é: AS CIMEIRAS REUNEM TODOS OS MESES, SEJA COM QUE NÚMERO FÔR
Mesmo com 2 as Cimeiras acontecem, nesta de Julho foram muitos, muitos mais.
Na Calçada do Combro foram muitos os populares que se juntaram para ver passar as limusines com os nossos famosos e do lado do elevador da Bica apareceu um grupo de japoneses a matraquear as máquinas foográficas e a fazer selfies com o Ricardo, com o Farinho e até com o grupo todo.
Em pauta estiveram as questões quentes do momento, e os sacos de pancada foram, é claro, o Pedro Cambalhotas o o Portas, os israelitas e o Jorge Jesus
O Soba Vermelhusco não apareceu com receio de danos corporais prometidos pelo povo de Castro Verde ,que ele tem vindo a ofender.
O Farinho foi o paparazzy de serviço , cabendo ao Pereira de Sousa o papel de realizador, tendo tido o seu trabalho dificultado pela indisciplina dos
actores, de cujos, o director ,o Carlos Correia, afirmou a certa altura "são do pior que tenho dirigido" ,queixou.se, Chegou a sair para a rua tomar ar, tal a teimosia dos actores Herberto e o Luis Reis Santos, em aceitarem a sua marcação e o texto....
Em Agosto dificilmente haverá Cimeira ,pois estando ausente em visita de Estado a Moçambique, a nossa Primeira Dina, e igualmente fóra do País a nossa Ministra dos Eventos e Transportes, a Manuela Brito e Silva, torna-se.à difícil a organização da mesma.
MÊS DE JULHO ,MÊS DE VERÃO,
A CIDADE COM POUCA GENTE,
O QUE NÃO EVITOU QUE OS
NOSSOS SENADORES SE REU-
NISSSEM EM PLENÁRIO NA
CIMEIRA DO CALHARIZ.
A divisa é: AS CIMEIRAS REUNEM TODOS OS MESES, SEJA COM QUE NÚMERO FÔR
Mesmo com 2 as Cimeiras acontecem, nesta de Julho foram muitos, muitos mais.
Na Calçada do Combro foram muitos os populares que se juntaram para ver passar as limusines com os nossos famosos e do lado do elevador da Bica apareceu um grupo de japoneses a matraquear as máquinas foográficas e a fazer selfies com o Ricardo, com o Farinho e até com o grupo todo.
Em pauta estiveram as questões quentes do momento, e os sacos de pancada foram, é claro, o Pedro Cambalhotas o o Portas, os israelitas e o Jorge Jesus
O Soba Vermelhusco não apareceu com receio de danos corporais prometidos pelo povo de Castro Verde ,que ele tem vindo a ofender.
O Farinho foi o paparazzy de serviço , cabendo ao Pereira de Sousa o papel de realizador, tendo tido o seu trabalho dificultado pela indisciplina dos
actores, de cujos, o director ,o Carlos Correia, afirmou a certa altura "são do pior que tenho dirigido" ,queixou.se, Chegou a sair para a rua tomar ar, tal a teimosia dos actores Herberto e o Luis Reis Santos, em aceitarem a sua marcação e o texto....
Em Agosto dificilmente haverá Cimeira ,pois estando ausente em visita de Estado a Moçambique, a nossa Primeira Dina, e igualmente fóra do País a nossa Ministra dos Eventos e Transportes, a Manuela Brito e Silva, torna-se.à difícil a organização da mesma.
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